História Lost in other world - Surpresas

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- Mano a gente tá perto de chegar nessa tal "tenda?" - Leo fala, colocando a mão na barriga, ele sente um ronco em seu estômago.

 

- Calma, é bem rápido, é depois daquela montanha ali - fala o professor (Trio: AAAA NÃO / Porra vei, vamo subir aquilo tudo? / Tomate cru cara, tomate cru!)

 

Eles andaram por algumas horas e, neste caminho eles estiveram presentes em grandes surpresas. Eles estavam conversando, até que avistam em uma árvore grande, um casal de vespas gigantes douradas dormindo.

 

- Shhh pessoal - diz o professor fazendo sinal de silêncio - eles são sensíveis ao sono, caso vocês os acordem, eles irão querer picar vocês com seus ferrões. Eles tem um veneno super poderoso e incurável, você tem poucas chances de sobreviver.

 

Eles então andam, lentamente e sem fazerem barulho, até que um esquilo branco passa na frente deles. Como naquele local havia várias folhas secas espalhadas no chão, o esquilo acaba correndo, assustado com aquele grupo. Enquanto o pequeno roedor corria, as folhas faziam um barulho, que para eles, era um estrondo.

 

Naquela sombra de árvore, os olhos das vespas se abrem, apenas mostrando aquelas cores vermelhas, fortes e brilhantes. Suas asas começam a bater e lentamente vão até o grupo que, para eles, estavam de costas.

 

- Raul, é você que tá fazendo esse barulho? - Gláucia sussurra para ele, esperando que ele dissesse um sim

 

- Err, na-não - O de fios azuis responde

 

O grupo então se vira e avista, as duas grandes vespas, sobrevoando sobre os mesmos, com fortes e ágeis asas prateadas

 

- Deixa que eu cuido disso - O professor fala, mas ao pegar sua arma, seus dois alunos ficam na frente dele

 

- Pode deixar que nós cuidamos disso - Vinícius fala pegando suas espadas

 

- Você vai ver só o escuro ow cara abelhuda - Gláucia fala, pondo as luvas e fechando o punho bem apertado

 

O alaranjado então corre com suas espadas bem afiadas e leves, ele salta e tenta cortar uma das vespas ao meio, mas sem sucesso, eles voavam muito rápido e desviavam no momento certo do ataque, uma das vespas tenta picar as costas de Vinícius enquanto ele se aterrissava do salto

 

Glaucia então soca a vespa, no lado direito, o jogando para longe antes dela ferroar seu amigo - Deixa que eu cuido disso - A platinada fala, ficando em posição de luta - PODE VIR ZANGÃO MAROTO!

 

A vespa então avança para a garota, mas ela reage, dando outro soco nela.

 

Mas a vespa, com suas asas fortes, não caia no chão, elas conseguiam ainda voar, se equilibrando rapidamente a cada ataque

 

- Não está funcionando! Eles tem as asas muito rápidas! - Vinícius fala, tentando atacar uma das vespas

 

- E nem desequilibrar! - Gláucia falava, enquanto batia na outra vespa

 

- Tem que haver alguma maneira… - O professor analisa, observa as vespas atentamente, e, consegue ter uma ideia - Mytrax, precisamos de você e de suas habilidades

 

- E-eu? - pergunta Leo, confuso - Mas nem treinar eu treinei! Como vou conseguir fazer isso?

 

- Então, esse será seu treinamento, quero que use sua pontaria certeira para acertar bem na cabeça das vespas, está entendido? - o professor fala, colocando as duas mãos nos ombros do Esverdeado

 

- Mas como invoco minha arma?

 

- É simples, ele fica na sua cintura, à sua direita, é só tirar ela daí, como se ela estivesse ali faz muito tempo!

 

Leonardo então retirou de sua cintura o arco e uma flecha, que, deu sucesso, ele então quando a pega, ele sente como se soubesse atirar com arco faz décadas, suas mãos ficavam leves, e, seus olhos ficavam bem mais claros, com poder de ver a hora e a pontaria certa para atirar no alvo

 

Ele então prepara seu arco, colocando a flecha e se posiciona para a vespa que está atacando o alaranjado, seus olhos ficam observando tudo verde, em sua visão, há um alvo de cor branca, que mostra o tiro certo. Ele então respira fundo, estica sua flecha e solta. O tiro certeiro acontece, ele consegue acertar bem no centro dos olhos da vespa

 

Após isso, ele faz o mesmo com a vespa que está atacando Gláucia, o tiro acaba conseguindo acertar na testa do inseto

 

As duas vespas ficam no chão, e começam a brilhar fortemente

 

- O-o que tá acontecendo com eles? - Raul pergunta ao professor

 

- Isso não é nada bom - O professor fala pra si mesmo - VOCÊS DOIS VENHAM LOGO, ELES ESTÃO REGENERANDO! - Ele grita

 

Gláucia e Vinícius começam a correr, após chegarem até eles, o grupo então corre até o topo da montanha, e, sequencialmente, eles descem.

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- Maldito esquilo filho da puta - Vinícius fala - tem que matar uma porra dessas

 

- Os esquilos daqui são sagrados, eles significam boa sorte e sucesso para um indivíduo que o avista primeiro

 

- É, boa sorte, então quem olhou primeiro foram as vespas, porque elas acordaram pra nos atacar - Raul fala

 

- Na verdade, acho que quem viu primeiro foi o arqueiro aqui - Ele olhou para Leo - Se não fosse esse esquilo, Leo não teria treinado verdadeiramente como essa situação

 

- E ai Leo, como foi segurar a arma? Sentiu algo... diferente? - A platinada pergunta

 

- Ah, eu senti, tipo, uma leveza nas minhas mãos e, eu senti como se treinasse no arco desde criança

 

- Nossa, ele ficou como eu quando segurei as espadas - Vinícius fala, andando para o lado da dupla que estava conversando

 

Glaucia então olha para algumas árvores que tinham no redor, e, ela avista uma sombra, feminina, seus cabelos eram curtos, com olhos brilhantes, suas cores eram bem douradas e vibrantes, após isso ela some.

 

Após isso, o grupo avista uma cachoeira que tinha do lado da descida da montanha, era bem bonita

 

- Quem chegar por último até o final da cachoeira é um Merdinha! - Vinícius então fala, e corre bem rápido

 

- EI, ISSO NÃO VALE SEU LADRÃO - Leonardo então corre

 

Após isso Glaucia e Raul correm, e, o professor, avista eles correndo

 

 

 

 

- Eu escolhi bem meus alunos

 

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- E ae, merdinha, quer dizer, Mytrax 

 

- Fala o cara que tem nome de mulherzinha, quer dizer, Akuna - Fala Leonardo

 

- Disse o cara que furou fila pra pegar lanche lá no outro mundo - Diz Gláucia

 

- Quem manda ficar preso naquele cipó mágico? - Raul começa a rir

Vinicius não aguenta e começa a rir também, Leo não suportou e bateu no braço dele.

 

- Ei, essa vista, é bem bonita, não acham? - A platinada pergunta, olhando para a cachoeira

 

- Ei, já que aqui temos água, que tal o senhor Hermes aprender a usar seus dons mágicos? - o professor fala, enquanto anda em direção a eles

 

- Vamos logo então, eu quero muito aprender - Raul fala, esfregando as mãos de tanta ansiedade.

 

- Primeiro, você precisa ter a pulseira de magia equilibrada. É só passar a sua mão direita no pulso da esquerda.

 

O azulado então faz o que o mentor pede, então, uma linda pulseira prateada com uma joia azul escura no centro aparece. Ele sente algo estranho, suas mãos ficam leves e sua mente vazia, contendo apenas os dons e a sabedoria da Água, ar e eletricidade

 

- Nossa, me sinto tão... diferente - Raul fala, olhando para a palma de sua mão.

 

- Agora, toque na joia.

 

O azulado então toca, a jóia se abre ao meio - Agora quero que pegue um pouco desta água e coloque ai dentro

 

Ele então coloca, a jóia então, se fecha

 

O professor então retira de sua mochila, alguns discos

 

- Eu irei atirar este disco, e quero que lance alguns poderes de água para quebrar ao meio

 

- Ok, estou preparado - Raul fala, com ânimo

 

- 1, 2, 3, QUEBRE! - Ele joga o disco

 

Raul não sabia o que fazer, ele imaginava que se fizesse algo, seria inútil e que todos começariam a rir

 

Mas então, sua mão se moveu sozinha e, sua consciência também, ele cortou o disco ao meio, usando seus poderes de água (V: nossa/ G: Que… INCRÍVEL CARALHO!/ L: Saporra tá de sacanagem)

 

- Agora use seus poderes de vento para jogar este disco para longe - o professor joga o disco

 

O azulado move sua outra mão, o disco foi tão longe e forte, que ao chegar ao outro lado, cheio de árvores, foram cortados uma fileira de árvores daquele local

 

- Bem, a única coisa que você precisa aperfeiçoar é apenas a força, lembre se, quando o local de batalha não houver água, você tendo a água desta cachoeira na sua pulseira, poderá utilizar muitos litros de água, mas não gaste, ela tem que ser recarregada ao acabar. Apenas pode recarregar ela, ou com esta água da cachoeira, ou da fonte do nosso vilarejo, elas tem grandes portadoras de maana e finidade

 

- Cla-claro, eu consigo aperfeiçoar isso de boas

 

- Ótimo, então, vamos logo para aquela tenda ali - ele sorri e aponta com o polegar de costas para uma tenda que havia.

 

- ALELUIA PORRA! - Vinícius fala, correndo até lá

 

- GRAZADEUS - A platinada corre

 

- Vamos Raul - Leo então corre, após ele, Raul também

 

O professor, inesperadamente de você, caro leitor, corre também, e, ainda passa dos 4 e chega primeiro

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- Lily, Lily, Lily, qual o banquete hoje? - O professor fala, colocando a mochila em um cantinho

 

- Estão servidos, chegaram bem na hora - Ela fala, pondo os talheres na mesa

 

Os quatro chegam, ofegantes

 

- Ai Jesus, noooossinhora, acho que perdi uns 10kg hoje - A platinada fala, espreguiçando as costas

 

- Mano, se fosse a São Silvestre, teria eu vencido - Vinícius fala, bagunçando a franja para secar ali, estava bem suado

 

- Nossa, tô morrendo de fome - Raul fala, sentando na mesa e já atacando a comida

 

Leo também não pensa duas vezes e vai comer também

 

Glaucia, o professor e Vinícius sentam e começam a comer

 

- Nossa, até que foi um bom dia de treino! - O professor falou enquanto comia espaguete de arroz (N/A: tudo lá é contrário, até a refeição, magina, macarrão com gosto de arroz :D)

 

- Esse feijão com gosto de macarronada tá uma diliça seloiro' - Vinícius fala

 

- Professor, quem, realmente é você, tipo, qual é o seu nome? - Raul pergunta enquanto atacava uma coxa de peru com gosto de churrasco.

 

- Ainda não perceberam quem é? - O professor aponta pro rosto - Achei que você saberia Darya, até na primeira vez que me viu

 

- Moço, seja quem você for, eu não te reconheço… mas pera ai..

 

- Então fala teu nome - Leo fala, enquanto bebe seu suco

 

- Começa com G e termina com - O professor sorri - Lauber

 

- PFFFFFF *tosse* - Leo se engasga com o suco - Gla-Glauber? - Ele fala com dificuldade, por causa do engasgo

 

- Nossa, eu não te reconheci por causa do cabelo grande - Vinícius fala

 

- É, o do nosso mundo ele tem cabelo bem curto - Gláucia completa - Curto pra caralho

 

O professor ri - Nossa, fica tão irreconhecível assim?

 

- E a Gláucia desse mundo? E as pessoas desse mundo que parecem com nos? - A platinada pergunta, confusa e curiosa

 

- Vocês... bem… eles, ficaram aliados do anti. Por isso, uma grande profecia foi lançada naquela época. Eles eram meus alunos... - O professor fala desanimado

 

- O que é essa profecia? - Leo pergunta

 

- Vai, você pode contar para o Brasil? - A platinada fala ironicamente

 

- Desenvolva esta ideia nesse caraio - Vinícius fala

 

- É, conta essa bomba ai - Raul completa

 

- Bem, quando chegar a hora certa vocês irão saber, por enquanto, ainda não. Agora vamos logo comer isto

 

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- Essa refeição estava ótima - *arrota* - caralho. - Leo fala

 

- Ei, antes de saírem, quero que cada um lave seu prato, assim fica fácil para eu arrumar esta tenda - Lily fala, enquanto sorria

 

- Claro que nos limpamos meu anjo caído - Raul fala, depois suspira

 

- Nosso anjo caído - Vinícius também fala, suspirando

 

Ambos então suspiram

 

Glaucia revira os olhos

 

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Os quatro então vão até o lado de fora para limparem os pratos, ao acabar, eles colocam em um escorredor e voltam até o professor

 

- Por que que estão tão molhados assim? - O professor pergunta, analisando as roupas molhadas dos alunos

 

- Ela que começou - Raul aponta pra Gláucia

 

- Você jogou água em mim primeiro - Ela cruza os braços

 

- Já disse que não fui eu rapariga! FOI ESSE NAZISTA AI (V: *começa a rir do nada*)

 

- Tá, mas como que Vinícius e Leo entram no meio pra ficarem molhados também?

 

- Eu joguei em Vinícius quando Gláucia Jogou em mim de novo, ai nos 3 jogamos em Leo pra ele entrar na briga também, então ficamos assim - Raul explica, Após isso, Leo da um tapa nas costas dele

 

Um estrondo acontece, e, começa a sair fumaça

 

- Que estrondo foi aquele? - Leo se pergunta

 

- Veio lá do campo de treinamento, vamos, preparem suas armas! - O professor então começa a correr

 

Os alunos se equipam com suas armas e começam a correr junto com o professor

 

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- *risos* Ora ora ora, se não são os pirralhos do D45 imperfeita. Que belo prazer - Fala uma garota, por trás da fumaça, apenas se via a sombra e seus olhos brilhantes

 

- Era ela! Eu tinha visto essa sombra lá na floresta da montanha depois das vespas! - Gláucia fala

 

A garota então sai da sombra, tinha cabelos curtos brancos como neve, uma mecha era verde escura com a ponta preta, seus olhos tinham cores douradas, mas a parte que devia ser branca, eram verdes limão, suas roupas eram contrárias das de Darya

 

- Que-quem é ela? - Pergunta Raul

 

O professor então suspira e olha para a garota

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- Minha irmã.

 

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- Que demora é essa eim? - Flávio pergunta a si mesmo, na janela da secretaria e olha o relógio - Ja passou 1 hora.. - então toma uma decisão e desce a escada, rumo à biblioteca - Isso que dá confiar naqueles quatro

 

Ele então entra e liga o interruptor de luz, mas não consegue ligar a lâmpada - Nossa. Preciso pedir pra trocarem a lâmpada daqui. - Ele então começa a andar - Na verdade, desde quando essa biblioteca é tão escura aassiii- ele tropeça em algo

 

- Ai caraca, minha cabeç- mas o que que isso? - Ele vê o baú, brilhando por dentro, saía algumas vozes, o mesmo, aproxima seu ouvido do baú, e, então, começa a ouvir algumas risadas, semelhantes as de Gláucia - Tudo bem, isso já está ficando esquisito

 

Flávio então abre o baú, a porta da biblioteca se fecha sozinha e então é ocupada pela luz branca novamente.

 

*MAS QUE BRINCADEIRA CHATA É ESSA VINÍCIUS?!*

 

E, do mesmo jeito com os alunos, o rapaz sumiu daquela biblioteca, tudo volta a ficar escuro

 

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O rapaz então acorda em um gramado e percebe que suas roupas estão mudadas, de cor preta e cinza escuro

 

- Ai… minha cabeça... - Ele então avista uma mulher Loira que estava pegando alguns pratos de um escorredor

 

- Licença, moça, mas, que lugar é este?

 

A moça então começa a dar uma risadinha baixa

 

- O que foi? Err, eu falei algo errado? - Flávio fica confuso

 

 

 

 

- Não é que, mais 4 já perguntaram isto antes de você. - Ela então aponta para um local com muita fumaça - Se quiser saber aonde está, é melhor ir para aquele local