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História Love and Hate - Tao Matsumoto, and I'm Gay


Escrita por: zombieee

Notas do Autor


Oioi sim a fanfic voltou das cinzas

Capítulo 1 - Tao Matsumoto, and I'm Gay


Fanfic / Fanfiction Love and Hate - Tao Matsumoto, and I'm Gay

-Hey viadinho, cadê o seu namorado?-  revirei os olhos ao ouvir o idiota do Henry tentando me provocar- como é o nome dele mesmo? 

-É Akira- disse perdendo a paciência, dei as costas pra ele, e percebi que ele me seguia, ele segurou meu braço e me virou na sua direção.

-Não vire as costas pra mim seu gayzinho de merda- ele disse perto do meu rosto, ele já estava com o punho levantado, o Akira chegou.

-Henry- ele disse fingindo animação- Que bom que você esta conversando amigavelmente com o meu amigo aqui e não está quase socando ele - ele disse sarcástico, senti Henry ficar tenso e me largar.

-Estava trocando umas ideias como baixinho aqui- ele disse forçando um sorriso- Mas agora tenho que voltar pra aula.

-Akira até que em fim você chegou, pensei que ia apanhar de novo- disse suspirando de alívio, senti o mesmo me abraçar apertado- sério só você pra espantar aquele brutamonte- Henry morre de medo do Akira, porque além dele ser mais baixo que o Akira, digamos que ele já levou algumas surras do Akira.

- Que aula nós temos agora?- ele perguntou com voz de tédio.

-Matemática, e depois Inglês, e depois temos artes, dai tem o lanche e dai temos literatura, e depois educação física- disse falando nosso horário todo de uma vez, mesmo sabendo que ele vai perguntar de novo depois.

-Isso! Vou acabar com o Henry no basquete de novo - ele disse animado enquanto dava um sorriso que, diga-se de passagem, é de tirar o fôlego- Mas agora vou me encontrar com a minha namorada- ele disse sorrindo e correndo na direção de uma menina que é mais alta do que eu, muito bonita, pena que meninas não é a minha praia.

Fui em direção ao meu armário trocar meus materiais, e quando o abri vi um pedaço de papel cair do mesmo, escrito com uma letra feminina e cheia de coraçõezinhos, revirei os olhos, já tinha recebido vários desses, e mesmo dizendo pra elas que não são minha praia ficando insistindo nisso, o juntei, e fui até uma lixeira jogar fora.

Cheguei na aula de matemática, e Akira ainda não tinha chegado , me sentei no mesmo lugar de sempre do lado da janela, gostava de ficar vendo os carros passarem enquanto lia um livro, que no momento é Percy Jackson e o Mar de Monstros, de tanto o Akira encher meu saco eu comecei a ler ele, e parece ser bem legal, mas enfim o Akira acabou não indo pra aula,  nem a sua namorada, aqueles dois.

Estávamos indo pra ultima aula que era educação física, eu e o Akira somos a dupla dinâmica no basquete, sério nós somos muito bons, não querendo me gabar, mas é a verdade, só que eu não quis entrar pro time que nem o Akira, e o professor tenta me convencer e pra ele parar de me encher o saco prometi que o ano que vem, no meu ultimo ano, eu vou entrar pro time. Bem Akira e Henry vão escolher os times, e o Akira ganhou no par ou ímpar, e é óbvio que ele me escolheu primeiro.

Começamos a jogar, e, quadra do meu time estava eu o Akira, o Finley, o Peter e o Yuri, nos estávamos já quase na cesta adversária e a bola estava com o  Finley, eu estava desmarcado, e o Akira estava marcado pelo Henry, e mesmo assim o Finley jogou pro  Akira e acabou que o Henry pegou e no calor do momento, o Akira empurrou "sem querer" o Henry.

-Falta- o Henry gritou ainda caído.

-Falta nada, tu que fica tropeçando nos próprios pés e quer colocar a culpa em mim- o Akira disse brabo, e quando Henry tentou levantar Akira o empurrou de novo, e o Henry ficou vermelho de raiva e antes que desse alguma confusão, me meti.

-Akira deixa ele, só vai perder teu tempo discutindo com essa ameba- disse dando um empurrãozinho  no Akira.

Depois do colégio fui para o cursinho e depois pra casa, chegando no meu quarto me atirei na minha cama, e acabei apagando. Quando acordei vi uma movimentação na casa vizinha, olhei e tive a pior imagem da minha vida, Henry Pucket esta se mudando pra casa ao lado da minha. Corri pra ligar para o Akira, liguei e chamou até cair na caixa postal, resmunguei e atirei o celular em cima da minha cama e fui comer alguma coisa.

Estava voltando pro quarto quando ouço meu telefone tocar, e me lembro que ele ficou no meu quarto, resolvo subir correndo a escada com o meu sanduíche em mãos, mas no ultimo degrau  tropeço e ele acaba voando em direção ao chão, choramingo por ter que fazer outro sanduíche, mas primeiro vou ver quem me ligou. Era o Akira, até que em fim resolveu dar atenção para o amigo e não pra namorada. Resolvi ligar pra ele.

-Alo?- ouvi uma voz sonolenta do outro lado da linha.

-Akira Sasaki Ishii- disse seu nome inteiro, minha voz soava irritada.

-Ah é você- ele disse meio desanimado

-Sim, sou eu, até parece que ficou desanimado em falar comigo- disse bufando

-Que nada, só acabei de acordar- ele disse suspirando.

-Em fim, você nem sabe quem se mudou aqui pra casa do lado- disse fazendo suspense

-Quem?- ele perguntou animado.

-Pra que essa animação toda?- pergunte confuso.

-Ué vai que é uma gatinha ele disse rindo

-Hm, a dona Amy vai ficar sabendo disso seu tarado- disse rindo, tentando fazer uma voz séria.

-NÃO CONTA PRA ELA- ele disse desesperado - foi só uma brincadeira poxa- ele disse e eu conseguia visualizar ele fazendo biquinho do outro lado, soltei um risinho e resolvi acabar com o suspense.

-É o Henry Pucket- disse fazendo a voz mais desanimada possível.

-Não acredito aquele desgraçado se mudo pra aí- ele disse com a voz irritada- Se bem que eu tinha ouvido que ele ia se mudar, mas não sabia que ia ser pra ai.

-Que saco já aguento ele no colégio agora vou ter que aguentar como vizinho- ouvi minha mãe me chamando- Vou ter que desligar, minha mãe esta me chamando.

-Manda um beijo pra tia Yumi- ele disse e deligando logo em seguida.

Desci as escada de dois em dois degraus, e quando cheguei na cozinha minha mãe estava arrumada e com um bolo na mão, já até imaginava o que ela queria.

-Vamos dar boas vindas aos vizinhos, amor- ela disse e me chamou com a mão- vamos logo, que eu não tenho todo tempo do mundo- fui me arrastando até seu lado e fomos até a casa ao lado.

Minha mãe tocou a campainha, e eu já estava suando de nervoso, parecia que estava demorando uma eternidade até uma mulher da idade da minha mãe atender a porta.

-Olá me chamo Yumi Matsumoto, moro aqui na casa ao lado- minha mãe disse sorridente

-Oi me chamo Tao Matsumoto- disse meio desanimado.

-Olá me chamo Eva Mendes- a mulher disse sorrindo, descobri da onde vem as covinhas do Henry, e por quem ele puxou a beleza, que foi eu posso até odiar ele, mas ele é bonito- Entrem, vou chamar meu marido e o meu filho. Matthew e Henry desçam temos visita- ela gritou, e segundos depois se enxergava dois pares de pernas descendo as escadas.

-Olá, me chamo Matthew- o homem disse sorrindo e nos cumprimentando, já o Henry ainda mexia no celular, vi sua mão lhe dar um cutucão.

-Oi, me chamo Henry- ele cumprimentou minha mãe e quando me viu sorriu perverso, o que me fez engolir a seco.

-Me chamo Yumi Matsumoto, e esse é o meu filho Tao- ela disse nos apresentando.

-Conheço ele, somos da mesma sala-o Henry abriu aquela boca grande dele, que merda, agora minha mãe vai me encher o saco.

-Que bom, então vocês podem ir juntos pra escola- a mãe dele disse sorrindo- ele esta precisando de novas influências- a mãe dele disse fazendo uma cara séria, mas logo sorrindo em seguida, ela não parava de sorrir.

-Que bom, vou poder conhecer mais meu novo amiguinho- ele disse dando ênfase no amiguinho.

-Por que não vão lá pra cima, enquanto nós conversamos- o pai dele sugeriu e o Henry apenas assentiu e começou a subir as escadas, eu apenas o segui.

Chegando ao segundo andar, o corredor era cheio de portas, o quarto dele era a primeira porta a direita, entrei e percebi que ele estava com uma toalha na mão, me sentei em sua cama.

-Fica esperando que eu vou tomar banho- ele disse seco, pelo jeito já voltou ao normal.

Fiquei sentado observando seu quarto, pelo jeito ele estava guardando as roupas no armário, vi que tinha uma caixa cheia de CDs, e uma só de pôster me aproximei da de CDs, olhei alguns deles e só tinha de banda boas como: Sleepingwithsirens, Falling in Reverse, Pierce theVeil,  Black Veil Brides, e no meio encontrei o ultimo CD do Bieber, enquanto eu encarava aquele CD não me segurei e comecei a gargalhar.

-Esta rindo do que viadinho?- ouvi o Henry perguntar pra mim, quando me virei pra responder ainda com o CD em mão e paralisei, ele estava só com uma toalha na cintura, comecei a suar frio, e acho que fiquei pálido, o vi começar a tirar a toalha e quando terminou suspirei de alivio, ele estava de cueca por baixo- ainda não me respondeu- ele disse me tirando do transe.

-Fica me chamando de viadinho, mas tem um CD do Bieber- disse tentando segurar o rio.

-Ei, tua mãe nunca disse que é feio mexer nas coisas dos outros- ele disse tirando o CD da minha mão e guardando na caixa junto com os outros CDs.

Não sei como aquele tênis foi parar ali, mas quando fui me aproximar da sua caixa de pôster, que eu vi uma blusa do Sleepingwithsirens, que era linda, eu tropecei nesse maldito tênis e caí em cima do Henry, que levou um susto e tentou sustentar nos dois, o que não deu muito certo. Estávamos os dois no chão eu em cima dele, e ele estava me encarando olhei pra ele, ele se aproximou de mim, eu tentei levantar juro, mas quando fui levantar ele me prendeu no seu colo eu tentei me livrar dos braços dele, mas ele era muito forte, quando ele estava quase me beijando, já tinha me conformado em beijar ele, ele saiu do transe e me soltou.

-É...- ele disse coçando a nuca, percebi que estava vermelho , e quando ele percebeu que eu tinha percebido, virou de costas pra mim e fingiu arrumar algumas coisas.

-Eu acho que vou indo- disse envergonhado e quando eu ia sair do seu quarto, senti meu braço ser puxado, e quando me virei pra trás, não deu tempo de falar nada, ele  já tinha grudado os lábios nos meus, passado alguns minutos, nos separamos ofegantes, ele me abraçou e escondeu a sua cabeça na curvatura do meu pescoço.

-Isso não pode sair daqui- ele disse em um tom de ameaça- e o que aconteceu aqui, não muda o fato que vou continuar te atormentando.

-Nunca pensei que alguma coisa fosse mudar- disse sussurrando no seu ouvido, acho que isso acalmou ele, pois ele suspirou aliviado.

-Obrigado- ele disse me apertando no abraço.

-Querido, vamos embora- minha mãe gritou do andar de baixo, me soltei dos seus braços e ele me deu um selinho, desci as escada e quando entrei em casa corri pro meu quarto.

Estava já de banho tomado, e deitado na minha cama, comecei a pensar, quem diria o menino que desde o jardim de infância me incomoda, me beijaria, pelo jeito não sou o único viadinho por aqui.


Notas Finais


oioi me digam oq acharam o inicio vai ficar igual, algumas modificações, mas nada de mais bjbj


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