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História Love and Vengeance - I'm alone


Escrita por: samillaway

Notas do Autor


Hoje vou ver se eu posto 5 ou 6 capítulos... Hoje tem maratona

Capítulo 18 - I'm alone


Fanfic / Fanfiction Love and Vengeance - I'm alone


Opcional: My imorttal – Evanescence
 
 
- Você é doido? – Dei um tapa no rosto de Zacky, com força. – Estamos na sua casa, com sua esposa!
- Achei que você quisesse ficar comigo, caralho. – Zacky respondeu.
- Eu estou namorando e você é casado com um filho, perdeu a noção das coisas. Se a sua esposa descobrir que houve algo entre a gente, te pede o divórcio, você só vai ver seu filho em finais de semanas alternados. – Cutuquei com meus dedos na cabeça de Zacky.
- Te ver com o Brian me deixa maluco. - Queria responder o mesmo para ele, mas não poderia dar mais corda.
- Trate-se de acostumar, estamos namorando agora. Abra essa porta!
 
               Zacky pegou a chave do bolso, cheio de raiva, colocou a chave na porta, virou do lado contrário e quebrou a chave na porta, não acreditei, levei as mãos a cabeça, gritei, dei mais um tapa no rosto de Zacky.
               Estava trancada na adega com o meu ex-namorado por quem sentia alguma coisa, depois de 10 anos de distância. Peguei o meu celular dentro do decote, disquei para o número de Brian para ele nos socorrer, enquanto Zacky tentava arrombar a porta. Zacky gritou por socorro, pensei meu herói, Brian atendeu o telefone.
 
- Onde vocês se meteram? – Brian estava morrendo de ciúmes.
- Eu me perdi, estamos na adega, não podemos sair porque Zacky acabou de quebrar a chave, é um idiota. – Cruzei os braços.
- Estou indo para aí, minha querida.
 
               Brian e o resto da banda, apareceu rapidamente, Brian e Matt empurraram a porta e a derrubaram. Meghan viu o rosto de Zacky todo vermelho e com marcas de dedos, culpei um mosquito, dei mais tapa no rosto dele. Esfreguei as minhas mãos, para simular que tinha matado um mosquito, Zacky sugeriu dedetizar a casa.
               Brian segurou o meu braço não acreditando na minha mentira, foi uma desculpa esfarrapada mesmo, não uma mentira elaborada como costumava fazer. Nos sentamos no sofá da sala, infelizmente teria que falar a verdade para ele, deixaria mal com o amigo, mas era um risco a se correr, ou era eu, ou Zacky.
 
- Eu quero saber a verdade, Emma, não tinha mosquito nenhum. – Brian me indagou, respirei fundo, comecei a chorar de verdade, só que o motivo não era por ter sido assediada por Zacky, sim, por ter que resistir à tentação.
- Ele entrou na adega, trancou a porta, mas não aconteceu nada, te juro. – Segurei as minhas mãos. – Mas, ele tentou me beijar na adega.
- Vou matar aquele gordo filho da puta. – Brian estava puto, eu o abracei e sorri por trás.
- Calma, estamos na casa dele, não quero encrenca, depois você conversa a sós com ele. Vamos embora, eu fico aqui enquanto você se despede. – Demos um selinho.
- Já volto.
 
               Brian não levou nem cinco minutos e estava de volta, Brian me levou para minha casa, não estava no clima para namorar. Nos sentamos no sofá, deitei a minha cabeça no braço do sofá, ele deitou por cima de mim. Fechei meus olhos enquanto seus lábios tocarem meu colo, era bom. Leve selinhos molhados na minha pele, estava curtindo, mas não era hora, pensei em Zacky, merda.
               Ainda estava muito cedo para transar com Brian, no mínimo três meses, senão ele nunca se apaixonaria por mim, teria que inventar algo.
 
- Brian. – Ele não prestou atenção, pelo contrário, ficou levantando o meu vestido. – Hoje não dá.
- Por que? – Brian perguntou e começou a beijar meu pescoço.
- Estou naqueles dias, estou morrendo de cólica. – Brian me olhou nos olhos. – A não ser que você curte um pouco de sangue.
- Isso é nojento, vou te deixar em paz, a gente pode esperar uns cinco dias, melhor eu ir. – Brian me deu um selinho.
- Tchau, a gente se esbarra por aí.
 
               Subi as escadas, indo ao meu quarto, me sentei na cama e peguei meu urso em cima da cama e o abracei forte, deitei na minha cama...
 

Estou tão cansada de estar aqui
Suprimida por todos os meus medos infantis
E se você tem que ir
Eu desejo que você apenas vá
Porque sua presença ainda permanece aqui
E ela não me deixará em paz
 
Essas feridas não vão cicatrizar
Essa dor é muito real
Há coisas que o tempo não pode apagar...
              


Fui a janela do meu quarto, deixei as minhas lagrimas caírem um pouco, olhei para dentro do quintal de Zacky, estavam todos tão felizes, inclusive ele, olhava para sua esposa como me olhou um dia, eu chorando por ele, como uma idiota. Joguei o urso em cima da cama, sequei as minhas lagrimas com as mãos. Peguei o meu celular e chamei um taxi pelo aplicativo, ele chegaria em 3 minutos, coloquei o celular dentro da bolsa, desci as escadas, esperei o taxi no quintal...
 
Você costumava me cativar
Com a sua luz ressonante
Agora sou limitada pela vida que você deixou para trás
Seu rosto assombra todos os meus sonhos que já foram agradáveis
Sua voz expulsou toda a sanidade em mim...

 
              O taxi chegou, eu entrei e pedi para ele ir rapidamente ao cemitério Sunnyside, em Long beach. Deveria ter comprado flores, mas estava sem tempo para essas coisas, apenas vi a passagem passar.
               Cheguei ao cemitério, paguei o taxi e saí, entrei no cemitério, esperava me lembrar em como chegar ao tumulo de Veronica. Por incrível que pareça, encontrei rapidamente. Tirei a poeira de seu tumulo com a mão, depois eu limpei no vestido mesmo, as flores já estavam murchas, me sentei ao lado do tumulo e encostei a minha cabeça...
 
Eu tentei tanto dizer a mim mesma que você se foi
Mas mesmo você ainda estando comigo
Eu estive sozinha todo esse tempo...

 
- Vee, não sei o que dizer, me sinto tão só, preciso tanto de seus conselhos. Não sei o que fazer, parece que quando estou perto do Zacky, não consigo pensar, respirar direito. Entende? Eu tenho que aceitar que todo mundo me deixa.
 
               Então uma rosa azul caiu do céu e caiu no meu colo...


Quando você chorou, eu enxuguei todas as suas lágrimas
Quando você gritou, eu lutei contra todos os seus medos
E eu segurei sua mão por todos estes anos
Mas você ainda tem tudo de mim.
 
               Esse era o sinal que percebi que Veronica ainda estava comigo, apesar de meus erros, não era bem a resposta que eu queria, mas precisava para me acalmar naquele momento. Fiquei olhando para a rosa azul, deu uma vontade de colocar no tumulo de Vee, mas era para mim.
 
- Agora que estou em casa, prometo vir sempre que der, ou seja, os dias que o Brian não aparecer no meu trabalho para me buscar. Sei o que tenho que fazer, mas não queria ficar com ele. Acabou de me pedir em namoro, nunca fiquei tão desanimada com um pedido de namoro.
 
               Deitei a minha cabeça na lapide de Veronica, era como éramos crianças, dormíamos abraçadas enquanto nossos pais brigavam, ou quando conversarmos durante a noite, antes de dormir.
               No dia seguinte acordei, sendo chutada, pelo coveiro, pela primeira vez, em 10 anos, eu dormia sem ajuda de soníferos ou calmantes. Talvez, não precisasse mais deles, apenas era uma viciada em remédios controlados, me levantei do chão sujo.
               O meu celular tocou, peguei o celular dentro da bolsa, vi a tela e era um número desconhecido, atendi.
 
- Quem é? – Fui grossa.
- Emma Cullen? – A voz era do diretor Jones.
- Só eu mesma.
- Aqui é o diretor Jones do Huntington Beach high school, soube que você está de volta. – Revirei meus olhos. – Vamos fazer um baile de ex-alunos, então você poderia organizar tudo, vai ser no sábado à noite.
- Claro. Quem deu o meu telefone para o senhor?
- Foi a Justine. – Desliguei o meu telefone.
 
               Apesar de ter dormido no cemitério, acordei bem, limpei a grama do meu vestido, coloquei a rosa azul no meu cabelo, meu cabelo estava todo amassado, tinha pessoas passando para um enterro, saí do cemitério e chamei o primeiro taxi que apareceu, torcendo para não ser meu pai.
               Era um latino, me sentei no banco do passageiro, ele achou que eu fosse maluca, mas me levou até a minha casa.
               Chegando em casa, Emily estava tomando sol no quintal, me viu naquele estado, queria saber onde eu estava não estava afim de conversa.
 
- Eu sei como você anda de péssimo humor, consegui um emprego e vou passar uns dias na casa do Johnny. – Emily me disse, fiquei aliviada por ela sair da minha casa.
- Que bom que você conseguiu um emprego, agora vou tomar um banho. – Eu subi as escadas.
- Estou saindo da sua casa.
- Tchau, Emily.
 
               Eu fui ao meu quarto, tirei a minha roupa, me enrolei na toalha, fui ao banheiro, enchi a banheira de agua quente, entrei e fiquei lá por um tempo, relaxando. Depois meu celular tocou insistentemente, tive que sair correndo nua para atender. Abri a bolsa, tirei o celular e vi que era Brian, revirei os olhos, tirei a rosa azul de meus cabelos.
 
- Oi, amor. – Fui falsa. – Seja rápido porque estou no banho.
- Delicia, queria estar com você aí. – Estava chateada. – Bem, eu queria saber se posso te ver hoje à noite.
- Seria ótimo, mas estou cheia de cólicas e não poderia aproveitar, podemos sair e fazer um programa light. – Sugeri.
- Melhor você descansar, então. Mais tarde, te ligo para saber como a minha doentinha está. – Desliguei o celular.
- O problema quando ficar menstruada de verdade. – Voltei ao banheiro para me secar.
 
               Vesti uma calcinha verde de renda, uma saia preta e uma regata branca, coloquei chinelo de dedo, afinal não poderia desfilar de salto o tempo todo. Olhei para janela, o meu quintal, precisava ser capinado, para isso, eu teria que arrumar um homem, Brian faria com segundas intenções, deveria ter alguma alma caridosa para me ajudar.
               Então troquei de regata branca para um top preto e branco com decote enorme, ficaria mais fácil de um homem me ajudar, estando mais sexy. Passei o óleo corporal sobre meu corpo, peguei a minha maleta de maquiagem, peguei um batom vermelho vinho sobre meus lábios.
               Desci as escadas, fui ao porão, achei um cortador de grama, o levei para o quintal, coloquei na primeira tomada que encontrei, tentei ligar, mas não achava o botão de ligar, mordi o lábio inferior, Zacky estava passando pela calçada com seu filho no colo.
 
- Precisa de ajuda, Emma? – Zacky se aproximou de mim.
- Na verdade, sim. Não consigo ligar esse negócio. – Continuei a procurar o botão.
- Por que você não contrata uma pessoa para cuidar do seu jardim? – Zacky sugeriu.
- Claro, se eu tivesse grana. – Respondi.
- Eu corto sua grama, como um pedido de desculpas por causa do lance da adega. – Estendi a mão e Zacky apertou. – Segura meu filho. – Ele me estendeu o menino, não sabia como segurar. – Calma, ele não morde ainda.
- Acho que rapazinho vai gostar do iogurte de morango que tenho dentro da minha geladeira. – Eu coloquei no meu colo e o levei para dentro.
 
               Eu levei o bebê para cozinha, coloquei sentado na pia enquanto pegava o pote de iogurte dentro da geladeira, tirei a tampa, peguei uma colher de sobremesa e fiquei dando para ele. O bebê gostou do iogurte, dei um sorriso, estava indo bem, acabou o iogurte, ele começou a chorar, peguei mais um pote de iogurte, tirei a tampa e ofereci.
               Eu enchi a colher e dei para o menino que comeu tudo. Zacky apareceu na cozinha, me viu dando iogurte, saiu, o menino comeu todo o iogurte, antes que ele chorasse, o peguei no colo, sacudi um pouco, não entendia de crianças, ele ficou quieto no meu colo, dei um beijo na bochecha dele e ganhei um sorriso. O menino já havia conquistado igual ao pai.
               Abri a geladeira, tirei uma Heineken gelada e abri a garrafa, fomos para fora, Zacky tinha terminado, estava desligando o cortador de grama, ofereci a cerveja, ele agradeceu com um sorriso, aquele maldito sorriso. Continuei com o bebê no colo, percebi que um taxi se aproximava, Zacky nem tinha percebido, olhei para dentro do carro, era Cárdenas, mordi o lábio inferior.
               Limpei o rosto de Zacky, ele ficou sorrindo, virei meu anel pelo contrário, para parecer uma aliança. Dei um beijo na bochecha dele, Cárdenas nos viu juntos, com o bebê nos meus braços, pensou que era a nossa família, deu meia volta com o taxi e foi embora. Depois Zacky olhou para o taxi, eu entreguei o filho dele, fiquei rindo de Cárdenas, Zacky não entendeu nada.
 
- Não é nada, Zacky. – Passei a mão no rosto dele. – Obrigada.
- Foi nada, Emma. Até mais, diz adeus para tia Emma, filho. – O bebê deu um tchau meio desajeitado, eu acenei de volta.
- Tia Emma, foi foda de ouvir, Zacky. – Zacky deu de ombros, chutei a porcaria do cortador.
 
               Achei estranho que Cárdenas aparecer no nosso endereço. Fiquei pensando se Justine havia dado o endereço para Cárdenas, entrei, meu celular estava tocando em cima da cama, corri rapidamente, peguei, olhei e era Brian, atendi.
 
- Amor? Estou assustado. – Me sentei na cama.
- O que foi, Brian? – Perguntei, ele parecia estar bem apavorado.
- A minha casa foi pichada pela Cárdenas, dizendo que se vingaria de mim, pelo que aprontamos com ela. – Deveria ter pensado nisso antes.
- Não tem como ela saber que fomos nós. – Lembrei que havia contado para Michelle, só poderia ter sido ela. – Vou resolver isso, amor se acalme. Ela apareceu de taxi na minha rua agora há pouco, achei que ela estivesse atrás do Zacky.
- Ela quer a nossa cabeça. – Brian estava assustado.
- Antes, eu pego a dela.
 
               Desliguei o telefone, peguei a rosa azul, coloquei em cima da minha penteadeira, precisava me livrar de Cárdenas, antes dela me expor. Passei os dedos nas minhas têmporas, em movimentos circulares. Fui para a janela do meu quarto, olhei para o mar, cruzei os braços, fiquei furiosa, olhei para o lado, Zacky estava tomando banho de piscina com seu filho, resolvi ficar espiando.
 
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Huntington Beach high school: Uns dias depois

 
               Eu recebi uma carta ameaçadora de Cárdenas, mas não me intimidei. Tinha organizado todo o baile, convidado uma banda cover do Evanescence para tocar no baile.
Estava quase tudo pronto, estava arrumando o ginásio, estava com um estilete nas mãos, resolvi fazer uma brincadeirinha.
               Brian apareceu, eu fechei o estilete e escondi no bolso da calça jeans, dei um selinho em seus lábios.
 
- Ainda bem que você veio me ajudar, estou toda atarefada com o baile de ex-alunos. Vai no deposito e pega todas as cartolinas que achar. – Ordenei a Brian.
- Tudo bem. – Ele me deu um beijo na bochecha e saiu.
- Perfeito, está na hora de começar a festa.
 
               Tranquei os portões do ginásio, só tínhamos, o diretor Jones, Justine, Brian e eu na escola. Peguei a escada encostada, coloquei perto da umas das cordas de escalada, subi até o final, tirei o estilete do bolso. Cortei a corda em diagonal, a corda era muito grossa, mas para minha sorte, o estilete era afiado, cortei um bom pedaço, escondi o estilete e depois desci da escada.
               Coloquei a escada no lugar, destranquei a porta, fiquei olhando para as cordas, como cortei bem no alto, não dava para perceber o corte. Fiquei rindo de pensar na queda que Brian teria quando subisse na corda. Eu daria um jeito em Cárdenas, mas ela não poderia me ver com Brian senão estragaria meus planos. Brian apareceu em seguida com apenas duas cartolinas verdes e fiquei um pouquinho decepcionada.
 
- Desculpe, as cartolinas acabaram. – Andei um pouco para os lados. – Acho que ninguém vai reparar se não estiver cartolinas.
- Você tem razão, Brian. Está quase tudo pronto para o baile de amanhã, mais ou menos cartolinas não vai fazer diferença. – Comecei a segurar a corda cortada. – Tive uma ideia.
- Me diga, Emma. – Brian se aproximou de mim.
- Que tal fazermos uma aposta? – Sugeri e Brian sorriu. – Quem sobe primeiro na corda. Se eu ganhar, você vai ter que me dar uma pulseira de esmeralda e diamantes.
- Isso é muito caro! – Brian gritou, então eu o puxei pela gola da camiseta branca.
- Então trate de ganhar. – Eu o soltei. – Se você ganhar, eu vou fazer isso em você, por duas horas. – Eu chupei dois dedos dele.
- Uau! Vou ganhar com certeza. – Estendi a corda para Brian.
- Isso que nós vamos ver.
 
               Dei um sorriso malicioso enquanto tirava meu sapato preto, Brian tirou a bota e as meias. Eu me posicionei na outra corda, e fui contar até 3, mas antes do 3, Brian já estava subindo, aquele trapaceiro de merda.
               Comecei a subir na corda, mas Brian estava bem mais a minha frente, olhei para cima, a corda arrebentava cada vez mais, passei a língua sobre meus lábios, subi mais rápido e consegui a alcançar Brian que estava cansando e a corda cada vez mais arrebentando.
 
- Brian! – Gritei e ele não me deu ouvidos. – Brian! – A corda estava por um fio.
- Você não vai me ganhar dessa vez, sua trapaceira. – Subiu mais alto.
- A corda. – Brian olhou para cima, mas era tarde demais e acabou caindo. – Tentei avisar.
 
               Brian caiu de uma altura de cerca de três metros, mais ou menos, caiu de mau jeito e acabou quebrando a perna, comecei a cair na gargalhada enquanto descia da corda.
               Brian tinha batido a cabeça e estava desmaiado, balancei a cabeça negativamente, respirei fundo, para incorporar a atriz. Pensei em coisas tristes para começar a chorar de verdade, abri a porta e comecei a chamar por ajuda, entrou Justine e o diretor Jones. Justine ligou para o 911, enquanto eu segurava a mão de Brian, chorando fingindo angustia.
 
- A ambulância está a caminho. O que aconteceu com o Brian? – Justine me indagou.
- Eu e o Brian estávamos subindo na corda quando a corda arrebentou e o Brian caiu de lá de cima. – Respondi, o diretor Jones pegou a corda nas mãos.
- Essa corta foi cortada. – Fingi espanto. – Deve ter sido algum aluno engraçadinho do maldito 2° ano B. – Respirei aliviada, por um pobre aluno do 2° ano levar a culpa.
 
               A ambulância chegou rapidamente, os paramédicos socorreram Brian que continuava desacordado. Eu fui na ambulância, escondi o estilete debaixo do banco da ambulância, dei um sorriso maldoso em seguida...

 


Notas Finais


Emma aprontando mais uma.
O que vai acontecer nesse baile de ex-alunos?
Até a próxima


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