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História Love in hell ( 1 Temporada - imagine bts ) - Posso confiar? Eles são meus pais?


Escrita por: PLuzzyy

Notas do Autor


OOOeee ^^
Mais um capitulo pra vocês:3 espero que gostem
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* BOA LEITURA ^-^
Ah desculpa os erros ortográficos >.<

Capítulo 17 - Posso confiar? Eles são meus pais?


-O que eu fiz foi errado?

-Você apenas se defendeu – meu anjinho caminhava ao meu lado naquela longa estrada rodeada de enormes árvores  negras

-Alias, a onde estamos?

-Acho melhor você começar pela pergunta de quanto tempo dormiu

-Quanto tempo eu dormi?! – pergunta já meio assustada

-Treze horas

-QUE?-  começo a contar

-O que esta fazendo?

-Pensando até onde eles poderiam me levar em treze horas

-Relaxe, eu sei onde estamos – ele sorri.

-Serio – suspirei de alivio – aonde?

-Xian... Já teve vontade de conhecer a China?

-A GENTE TA NA CHINA? – grito me deitando na estrada

-É, legal né?

-LEGAL... Antes eu estava delirando de querer sair e viver algo novo, agora não tem como mudar de ideia- bufei fechando os olhos.

-Não é bom ficar deitada no meio da estrada – sua voz diminui a cada palavra e começo a ouvir som de carro e uma luz forte

-AAAH O CARRO – levanto- me e corro na direção da floresta

O carro passou muito rápido mais consegui ouvir a musica que tocava nele mesmo longe e os adolescentes gritando.

-Bom pra minha nova vida acabar de começar, sinto como se ela já devia ter acabado.

-Ei, relaxa – meu anjo aparece na minha frente.

-RELAXA? ESTAMOS PERDIDOS NA CHINA E EU MATEI UM CARA – dou uma pausa – na verdade eu matei duas pessoas por que coloquei fogo no carro com elas dentro – falo confusa pensando sobre o caso

-Wow – ouso uma voz masculina – o que uma coreana barra assassina faz aqui na floresta de Xian?

Olho e vejo um garoto quase do meu tamanho de olhos bem puxados, cabelos bem escuros  boca carnuda e olhos verdes bem claros.

-Não tem medo? – tento entrar no papel, não posso confiar nele ou posso?

-Você não tem cara de assassina, na verdade é bem fofa- ele ri e mostra seu sorriso ingênuo.

-Sabe como chegar, em Seoul?

-Cara, você esta bem longe de casa – ele começa a andar pela estrada e apenas o segui – como chegou aqui?

-É uma longa historia – ando fitando o chão

-Ah, pode me chamar de Yin.

-S/n –  falo olhando a floresta

-Olha você pode pegar  trem até Yantai, e depois navio pra Seoul, ou avião mais acho difícil você conseguir isso.

-Por quê?

-Você é nova não é? – assenti colocando minha total atenção em si- só pode se tiver uma declaração e tem passaporte

-Ain... Até eu consegui sair da aqui a guerra já acabou – murmurei

-Guerra?

-Guerra? Oushii... Não... - me faço de mal intendia

-Mestiço – ele olha para a floresta e vejo que suas orelhas são pontudas como de um lobisomem

-O que você é? – pergunto me afastando e vejo um sorriso ladinho crescer em seu rosto

-A mestiça esta na minha frente... Consegue mudar sua presença de lugar – ele sorri animado- ISSO É INCRÍVEL

-Vai me matar? Arrancar pedaços da minha pessoa e comer?

- Não... – ele ri com a minhas perguntas- acho que te comeria sim... Só que de outro jeito – ele morde seu lábio inferior

-Olha, obrigada por sua ajuda até aqui – começo a andar em sua frente – vou indo – aceno pra ele sem mesmo o olhar – até nunca mais.

-Você nem mesmo sabe falar chinês pra onde está indo?

-Eu estou indo pra uma estação – me viro pra olha-lo e o mesmo já estava na minha frente

-Eu não vou fazer nada- ele sorri malicioso

-Isso me faz desconfiar ainda mais de você – continuei andado

-Não esta com fome?

-Tenho sanduiches na bolsa

-Quantos?

-Quinze

-E seu machucado?

-Não me machuquei – isso me fez lembra-lo e sinto a dor, MERDA POR QUE ELE FOI ME LEMBRAR DISSO.

-É melhor tirar o veneno que os alemães colocaram em você

Viro-me sem pensar duas vezes.

-Veneno?

-O liquido amarelo, é um veneno.

-Tem certeza?

-Tenho absoluta

Vaidade- Isso não me cheira bem, da um fora dai.

Preguiça- Deve ser a ira

Por que não te cheira bem?

Vaidade- Ele já mandou indireta de que quer te pegar é melhor mostrar quem manda

Serio? -  reviro meus olhos

-Estou falando você já esta até baixando o santo ai – ele ri

-Ta, pra onde vamos? – falo revirando os olhos

Tem como isso piorar?

Ira- Talvez...

Fala isso não, pelo amor de deus.

Vaidade- Ele não deve ter nenhum o começo desse sentimento por você

Até Lúcifer quer me matar.

Vou conversando com os pecados que abitam minha cabeça o caminho inteiro, isso é fiquei o caminho inteiro em silencio do lado do tal Yin, já na cidade, vejo que á mesma é muito movimentada mais isso quando estava amanhecendo, ele mora num apartamento no meio da cidade, então andamos bastante.

Seu apartamento é bem simples é uma cozinha americana com isso a sala estava no mesmo cômodo, tinha um corredor bem pequeno e tem duas portas uma na frente da outra.

-Quer tomar banho?

-Sim, onde fica o banheiro?

-A porta a direita, vamos partir assim que você comer algo.

-Eu vou comendo meus sanduiches no caminho

Vou até a porta que o mesmo avia dito e era realmente o banheiro, tranco e começo a tirar minha roupa.

Vejo que a mordida daquela mulher vai demorar pra se curar estava aberta e com isso fez ficar grudada na regata branca e sem dó de mim mesma á retiro e isso me fez arfar.

-Porra... Ain isso doe – murmurei

-Quer ajuda com os curativos – vejo meu anjinho

-Tá – meu rosto corar e viro o mesmo, sei que como ele abita em minha mente cabeça sabe lá, ele vê tudo com os meus olhos e provavelmente ele já me viu nua.

Ele cuida do meu machucado com o a maior delicadeza e cuidado, apenas mordia meu lábio inferior e fechava meus olhos com força para não gritar de dor, por que o machucado estava realmente feio, e quando o mesmo termina, some.

-Eu não vou tomar banho nem que me paguem – se a água escorre pelo meu machucado vai doer pra porra e também não quero deixar ninguém passar mais passar nada nisso

Troco de roupo e coloco a suja numa sacola e depois á guardo na bolsa, fico com a mesma calça moletom e blusa, troco só á regata, coloquei uma camiseta preta  que tem a estampa do anime que via com os meninos.

Saio do banheiro já comendo um sanduiche que guardei e vou à direção de Yin.

-Você assiste? – apenas assenti por que estava de boca cheia – quer casar comigo?

-Ain garoto – murmurei de boca cheia e ele ri

-Olha de trem vamos demorar vinte oito horas pra chegar, em Yantai.

-Um dia e quatro hora?!

-Wow, você sabe conta, vou arrumar minhas coisas – ele se levanta indo pra onde seria seu quarto – já comprei nosso passe.

-Ta – gritei pra que Yin escutasse

Esperei-o sentada em seu sofá, e o mesmo não demorou pra aparecer, trocou de roupa e estava com mochila em suas costas.

Saiamos de seu apartamento e andamos um pouco e nesse tempo conversamos sobre o anime que estava estampado em minha camiseta, ele me fez soltar alguns sorrisos e risos isso me fez até que bem, já no trem que é bem de filme pergunto pra ele.

-Meio-dia agora, que horas vamos chegar lá? – pergunto olhando a janela, sim estava do lado da janela.

-Bom um dia e quatro horas, umas quatro hora de amanhã.

-Amanhã é terça né?

-Sim, por quê?

-Tinha prova – me espreguicei  e sorri de alegria

-Você não me disse como chegou aqui – ele fica fitando o teto

-Fui sequestrada

-Pelos  Kannibalen né?

-Acho que sim – lembrei-me de uma coisa- o veneno!

-É mesmo – ele segura meu pulso

-O que vai fazer? – puxo meu pulso

-Tirar o veneno  - ele sorri

-Se for assim tira pelo menos aonde ele injetou- tirei á blusa e deixei amostra meu ombro apenas e virei á cabeça

O que estou fazendo?!

-Bom aqui vou eu – disse ele já próximo do meu ombro e apenas o abocanhou com seus dentes, parecia com as agulha do Tae.

-aaagh – acabo gemendo de dor por que mexi meu ombro sem querer – alias v-você é-e  um v-ampiro ou lobisomem? – perguntei com dificuldade

Ele tira um papel de seu bolso e cuspiu o liquido amarelo no mesmo, então era verdade, e limpa a onde mordeu.

-Sou sempre confundido com essas coisas, mais sou um lobisomem – ele arruma minha camiseta e blusa por mim.

-Por que essas coisas?

-Os odeio – ele olha meu pescoço ainda tinha o curativo que Rukia tinha colocado- e pelo visto você dá a eles o que querem

Ignoro esse comentário.

-Como eles são os lobisomens?

-Como assim?  Tu como mestiça tem a obrigação de saber dos seus inimigos

-Você é meu inimigo?

-Olhando pelo céu e o inferno, sim.

Depois dessa loucura ficamos conversando e como o vagão que estávamos não estava cheio ele deitou em um banco quando já estava escuro, deixando- me sozinha no ultimo assento do vagão.

Pego o livro e uma lanterna, pois como já estava de noite apagaram as luzes.

-Vamos saber mais sobre lobisomens – murmurei, pois sabia que meu anjo estava a o meu lado.

-Olha nem precisei te lembrar

-Me lembra... Ou me obrigar?

-Ta, mais pensa no que ele disse. Você tem que conhecer seus inimigos, mais acho que só não ficamos sabendo deles né?

-É... Ah temos que saber mais sobre os Kannibalen

-Ta... Agora leia logo

Abro o livro e levanto a lanterna para poder ler.

Lobisomem

Para começar, não eles não virão lobos na lua cheia, seu corpo muda sim mais só as orelhas, cor dos olhos, unhas e dentes. Bom á lua cheia só os faz ficarem famintos, impacientes, medrosos ou irados. Pois podem ter passado muito tempo sem ter se alimentado, isso faz sua força ficar absurda e quando vai se alimentar suas unhas e dentes ficam iguais de vampiros por isso podem ser confundidos.

Lobisomens não comem apenas carne podem beber sangue igual á vampiros, ou os vampiros bebem sangue igual a lobisomens?

Bom posso dizer que são quase primos, mais isso não deixa de serem inimigos.

-Wow

-Que brisa né – ele fica com perninhas de índio

-Continua a historia

-Qual? – ele me pergunta confuso

-Da Lilith

-Onde eu estava mesmo? – ele encosta a cabeça no banco como se tentasse lembra-la

Faço o mesmo e bufei.

-Lembrei – abri um enorme sorriso – vou te lembrar do casal, Lúcifer se apaixonou e se casou, a mulher dele ficou gravida sem o mesmo saber, e como de costume foi fazer uma viajem a trabalho na Itália e ficou exatamente nove meses por lá, deixando sua mulher em Seoul.

-Ah siiim. Olha ele ficou um bom tempo na Itália mais não perdeu o contato com sua mulher, e alguns dias antes dele voltar sua mulher disse que tinha uma surpresa pra ele o mesmo estava ansioso e curioso então foi o mais rápido o possível pra casa.

Flashback ON

-Cheguei – o homem bem vestido exclama entrando na porta da frente da sua enorme mansão e não demorou pra ser recebido por sua mulher

-Amor – cresce um enorme sorriso em seu rosto e começa a descer a enorme escada que avia na frente da porta- meu querido você não iria chegar a dois dias?

Ela pergunta e logo abraça seu marido o dando um selinho demorado.

-Estava ansioso – ele ri de nervoso

-Venha –ele pega em sua mão o guiando até o andar de cima e no final avia uma porta rosa com um arco- íris desenhado bem pequeno no centro da mesma

-O que é isso? – ele pergunta preocupado deixando sua esposa confusa

-Eu sei que somos novos – ela coloca a mão na maçaneta – mais não queria abortar

Ela abre a porta mostrando o lindo quarto rosa cheio de bichinhos de pelúcias de vários tamanhos e cores, e no centro desse quarto tinha um berço bem decorado e deixando bem destacado por causa da iluminação da enorme janela no quarto.

-Amor – ele exclama surpreso  e vai até o berço

-Ela se cham... - o marido á interrompe

-Ela é uma mestiça – ele coloca as mãos na cabeça

-Como? – sua mulher pergunta confusa e abraça-o por trás

-Eu queria tanto – ele começa a chorar – tanto... Tanto cuidar de vocês

-Mais você pode – ela fica de frente pra ele

-Desculpa – ele sussurra e da um beijo demorado em sua esposa e quando a solta fica fitando o seu bebê

-Vou preparar algo para com... - ela é interrompida pela porta se fechando sozinha

-Eu te amo tanto – falou ele e logo vê seu bebê acordando e o mesmo começa a chorar

Ele estende sua mão na direção da mulher e quando a vira sua mulher cai no chão com seu pescoço já quebrado.

O bebê grita e logo nessa ação a enorme janela quebra e as lâmpadas começam a piscar, Lúcifer começa a deixar suas asas á mostra eram enormes e pretas, penas finas mais ao mesmo tempo pareciam laminas.

Flashback OFF

-S/n você esta bem? – meu anjinho me balançava

-Ah? – sinto uma lagrima escorrer pelo meu rosto mais logo a limpo

-O que você viu? O QUE VOCÊ VIU?

-Lúcifer matou sua mulher e sua filha

-Eu sinto muito – ele abaixa a cabeça, pera o que?

-Eu-eu... Eu sou filha deles?

-Olha ele ainda te ama e sua mãe também

-Ele me mato? – ele não me respondeu – ELE ME MATO? – gritei já irada

-Ele não queria isso – meu anjinho se levanta recuando quando vou à sua direção

-QUÉM É ELE? – grito e logo ouso todos os vidros do vagão quebrarem

-S/n? – ouso a voz de Yin

Minha visão estava vermelha como sangue... Sangue... Sangue... Sangue.

-Abadona faz alguma coisa- ouso uma voz orgulhosa

-Não sei o que faze

-Eu assumo daqui – ouso uma voz calma

E não sinto mais meu corpo, não estava mais lá mais via o que acontecia como se tivesse uma enorme tv e visse tudo pelos meus olhos, porém esse filme era mudo.

Sento-me para assistir sem questionar e começo a chorar.

-Por que estou chorando? – pergunto a mim mesma entre soluços

Esta ficando escuro e escuro ao poucos.

 


Notas Finais


Espero que tenha gostado ^-^


S/n...Tu esta precisando de um medico querida.

Será que podemos confiar no Yin?!

Boa Tarde >.<


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