1. Spirit Fanfics >
  2. Love is not over (Hiatus) >
  3. Moranguinho!

História Love is not over (Hiatus) - Moranguinho!


Escrita por: MyHopeHurts

Notas do Autor


OLÁ!
Eu sei que não posto a muito tempo, podem me xingar. Desculpa, mesmo. Tive problemas com a internet e no colégio, tudo estava colaborando para eu não postar.

Enfim, boa leitura, espero que gostem sz

Capítulo 9 - Moranguinho!


Jungkook P.O.V

Não sabia que era possível alguém desaprender a respirar, mas é. Depois que deixei Taehyung no gramado do colégio quase corri em direção ao apartamento, Jimin mandava eu ir mais devagar, mas eu precisava urgentemente deitar na minha cama e arrumar meus pensamentos, obrigado mais uma vez Kim Taehyung. De onde eu tirei coragem para beijar o seu rosto? Das entranhas do ABS de Taeyang, só pode. Ele tinha me beijado mais cedo, acho que eu meio que tinha que dar o troco, sei que não é desculpa, mas relevem. Meu coração está a mil e meu rosto um pouco suado por conta do nervosismo, finalmente meu amigo alaranjado me alcança um pouco ofegante e coloca a mão no meu ombro, me obrigando a parar e olhá-lo.

– O… o que aconteceu? - ele diz com dificuldade

– Nada, hyung. Nós podemos ir? - falo bufando e voltando a fazer meu trajeto, mas novamente sua mão me impede e eu permaneço no lugar

– Não adianta fazer birra, eu vou arrancar de você cedo ou tarde. Você sabe. - ele dá um sorriso sacana, pior que ele tem razão.

– Eu conto, mas pode esperar chegar em casa?

– Claro, só queria saber mesmo se seu problema não era comigo…  por causa daquela gritaria na cantina - ele diz coçando a nuca e rindo de canto. Se eu estivesse com raiva dele com certeza esse seria o motivo, mas não, então ri e passei meu o braço pelo seu pescoço e voltamos a andar.

– Não, meu caro Smurf. Se não eu já teria te jogado no meio da rua - rimos juntos e ele dá um soco de leve nas minhas costelas.

– Estava demorando para fazer bullying com meu tamanho, pelo menos assim eu sei que você não está bravo - realmente fazer bullying com o tamanho dele é uma das coisas que eu mais gosto de fazer e que geralmente o irrita, por isso faço (eu sou uma pessoa maravilhosa, eu sei). Ele passa o braço por minha cintura e fomos caminhamos mais um pouco, logo chegamos ao nosso apartamento. No elevador finalmente nos desgrudamos e assim que entramos no apartamento vou direto para o meu quarto e Jimin para o dele. Deito-me na cama e suspiro, eu ainda não absorvi o fato de Taehyung ter me feito aquele convite e eu ter aceitado. Estaria mentindo se disser que não gostei da ideia, passar um tempo com ele é tudo o que eu mais quero, mas ao mesmo tempo não, pois em sua presença mesmo tendo a sensação de tranquilidade e segurança, ele me deixa com a sensação de quero mais, só que eu não tinha isso antes de conversar com ele. Essa sensação esta me corroendo por dentro, é uma mistura de emoções que faz eu querer gritar, o jeito dele me causa isso, o jeito dele me causa várias coisas. Impressionante como ele consegue me deixar desconcertado, acho que é com aquelas provocações, ou talvez com seu olhar curioso sobre o meu, ainda pergunto o que eu tenho de tão interessante para ele me olhar daquela forma. Seu olhar… Deixo um suspiro escapar. Aqueles olhos que ora esboçam malícia quando faz suas insinuações, ora curiosidade quando olha em meus olhos, ora muitos conflitos que eu não consigo decifrar. Ah não, já sei, com toda certeza é o seu sorriso, o seu sorriso retangular único e maravilhoso. Nunca vou me cansar de vê-lo sorrir, espero que um dia eu possa ser o motivo dele. Infelizmente, Park Jimin entra no quarto e me vê sonhando acordado

– Hmm, e esse sorrisinho aí é por causa de um certo garoto de mechas verdes? - não me dei conta que estava sorrindo até ele falar.

– Não zombe, um dia você também vai estar sonhando com alguém de mechas verdes - Pego uma das minhas almofadas e arremesso em sua direção, ele pega a mesma e rindo senta na cama ao meu lado

– Tá difícil, mas não… - ele ri desacreditado.

– Anote minhas palavras, Park, você um dia vai estar bobo por alguém de cabelos verdes. - me sento e aponto o dedo para ele

– Aish, essa é uma das suas pragas só porque eu zombei o fato de você estar todo apaixonado pelo Kim?

– Ah, cala a boca - digo o empurrando

– Vamos almoçar e você me conta o que conversou com ele - ele fala e bate a almofada em mim antes de pôr ela no lugar, me deito novamente.

– Aaaahhh. Que preguiça - resmunguei – eu não tô afim de comer lasanha congelada, hyung.

– Quem disse que é lasanha congelada? - sentei o olhando com as sobrancelhas levantadas – será yakisoba congelado.

– Poxa, sério que você também sabe descongelar yakisoba? - Zombo com a cara dele e finjo que estou surpreso.

– Você ficou mal acostumado só comendo a comida do Jin. E também não é como se você fosse o mestre cuca, me dá um desconto. - ele bate na minha cabeça e rimos com suas reclamações, claro que eu não me importo com o que vou comer, só brinco com ele.

– Hyung, você sabe que eu amo sua comida. Só estou brincando, sou muito agradecido por você me alimentar. - digo e recebo um sorriso do mais velho deixando seus olhinhos fechados como fendas

– Que bom, senão um dia qualquer eu deixo você morrer de fome

– Esqueceu que eu também sei cozinhar? Esqueceu que existe restaurantes? Eu posso virar pedinte, não se preocupe que eu não morro de fome - digo convencido e o alaranjado me olha ofendido (eu sou uma pessoa terrível, já sei)

– Quer dizer que não precisa de mim? - ele se levanta e põe a mão no peito dramatizando a situação. Gargalhei e me levantei pulando em seus braços e jogando minhas pernas ao redor da sua cintura.

– Eu moro com uma Drama Queen e não me avisaram. Deixa bobagem, hyung. Vamos comer - digo descendo dos seus braços

– Pensando bem, acho melhor você ficar aqui. Estou te achando muito pesado, Kookie. - ele fala me olhando e rindo seguida, provavelmente da minha cara de indignação.

– Quer dizer que está me achando gordo? - perguntei colocando as mãos na cintura e com as sobrancelhas arqueadas. Ele não responde, só se vira e sai do quarto rindo. – Ei! Volta aqui - corro em sua direção e pulo em suas costas quando o alcanço no corredor. Ele se debate e tenta me colocar no chão.

– Não sou obrigado, desce logo.

– Me obrigue - digo e prendo mais minhas pernas em sua cintura. Levo uma das minhas mãos, que estavam ao redor do pescoço do mais velho, até em baixo e bato em sua bunda – vamos, hyung, estou morrendo de fome - deixo mais um tapa e ele tenta novamente me tirar dali deixando alguns palavrões escaparem. Só consigo rir da sua frustração.

– Aíí! Amanhã eu vou lembrar de colocar um anúncio dizendo que aluga-se quarto, porque eu vou te jogar na janela. - depois dessa ameaça ele para de tentar me tirar e caminha até a cozinha. Ele para e eu finalmente desço, ele me olha mortalmente e depois ri. Olha a bipolaridade.

– Admite que você não ia conseguir viver sem mim, cara - falo rindo e negando com a cabeça, ele vai até o forno e se abaixa para conferir a comida.

– Claro, eu adoro viver sendo maltratado - ironizou, ele levanta e pega um pano e eu vou pegar os pratos e talheres.

– Como se fosse o amor em pessoa. - nós rimos e ele retira a comida do forno – por que você não usa o microondas como todo mundo?

– Primeiro, sim eu sou o amor em pessoa. E segundo, eu não sou todo mundo, se eu quiser vou colocar no Sol e a gente espera ficar pronto -  ele rebate pousando o Yakisoba na mesa e virando para lavar as mãos.

– Está agressivo hoje, né? - caminho até seu lado e espero ele acabar para lavar minhas mãos. Ele ri e joga um pouco de água em mim.

– Só um pouquinho - ele se afasta e senta colocando a comida no prato e começa a comer – vem, porque eu não esqueci que você tem algo para me contar.

– Não pode nem falar com o senpai que os outros já querem saber. - me sento de frente para ele e ponho a comida no prato.

– Não sou os outros, sou Park Jimin, isso basta para você me começa a falar. - ele diz colocando um pouco de macarrão na boca.

– Eu realmente achei que você diria “Eu sou seu melhor amigo, por isso tem que falar”, algo do tipo - respondo fingindo decepção

– Depois eu sou a Drama Queen - ele ri e aperta minha bochecha – claro que eu sou, Kookie. Agora fala. - ele retira a mão e me olha em expectativa, suspiro e começo a contar minha conversa com o Tae desde a pizzaria (mas não comento sobre o balde de purpurina) até o convite que ele me fez hoje. Jimin escutava tudo com atenção e um sorrisinho, vez ou outra comentava ou tirava onda, mas se calava logo. Quando nós dois terminamos de conversar a comida também já tinha acabado. Ajudei-o a limpar a mesa e fui lavar o que sujamos, o mais velho se sentou no balcão do lado da pia.

– Hyung? - o chamei e o mesmo desvia a atenção do jogo do celular e me olha, murmurando para eu continuar falando – você acha que eu devia ir amanhã?

– Se bata antes que eu te bata. Claro, Jungkook. Sabe quantas vezes na vida o senpai te nota? Nunca, são casos raros como o seu que fazem as pessoas acreditarem que um dia vai acontecer com elas. Ou seja, se desperdiçar essa chance pode se jogar do pé de coentro, amigo - nossa, ele responde direto e me convencendo que é melhor eu ir mesmo.

– Obrigado pelas belas palavras, Jimin. O que eu faria sem você, não é? - fala sarcasticamente e nós dois rimos.

– Mas é sério, não desperdice essa chance por medo. Você pode se arrepender muito e que mal pode ter? - ele tem razão, que bobagem minha. É melhor eu deixar de pensar nisso ou vou acabar pirando de vez. Acabo de lavar e vou para meu quarto estudar e Jimin faz o mesmo. Ai meu G-Dragon, como eu odeio matemática, estou com enxaqueca só de olhar para o livro. Respiro fundo e começo… vai ser uma tarde longa.

Depois de um tempo me levanto e olho a hora. 16:58. Poxa, pensei que tinha passado mais tempo, mas com matemática envolvida é meio difícil. Para completar estou com dor de cabeça e minha barriga está roncando pela falta de comida. Pelo menos isso me rende uma maravilhosa ideia, abro um sorriso é saio correndo até o quarto de Jimin, bato na porta, mas nem espero ele responder e já vou entrando.

– Hyung! - o chamo um pouco alto e ele, que estava dormindo sobre a mesinha que usa para estudar, acorda assustado e se desequilibra da cadeira caindo no chão. Não controlo o riso e vou em sua direção para ajudá-lo a levantar, o mesmo ainda sonolento levanta e me olha emburrado coçando o olho.

– Você está bem? - pergunto diminuindo os risos e ele volta a sentar na cadeira ainda emburrado – Hyung, me desculpe, não fiz por mal. - Ele desfaz a carranca e assente com a cabeça, acho que ele ainda está dormindo.

– Agora estamos quites, eu te derrubei do sofá e você me derrubou da cadeira. - ele ri anasalado e repito seu gesto, vou em direção a cama dele e me sento – você tinha alguma coisa para falar ou me acordou para nada?

– Ah! Sim, eu estou com fome e pensei em ir na Tia Rosé - espero uma resposta e ele me dá um sorriso – vou entender isso como um sim - sorri de volta

– Claro, passar a semana toda comendo comida congelada é foda, preciso tirar a barriga da miséria - nós rimos e me levanto indo até a porta e me viro para ele que já estava indo até a cômoda de roupas.

– Que bom que pensamos iguais, vou me arrumar e você não demore -  ele me encara com as sobrancelhas levantadas.

– Eu não sou você, que nem tomou banho quando voltou do colégio e vai ter que tomar agora, ou seja, vai nos atrasar. - ele explica, como se ele fosse o senhor limpeza. Reviro os olhos e lhe dou língua saindo do quarto e o escuto rir, é inevitável e acabo rindo também. Jimin não irrita ninguém com essa sua fofura, mas também não quer dizer que não fique irritado. Comigo ele não fica, mas já o vi brigando feio e não quero está na pele de quem o irritar de verdade.

Vou tomar meu banho pensando no que irei comer, Tia Rosé é uma senhora que se mudou aqui para Seul quando se formou em gastronomia. Ela é especialista em doces, mas cozinha de tudo, desde pratos asiáticos até os brasileiros (já que veio do Brasil). A conheci quando ainda era garçonete em uma cafeteria, mas logo conseguiu montar seu próprio estabelecimento e faz um tremendo sucesso com suas guloseimas brasileiras, que eu fiquei completamente apaixonado, acho que me apaixonei por tudo que ela faz, sério essa mulher tem as mãos abençoadas por G-Dragon. Ela não é só uma amiga, depois de minha mãe é uma das mulheres mais importantes para mim, ela teve e tem um papel muito importante para a minha vida. Lembro-me muito bem do dia que estava desesperado para contar sobre mim aos meus pais.

Tinha acabado de sair do colégio e meus pais tinham marcado para comermos juntos em um restaurante, eu estava decidido em falar sobre minha sexualidade, mas a medida que as horas se passavam meu medo aumentava. Jimin estava comigo dizendo que tudo iria dar certo e que ele estaria do meu lado, mas não adiantava, não sabia que palavras usar. Falar com alguém da minha idade e na mesma situação que eu não passa tanta tranquilidade, só dividimos o medo de sermos rejeitados para o mesmo não acabar nos sufocando. Foi então que lembrei de uma mulher, uma amiga, uma guardiã, Tia Rosé, ela provavelmente entenderia. Avisei a Jimin que o encontria depois e que ele fosse para o restaurante que logo chegaria, ela trabalhava na cafeteria que não era muito longe do restaurante. Peguei um ônibus e logo quando cheguei a avistei no batente rabiscando algo no seu bloquinho, seus cabelos negros estavam curtos e ela usava um avental por cima do vestido florido e um par de sapatilhas azuis. Aproximei dela devagar, ainda não sabia como começar essa conversa, minha cabeça está um redemoinho de pensamentos e nas formas que podia ser rejeitado por minha família. Não falei seu nome, apenas coloquei a mão em seu ombro a mesma me olhou e logo sorriu, isso foi o suficiente para eu ver que estaria tudo bem.

– Jeon! Que surpresa boa! - ela me deu um abraço e tive que me abaixar um pouco por causa da sua altura. Nesse abraço ela percebeu como eu estava frustado e tenso. – Quer conversar? - ela perguntou se afastando com as pestanas franzidas e fazendo carinho de leve no meu braço. Apenas assenti com a cabeça e fomos para uma mesa distante.

– O que foi, moranguinho? - ela perguntou assim que sentamos. Sorri ao ouvir meu apelido dado por ela, pois uma de seus mais famosos doces tem o mesmo nome, eu adorava tudo que ela fazia e que tinha morango. Respirei fundo e comecei.

– Hoje eu vou me encontrar com meus pais e… - passou a mão no rosto e ela retirou a mesma colocando em cima da mesa e segurando fazendo um leve carinho ali. Esse gesto foi o que me deu coragem para terminar de falar – Eu quero contar para eles que sou gay.

Falei rápido e com os olhos fechados esperando que ela retirasse suas mãos das minhas e me expulsasse dali. Mas não, ela apenas continuo o carinho e abri os olhos lentamente, ela estava sorrindo tão doce quanto os doces que ela preparava que as ruguinhas dos seus olhos apareciam.

– Moranguinho, eu não vejo problema algum nisso. Vai lá, conta, você é maravilhoso e não é sua sexualidade que vai mudar isso. Seus pais tem que agradecer pelo filho que tem, pelo que você conta sobre eles não acho que iram te julgar. - ela fala passando uma tranquilidade enorme para mim, era tudo o que eu precisava ouvir.

– A senhora acha mesmo? - pergunto tentando ganhar mais algum conselho.

– Senhora está no céu - ela diz divertida e tirando um pouco do peso da conversa – E sim, eu acho. Acho também que você precisa de um doce, por isso eu vou te dar um quando você voltar aqui para me contar que seus pais te apoiaram e disseram que te amam muito - novamente ela sorri e levo suas mãos até minha boca e deposito um beijo nas mesma.

– Obrigado, Tia, obrigado mesmo. - nos levantamos e lhe dei um forte abraço antes de ir embora. No final do encontro com meus pais eu contei, eles não acreditaram no início, mas ao verem minha expressão séria se deram conta de tudo. Eu recebi a melhor resposta que podia ouvir de minha mãe “Meu amor, posso imaginar o quanto está sendo difícil para você, mas nós ficamos muito felizes por nos contar isso. A gente quer sua felicidade, mas queremos alertá-lo para o mundo, ele tem pessoas más e nós queremos que você não dê ouvidos ao que elas vão falar. Nós te amamos independente de tudo”. Meu pai sorria para mim segurando minha mão e tinha o outro braço ao redor dos ombros de minha mãe que tinha lágrimas nos olhos e um sorriso nos lábios. Eu não estava diferente, me levantei e corri até seus braços, foi um dos melhores abraços, eu senti que realmente era eu ali, não precisava mais me esconder deles. Olhei meu pai por cima dos ombros de minha mãe e o mesmo alisou meus cabelos sorrindo. Jimin só sorria abertamente para toda aquela cena e aproveitou para falar “Então, vocês não vão se assustar se eu também disser que sou gay?”, me separei de minha mãe e voltei para meu lugar “A gente já suspeitava” meu pai falou fazendo todos rirem. Conversamos e na volta para casa passei na cafeteria, contei para Tia Rosé, e ganhei meu doce, ela ficou super feliz e disse que sabia que daria tudo certo.

Eu realmente adoro essa lembrança. Escuto Jimin me chamando e vou para a sala quando termino de me arrumar.

– Hyung, você precisa urgentemente tirar carteira de motorista. - falo quando saímos e vamos caminhando em direção ao metrô.

– Estou pensando nisso há um tempo, só falta meus pais concordarem. Talvez depois do meu aniversário, acho que eles possam deixar. - Ele me responde e seguimos, o caminho até a cafeteria de Tia Rosé não é extenso e logo chegamos. Infelizmente um funcionário diz que ela não está, foi resolver problemas com a filha e não iria voltar mais hoje. Eu e Jimin sentamos nos banquinhos do balcão e pedimos uma fatia de torta de morango para cada um, porém vejo dois cupcakes, um com cobertura verde e outro rosa, na vitrine e peço para embrulhar para viagem. Tenho planos para eles. Não demoramos muito, pois estava ficando tarde e não é nada bom ficar perambulando à noite, além de estarmos cansados demais para isso. Na volta quase durmo no metrô e assim que chegamos guardo os cupcakes na geladeira e vou voando para cama, desejando uma boa noite para Jimin que já estava indo dormir também. Espero que amanhã ocorra tudo bem.


Notas Finais


Eu me empolguei e ficou maior do que os outros. Espero que tenham gostado e obrigada por lerem.
Comentem o que acharam e aquele favorito sempre é bom Hahaha
Antes de ir quero deixar o link da fic de minha viada:
https://spiritfanfics.com/historia/stop-laughing-6933773 (YOONMIN)
Vale a pena ler, é incrível.
Beijinhos sz obrigada mais uma vez


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...