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História Love Me If You Can - Lobo Alfa


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


VOLTEI \O/
Desculpem a demora (explico nas notas finais e preciso que leiam!)

Não vou enrolar muito, mas vou avisando, esse capítulo pode parecer monótono (tirando os eventos +18), mas a partir dele e que vai começar as desgraças reais (vocês vão entender).

Boa leitura ^^
(Desculpem qualquer erro)

Capítulo 16 - Lobo Alfa


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Lobo Alfa

Depois de uma longa bronca por causa do bebê, vulgo moto da Luna, ela foi deixar a Rachel e o Martin no orfanato novamente e assim sobrou eu e Adrian na casa, já que eu não faço a mínima ideia de onde o Franco foi, ele saiu antes da Luna e não falou nada.

Agora eu estou no meu quarto, assistindo Fairy Tail, Eu comecei a assistir a mais ou menos duas semanas e viciei, ainda estou de pijama Porque se eu estiver a vontade significa que eu tenho que estar com a minha melhor roupa de mendiga, e comendo um pudim, eu não faço a mínima ideia de quem seja esse pudim eu achei na geladeira e peguei, Só lembrando que se for de alguém eu estou ferrada, porque era o último pedaço. Escuto passos pesados subindo pela escada, já imaginando quem seria e torcendo para não entrar no meu quarto, mas como sempre minhas preces nunca são ouvidas, Estou até pensando em fazer uma oferenda para Iemanjá no ano novo, vai que alguém escuta minhas preces na próxima? A porta se abre bruscamente e vejo Adrian me olhar com fúria e também observo seus punhos cerrados, com isso eu só consigo pensar em uma coisa: Pai nosso que estás nos céus...

- Você tem que comer tudo que vê pela frente? – Ela se aproxima e eu torço pra ter a habilidade de atravessar matéria, mas infelizmente só o que consegui foi me encolher na cama, o potinho que tinha um pedaço grande de pudim antes, agora só tinha um pedaço pequeno e um pouco da calda.

- Eu não sabia que era seu. – Sussurrei e fechei os olhos já com medo de levar um soco, não porque peguei a comida dela, mas porque não foi a primeira vez que fiz isso... Já e bem a décima.

- Elise eu vou te matar! – Fechei os olhos já esperando um soco, mas antes que isso acontece-se joguei o ultimo pedaço de pudim na minha boca o que a deixou com mais raiva ainda Se e que era possível – Você vai se arrepender por isso. – Esperando o soco... mas o que recebo e um beijo? Sim, Adrian me beija ferozmente mordendo e sugando meus lábios, Sinceramente eu não entendo essa garota, mas se toda vez que ela ficar com raiva fizer isso... vou comer tudo que tiver na geladeira! Ela pede passagem com a língua e eu sem pensar duas vezes dei, logo sua língua vasculhava cada canto da minha boca, em certo momento eu cansei da passividade e tentei assumir o controle, mas quando finalmente ela deixa minha língua entrar na sua boca sinto-a ser sugada e acabo gemendo, isso faz Adrian sorrir vitoriosa contra os meus lábios, Vaca. O ar acaba nos faltando e lentamente a loira se afasta e começa a me encarar com um sorriso bobo no rosto, Nem parece que a um tempo atrás ia acabar me batendo.

- O que está olhando? – Perguntei ainda ofegante, mas com um sorriso divertido nos lábios.

- Como você come tanto a não engorda? Você e muito gostosa. – Me encarou de forma tão profundo que me senti despida por aqueles olhos verde mar.

- E por que desse sorrisinho bobo? – Arqueei uma sobrancelha.

- Talvez porque pela primeira vez eu me veja como uma boba apaixonada. – Arregalei os olhos com as palavras da loira.

- Serio? Eu achei que tivesse sozinha nesse barco... – Parei ao perceber o que acabei falando, mas já era tarde porque quando encarei a loira novamente ela tinha agora um grande sorriso de felicidade e tive a impressão dos seus olhos estarem mais brilhantes, Estavam em um tom verde clarinho muito lindo, sem avisos ela mais uma vez colou nossos lábios, mas dessa vez de forma muito mais quente e possessiva, sem aviso senti sua mão agarrando meus seios por baixo da camisa, me assustei com seu ato e acabei gemendo alto.

- Por favor, se forem transar não façam isso quando eu estiver aqui, vocês devem ser barulhentas de mais!! – Luna disse enquanto passava pelo corredor, Quando e que ela chegou?

- Vai se foder Luna! – Adrian gritou.

- Também te amo sua loira linda, mas vai pra um motel que eu vou dormi!

- Ignore ela. – A loira sussurrou no meu ouvido o que me arrepiou e ela percebendo isso, soltou uma risadinha, ela tentou voltar a me beijar, mas eu a empurrei pelos ombros – Hey, não liga pra ela, vamos continuar, por favor. – E fez biquinho, Essa garota e uma vadia, ela pediu de forma tão inocente que quase respondi sim, mas por algum motivo eu me sentia aquelas virgens tímidas e isso me dar raiva, principalmente pelo motivo de tudo isso estar em cima de mim, fazendo birra porque quer transar comigo.

- Adrian... eu... – Fui interrompida pelo celular tocando, Pela primeira vez eu amei ser interrompida! Peguei o celular que estava em baixo dos lençóis e vi que era Nick ligando.

- Alô.

- ELISE – Gritou do outro lado da linha e por reflexo acabei afastando o celular do ouvido, mas ele gritava tão alto que mesmo afastado eu consegui ouvir o que ele falava – MANDE ESSA VADIA DA SUA "QUASE" NAMORADA, PARAR DE TE COMER E ATENDER A PORRA DO CELULAR!!!

- Primeira coisa: eu tenho certeza que ia ficar surda com esses seus berros, segunda: quase namorada, como assim? – Adrian que tinha se deitado ao meu lado e observava a conversa, acabou rindo. – E terceira: o que e tão importante pra você falar com ela, que tem que me deixar surda?

- PASSA PRA ELA AGORA, EU SEI QUE VOCÊ ESTÁ COM ELA AI! Okay, ele realmente quer me deixar surda, Coloquei o celular no viva voz pra que Adrian escuta-se, Mesmo eu achando que isso não era necessário, porque esse cara vai me deixar surda.

- Diz o que e tão importante pra você quase deixar a Ely surda. – ELY?

- Eu já achei o outro corredor é... Ely?

- Ótimo, pra quando marcou a corrida? – Perguntou animada.

- Amanhã, mas Adrian seu aniversario já e próxima semana, pra onde vamos? – Percebi o Nick ficar animado.

- Não sei, acho que para o Brasil, o que acha?

- Rio de Janeiro?

- Sim, vamos passar o ano novo em minha casa em Copacabana.

- VOCÊ TEM UMA CASA NO RIO DE JANEIRO? – Gritei surpresa.

- De que horas e a corrida amanhã? – Adrian ignorou minha pergunta.

- Sete e meia.

- Tudo bem, terminamos de acertar o resto por whats.

- Okay, até amanhã... E boa transa. – Filho da puta.

- Obrigada. – Adrian disse sorrindo maliciosa e desligou, rapidamente abraçou minha cintura e começou a beijar e morder de leve meu pescoço, mas mais rápido ainda foi eu, que logo consegui me soltar.

- Vou tomar banho e você vai preparar o almoço, porque se não passaremos fome! Acorde a Luna também – Disse caminhando calmamente até o banheiro, mas antes de entrar encarei a loira que tava com cara de bunda deitada na minha cama. Hoje eu acordei sofrendo de um grave problema chamado: glicose anal, também conhecido popularmente como cú doce.

Tomei um banho bem demorado e quando sai já podia sentir um ótimo cheiro de comida vindo do andar de baixo, quando ia trocar de roupa a porta e aberta bruscamente, acabo me assustando com isso e a toalha acaba caindo.

- Ely, o almoço ta pronto. – Adrian avisou entrando no quarto e sentando na cama.

- Ata... obrigada. – Me virei para pegar uma roupa sem me preocupar mais com a minha nudez, mas o problema era a loira sentada na minha cama me encarando descaradamente – Vai ficar ai até quando?

- Já que não pude tocar... me deixa pelo menos apreciar a vista. – Filha da puta, Eu não respondi apenas me virei para continuar procurando algo para vesti, mesmo com o frio que fazia lá fora, dentro da casa era bem quentinho por causa do sistema de aquecimento – Recomendo colocar uma roupa mais velha.

- Por quê?

- Acho que os freios não estão muito bons, eu vou correr amanhã e sinceramente não estou muito afim de morrer, melhor você dar uma olhada mais tarde. – Ela se levantou e começou a se aproximar, quando chegou bem perto desviou seguindo para a porta, mas não sem antes dar um forte tapa na minha bunda.

- Vai se foder Adrian! – Gritei alisando o lugar onde levei o tapa que estava ardendo muito.

- Eu não – Parou e me olhou de cima a baixo – Mas você, quem sabe. – Piscou e saiu do quarto fechando a porta antes de eu lançar um travesseiro nela que acabou pegando na porta.

Mesmo irritada, E um pouco corada, segui o conselho da loira colocando uma roupa mais velha, vesti uma regata preta e calça jeans bem desgastada, e advinha? Sim, nos pés meu desgastado All-Star preto, Você não tem outro tênis? Vocês podem perguntar, não eu não tenho outro, mas eu amo esse demais então foda-se! Desci e vi Adrian e Luna sentadas na bancada, literalmente na bancada, vendo algo no celular, na verdade Luna ria da cara da irmã que só tomou o celular da mão dela e desceu da bancada indo tirar algo do congelador, logo percebendo ser um pote de sorvete.

- Esse você não toca. – Tentou fazer aquela cara de mal que assustava todo mundo, mas que agora não tem mais efeito em mim e aparentemente em Luna também não. Eu poderia até dizer que a Adrian não machuca nem uma mosca, mas depois de ver um cara com um buraco de bala na testa e uma arma na mão dela, acho que essa palavras seriam anuladas.

- Deixa de ser egoísta o coalinha. – Luna pegou o pote das mãos da irmã e me estendeu uma colher – Pega cunhadinha.

- Cunhadinha? – Adrian ergueu uma sobrancelha.

- A Adrian para de negar ela e quase sua namorada. – Luna disse enquanto comíamos o sorvete, a loira pegou uma colher e começou a comer com a gente.

- Quase! – Adrian disse pensativa – Eu ainda não a pedi em namoro. – Sabe o sorvete que estava na minha boca? Bom, agora ele está no chão depois que eu o cuspi por causa da minha surpresa, como assim? Ela pretende me pedir em namoro?

- Com essas suas frases você vai acabar a matando antes de conseguir pedir. – Luna disse divertida, enquanto me estendia um pano para limpar o canto da minha boca que tinha sujado.

- Não deveríamos estar almoçando? – Perguntei pensativa, mas não me incomodando com a nossa sobremesa antecipada.

- Tem razão, fiz seu prato favorito. – A loira falou indo até o forno e tirando de lá uma lasanha.

- Owwwn, que bonitinho, que casalzinho fofo! – Luna disse, mas percebi que ela estava realmente admirada com o comportamento da irmã.

- Ei Adrian, Ely? – Perguntei lembrando de como ela tinha me chamado.

- Bom, todos te chamam de Lise... então tentei criar algo diferente... não gostou? – Perguntou e vi sua mão ir direto para sua nuca, bagunçando o cabelo naquela região, acabei me lembrando que ela sempre fazia isso quando estava nervosa, mesmo percebendo as reações engraçadas da irmã, Luna não disse nada apenas observou com um sorriso de lado, Característico das irmãs, acho que ela percebeu que aquele momento mesmo sendo engraçado estava fazendo uma grande diferença para a loira.

- Não eu achei bonitinho. – Dei um selinho nela e o sorriso de Luna só aumentou – Mas eu não tenho nenhum apelido para você.

- Não precisa, serio, não faça isso. – Adrian tentou ficar seria... tentou.

- Chama ela de Coala. – Luna finalmente entrou na conversa e vi Adrian a fuzilar com os olhos.

- Por que Coala? – Perguntei confusa, afinal isso não combina com a Adrian!

- Quando éramos pequenas, Adrian já era fria assim, mas comigo ela era doce como e com você e eu admito que estou morrendo de ciúmes, cuide bem da minha irmã B. – Apontou para os próprios olhos depois apontou para os meus, como se falasse “estou de olho”.

- Pode deixar.

- Continuando, quando estávamos só nos duas brincando, a Adrian tinha uma mania estranha de ficar me... – Foi interrompida pela irmã tentando tapar a sua boca, mas Luna mordeu a mão da mais velha que logo soltou sua boca.

- Cala a boca Luna!! – Eu abracei a loira pela cintura, ela e bem mais forte que eu, mas eu esperava que ela não me batesse o que eu duvidava muito.

- Ela ficava me abraçando – Luna continuou – e ficava grudada em mim como uma coalinha.

- Owwn, que bonitinha. – Mordi de leve a bochecha de loira – Vou te chamar de Coalinha!

- Não ouse! – Adrian me fuzilou.

- Agora faz sentido. – Disse pensativa – Você quis dormi comigo e ainda dormimos de conchinha, uma coala.

- Dormiram abraçadinhas? Eita maninha, você foi amarrada mesmo, né? – Luna disse debochando e começou a rir e eu não tive como não a acompanhar.

- Vamos almoçar. – A loira tentou mudar logo de assunto, mas fiquei pensando em outro apelido mesmo Adrian já sendo meio que um coala quando estamos sozinhas.

Almoçamos em meio a piadas e ofensas trocadas entre as irmãs, eu apenas ria e uma hora ou outra eu dava a minha opinião sobre alguma coisa. Quando terminamos eu fui logo me dirigindo para o galpão, quando sai da casa senti a diferença de temperatura e tive vontade de correr de novo para casa e me jogar em minha cama, mas estava preocupada com a segurança de Adrian então achei melhor resolver logo isso, até porque deis de que cheguei eu ainda não trabalhei, o que foi estranho porque até salário eu já recebi.

Me agachei levantando a porta do galpão me deparando com a diferença de temperatura, por sorte, até o galpão tinha aquecimento e isso me deixou aliviada, a última coisa que queria era trabalhar nesse frio, fechei o galpão e me aproximei do belo carro de Adrian.

[...]

Já estava a algumas horas ali e percebi que a suspeitas de Adrian estavam certas, alguns cabos estavam começando a querer se romper e isso me deu um pouco de trabalho. Quando terminei me vi suja de graxa e suor, estava inclinada sobre o carro, o capô estava levantado e eu terminava de ver se não tinha mais nada de errado, escutei a porta do galpão ser levantada, não me importei deveria ser Adrian ou até Luna vindo atrás de sua moto, mas me surpreendo quando sinto braços agarrarem possessivamente a minha cintura.

- Você sabe como fica extremamente sexy nessa posição? – Escutei aquela voz tão conhecida por mim, só que bem mais rouca por causa do desejo que acho que ela está segurando deis do fora que eu a dei hoje de manhã.

- Adrian me solta, eu estou suja, deixa eu tomar um banho. – Disse me debatendo em seus braços tentando me soltar, mas minha tentativa foi inútil, acho que já deixei bem claro a diferença de força entre nós duas.

- Dessa vez você não me escapa, Ely. – Ela sussurrou o apelido dado a mim por ela de forma tão erótica em meu ouvido que acabei soltando um gemido sem perceber, o que a fez soltar uma risadinha – Você tão bem quer, pare de fugir! – Essa Adrian falando rouca no meu ouvido não e muito bom para minha sanidade!

Eu não falei nada e parei de me debater, acho que ela deve ter tomado isso como a minha rendição e começou a chupar e morder meu pescoço com força enquanto suas mãos deslizavam por minha barriga a arranhando.

- Você quer marcar território? – Infelizmente para mim, minha pergunta soou mais como um gemido e eu queria soar divertida, mas o tesão não deixou.

- Sim, eu quero que todos que se aproximarem saibam que você só dá para mim. – Subiu os lábios e chupou o lóbulo da minha orelha.

- Virei puta agora? – Minha pergunta não tinha nada de divertido, porem ela soou mais seria do que esperava minha preocupação logo foi esquecida quando senti a mão que estava na minha barriga subindo para o meu seio enquanto a outra descia e abria o botão e o zíper da minha calça, logo entrando e massageando meu clitóris – Adri...an.

- Você não e minha puta, você será minha namorada... céus, como está molhada...

- AAAHH. – A interrompi quando senti ela me penetrando lentamente com dois dedos, sinceramente, não faço ideia do que ela estava falando – Mais rápido!

- Com prazer... literalmente? – Juro que quase broxei depois dessa! As estocadas ficaram mais rápidas e ela adicionou um terceiro dedo enquanto seu dedão massageava o meu clitóris inchado, sua mão direita apertava meu seio beliscava de leve o biquinho duro, eu ainda estava inclinada sobre o carro e por causa do meu corpo está colado no de Adrian que estava um pouco inclinada sobre mim, minha bunda estava colada em seu sexo e por causa das fortes estocadas eu acabava dando leves pulinhos para trás o que fazia minha bunda se chocar ainda mais contra seu sexo e isso me rendia uma Adrian gemendo prazerosamente em meu ouvido.

- Eu... eu vou AAAHH – Não consegui terminar de falar, gozei nos dedos da loira, percebi que seu corpo ficou tenso e depois relaxou, Ela gozou só em me dar prazer? Estávamos ofegantes e eu sabia que meu rosto estava bem vermelho, minhas pupilas estavam dilatadas e mesmo sem ver o rosto de Adrian sabia que ela estava no mesmo estado que eu. Fomos aliviando nossas respirações aos poucos e senti seus braços me virarem me fazendo ficar cara a cara com a loira que estava com aquele mesmo sorriso bobo que tinha de manhã.

- Dá pra você tirar a mão daí agora?- Perguntei divertida e um pouco tímida já que sua mão ainda estava dentro da minha calça.

- Mas está tão bom aqui. – Eu cruzei os braços e a encarei seria e logo senti sua mão ser retirada da minha calça e ela rir – Então, ainda vai me chamar de coalinha? – Fez beicinho e eu ri.

- Não, que tal lobinha?

- Lobinha? – Ergueu uma sobrancelha - E pela tatuagem?

- Não, na verdade também eu acho essa sua tatuagem muito foda. Você e fria e reservada, mas ao mesmo tempo você e protetora com sua matilha como.... hmmm... como uma alfa, eu acho e principalmente – Corei violentamente – Você e selvagem.

- Selvagem? – Ela riu – Eu acho os lobos fascinantes.

- Eu também, viu e um apelido perfeito para você!

- Me acha fascinante?

- Eeeeeh – Não era possível eu ficar mais corada então escondi meu rosto em seu pescoço sentindo seu doce cheiro de baunilha – Ely você e tão fofa! – E começou a fazer cafuné em mim.

- Sim Adrian, eu te acho fascinante, feliz? – Afastei um pouco o rosto do seu pescoço, mas só o suficiente para encarar o mar que são seus olhos.

- Muito. – E me beijou, sem aquela euforia que os outros normalmente tem, era delicado como se quisesse demonstrar todo o carinho que ela tem por mim, depois de um tempo senti ela se afastar lentamente.

- Precisamos de um banho!

- Você eu não sei, mas eu com certeza, como conseguiu me tocar?

- Você não está fedendo e como falei, você estava muito gostosa naquela posição!

- Vamos logo! – Disse tímida e ela riu, segurou minha mão e com a outra, levantou a porta do galpão, senti a brisa fria bater em meu corpo e principalmente em meus braços que estavam desnudos, estava nevando e isso me criou uma nova preocupação.

Minha lobinha vai correr com essa neve?


Notas Finais


Será que correr enquanto neva e uma boa? (Já vou avisando, as tretas começam a partir do próximo) E essas duas se apelidando? *^* Adrian hibrido de coala e lobo :v

Eu demorei a postar porque próxima semana e meu aniversário de 15 anos, e vai ser a fantasia, eu to sendo meio escravizada pra ajudar na organização e opinião nas coisas do salão, minha fantasia e etc, então se durante essa semana eu demorar um pouco vai ser por causa disso e eu já peço desculpas :( Vou tentar ser o mais breve na postagem do próximo (que já está pela metade), como eu já falei eu já tenho a história toda pensada (anteriormente escrita no meu pc mais excluída), então eu não preciso parar para pensar sobre a história, ela já está pronta e só passar pro papel/pc :v por isso sou rápida para escrever.
(bem essas notas ficaram enormes, mas precisava dar explicações e novamente desculpa ai se demorar)

Até o próximo, bye o/


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