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História Love Me If You Can - Bem Vinda ao Rio de Janeiro


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Cheguei \o/
Vim rapidinho aqui, postar um capítulo para vocês depois de voltar do carnaval :v
Então não vai ter a costumeira enrolação de sempre (Vocês devem estar agradecendo)

Boa Leitura ^^
(Desculpem qualquer erro)

Capítulo 20 - Bem Vinda ao Rio de Janeiro


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Bem Vinda ao Rio de Janeiro

- Adrian, a brincadeira acabou, vamos adiantar a viagem, corremos perigo aqui! – Franco falou sério e vi Adrian gelar.

- Ela não pode sair, não tem permissão medica! – Avisei, Franco ficou surpreso com a minha presença e Adrian paralisou.

- Você acha que e difícil para mim tirar essa irresponsável daqui?

- Com certeza não, mas ela precisa ficar aqui! – Disse, ficando de frente pra ele, estávamos de braços cruzados e expressões serias, Adrian se mantinha calada observando o nosso confronto como se o temesse.

Eu não poderia negar a semelhança que existia entre mim e Franco, além das nossas personalidades serem bem parecidas, claro que com algumas diferenças - gritantes - os olhos dourados dele, lembravam levemente os meus quando puxam para esse tom. Agora estávamos os dois de braços cruzados e expressões de quem mataria naquele momento se fosse contrariado, os olhos se fuzilando e aposto que por estar irritada meus olhos deveriam estar puxando para o dourado, deixando nossos olhos reflexos perfeitos.

- Elise a situação não e mais essa, precisamos sair daqui!

- Não podemos, Adrian mal consegue ficar de pé!

- Coloque ela em uma cadeira de rodas e vamos embora.

- Não!

- Sim. – A voz de Adrian soou baixo no ambiente – Ely, precisamos ir.

- Não seja idiota! – Disse sem a encarar, estava concentrada de mais em Franco.

- Elise o motorista está lhe esperando, vá para casa ajeite uma mala e nós espere, Luna, Martin, Anna, Nick e Rachel já estão prontos, eu vou levar Adrian, então vá na frente.

- Mas que merda está acontecendo? – Quase gritei, mas não queria demonstrar desespero em frente a esse homem de gelo que me fuzilava.

- Você irá entender, mas dá para você ir na frente logo, quanto mais tempo perdemos mais riscos iremos correr, então deixa de ser teimosa e vai logo!!

- Por que Anna, Nick, Martin e Rachel vão também? – Ignorei a ordem dele e me mantive na mesma posição.

- Elise. – Ele bufou – Eles acabaram se envolvendo demais com a gente e assim como você, correm os mesmos riscos que nós corremos! Agora vá logo. – Dessa vez a última frase soou mais como um pedido do que como uma ordem, ele estava cedendo e isso me arrancou um sorriso vitorioso, eu não iria embora agora, não percebendo que ele estava cedendo.

- Ely, por favor, vá. – Adrian suplicou atrás de mim, quando me virei para encara-la, ela estava de cabeça abaixada e parecia querer segurar lagrimas.

- Tudo bem. – Sai da minha posição de confronto bufando, dei um beijo na testa dela e sai do quarto.

Caminhei em passos pesados até o elevador e quando ele parou no meu andar dei de cara com Lisa que estava concentrada no celular, mas quando me viu abriu um grande sorriso.

- Eu já estava indo no seu quarto agora. – Comentou quando entrei no elevador.

- Esse seu turno não acabou cedo demais, não? – Perguntei divertida – Faz pouco tempo que sai dela.

- E apenas um trabalho temporário, eu preciso de grana, meu tio trabalha no hospital, todos saem ganhando.

- Mas esse seu turno não e muito curto não? -  Ergui as sobrancelhas.

- Na realidade não, eu começo bem cedo.

- Ata. – O elevador chegou ao térreo e nós fomos caminhando até a entrada do hospital.

- Amanhã vai me visitar novamente? – Perguntou esperançosa.

- Desculpe, Adrian recebeu alta. – Por um mafioso, mas recebeu.

- Eu poderia dizer que isso e uma pena, mas acho que você está feliz – Não – Então podemos marcar algo depois, o que acha?

- Claro, porque não. – Porque eu vou para outro país, por correr perigo que até agora para mim e desconhecido e não faço a mínima ideia do que pode acontecer e nem se vou acabar viva no final.

- Até logo Lise. – Se despediu sorridente.

- Até. – Adeus... Eu acho.

O carro já estava parado e o motorista me esperava do lado de fora, antes de entrar olhei para cima, não nevava mais tanto como antes, mas os resquícios da nevasca anterior ainda eram visíveis, Principalmente na Adrian.

- Boa Tarde Senhorita B. – Albert o motorista, me cumprimentou quando me aproximei.

- Apenas Elise, por favor. – Fui simpática, até porque odeio ser chamada pelo que deveria ser meu sobrenome.

- Claro. – Concordou sorridente.

Entrei no carro e ele fechou a porta para mim, arrodeou o carro e entrou, se virou para mim e me encarou.

- Vai para casa?

- Sim, acho até que Franco já tinha avisado, não? – Perguntei interrogativa, mas mesmo assim divertida.

- Claro, mas gostaria de saber se não iria querer em algum lugar antes.

Depois que ele falou aquilo me veio na mente uma pessoa, a pessoa que só vi uma vez, mas que mesmo indiretamente mudou completamente a minha vida, não sabia onde encontra-la até porque estava de tarde é suponho que seu serviço seja feito mais a noite, mas contando com a sorte, dei a localização da minha primeira “moradia” após o orfanato.

Cerca de vinte minutos e algumas ligações do Franco ignoradas depois, chegamos até a praça onde na luz do dia, até parecia ser um lugar familiar. Quando sai do carro procurei com o olhar a cabeleira descolorida, mas não a encontrei, decidi dar uma volta por ali e procurar por ela, Ela não deve morar tão longe daqui!

Passei dez minutos rodando aquela praça e já ia embora, quando vi a oxigenada se aproximando, não com aquelas roupas curtas e extravagantes de sempre, na verdade ela usava até roupas bem simples, calças jeans desbotadas, uma camisa branca que só dava para ver a parte de cima, pois ela estava sendo coberta por um casaco verde musgo, ela também usava botas pretas de borracha e fumava um cigarro.

Quando me viu revirou os olhos.

- Decidiu seguir carreira? – Sorriu de lado.

- Na verdade não, tive muito sorte. – Sorri vitoriosa.

- Ou muito azar! – A fala dela soou mais como se estivesse pensando alto.

- Como assim? – Perguntei confusa, mas já tendo uma ideia.

- Serio, tem dúvida do azar que você teve? Acho que a única coisa boa em tudo foi a sua troca. – Disse e se sentou em um dos bancos de madeira que tinha ali, dando uma tragada em seu cigarro.

- Troca? – Me sentei ao lado dela.

- Garota você é bem lerdinha... ou talvez nem tanto, fez uma ótima troca, trocou o velho pela loirinha gostosa.

- Eu não troquei nada, o Franco nunca foi uma opção.

- E a garota foi? – Ergueu uma sobrancelha.

- Não, só... aconteceu.

- Sei, vai me dizer que o dinheiro que ela com certeza tem, não pareceu bem atraente visto pelos olhos de uma órfã sem teto?

- Não, claro que não, na verdade pode se dizer que quem cobiçou quem primeiro lá foi ela. – Sorri ao me lembrar da nossa véspera de natal.

- Ser cobiçada por alguém rica, até eu né. – Revirou os olhos.

- Acredite ou não, ainda existe amor, sabia? – A encarei.

- Claro garota, na sua idade e tudo mais intenso, tudo são flores. – Riu como se aquilo fosse a melhor das piadas.

- Você nunca sentiu, não sabe.

- Acredite garotinha iludida, eu já senti e foi intenso como deve estar sendo para você agora e olhe para mim, sou sozinha, puta e pobre, será que você está no mesmo barco que eu já estive?

- Não, e diferente! – Sacudi a cabeça tentando afastar os pensamentos negativos que vieram à minha mente com os comentários dela.

- Sim, você pode mudar isso, só cuidado como guia seu barco, ele pode acabar afundando!

- Está realmente me dando conselhos?

- Não, claro que não, você só está matando meu tedio! – Piscou para mim.

- Estou servindo muito para isso ultimamente. – Pensei alto me lembrando de Lisa.

- Virou puta da garota? – Ergueu as sobrancelhas.

- Não, não é isso, foi só uma amiga que eu conheci e conversei com ela porque ela estava entediada. – Expliquei.

- Ata. – Riu do meu afobamento – Achei que uma hora dessas vocês estaria viajando.

- Como você sabe tanto dessas coisas? Sobre mim e Adrian, é agora sobre a viajem.

- Franco além de cliente e até que um bom amigo.

- Então vocês são best friend forever? – Perguntei divertida.

- Não seja ridícula. – Deu um tapa no meu braço – Só somos duas pessoas solitárias que gostamos de conversar.

- Durante o sexo? – Ergui uma sobrancelha.

- Depois garotinha, depois. – Rimos.

- Mas isso não e perigoso para ele, tipo, confiar em alguém?

- Bom, ele pegou uma órfã mendiga e a abrigou, estamos empatadas não acha? Nós duas trabalhamos para ele, só que de maneiras bem diferentes. – Enfatizou a última parte.

- Ainda bem, mas no caso só uma sai ganhando, certo? – Encarei os olhos castanho escuro dela que eram secos e sem vida, mas que com certeza já viram muito.

- Não. – Ela riu – Nós duas saímos perdendo, parece que estamos no mesmo barco, mas – Se levantou e me encarou – Tome cuidado como guia esse barco, porque qualquer erro seu e ele afunda! – Ela já tinha dado as costas para mim e já estava distante, mas ouvi ela gritar – Boa viajem piratinha. – Ri com o apelido que ela me deu.

Fiquei cerca de dez minutos sentada lá, apenas pensando em tudo que conversei com a mulher que eu nem se quer sei o nome, até que escuto meu celular tocando novamente, quando olho vejo ser Franco ligando novamente, ignoro e vou até o carro.

- Franco está que nem maluco te procurando. – Albert avisou.

- Imagino. – Disse sem me importar, entrei no carro e esperei Albert entrar também – Vamos para casa agora.

- Não vamos, Franco me deu a ordem de passar direto.

- Como assim, passar direto? – Me estiquei um pouco passando o meu rosto entre os dois bancos para encara-lo.

- Vamos passar direto para a pista, não tão, abandonada assim. – Avisou – Eles já te esperam lá.

- Então quer dizer que aquela pista ainda e usada?

- Sim, e o jatinho do Franco já está pronto para decolar, só falta você.

- Eu não entendo. – Acabei pensando alto e acho que ele percebeu.

- Desculpe a intromissão, mas o que você não entende?

- Ele e alguém tão poderoso, por que se preocupar comigo? A mecânica, a coisa mais fácil do mundo seria ele arranjar outra, mas não, ele insiste em mim.

- Está reclamando? – Pergunta divertido.

- Não, mas tente entender meu ponto de vista, isso simplesmente não faz sentido, eu não tenho nada de mais, posso ser facilmente descartável!

- Eu entendo seu lado, você deve estar muito confusa.

- Sim. – Bufei – Uma hora ele me salva e na outra está quase fazendo a Adrian se matar, porque mesmo que ela não fale, eu sei que o Franco a obrigou a fazer aquela merda, correr com uma nevasca, nem ele seria tão imbecil de não saber os riscos.

- Elise, acho que todos tem seus motivos!

- Eu sei... – Me joguei no banco me acomodando novamente – Eu só queria saber quais são.

- Você já tem a confiança de todos.

- Huhum.

- E sério, pense, se não tivesse o Franco não estaria tão preocupado com você agora, Adrian nunca teria demonstrado tanto carinho por você e Luna nunca te defenderia.

- Luna me defendendo?

- Sim, ontem Nick foi ao hospital com a Anna, Anna ficou na recepção junto com o Martin, a Luna e a Rachel, o clima ficou bem pesado entre eles e ela acabou soltando algo sobre você que irritou todos, eu pensei que quem fosse te defender fosse a Rachel ou o Martin, mas não, quem foi a primeira a sair em sua defesa foi Luna, sinceramente em todos os meus anos de trabalho, nunca vi Luna defender tanto nem a irmã. – Saber disso acabou me arrancando um sorriso.

Passamos o caminho inteiro em silêncio, depois de mais alguns minutos chegamos a casa, mas como Albert havia avisado, passamos direto e quando nos aproximamos da pista vi Franco de braços cruzados impaciente, quando ele viu o carro se aproximando vi toda a raiva em seus olhos, mas para o azar dele, medo era e última coisa que sentia naquele momento.

Quando sai do carro vi o jatinho parado e já preparado para decolar.

- POR QUE DEMOROU TANTO SUA IMBECIL?

- Desculpe, estava tendo uma conversa com sua amiga.

- E isso lá e hora para ficar de conversinha com puta na rua?

- Sinceramente, a conversa foi até que legal. – Disse, passando direto e já subindo no avião.

Quando entrei, vi Luna e Adrian já sentadas, Adrian estava dormindo parecia estar dopada e Luna lia um livro de suspense.

- Onde estão os outros, você disse que todos já estavam prontos. – Perguntei ao Franco, quando ele entrou e se acomodou.

- Não se preocupe, eles foram em um voou comercial, nós somos os que corremos riscos maiores, agora sente-se e aperte os cintos. – Apontou para a poltrona ao lado da Adrian.

Muito a contragosto me sentei e apertei o cinto, olhei para a Luna que parou de ler o livro e me encarou, ela sorriu como se quisesse me dizer que estava tudo bem, mas eu sabia que não estava.

- Para onde vamos? – Perguntei a Luna.

-Rio de Janeiro, então pode tirar esse seu olhar preocupado, nos preocupamos com isso depois do Ano Novo e do aniversário da sua loira, vamos para a Cidade Maravilhosa e vamos aprender a Sambar. – Disse animada, o que foi extremamente engraçado foi ela tentando pronunciar em português.

- Como vamos nos comunicar lá? – Perguntei nervosa já que Luna não parecia falar nada de português.

- Não se preocupe, Adrian e Franco são fluentes. – Piscou para mim – E minha pronúncia não estava tão ruim assim não! – Fez biquinho e eu ri.

- Desculpa mais estava horrível, só pelo sotaque já dá para perceber que você é... hmmmm... como eles chamam, é gringos. – Tive dificuldade para lembrar como eles chamam os estrangeiros, eu já tinha lido isso em algum livro, mas já faz tempo.

- Lise, sua pronúncia também está horrível. – Rimos.

- Tem razão, ainda bem que temos alguém fluente aqui.

- Ainda bem para você, né? Adrian, com certeza vai ficar grudada com você como sempre, a menos que eu fique com o Franco não vou poder fazer muita coisa sem poder falar com alguém ou ler alguma coisa lá!

- Adrian não vai ficar grudada em mim! – Revirei os olhos.

- Claro que vai, é pensando nisso, já tem um presente para ela? Amanhã já e véspera de ano novo. – Perguntou sugestiva.

- Sim eu já tenho um presente, e falando em presente, eu adorei o seu presente de Natal. – Disse sorridente.

Como Luna chegou já na véspera de natal, ela me deu um presente só no outro dia, ela me deu uma Câmera Nikon D3200, eu me agarrei nela quando vi o presente, eu nunca comentei com ninguém, mas sempre tive uma paixão enorme pela fotografia.

- Eu vou querer ver suas fotos depois, você vai poder fotografar a queima de fogos em Copacabana. –Ri com ela tentando pronunciar novamente, mas depois gelei.

- Vamos ver a queima de fogos em Copacabana? – Pelo meu nervosismo a pronúncia saiu mais merda ainda, mas eu não me importei, Puta que pariu, agora a fixa caiu, eu estou indo para o Rio de Janeiro!!!

- Sim claro. – Luna ria da minha surpresa.

- Ei, como você pegou a minha câmera, ela estava no meu quarto?

- Já que você estava demorando, eu levei Adrian para o seu quarto e ela fez sua mala, ela sabia que você adorava a câmera e pegou. – Disse e voltou a ler o livro.

[...]

- ELISE, ACORDA PORRA!!! – Ouvi alguém gritando no meu ouvido e praticamente pulei da cadeira caindo no chão.

- Que merda você está tentando fazer? – Perguntei, tentando acalmar as batidas do meu coração.

- Desculpe, mas você não acordava e olha que quem está dopada e a loira. – Luna ria da minha cara de bunda.

- Se foder Luna.

- Vamos, Franco já está no carro com a Adrian, eu a levei para lá já que ela continua dormindo. – Disse e me ajudou a levantar.

- E os outros?

- Já estão no apartamento.

Saímos e fomos até o carro, Franco estava no banco de passageiro e Adrian estava atrás com a cabeça encostada na janela.

Saímos aeroporto e eu fui o caminho inteiro encantada com toda a paisagem, muito diferente do clima que eu estava enfrentando em Nova York que estava frio, aqui está extremamente quente e o clima tropical e ótimo.

- Incrível, não? – Luna perguntou quando me viu encarando admirada a praia de Copacabana.

- Sim e tudo lindo!

- Fico feliz que gostou, pois estamos quase chegando, e só para sua informação o quarto da Adrian fica de frente para a praia.

- Wou sério? Sorte dela.

- E sua também, em qual quarto você acha que vai ficar?

- Eu vou dividir o quarto com a Adrian? – Perguntei sentindo meu rosto corar.

- Ahh para, você já dormiu com ela de mais para ficar corada agora!

- E, mas...

- Sem mais!

- Chegamos. – O motorista falou, mas como eu não falo português, só olhei com uma cara de dúvida para Luna.

- Ele avisou que chegamos.

- Como sabe?

- Eu não sou fluente e minha pronúncia e horrível, mas eu entendo algumas coisas.

O carro parou no estacionamento de um prédio e todos saíram, até Adrian que já estava acordada e se apoiava em uma muleta com o braço esquerdo.

Fomos até o elevador e percebi que o tempo todo Adrian estava sorrindo para mim, quando chegamos ao nosso andar esperei Adrian abrir a porta e quando entramos dei de cara com uma luxuosa sala, os moveis eram brancos o que contrastava com o piso amadeirado e as paredes em um tom verde claro, na sala tinha um batente o que a deixava mais funda que o resto da casa, e três grandes sofás moldavam o ambiente, uma tv de cinquenta polegadas ficava posicionada em cima do rack e atrás dela ainda tinha o que me encantou mais, a parede era totalmente de vidro e tínhamos uma ótima visão da praia.

- Isso e incrível. - Disse quando me aproximei da parede e vi toda aquela paisagem.

Tomei um susto quando senti um braço meio desengonçado rodear minha cintura, vi que era o braço direito de Adrian que por estar machucado ela ainda tinha dificuldade para mexer.

Por conta das horas de viagem, chegamos bem cedo e isso nos deu a bela visão do nascer do sol, Eu estou vendo o nascer do sol no Rio de Janeiro, CHUPEM!!!

- Bem vinda Ely, ao Rio de Janeiro.


Notas Finais


Elise vai divar agora no Rio u.u
Essas putas dando conselho, melhor que psicologo :v
(desculpa Mell, não foi nesse capítulo o spoiler, mas ta próximo, e pelo menos você tem um spoiler da história :v)

Até o próximo, Bye :3
(Leitores ghots podem aparecer que eu não mordo :v)


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