1. Spirit Fanfics >
  2. Love Me If You Can >
  3. ... Vem a tempestade

História Love Me If You Can - ... Vem a tempestade


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Primeiramente: 200 FAVORITOS, CARALHO WOOOOOOOOOOOOOWW.... TUTS, TUTS QUERO VER... EU NUM TÔ CRENO NO QUE EU TO VENO... SOCORRO BERG, A CASA CAIU COM O FORNINHO E A MARIMBA :v
Depois desse surto eu queria agradecer, sério gente, vocês são fodas e estão em meu coração... Que gay :v
segundamente queria me desculpar pela demora, meu boletim saiu e minhas notas foram horríveis (eu tirei 5 em artes... quem tira nota baixa em artes?), por isso o capítulo está curto e eu demorei, eu estou sem celular e só consegui postar hoje pq peguei o notebook escondido para escrever :/ então me desculpem por novamente ser um capítulo curto.
Terceiramente: prestem atenção nesse capítulo, pois ele será muito importante!

Sem mais enrolação, Boa Leitura ^-^
(Como o escrevi agora não está revisado, e como estou sem usar o pc ou o celular, não sei quando irei revisa-lo, então mil desculpas)

Capítulo 42 - ... Vem a tempestade


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - ... Vem a tempestade

Calmo.

Foi assim que ocorreu o nosso jantar, Claro que do nosso jeito “calmo”, que inclui um sempre alfinetando o outro, Luna sempre importunando a irmã, e Lisa e Rachel me enchendo o saco. Falando na Lisa, eu não sei que merda ela disse ao Robert, só sei que deu muito certo, já que meu querido amigo voltou a ser o mesmo panaca apaixonado que sempre foi pela loira.

Jantamos uma comida grega, a qual eu mal sei pronunciar o nome, que o Caleb preparou. Ele meio que entrou na cozinha, cancelou todos os planos do Martin e Angelo de fazerem uma coisa simples e rápida, e começou a dar as ordens como se fosse o chef. Só sei que no final acabamos comendo esse troço de aparência estranha mas que é muito bom.

- Como é que é o nome disso mesmo? – Lisa perguntou sussurrando em meu ouvido.

- Sei lá, só sei que é bom. – Dei de ombros e voltei a devorar meu saboroso alimento, mas claro que a Lisa não podia me deixar comer em paz.

- O Caleb é estranho. – Ela encarou o homem esguio que sentava ao seu lado e ria descontraidamente com alguma bobagem que a Luna falou.

- Lisa, acorda! Somos nós, ninguém aqui é normal! – Revirei os olhos.

- Claro que é, a Lily é normal.

- Ela é filha da Luna e Rachel, daqui a pouco a gente descobre alguma coisa anormal nessa criança, pode confiar. – Observei a garotinha que estava sentada no colo de Luna, e já estava em seu terceiro prato, Espirito de mendiga igual a tia, e olha que nem é de sangue!

- Por que estão fingindo que sussurram, se todos podemos ouvir o que vocês falam? – Robert, que estava do outro lado da mesa, de frente pra Lisa, perguntou.

- Tentamos ser discretas. – Lisa deu de ombros.

- Funcionou muito bem, podem acreditar. – Adrian disse, Cínica.

- Mamãe, eu vou ser estranha que nem você? – Lily perguntou inocentemente a Luna.

- Claro que não... Pera aí, como assim igual a mim? – Perguntou surpresa e Lily sorriu marota, Essa é sobrinha da Adrian, mas logo encolheu os ombros ao perceber a expressão reprovadora da mãe.

- Desculpa mamãe, mas a Tia Andy me disse que eu daria muito tlabalho quando fosse adolescente.

- ADRIAN!

- Que foi? Você reclama como se não fosse verdade. Essa daí e filha sua com a Rachel, e ainda por cima é minha sobrinha. Se prepare porque essa pequena Minster vai lhe dar muita dor de cabeça ainda. – Falou com desdém, O pior é que não posso negar o raciocínio dela.

- Okay, okay, todos já sabemos disso, mas agora vamos falar do que realmente importa... – Caleb interrompeu nosso momento.

- Tekpix? – Lisa perguntou e todos na mesa riram, menos Caleb, Angelo e Robert que não entenderam.

- O que é isso? – Angelo perguntou confuso.

- Piada interna, deixe pra lá. – Disse e ele acenou com a cabeça.

- O que quero dizer é: o que acharam da comida? – Caleb pergunto ansioso.

- Nome estranho, cheiro estranho, mas gosto bom... Então tá aprovada. – Disse e todos aplaudiram como se tivessem recebido a nota de um crítico gastronômico.

- Entenda Caleb, se essas palavras saíram da boca da pequena Bussie, elas valem muito. – Adrian afirmou com convicção.

- Own, obrigada Adrian. – Dei um beijo em sua bochecha já que ela estava do meu outro lado da mesa.

- Ely come tanto que ela com certeza é especialista no assunto. – Essa daí é especialista em acabar com o clima!

- Idiota.

- Chama ela de idiota, mas todos sabemos onde você vai dormi hoje... Aproveite que a culpa foi embora! – Lisa sorriu marota, mas eu apenas olhei-a confusa.

- Como assim “culpa”?

- Você já voltou para o lado negro da força, então não precisa mais se preocupar com ela sendo uma criminosa. – Explicou e eu apenas concordei com a cabeça, Mas será que não existe mais culpa?

A conversa seguiu animada durante o jantar, mas eu me calei e apenas falava algo quando me perguntavam, porque naquele momento Lisa me levantou uma dúvida. Não havia mais culpa? Eu me sentia culpada por ter arrastado o Robert para tudo isso, me sentia culpada por ter me deixado levar pela adrenalina de agir como uma Menier, me sentia culpada por ter caído no plano da Adrian – mesmo admitindo que ele foi genial. Me sentia culpada por tantas coisas que minha preocupação inicial de me entregar novamente a Adrian, não parecia mais tanta coisa. E não era!

- Até quando vai ficar parada ai, olhando para o nada? – Adrian perguntou, me despertando dos meus pensamentos tortuosos. Foi ai que percebi que estávamos sozinhas na mesa.

- Desculpe, não percebi que tínhamos ficado sozinhas. – Abaixei a cabeça um pouco envergonhada.

- Deu pra perceber. – Ela riu sem humor – No que tanto pensa?

- Em tudo... em nada...

- Ahn... Sei como é, eu sempre tinha essas crises em que parava para pensar na vida e acabava ficando mais confusa ainda.

- E com o tempo elas acabaram? – Encarei-a, e ela apenas deu um sorriso de lado, se levantou, e seguiu até a porta, mas antes de sair ainda pude ouvi-la dizer:

- Não. – Seu tom melancólico era perceptível.

Saber disso ajuda tanto... Vou acabar enlouquecendo.

Às vezes acho que pensar só dificulta mais as coisas, queria ter essa capacidade extraordinária da Lisa de agir sem pensar, me deixar pelo momento... Como eu era antes! Eu só conheci o Franco porque me deixei levar pelo que eu chamei de desespero, mas agora eu sei o que era: eu simplesmente não tinha o que perder... Mas agora eu tenho, e isso me aterroriza de um jeito que sinto que tenho que calcular cada passo que vou dar porque se não posso acabar caindo como cai para a Adrian.

- Eu fiz a coisa certa? – Perguntei a mim mesma, e ri pela minha estranha atitude, Não é como se alguém fosse me responder isso.

- Isso depende do ponto de vista! – E para a minha surpresa, alguém respondeu – Acho que não lhe conheço o suficiente para responder suas dúvidas, mas posso ajudar já que eu tenho as mesmas. – Angelo sorriu de forma acolhedora e se sentou ao meu lado.

- Ponto de vista?

- Sim, no ponto de vista das pessoas que não estão envolvidas tudo isso parece absurdo, do nosso, cada um tem seu motivo o que não é necessariamente você! – Encarei-o surpresa, Achei que tudo girava ao meu redor... Isso pareceu bem prepotente da minha parte – Não, nem tudo gira ao seu redor.

- Mas onde é que isso me acalma? – Ergui uma sobrancelha.

- Elise, é como eu disse, você tem que ver os pontos de vista, mesmo que seu orgulho grite que você apenas caiu na armadilha da Adrian por puro deslize, o que seu coração fala? Ele concordo com isso? Lembre-se que você é a mais inteligente entre nós, e até mesmo eu que não lhe conheço bem, já percebi isso. Será que para alguém como você foi apenas um deslize? – E dando um tapinha no meu ombro ele se levantou e me encarou – Apenas lembre-se... O que o seu coração diz? – E saiu da sala de jantar me deixando sozinha mais uma vez, mas dessa vez ainda mais confusa.

Por que esse povo nunca termina de falar? Sempre falam em códigos que eu nunca compreendo... “você é a mais inteligente entre nós” Será que por eles pensarem assim sempre me dão indiretas que me forçam a pensar, eles não se tocam que isso é chato?

E mais uma vez meus pensamentos foram interrompidos por um White animada que – literalmente – se jogou no meu colo.

- White! – Lily veio correndo e se jogou em meu colo, por sorte White foi mais esperto e pulou dele antes de ser esmagado – Tia Ely, o White pode dormi no meu quarto?

- Se sua mãe deixar, claro. – Respondi e me levantei com ela em meu colo.

- Ela deixa, mas mandou eu vim perguntar a você primeiro. – Eu não entendo essa menina, tem horas que ela fala perfeitamente, mas em outras ela erra até a mais simples palavra.

- Então ele pode dormi com você. – E como se entendesse o que nós conversávamos, White latiu empolgado e nos seguiu abanando o rabo. Esse cachorro passou tempo demais com a Lisa... É dado que nem ela – Você já vai dormi? – Perguntei ao ver a pequena em meu colo, bocejar.

- Sim. – Ela se limitou a responder isso e encostou a cabeça em meu ombro.

- Qual é o seu quarto? – Eu já estava no primeiro andar e analisava as várias portas que tinha no corredor.

- A porta rosa. – A voz dela saiu abafada por ela estar com o rosto em meu pescoço.

Adentrei o quarto que por dentro conseguia ser ainda mais rosa do que a porta, tudo era rosa – tudo mesmo. A cama era rosa, o guarda roupa era rosa, até mesmo a maioria dos ursinhos que tinham em cima da prateleira tinham detalhes rosas. Acho que minha visão doeu depois de entrar nesse quarto.

- Você gosta... bastante de rosa, hein... – Tentei soar empolgada, mas nem isso consegui.

- Na verdade não gosto tanto... Mas minhas mamães acham que eu gosto, então tudo bem, mas shiuuuuu. – Colocou o indicador em frente aos lábios em sinal de silêncio e eu apenas concordei com a cabeça.

- Suas mães não vão vim te colocar para dormi? – Perguntei quando a deitei na cama.

- Elas sempre vem me dar um beijo de boa noite, daqui a pouco elas entram. – Ela sorriu e abraçou um dragão vermelho de pelúcia... Acho que a única coisa no quarto que não tinha rosa.

- Hmmm... Então boa noite. – Dei um beijo na bochecha dela e fiz um carinho na cabeça do White que estava deitado nos pés da cama.

- Boa noite tia Ely. – Sorriu e antes de eu fechar a porta ouvi ela me chamando – Tia.

- Oi?

- Seu quarto é o da porta ao lado. – E apontou para a direita, eu assenti com a cabeça e fechei a porta.

Segui para o quarto que estava com a porta destrancada e para a minha surpresa – talvez nem tanto – Adrian dormia tranquilamente na cama. Minha mochila estava em cima da bancada onde tinha um notebook e alguns papeis. Entrei no quarto e tranquei a porta, tentando não fazer tanto barulho, para que ela não acordasse, o que para minha sorte deu certo.

Fui até a bancada e notei que em cima da minha mochila tinha dois bilhetes, o primeiro dizia apenas que o guarda roupa negro – o do lado direito do quarto – era o meu, e o branco – do lado oposto – era o dela. Já o segundo bilhete era apenas falando sobre xadrez, não entendi muito bem o que ela quis me dizer com aquilo.

Xadrez é um jogo de dois jogadores, batizado de Branco e Preto. O objetivo é capturar o rei do seu oponente. No jogo, isso é conhecido como xeque-mate.

É jogado em um tabuleiro com 64 quadrados. Cada jogador começa com 16 peças, enfileiradas em duas linhas. A primeira linha é ocupada pelas peças chamadas peões. A segunda linha contém: um rei, uma rainha, duas torres, dois bispos e dois cavalos.

Não é válido mover uma peça para um quadrado ocupado por uma de suas próprias peças. Se você entrar em um quadrado ocupado por uma peça do seu oponente, a peça será considerada capturada e será removida do tabuleiro.

O xeque-mate acontece quando o rei é encurralado por uma peça inimiga sem nenhuma rota de fuga disponível

 

Peças:

Peão:

Dois quadrados para frente no primeiro movimento e depois um quadrado para frente. Exceção: os peões capturam peças inimigas se movendo diagonalmente.

Torre:

Um número ilimitado de quadrados desocupados, mas apenas para frente, para trás ou para os lados.

Cavalo:

Na forma de "L", dois quadrados em qualquer direção, uma volta de 90 graus e mais um quadrado. O cavalo é a peça estranha do jogo. Os cavalos também são as únicas peças que podem pular outras peças.

Bispo:

Um número ilimitado de quadrados desocupados, mas apenas diagonalmente.

Rainha:

Um número ilimitado de quadrados desocupados e em qualquer direção. A rainha é a peça mais poderosa do jogo.

Rei:

Um quadrado em qualquer direção, para frente, para trás, para o lado ou diagonalmente. O rei é a peça mais fraca do jogo e a mais importante.

 

Promoção de peão

Avance com um peão pelo tabuleiro e você poderá promovê-lo a torre, cavalo, bispo ou rainha. Assim, você aumentará o número de peças poderosas em seu exército. A promoção para rainha normalmente é a melhor estratégia.

 

Se você perceber bem Ely, nem todas as pessoas se encaixam em suas devidas peças. Você pode estar tendo uma visão distorcida do nosso jogo, mas para você entende-lo você precisa se situar primeiro e que maneira melhor de fazer isso do que descobrir que peça você é? Pense bem, você é a mais inteligente e tenho certeza que sua peça combina com você e com sua personalidade!

P.S: Eu te recomendo dormir logo, amanhã de manhã sairemos bem cedo.

Boa Noite

Segui o conselho da Adrian e fui dormi com a mente fervendo em pensamentos... Que peça eu sou?

[...]

No outro dia, acordei cedo com Lily que invadiu o quarto com uma panela e uma colher de pau fazendo o máximo de barulho possível dizendo que a Adrian mandou eu levantar. Claro que depois daquele escândalo eu não consegui mais dormir e só me restou fazer o que ela mandou.

Tomei um longo banho gelado para acordar de vez, e vesti uma roupa mais confortável já que o clima quente de Miami era bem diferente do chuvoso londrino que eu estou acostumada. Vesti uma regata azul bebe, um short branco com alguns rasgos nas coxas e calcei meu all star também branco. Fiz um coque desastrado enquanto descia as escadas correndo, já temendo que Adrian mandasse a pequena peste novamente para o quarto para continuar com o panelaço.

- Posso saber por que diabos mandou uma criança me acordar com uma panela e uma colher de pau? – Foi a primeira coisa que perguntei ao entrar na cozinha e ver a Adrian sentada em um dos bancos altos que tinha por trás da bancada.

- Oh, bom dia para você também Bussie, fiz seu café da manhã e sim está um lindo dia lá fora. – Adrian falou com falsa cordialidade, enquanto me encarava sorrindo marota.

- Meu dia já começou uma bosta, né. – Revirei os olhos e me sentei ao lado da loira.

- Para de reclamar, olha, eu fiz seu chocolate bem gelado, misto quente e panquecas porque sei que você adora. – Ela falava tudo sorrindo com orgulho, como se estivesse feliz por ter feito aquilo para mim.

- Wow, obrigada. – Não consegui segurar o sorriso que se abriu ao perceber todo o cuidado que a Adrian teve para me agradar.

Comemos tudo em meio a uma conversa calma, não tocamos no assunto do bilhete, e nem ela me falou a onde iriamos, o que me deixou meio frustrada. Quando terminamos eu lavei a louça que havíamos sujado e ela me mandou tirar o tênis.

- Por quê? – Perguntei confusa.

- Eu acho que andar na praia descalça e mais gostosa, sabe. – Ela falou e abriu a porta da cozinha que dava diretamente para a areia.

- Por que vamos andar pela praia? Achei que fossemos sair. – Perguntei desconfiada, mas fiz o que ela mandou e tirei o tênis, a seguindo logo depois.

- Vamos encontrar alguém, só que vai ser na praia. – Ela se limitou a dizer apenas isso e caminhamos em silêncio na praia.

Depois de uns vinte minutos caminhando, eu consegui avistar uma silhueta masculina ao longe.

- Ely para entender quem você é, precisamos entender em que peça você se encaixa mais, e nada melhor do que a pessoa que começou tudo isso.

E aproximando um pouco mais eu finalmente pude reconhecer a pessoa, Não, não pode ser ele!

- O que merda está fazendo aqui? – Perguntei surpresa.

- Elise, esse é o Primeiro.

- O melhor corredor? – Eu o olhava chocada, Ele de todas as pessoas que eu poderia imaginar, é o Primeiro?

- Sim Ely. – E encarando o francês ela continuou – Pierre Lambert... ou melhor, o Primeiro.

De repente tudo fez sentido, “precisamos entender em que peça você se encaixa mais, e nada melhor do que a pessoa que começou tudo isso”, tecnicamente tudo começou com o Pierre já que ele criou a “competição” onde eu entrei como uma... fraca mecânica. Se alguém evoluiu nessa história, esse alguém fui eu, de uma simples peça para a mais mirabolante possível. Eu já entrei em diversas situações e de alguma maneira eu sempre consigo escapar. “Pense bem, você é a mais inteligente e tenho certeza que sua peça combina com você e com sua personalidade!” A fala da Adrian faz todo sentido agora, qual a única peça que pode ser promovida?

Peão:

Dois quadrados para frente no primeiro movimento e depois um quadrado para frente. Exceção: os peões capturam peças inimigas se movendo diagonalmente.

Promoção de peão

Avance com um peão pelo tabuleiro e você poderá promovê-lo a torre, cavalo, bispo ou rainha. Assim, você aumentará o número de peças poderosas em seu exército. A promoção para rainha normalmente é a melhor estratégia.

Eu sou um Peão...


Notas Finais


Primeiramente vamos falar do que importa... Tekpix :v (Lisa me representa)
Pra quem não gosta de xadrez... Vão aprender a jogar agora, e recomendo que memorizem as regras que foram citadas, elas serão muitos usadas daqui pra frente!
Eita que a Lise tá confusa, mas quem não estaria? E ela é só uma Peão... Eita, quem será o Rei? Vocês tem chutes de quem são as outras peças? Eita que o Pierre também tava mentindo... EU SHIPPO ELIDEIRA, ÚNICA QUE NÃO TRAIU ELA AINDA :v

Ei pessoas, eu tenho twitter, mas nunca uso (prefiro o face), mas se quiserem me xingar por lá eu vou começar a olhar mais frequentemente pra quem sabe bater um papo com vocês... Duvido que vocês queiram mais eu já reativei minha conta...
https://twitter.com/Dark_Girl2001

Até o próximo, Bye :3
(Eu vou fazer uma maratona com 5 capítulos para comemorar os 200 favoritos... Mas desculpa se demorar)


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...