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História Love Me If You Can - Como acabar algo que nunca começou?


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Vim rapidamente para postar esse capítulo. To com pressa.
Então desculpa não tá revisado e ainda não é a maratona, mas vai ter:)
Tem música no capítulo, e Maps do Maroon 5

Boa Leitura ^-^
(Desculpem os erros)

Capítulo 43 - Como acabar algo que nunca começou?


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Como acabar algo que nunca começou?

“- O melhor corredor? – Eu o olhava chocada, Ele de todas as pessoas que eu poderia imaginar, é o Primeiro?

- Sim Ely. – E encarando o francês ela continuou – Pierre Lambert... ou melhor, o Primeiro”.

Sabe quando você tem a sensação de que está sem chão? Ou quando você sente que não dá para confiar em ninguém.... Bem, acho que essas são as sensações mais conhecidas por mim, já que até a pessoa que eu admirava tanto pelo seu caráter e bondade, decidiu mostrar sua segunda face.

Estávamos em silêncio, os olhares vagavam uns pelos outros, e a tensão no ar era palpável. Acho que eles estavam me dando o tempo necessário para absorver toda a informações. Pierre é o Primeiro. Pierre sempre soube. Pierre conhecia a Adrian. Pierre deveria saber quem eu era. Pierre mesmo sendo alguém tão conhecido pelo seu bom trabalho na polícia londrina, era alguém tão procurado nos Estados Unidos? Então por que ele me quis ao seu lado? Que pergunta idiota, claro que para me espionar pela Adrian, se é que a Lisa não fez isso o suficiente!

- Elise... Você está bem? – Pierre perguntou um pouco receoso.

- Não. – Abaixei a cabeça – Com certeza não!

E o silêncio mais uma vez se fez presente, a única coisa que o quebrava era o som das ondas e da brisa gelada daquela manhã nublada – a qual nem sequer percebi quando tinha mudado tão bruscamente, já que quando acordei o céu estava azulzinho e agora estava sombrio pelas pesadas nuvens escuras. Ninguém se atrevia a falar, parece que estavam com medo, Medo de mim? Talvez da minha reação. De repente, para o espanto dos dois, eu comecei a rir, não, rir não, eu comecei a gargalhar loucamente, diria até como aqueles personagens psicóticos de filmes de terror. Não era por menos a cara assustada da Adrian.

- Ely... – Chamou baixinho, temerosa. Eu que ainda ria, só que agora mais controladamente, a encarei – Hmmm... Você se sente bem?

- Bem? – Perguntei e ela assentiu – Claro Minster, eu me sinto perfeitamente bem.

- Então por que está rindo... dessa forma? – Ela ainda falava baixo e calmamente, como se eu fosse um animal selvagem e qualquer movimento mais brusco poderia me assustar e eu poderia ataca-la. Acho que esse era realmente o medo dela, já que com armas Adrian poderia me vencer rapidamente, mas em um combate corporal eu com certeza a venceria... E ela estava desarmada.

- Você não acha engraçado como eu sempre sou feita de idiota? Pois eu estou achando isso hilário, eu sou a boba da corte, aquela que vocês sempre vão rir da desgraça... – Eu dizia tudo com escárnio, e Adrian em um fio de coragem me interrompeu.

- Não fale essas merdas! Nós nunca riríamos de você! Fazemos isso por vo...

- CHEGA! – Eu a cortei bruscamente e vi eles se encolherem – DÁ PARA VOCÊ PARAR COM ESSA MERDA DE DISCURSO DE SEMPRE FAZER ISSO POR MIM? EU SEI QUE TODOS TÊM UM MOTIVO PARA FAZER ISSO E TENHO CERTEZA QUE A MAIORIA NÃO É POR MIM! EU SEI QUE NÃO É SÓ POR VINGANÇA QUE MINHA CABEÇA ESTÁ A PRÊMIO! EU NÃO SOU IDIOTA! – Eu gritava cada palavra com toda a ira que eu consegui acumular em sete anos sem resposta, e eles apenas escutavam tudo calados sem ousar me interromper. Eu estava ofegante e tenho certeza que estava vermelha e isso parecia preocupar Adrian, acho que ela temia que eu tivesse uma síncope – Eu... – Respirei fundo e esperei que minha respiração voltasse ao normal – Eu... só cansei de tudo isso, nem mesmo você – Encarei Pierre que ainda estava encolhido – Foi honesto comigo, mas eu nem fico mais surpreso, sabe por quê? – Perguntei e ele negou com a cabeça – Porque é isso que todos acabam fazendo comigo, me usando e sempre mentindo sobre quem realmente são, você não é diferente deles e não precisa me explicar seus motivos... Deixa eu adivinhar, assim como no mais clichê dos livros, você era alguém mal que não se importava com os outros, se apaixonou por alguém e decidiu mudar, mas a pessoa pelo qual se apaixonou morreu no parto da sua filha e você decidiu ajudar uma velha amiga em uma causa que você não tem nada haver? – Okay, eu viajei completamente quando falei aquilo e torcia internamente para aquela não ser a explicação dele, já que essa seria simplesmente a desculpa mais clichê do mundo.

- Como você sabia? – Ele perguntou surpreso. Então é isso.

- Você é tão inteligente. – Adrian falou, mas foi mais para si mesma do que para gente.

- Não Adrian, eu sou uma grande idiota e vocês sabem disso, pois adoram usar isso a favor de vocês, mas eu... eu cansei. – Foi a última coisa que disse antes de dar as costas para eles e voltar caminhando até a mansão.

Agradeci mentalmente por nenhum deles estar me seguindo, talvez ainda estivessem assustados com o meu surto. Mas quem não surtaria? Todos parecem ter um maldito segredo e espero que pelo menos o Robert como o meu melhor amigo, não tenha nenhum.

Enquanto caminhava pela areia fofinha da praia, senti algumas gotas caírem em meu rosto e logo aquelas pequenas gotas foram se tornando maiores e mais pesadas, começando assim uma forte chuva. Ótimo, não basta me foder, eu tenho que me foder em alto estilo, tipo aqueles filmes de drama.

Mesmo sabendo que se a Ana estivesse aqui nesse momento me bateria e mandaria eu ir correndo até um abrigo para não pegar uma gripe, não aprecei meus passos, talvez em algum momento eu tenha imaginado que a chuva pudesse levar minhas dúvidas, limpar a minha alma, mas infelizmente a chuva não é detentora desse poder milagroso. Infelizmente.

Uma música triste agora fechava o clima de drama, com direito a lagrimas e uma bad profunda mais tarde... Eu sou muito retardada!

- Sua anta... – Ouvi alguém falar ao longe – Você vai ficar nessa chuva? – Percebi que em meio a minha reflexão, eu acabei chegando sem perceber na mansão – Ô sapatão, sai dessa chuva! – Claro que essa só podia ser a Lisa.

Decidi – a contragosto – entrar na casa antes que a Lisa saísse e viesse me puxar pelos cabelos para dentro, Ela tinha que ter puxado esse lado cuidadoso da mãe? Pensando bem.... Misturar o lado cuidadoso da mãe com o desastrado do pai não deu certo.... Vemos isso quando ela me deu um tiro para me proteger...

- Que merda você estava fazendo... você estava chorando? O que aconteceu? – A doida me recepcionou na porta com uma toalha já em mãos, mas eu nem percebi que tinha chorado e claro que a Lisa me conhecia bem então nem adiantava disfarçar.

- Você sabia do Pierre? – Perguntei séria e ela engoliu em seco.

- Se eu falar que sabia... você vai sentir raiva de mim? – Perguntou inocentemente.

- O que você acha? – Perguntei sarcasticamente.

- Então... eu não sabia. – Sorriu forçadamente.

- Aí Lisa... Melhor não falar mais nada, meu humor tá uma droga! – Ela apenas concordou com a cabeça e me entregou a toalha.

Eu ia subir para o meu quarto, mas vi o Robert indo sozinho até a cozinha e lembrei que precisa urgentemente tirar uma dúvida, então o segui.

- Roby. – O chamei e ele me encarou espantado, acho que pelo estado desastroso que a chuva e as lagrimas me deixaram – Sim eu sei, eu estou horrível.

- Já que você sabe, não vou nem perguntar o porquê do seu estado. – Ele deu um sorriso divertido. O primeiro sorriso verdadeiro que eu vi no dia.

- Você está mentindo para mim? – Fui direta em minha pergunta, cansei de pessoas mentindo e me tratando como idiota.

- Como assim? – Ele estava confuso e isso me deu um pingo de esperança.

- Você esconde algo, algum segredo? Traição? Você conhecia a Adrian antes? Algo que não me contou? Qualquer coisa contra a lei ou até mesmo um passado sombrio? – Perguntei em um folego só. Ele percebeu o que eu queria dizer com tudo aquilo e abriu um sorriso carinhoso.

- Não Lise, eu não estou mentindo, eu não conhecia a Adrian, nunca fiz nada ilegal e acredite, eu fiquei mais surpreso que você em relação a Lisa. – Ele me puxou para um abraço e eu me deixei desabar em seu ombro – Calma, calma. – Ele pedia enquanto alisava meu cabelo.

- Eu confio em você... Por favor não estrague isso, não me decepcione! – Pedi ainda chorando e ele me apertou ainda mais em seus braços.

- Não vou te decepcionar. Acredite, se eles tivessem me feito a mesma proposta que fizeram a Lisa eu não teria aceitado, não sem antes falar com você, acho totalmente errado o fato deles sempre fazerem as coisas pelas suas costas, mesmo dizendo que é pelo seu bem.... Isso é tão errado! – Ele falava tudo carinhosamente, mesmo que as vezes eu sentisse o seu tom indignado.

- Cara.... Eu te amo tanto Mustang. – Eu abracei-o pelo pescoço e lhe dei um selinho.

- Hey! Pra roubar meu boy é mais caro! – Lisa que observava da porta, entrou e nos separou com uma cara emburrada – claro que era apenas drama dela.

- Sai que eu ainda estou com raiva de você! – Empurrei-a pelo ombro e ela resmungou baixinho, mas sem soltar o ruivo.

- Seu sobrenome é Mustang? – Lisa perguntou encarando o namorado.

- Você não sabe nem o sobrenome do seu namorado? – Perguntei incrédula – Vocês namoram a quase quatro anos.

- Eu não me apego aos detalhes. – Ela falou como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Robert se eu fosse você terminava com ela! – Falei já dando as costas para eles e seguindo no corredor que levava até a sala. Eu preciso de um banho quente!

Fui até o quarto que compartilhava com a Adrian e peguei minha mochila que ainda estava em cima da cama – que é onde eu deixei antes de sair mais cedo – e sai do quarto. Abri outra porta de um quarto vazio, ele era menor que o de Adrian, mas tinha uma cama, uma mesinha de cabeceira e um guarda roupa pequeno. Joguei a mochila em cima da cama e fui tomar um banho quente e longo, que era o que eu precisava no momento.

Embaixo do chuveiro eu ainda pensava em tudo... em nada. Aquela sensação de confusão ainda estava presa em mim, eu ainda não tinha chão e me sentia em queda livre. Antigamente eu achava que a Adrian era a minha salvação, ela era meu porto seguro, mas hoje eu tenho a impressão que a Adrian só me faz afundar mais, ela tenta ajudar mas só me destrói. Toda vez que eu me entreguei a Adrian sempre aconteceu algo desastroso, talvez o “nós” que existia entre eu e a loira, não era para existir, está errado e sabemos disso, mas somos cabeças duras demais para admitir que não fomos feitas para ficarmos juntas. Elise e Adrian é uma coisa que não pode existir!

Quando sai do banho, me enrolei em uma toalha branca e voltei para o quarto, encontrando Adrian apreensiva sentada em cima da cama. Eu a encarei rapidamente, mas decidi ignora-la e peguei uma lingerie branca de renda, uma camisa vermelha de mangas compridas de ombro caído, peguei também um short preto e decidi ficar de chinela mesmo.

Não me importei em me trocar na frente da Adrian – até porque, nada que ela não tenha visto antes.

- Vai me ignorar mesmo? – Ela perguntou calma, talvez ainda estivesse com medo da minha reação. Adrian Minster tem medo de mim?

- O que quer que eu diga? “Não se importe Adrian, eu já engoli essa história, vamos transar?” – Perguntei com escárnio.

- Tal...

- Nem pense em responder positivamente minha pergunta retorica! – A olhei ameaçadoramente e ela levantou as mãos em sinal de rendição.

- Sim senhora. – Ela abaixou as mãos e abriu um sorriso malicioso, aproveitando a visão já que eu ainda estava só de lingerie – Eu amei sua lingerie... mas amaria ainda mais tira-la! – Ela ia se levantar, mas eu levantei a mão pedindo silenciosamente para que ela ficasse sentada, ela me olhou confusa mas fez o que eu pedi.

- Adrian... – Antes de começar o meu doloroso discurso, eu terminei de vesti minha roupa, fiz um rabo de cavalo em meu cabelo e me sentei ao lado dela. Respirei fundo e comecei – Chega! Não sei se você percebeu, mas toda vez que eu admito para mim mesma que gosto de você alguma coisa sempre dá errado, por favor não entenda errado, não estou dizendo que a culpa é sua... A culpa é nossa! – Dei ênfase no final da frase – Adrian um “nós” – Fiz aspas com os dedos – não pode existir, isso é desastroso de mais, eu me machuco, você se machuca e no final somos só duas pessoas magoadas querendo colocar a culpa em tudo e em todos...

- Você não pode estar querendo terminar! – Ela falou indignada. Eu ri.

- Terminar? Terminar o quê? Não temos nada Adrian, nunca tivemos e nunca vamos ter. Você realmente acha que isso vai dar certo na nossa atual situação? Pare de tentar transformar isso em um romance!

- Então pare de tentar fazer de tudo um drama! – Ela já começava a se exaltar, enquanto eu continuava calma, até porque, já havia aceitado tudo.

- Mas não é? Quando tudo está bom, algo acontece e sempre caímos novamente. Não fomos feitas para ficar juntas, Adrian Minster não deve ficar com Elise Bussie.... Aceite! – Eu acariciei levemente sua mão que estava em cima da minha coxa e dei um sorriso fraco – Acabou... o que nunca começou!

- Como consegue sorrir? – A voz dela estava embargada, pela segunda vez – a primeira foi quando a Luna levou um tiro – eu vi Adrian Minster demonstrar fraqueza sem se importar, magoa e tristeza também estava presente.

- Eu simplesmente aceitei. – Em meio ao meu sorriso triste, eu deixei uma lagrima solitária cair – Aceitei.

- NÃO! – Ela gritou, mas eu segurei delicadamente o rosto dela com as duas mãos e a dei um selinho delicado.

- Aceitei. – Pedi calmamente. Ela levantou bruscamente e foi até a porta, mas antes de sair ela me olhou com o rosto coberto de lagrimas.

- Eu te amo. – Ela sorriu fracamente, as lagrimas escorriam livremente pelo rosto dela.

- Eu também te amo sua idiota.

Com a minha resposta ela me deu as costas e saiu do quarto.

Eu te amo Adrian... Mas não dá!

 

P.O.V Adrian

 

[Play Música]

“Eu também te amo sua idiota”

Então por que fez isso? Okay, eu entendo os motivos dela, mas eu nunca imaginei que as palavras dela me machucariam tanto!

Corri escada a baixo e ignorando a Lisa e o Robert que conversavam na sala, eu fui até a grande garagem, onde nossa grande coleção de carros e motos estavam – nos também deixamos alguns carros espalhados pela cidade, porque nunca sabemos quando vamos precisar. Lá eu encontrei o Nick que estava sem camisa e nem me preocupei em reparar no que ele fazia, só fui em direção ao meu 2015 Ford Mustang GT Apollo Edition.

I was there for you

In your darkest times

I was there for you

In your darkest nights

(Eu estava lá por você

Nas suas horas mais difíceis

Eu estava lá por você

Nas suas noites mais escuras)

- Calma loira, aonde pensa que vai nesse estado? – Nick me parou me puxando pelo braço – Nessa chuva e nesse seu péssimo estado você não vai sair.

- Nick eu já fiz uma grande merda a sete anos atrás, não irei repetir, não precisa se preocupar! – Consegui me soltar e entrei no carro, mas mesmo assim meu amigo insistiu.

- Loirinha eu sou seu melhor amigo, te conheço! Sei muito bem que vai fazer merda. – Ele se abaixou para ficar na mesma altura da janela e se encostou nela – O que aconteceu? Problemas com a francesinha?

- Sim, ela terminou. – Eu falei tristemente e ele me encarou com um sorriso zombeteiro.

- Terminar o quê? Vocês não têm nada. – Riu debochadamente sem se importar que eu estava realmente sofrendo.

- Diga adeus ao seu braço. – Disse e apertei o botão do controle que abria o portão da garagem.

- Como assi... – Ele parou na hora em que eu acelerei com tudo e quase levei o braço dele junto – Vai se foder Minster!

But I wonder where were you

When I was at my worst

(Mas me pergunto onde você estava

Quando estava no meu pior momento)

Sai em alta velocidade pela estrada sem me preocupar tanto com a chuva – mas sempre tomando o cuidado necessário, porque como falei, não quero repetir a cagada de anos atrás – e sem rumo. É incrível como até com esse tempo sombrio as praias de Miami são incrivelmente belas, por isso eu amo essa cidade.

Liguei o som e acabei rindo com a música que tocava, Maps, Só pode ser sacanagem, mas decidi não mudar, até porque eu amo essa música.

Continuei sem rumo algum e ainda sentia as lagrimas escorrerem pelo meu rosto. As boas lembranças que compartilhei com aquela cabeça oca vinham o tempo todo em minha mente, me machucando cada vez mais.

“- Você não vai. – Falei.

- Não vou o que? – Perguntou confusa.

- Se machucar. – Falei calma o que acabou acalmando-a”

Oh, I was there for you

Oh, in you darkest time

Oh, I was there for you

Oh, in your darkest night

(Oh, eu estava lá por você

Oh, nas suas horas mais difíceis

Oh, eu estava lá por você

Oh, nas suas noites mais escuras)

Eu a protegi, ela não se machucou... Bom, não fisicamente, mas internamente.

Eu sabia que se prosseguisse com aquilo eu acabaria perdendo o controle do carro, a chuva e as minhas lagrimas tiravam completamente a minha visão. Parei o carro na beira da estrada, peguei uma garrafa de Vodka que o Nick tinha esquecido no meu carro, deixei o volume do carro no máximo e fui me sentar na areia. A chuva estava forte, mas eu não me importava, eu estava um caco mesmo, então comecei a beber sem me importar com nada.

- The map that leads to you

Ain't nothing I can do

The map that leads to you

Following, following, following to you

(O mapa que me guia até você

Não há nada que eu possa fazer

O mapa que me guia até você

Seguindo, seguindo, seguindo você)

– Comecei a cantar a plenos pulmões –

The map that leads to you

Ain't nothing I can do

The map that leads to you

Following, following, following

(O mapa que me guia até você

Não há nada que eu possa fazer

O mapa que me guia até você

Seguindo, seguindo, seguindo)

Eu tô fodida!


Notas Finais


Música: https://www.youtube.com/watch?v=xj6fHiF8Osg

Desculpem a demora to de castigo

Bye :3


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