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História Love Me If You Can - Fuck Me Hard


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Hey, Mafiosos :3

Nem demorei dessa vez e não vou enrolar aqui porque não tenho tempo.
Pelo título vocês já imaginam o que vem por ai, né? ( ͡° ͜ʖ ͡°)
O capítulo tem música, quando for pedido coloquem I Luv This Shit - August Alsina

Boa Leitura ^-^
(Desculpem qualquer erro)

Capítulo 55 - Fuck Me Hard


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Fuck Me Hard

- Aonde vai loira? – Lisa me bloqueou na porta, De onde essa anã brota? 

Depois da ligação repentina da Ely, eu sai correndo do meu quarto e já estava quase saindo da casa, até que esse mini ser aparece do nada e impede a minha passagem! 

- Vou buscar a Elise. – Tentei passar, mas ela continuou me bloqueando. 

- Voltam tarde?  

- Provavelmente só amanhã. – Empurrei-a com força e ela gemeu de dor – Desculpa.  

- Tudo bem. – Ela sorriu marota. Quando eu dei as costas e voltei a andar, ela disse – Boa transa. 

Ela não tem jeito mesmo! 

Corri até a garagem, onde Nick e Ângelo discutiam sobre algo que eu nem me dei ao trabalho de saber o que era, afinal, Elise Bussie praticamente me chamou para transar... Eu que estava na seca faz tempo por causa dela! 

Entrei na minha Lamborghini Aventador Vermelha, e os dois idiotas só notaram minha presença quando sai em disparada da garagem, quase levando o braço do Nick que estava escorado no carro. 

A mensagem que a Ely me mandou depois, dizia que ela estava em um lugar mais afastado da cidade que se eu não me engano, é onde fica um famoso bar de motoqueiros. Que merda ela foi fazer lá? Tudo bem que ela não tem um juízo muito bom, mas ir para um lugar desses por pura curiosidade... Sim, seria uma coisa que Elise faria. 

Eu estava com uma pressa tão grande, que em menos de meia hora eu cruzei a cidade – acumulando várias multas no processo, claro – e quando percebi, já estava de frente a um bar, onde uma garota estava escorada em uma moto. Ela vestia uma jaqueta de couro preta e por baixo, acho que um tope, mas não dava pra ver direito. Uma calça preta bem justa que destacava bem as cochas definidas dela, e uma bota de cano baixo, com salto, também preto. A calça dela parecia estar molhada com algo e quando parei em frente a ela, eu vi que aquela era a Elise, e ela estava molhada de... Sangue? 

Sai do carro rapidamente quando percebi que ela estava encharcada com sangue, mas não tive nem tempo de perguntar algo já que ela me empurrou me prensando contra o carro e praticamente devorou minha boca, Meu deus, de onde saiu esse fogo?! 

- Eli...se – Tentei empurra-la, mas toda vez que conseguia, ela me segurava com ainda mais força – Ely... você está... suja! – Tentei falar, mas ela empurrou a língua na minha boca, dominando completamente o beijo. 

A forma como ela explorava a minha boca chegava a ser violenta, mas eu não me importei em ceder o controle para ela, na verdade, o entreguei com prazer e fui retribuída da melhor forma possível. 

- Vamos... para outro... lugar! – Disse quando finalmente consegui empurra-la.  

Com aquele salto, ela ficava um pouco mais alta do que eu e mesmo que não pareça, a Ely é bem mais forte. Por um momento as lembranças do meu aniversário a sete anos atrás floresceram novamente na minha mente, mas o que eu imaginei dessa vez foi ter ela como minha submissa. 

- Vamos! – Ela me deu um selinho, antes de arrodear o carro e entrar com pressa, batendo a porta com tudo e me fazendo sentir um frio na alma pelo ato bruto. 

Meu carro. 

- VAMOS LOGO, ADRIAN! – Ela gritou quando me viu parada olhando para o meu bebê. O que ela fez pra estar com esse fogo todo?... E por que ela não faz isso todo dia? 

Entrei no carro e a encarei como que perguntando “pra onde?”. 

-O lugar mais próximo onde possamos transar! – Foi tudo que ela disse e eu segui para o primeiro lugar que me surgiu na cabeça. 

Dei meia volta e fui em direção a cidade – e novamente já pensando em como cortar o máximo do caminho. 

- Por que está suja de sangue? – Me lembrei do estado da morena e fiquei preocupada pois talvez ela estivesse machucada. 

- Não se preocupe, é o sangue do José, que a proposito, está morto. – Sorriu marota e por um segundo eu encarei-a incrédula. 

- Ele não estava preso?  

- Não, ele conseguiu escapar da mansão, os federais conseguiram enrolar a imprensa e todos pensaram que ele foi preso. – Explicou calma. 

- E como o achou? 

- Luna descobriu de alguma forma a fuga dele e me alertou, ela localizou um número que eu pedi e com a ajuda dessa pessoa eu cheguei até o José! – Sorriu vitoriosa. 

- E posso saber quem é essa pessoa?  

- Não. – Cortou fria e eu decidi não insistir nisso. 

Esse não é o melhor momento para isso!  

Quando paramos em um engarrafamento – que infelizmente não tive como desviar -, olhei-a e percebi que o pescoço dela estava marcado. 

 - Você? Você estava... – Ia perguntar o óbvio, mas novamente ela me cortou. 

- Não Adrian, eu não dei pra ele e se você não acelerar logo, eu também não vou dar pra você! – Me encarou sorrindo sacana e eu logo entendi a pressa dela. 

José a tocou. Aquele nojento a tocou e ela claro que se sente suja, mesmo esse sendo o trabalho dela, ela ainda se sente de certa forma usada, Mesmo que o plano tenha sido dela, o que não duvido. Enquanto pegava um retorno para buscar outra rota, escutei um som bem familiar ao meu lado e quando olhei rapidamente para conferir, vi que sim, Ely tinha aberto o zíper da calça e o botão também.  

- O que está fazendo? – Perguntei, mas ela não me respondeu, apenas abaixou um pouco a calça e começou a se tocar por cima da calcinha – Elyyy. – Implorei manhosa, Como é que eu me concentro no transito assim? 

- É melhor você prestar atenção no caminho! Ahhh. – Zombou, mas a risadinha dela foi cortada por um gemido que escapou quando ela intensificou o movimento dos dedos sobre o próprio clitóris. 

Não aguentando ouvi-la gemer ao meu lado sem poder fazer nada, tirei a mão dela de lá, vendo a ficar surpresa e irritada com meu ato, mas ignorando o xingamento dela comecei a toca-la e vi como ela estava terrivelmente molhada. 

- Eu estou assim, porque estava imaginando você! – Ah, vá pra puta que pariu!  

Comecei a massagear o clitóris pulsante dela, tentando não pensar nos gemidos dela e sim no caminho – o que não deu certo, já que eu quase bati umas duas vezes. Afastei a calcinha dela e sem que ela esperasse, a penetrei com dois dedos, ouvindo ela me xingar baixinho. Eu comecei devagar, mas à medida que o som dos gemidos dela ia aumentando, eu ia colocando mais força e velocidade enquanto sincronizava os movimentos com os do meu polegar em seu clitóris. 

Quase tive um treco, quando ela abriu a jaqueta e começou a massagear o seio direito, mas não foi bem por isso – claro que também foi –, mas ver que ela estava coberta de sangue me preocupou um pouco, e ver os seios dela marcados me deixou com uma puta raiva daquele filho da puta. 

- Porra... assim. – Ela gemia loucamente e eu torcia para não ser parada por um policial, porque eu não só estava fodendo uma garota enquanto dirigia, como essa mesma garota estava coberta de sangue – Ahhh, Adrian... Mais forte. 

Atendendo ao pedido dela, comecei a estocar com mais força sentindo as paredes dela esmagarem os meus dedos. Porra de boceta apertada. Ela começou a arranhar meu braço direito que ela tanto adorava por causa das tatuagens, com a mão livre, o que me incentivou a continuar com o mesmo ritmo, logo sentindo ela gozar nos meus dedos. Continuei os movimentos para que ela pudesse aproveitar ao máximo o orgasmo e quando os retirei de dentro dela, ela resmungou em desaprovação. 

- Eu estava com saudade! – Sorri marota e levei meus dedos até a minha boca, os chupando sobre o olhar atento dela – Do seu gosto principalmente! 

- Ainda bem que vai poder mata-la, não é? – Ela acompanhou o meu sorriso. 

- Claro... E para a nossa felicidade, chegamos. 

Parei o carro na frente de um prédio abandonado que guardava uma bela surpresa dentro. Desci do carro e fui acompanhada pela morena – que demorou um pouco porque estava ajeitando a roupa – que olhava tudo atentamente, eu percebi que ela estava confusa e sorri com aquilo, puxei-a pelo braço até o beco que tinha ao lado. Fomos até a porta velha de madeira, e tirei uma chave do bolso, abrindo a porta e sentindo o cheiro de mofo e velharia que o cômodo tinha. 

- Vai me matar e esconder meu corpo? – Perguntou divertida. 

- Se eu for te matar vai ser de exaustão, depois de uma maratona de sexo! – Disse séria e a vi engolir a seco. 

O cômodo não era muito grande e tinha apenas um sofá velho e rasgado, no canto do quarto tinha outra porta que levava até um corredor que tinha mais cinco portas, que foram ignoradas já que seguimos para a escada que ficava no final do corredor. Subimos quatro lances de escadas até chegarmos finalmente a porta 23. Retirei outra chave do bolso e abri a porta que assim como as outras era velha e estava caindo aos pedaços, Mas como costumam dizer: nunca julgue um livro pela capa; a surpresa da Ely não foi menos esperada da minha parte, já que o quarto era totalmente diferente do que se possa imaginar. 

Ele estava recém-pintado em um azul claro, e consistia basicamente em uma cama de casal com lençóis de seda brancos e limpos – não por muito tempo –, um pequeno guarda roupa ao lado da cama, um sofá de três lugares caramelo “no meio” da sala e na parede oposta tinha uma TV na parede. Na parede oposta da cama – o quarto era um retângulo – ficava uma pequena cozinha estilo americana, com uma bancada que separava da sala. Também tinha uma porta branca ao lado do guarda roupa que era o banheiro. 

- Adrian, que lugar é esse? – Ela perguntou surpresa com tudo, assim que entramos e eu fechei a porta. 

- Eu às vezes ficava um pouco cansada de toda aquela movimentação na nossa casa, então descobri esse prédio que não é utilizado faz tempo e resolvi fazer meu pequeno esconderijo. – Sorri – Está vendo aquela cama enorme? – Perguntei e ela assentiu – Eu comprei já imaginando em te botar de quatro e te foder até você pedir pra parar! 

Ela me olhou surpresa, mas logo acompanhou o meu sorriso safado, passou os braços pelos meus ombros e agarrou o meu cabelo. 

- Sabia que eu vou adorar? – Sua voz saiu abafada, já que ela distribuiu beijos pelo meu pescoço. 

- Imaginei. – Puxei a jaqueta dela e joguei em um canto do quarto, ela se separou e se abaixou para tirar os saltos e claro que ela tinha que provocar, ficando de costas para mim e empinando aquela bunda. 

Quando ela se levantou novamente, abriu a calça e a tirou, ficando só com a calcinha de renda branca – minúscula – e o tope branco. Ela caminhou até a cama e se sentou na beirada com as pernas cruzadas. 

- Você errou em algo, Adrian. – Meu nome saiu tão carregada de tesão, que eu quase gozei só com aquilo – Eu não vou pedir para você parar, eu quero que você me foda, me foda com força! 

Obrigado Franco, sua filha é muito gostosa!  

Ela me chamou com o dedo indicador e como um cachorro que obedece ao seu dono, eu fui até ela em passos lentos, e quando finalmente cheguei, ela agarrou a minha nuca me puxando até que os nossos lábios se tocassem. Diferente do que o esperado, o nosso beijo começou calmo e carinhoso, mas é claro que não demorou muito para que o fogo da minha companheira se reacendesse e ela agarrasse os cabelos da minha nuca com uma mão, enquanto a outra ia para baixo da minha blusa e arranhava as minhas costas. O rosto dela foi para a minha orelha e ela pediu baixinho e de forma provocante. 

- Tira a roupa... – Uma lambida na cartilagem – Agora! – Uma mordida no lóbulo e foi o suficiente para que eu gemesse vergonhosamente. 

Afastei-me um pouco e comecei a tirar lentamente minha blusa, sobre o olhar atento da morena que praticamente me devorava com o olhar, com o mesmo ritmo lento eu tirei a minha calça, ficando assim só com uma lingerie vermelha. 

- Você é tão gostosa? – Ela disse quase babando. 

- Já se olhou no espelho? – Perguntei e ela sorriu. 

Aproximei-me de novo e ela começou a se arrastar pela cama, até estar deitada no centro dela e antes que eu pudesse segui-la, ela me impediu com o pé e negou com o dedo. 

[Deem Play na Música] 

Apenas observe. – Ela sussurrou, rasgou a própria calcinha, abriu às pernas me dando a visão da sua boceta encharcada e começou a se tocar. 

Ela estava se masturbando na minha frente e em nada lembrava aquela velha Elise de anos atrás que escondida a safadeza... Essa deixa escancarada mesmo sem se importar. Seus movimentos eram lentos e os gemidos eram baixos, mas ela logo começou a gemer mais alto quando se penetrou com um dedo e naquele momento eu sabia que minha calcinha com certeza não teria mais uso depois. 

Não aguentei vê-la se dando prazer sozinha, fiquei de joelhos na cama e tirei minha roupa intima ficando assim nua e tendo ela com os olhos sobre mim, parando o que fazia. Tirei a mão dela dali e dei uma longa lambida em sua boceta, desde o seu centro até o seu clitóris; ouvi-a praticamente gritar e agarrar meus cabelos pedindo por mais – o que claro, foi algo que eu não neguei. Chupei o clitóris dela com força, enquanto afastava os grandes lábios dela com o indicador, para deslizar com minha língua por ali. Elise, a essa altura já gemia feito uma puta, tinha uma das suas mãos em meus cabelos, arranhando meu couro cabeludo, enquanto a outra estava agarrada no lençol. 

Penetrei-a com minha língua, enquanto massageava seu nervo com meu polegar. 

- Adri... ahhh. – Gritou quando dobrei minha língua dentro dela. 

Os movimentos foram ficando mais fortes e sincronizados com os do meu polegar e logo a minha morena chegou ao seu segundo orgasmo da noite, E só estamos começando. 

- Céus Andy, você é a melhor! – Ela disse quando eu escalei o seu corpo, ficando com o rosto na mesma altura que o dela. Dei um selinho nela e mordi o lábio inferior dela com um pouco de força. 

- Só estamos começando. – Disse e rasguei o tope dela, deixando os seios medianos de bicos rosados expostos, comecei a massagear o direito, a vendo fechar os olhos para aproveitar melhor a sensação, Mas esse não é o meu plano para noite – Lise. 

- Hm? – Resmungou sem abrir os olhos. 

- Fica de quatro. – Disse calma e ela arregalou os olhos – Vamos Ely, eu quero te foder de quatro! 

Ela ficou um tempo me encarando, mas não demorou muito para ela sorrir sacana e me empurrar fazendo-me ficar de joelhos e se ajeitar ficando de quatro na minha frente, empinando bem aquela bunda. Deitei sobre ela e com a mão livre – já que a esquerda eu usava de apoio –, massageei a boceta dela. 

- Você queria que eu te fodesse. – Sussurrei em seu ouvido – E como eu sou trouxa por você, seu desejo é uma ordem. 

E dizendo isso, acertei um forte tapa na nádega direita dela, ouvindo-a gritar e morder o lábio inferior. Fiquei de joelhos atrás dela e repeti o ato, só que dessa vez na esquerda, ouvindo-a gritar novamente. Beijei o local que agora estava vermelho e sem qualquer aviso, a penetrei  com três dedos de uma vez; com a violência do ato, o rosto dela caiu sobre os travesseiros. 

Comecei a fazer movimentos rápidos e fortes enquanto mordia suas nádegas que estavam vermelhas por causa dos tapas. Os gritos dela eram abafados pelo travesseiro e o corpo dela acabava sendo sacudido com a força das estocadas. 

- Adri...an, assim eu... não vou... andar! – Ela disse baixo em meio aos gemidos, mas o tom dela não demonstrava ser de alguém que estava com raiva ou arrependimento. 

- Essa é a intenção. – Disse marota e acertei outro tapa na bunda dela. 

Distribui beijos pelas costas delas enquanto sentia meus dedos serem esmagados, os gemidos dela ficaram mais intensos e o corpo dela começou a tremer, mostrando que o orgasmo dela estava próximo. Intensifiquei os movimentos com os dedos e adicionei o quarto, fazendo com que ela tivesse um forte orgasmo; praticamente saiu um jato de gozo da boceta dela, e claro que eu não me fiz de rogada e chupei tudo. 

Elise caiu na cama suada e ofegante, mas com um sorrisinho no rosto. Me deitei ao lado dela e a puxei para que seu rosto ficasse em meu peito. 

- Adrian. – Chamou depois de um tempo. 

- Sim? – Perguntei de olhos fechados, aproveitando a sensação do carinho que ela fazia em meu cabelo. 

- Eu adoro você fofa, mas também amo você safada assim! – Rimos.  

- Eu também te amo fofa... Mas prefiro quando você está me pedindo pra eu te foder com força. – Disse marota e ela me deu um tapa no braço. 

Silêncio. Ficamos assim por tanto tempo que eu achei que ela tinha dormido, mas quando eu já estava pegando no sono, ela me chama. 

- Andy. 

- Hm? – Sonolenta, perguntei. 

- Eu te amo. – Ela disse baixinho, me fazendo sorrir. 

- Também te amo, Ely. 


Notas Finais


I Luv This Shit: https://www.youtube.com/watch?v=tzCbCuAzgNw
Diu, obrigada pela ajuda com a música :3

Quem quiser entrar no grupo do Whats, deixa o número (com o ddd) nos comentários ou me manda uma mensagem :)

Até o próximo, Bye :3


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