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História Love Me If You Can - Sunrise


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Ta curtinho pq meu pai ta quase pulando no meu pescoço pra eu desligar a internet, mas daqui pra sabado sai o próximo que vai estar bem maior.

Vou deixar o link da música que vai ser usada nesse capítulo nas notas finais, peço que vejam para entender melhor (se escutarem enquanto leem fica melhor!).

Capítulo 6 - Sunrise


Fanfic / Fanfiction Love Me If You Can - Sunrise

Como a Adrian tinha avisado, quando acordei e me olhei no espelho vi meu nariz roxo.

- Ótimo. – Murmurei, indo tomar um banho.

Estou em dúvida em quem e mais bipolar, Adrian, Franco ou o tempo, porque diferente de ontem que estava um frio agradável, hoje está tão frio que dá pra fazer Danoninho Ice, só deixando lá fora, E NEM E INVERNO AINDA!!

Quando terminei o banho coloquei uma camisa amarela do Pikachu, uma calça preta um “pouco” colada e meu inseparável e desgastado all-star preto. Meu cabelo está no estilo clássico, solto mesmo.

Eu estava pensando em sair mas quando vi a temperatura lá fora decidi ficar vendo filmes jogada no sofá mesmo.

Estranhei quando desci e não vi ninguém, Acho que devem ter saído, fui até a cozinha e vi que já tinha almoço pronto já que são 13:24, Eu tenho que começar a tentar acordar mais cedo! Um sorriso enorme se abriu no meu rosto ao ver a bela lasanha no forno, Mas se for pra acordar todo dia com uma dessas no forno, quem precisa de café da manhã? E de saúde.....?

Depois de comer... 4 pratos de lasanha, Tem um mendigo dentro de mim, só pode! Como planejado para o dia me joguei no sofá e fui assistir um filme, fiquei passando vários canais até parar em Harry Potter e a Pedra Filosofal, Clássico. Mais ou menos na metade do filme escuto a porta ser aberta, nem me preocupo em ver quem e, até porque nessa casa só entra eu a Adrian e o Franco, a menos que eles tragam outra pessoa ninguém passa pela segurança lá fora. A pessoa se aproxima e percebo que senta na poltrona atrás do sofá, Franco, penso, até porque ninguém mais senta nessa poltrona!

- Boa tarde Elise. – Ele fala simpático, então me viro para encara-lo.

- Boa tarde Franco. – Dou um sorriso para ele.

- Já comeu... não pera não precisa responder, aposto que se não tivesse comida aqui você mesma iria caçar. – Riu da sua brincadeira.

Depois de certo tempo aqui eles perceberam que eu não me alimento como uma pessoa normal.

- Haha, muito engraçado. – Falei e me virei para e tv.

- Desculpe... desculpe – Falou tentando recuperar o folego – Eu tenho uma pergunta a você. – Ficou sério, Viu, o tempo, Franco e Adrian são muito bipolares!

- Faça. – Disse sem o encarar.

- Onde você foi ontem?

- Ao orfanato. – Disse sem entender onde ele quer chegar.

- Não e de tarde, eu sei que você foi lá, quero saber onde você foi a noite com a Adrian.

- Ata, ela me mostrou o carro dela e depois fomos até a pista abandonada.

Franco ficou calado como se tivesse surpreso, e dava para perceber pela sua face que estava, não entendi muito na verdade nem quis perguntar, não entendo esses bipolares.

- Isso e estranho. – Falou com a fase estranhamente seria.

- Por quê? – Perguntei já um pouco mais interessada e dessa vez o encarando.

- Bom, ninguém anda no carro dela além dela e ninguém saber da existência da pista além de mim e ela.

- Agora eu também sei. – Falei despreocupada, afinal isso não e nada de mais, mas o que poderia ser estranho mas eu já estou me acostumando então deixa para lá, Franco que estava serio ficou com um sorriso divertido no rosto que eu realmente não estava entendendo. – Mas por que o sorriso?

- Não e nada, mas talvez você descubra futuramente! – Falou se levantando e subindo.

Assisti o resto do filme sem ninguém mais aparecer na sala, o que era um pouco estranho porque se estavam em casa geralmente ficavam esparramados na sala.

Decidi fazer um lanche quando percebi meu mendigo interior despertando, fui até a cozinha e fiz um sanduiche simples, pois ao mesmo tempo que estava morrendo de fome, estava morrendo de preguiça. Tomei um copo de suco de maracujá, joguei o prato e o copo na pia e decidi ir pro meu quarto, aquela casa quieta estava me dando agonia. Estava até com saudade até de ficar discutindo com a Adrian, E isso tudo em um sumiço de tarde.

Quando entrei no meu quarto entrei no meu quarto e me joguei na minha cama, estava com tedio, peguei o meu celular e vi que eram 16:26, eu não sabia de que horas e estava na esperança da Adrian me deixar ficar em casa, não estou com nenhuma vontade de sair com aquela louca de novo. Me levantei e decidi ir até o quarto dela, porque vai que ela passou a tarde em casa e eu não vi.

Depois que sai do meu quarto escutei o som de um violão, acho que estava sendo afinado. Fiquei escutando mais um pouco, até que fui pega no flagra por Franco que saia de seu quarto, muito bem vestido o que significava que ele iria sair, pois mesmo ele sendo esse grande mafioso, E bipolar, que sempre está muito bem vestido, em casa ele e daqueles que usam a sua melhor e mais confortável roupa de mendigo. Ele me cumprimentou e já ia descendo mas antes ele parou, se virou e me encarou.

- Ela sempre deixa a porta aberta. – Se virou e desceu.

Eu não entendi o que ele quis dizer, fiquei ali parada no corredor por um tempo tentando dissipar a minha lerdeza, Mas estava foda. Até que por fim decidi por abrir a porta.

Quando abri, diferente do que eu esperava que era um quarto bem bagunçado e até um pouco escuro, não era um quarto quase idêntico ao meu, só que as paredes eram azuis claras, as minhas eram verdes, e o quarto era bem iluminado.

Adrian estava sentada em cima da cama, com as costas apoiadas na parede e com um violão no colo, eu abri só um pouco da porta e fiquei espiando ela não me percebeu e continua afinando o instrumento, até que por fim ela começa a tocar uma música que eu logo reconheci, Sunrise - Our Last Night

- Full of despair inside a darkness

Self conscious and scared, held prisoner of war

Running out of air, buried in a sadness

Want a way out of this paralyzing world

And the sound of the cries when a family's loved one dies

It echoes through a vacant room

where a young soul still resides – A voz dela era muito linda, eu fiquei encantada com ela – When the night is cold and you feel like no-one knows

what it's like to be the only one buried in this hole

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah)

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah.)

 

Searching for a way to escape the madness

A dire need for change as we fight for better days

The hurt and the pain cut deep like a razor blade

Holding in a cry for love, abandoned and afraid – Ela tocava com muita emoção e isso me deixou impressionada – When the night is cold and you feel like no-one knows

what it's like to be the only one buried in this hole

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah)

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah.)

 

I won't go to my grave until a difference is made

I won't go to my grave until a difference is made

(Until a difference is made) – Algumas lagrimas ameaçavam cair dos seus olhos e naquele momento eu queria muito entrar lá e abraça-la – When the night is cold and you feel like no-one knows

what it's like to be the only one buried in this hole

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah)

You can make it to the sunrise

(Woah. Woah. Woah.)

                            

I won't go to my grave until a difference is made

(Until the difference is made)

Until the difference is made – Quando a música acabou, vi ela encarar a porta e percebi que quem ela encarava era a mim.

- Sabia que e feio ficar espionando os outros atrás da porta? – Falou com tom debochado, Nem parece que a pouco tempo estava derramando lagrimas.

Fechei a porta com certa violência e logo entrei no meu quarto, pensei que ela fosse deixar passar mas logo ouvi batidas na porta, gelei por alguns instantes até que decidi abrir a porta.

- Se ajeite que logo iremos para a corrida. – E já dando as costas – E melhor você não falar para ninguém o que viu, okay? – Falou em um tom tão ameaçador que não consegui responder, apenas balancei a cabeça positivamente, Às vezes sou tão frouxa!

Me tranquei no meu quarto e decidi não trocar de roupa, só queria mesmo era me manter um pouco longe da Adrian, afinal qual o problema dessa garota?


Notas Finais


Link: https://www.youtube.com/watch?v=33Rz-6HTRkw

Adrian e seus misterios, ela está confiando mais na Elise? Será?


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