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História Reputações - A arte do segredo - Sex days and lost memories


Escrita por: SrSpellman

Notas do Autor


Como prometido, um capítulo com cenas HOT's.
Boa leitura! *aquela carinha*

Capítulo 14 - Sex days and lost memories


O alarme soou na casa dos Humphrey’s. Dan se levantou da cama, sem coragem alguma. Ao redor de seus olhos, estava marcado por olheiras que simbolizavam a insônia que estava tendo recentemente. Quando conseguia dormir, tinha pesadelos da noite na biblioteca que o faziam acordar de medo. Arrastou-se do quarto até a cozinha, orando para que seu pai estivesse presente para preparar waffles, mas lembrou-se que estaria cobrindo um turno na “Enterprise Spencer’s”, empresarial de Robert Spencer, pai de Kyle.

— Cof, cof. — tossiu Dan, preparando um café. Esfregou os olhos com as mãos e visualizou a sala, a procura de sua mãe.

Não a encontrou por ali. Alison estava dormindo no sofá, já que Rufus não queria nenhum contato físico com a ex-mulher. Porém, naquela manhã, ela não estava presente. Ao invés disso, deixou um papel em cima da bancada da cozinha, com um aviso.

Fui visitar o Alex, volto daqui á alguns dias.

— mãe

O garoto amassou o bilhete com força e o jogou no lixo. Não entendeu o motivo de colocar “mãe” no papel, já que era uma função que ela exercia de modo ausente. Sabendo que não iria ter ajuda de ninguém naquela hora, resolveu preparar alguma pra comer.

Antes mesmo de começar a preparar algo, ocorreram batidas na porta indicando ter uma visita. Ao ouvir o barulho na porta, pausou o que estava prestes a fazer e foi em direção à porta. Teve um pouco de dificuldade em girar a chave, mas abriu. Assim que abriu a porta, não havia ninguém ali. Olhou pra fora e ainda não havia ninguém. Foi então quando olhou pra baixo que viu uma caixa retangular com dedicatória á ele.

Pegou a caixa com dificuldade e levou pra dentro. Deixou a porta aberta, para garantir que a pessoa que bateu na porta, aparecesse novamente. Abriu a caixa que portava algo leve e observou o embrulho do objeto. Pegou o cartão que tinha ali dentro e leu.

Pobre garoto solitário! Desculpe-me ter perdido a paciência. Meu mal.

— com amor, Gossip Girl

Seu coração acelerou de nervosismo. Colocou o cartão em seu lugar e começou a desembrulhar o presente. Era um bastão de lacrosse. Dan fixou seus olhos no objeto e começou a sentir falta de ar e ver flashbacks em sua cabeça. Sua testa começou a suar e então começou a ter um ataque de pânico pelo cartão e o presente.

— SOCORRO! — berrou Dan, jogando-se no chão, colocando a mão no peito e respirando sem parar — SOC-SOCORRO!

Agora mal conseguia falar. Mal tinha forças. Seu peito parecia doer, sua mente parecia ser invadida e aquele momento parecia sua morte. Por fim, o auxílio chegou. Uma figura correu em sua direção, tentando acalmá-lo. Abaixou-se para tentar ajudá-lo, com desespero.

— DAN! VOCÊ TÁ BEM? — perguntou a pessoa, desesperada para ajudar o rapaz.

Dan olhou a figura com desespero. Ele estava vendo a sua irmã Jenny. Mas o que não sabia era que não era ela. A figura que estava lhe ajudando era Nate.

— J-JEN? — interrogou — P-PORQUE V-VOCÊ FF-EZ ISSO C-COMIGO?

Nate não soube o que dizer, apenas arqueou uma de suas sobrancelhas, duvidoso. Não era nem preciso perguntar o motivo de questionar sobre Jenny, já que o rapaz sabia muito bem que Dan estava alucinando com a irmã. Nate segurou o rapaz firme e o conduziu até o sofá, deitando-lhe lá. Correu até a cozinha e pegou um copo d’água e voltou até o garoto, para ajudá-lo.

— Toma um gole! — ordenou Nate, sentando-se em uma ponta do sofá, levando o copo até os lábios de Dan, derramando um pouco de água que escorreu por sua garganta.

Dan bebeu um gole e ainda estava desesperado. Nate não sabia o que fazer naquela hora. Olhou para Dan e ainda ficou confuso em ajudar. Teve então uma ideia. Já que Dan estava alucinando com a própria irmã, nada mais justo que tentar acalmá-lo por meio dessa alucinação.

— Eu estou aqui. Fica calmo, ok? — disse Nate, tentando tranquilizar Dan. Imitou perfeitamente a irmã dele — Vai ficar tudo bem.

— J-Jenny. Você voltou de novo! — exclamou Dan, animado.

Nate não entendeu o que Dan quis dizer com aquilo. Mas voltou ao teatro.

— Só fique calmo, ok? Por mim. — retrucou — Feche os olhos, respira fundo e descansa.

Dan fez o que lhe foi mandado. Ele fechou os olhos, respirou fundo e começou a relaxar naquele momento. A crise de pânico, aos poucos, começou a desaparecer e Dan ficou mais tranquilo. Nate ao ver a cena, ficou mais aliviado.

— Ufa! — exclamou Nate, passando a mão na testa.

Ocorreu um barulho próximo da porta da casa dos Humphrey’s. Rapidamente, Nate olhou em direção ao lugar e viu Serena parada na porta. Ela tinha chegado ali, agora.

— Nate? O que tá fazendo aqui? — questionou e viu Dan — O que aconteceu com o Dan? — perguntou de novo, aproximando-se dos garotos.

— Não sei. Eu cheguei aqui e ele estava tendo uma crise de pânico. — respondeu — Ele começou a alucinar, achando que eu era a Jenny.

— Sério? — perguntou S, surpresa.

— Sim. E ainda disse, “você voltou de novo”. — mencionou Nate.

— Como assim “de novo”? — perguntou Serena.

— Eu também não entendi. — respondeu ele.

Serena viu o bastão de lacrosse jogado no chão por Dan. Foi para mais perto do embrulho e pegou o cartão que estava ali e o leu. Ao ler, balançou a cabeça negativamente.

— Foi a garota do blog que mandou. — disse — Aquela vadia.

— Ela está passando dos limites, Serena. — falou — A propósito... O que veio fazer aqui?

— Vim visitar o Dan. Achava que ele iria precisar de uma mãozinha pro café da manhã, já que o Rufus está lá em casa com minha mãe.

— O Rufus dormiu lá? — perguntou N.

— Ele estava cobrindo um turno na empresa do Robert. Saiu bem cedo de lá e como estava cansado, dormiu na nossa casa. Ele deve ter esquecido-se de ligar pro Dan agora de manhã.

— Ou não queria acordar ele... — falou.

— Temos muitas perguntas pra fazer ao Dan que exige a memória dele de volta.

— Creio que a pergunta que deveríamos fazer a ele é: Quando foi a última vez que ele viu a Jenny? — sugeriu Nate.

— Pois é. — respondeu — Vou preparar alguma coisa pro Dan. Organiza a casa que eu cuido do café. Ele vai acordar com fome.

Nate obedeceu Serena. Começou a organizar a casa dos Humphrey’s que eventualmente era desorganizada. Serena foi pra cozinha e procurou ingredientes pra fazer um ótimo café da manhã. Ambos os amigos, apenas estavam preocupados com a situação do rapaz atualmente.

CENAS EXPLÍCITAS

AVISO: A partir desse alerta, ocorrerão as primeiras cenas HOTS da fanfic. Fica ao critério do leitor, querer ler as cenas.

Chuck se encontrava na sala presidencial da empresa de seu pai. Bart tinha marcado com o filho para começar a auxiliá-lo para sua empresa, já que Chuck era o futuro sucessor na cadeira da presidência.

Sentado na cadeira giratória da sala, fumando um charuto, Chuck estava pensativo. De surpresa, Blair Waldorf surgiu ali com uma caixinha de chocolate e um sorrisinho estampado no rosto, adentrando a sala.

— Chuck? — chamou Blair, indo a sua direção. Apoiou-se na mesa presidencial e olhou para ele — Vim agradecer pelos chocolates mesmo sabendo que posso engordar por causa deles.

— Haha. — riu ele — Como me encontrou?

— Garota do blog. Não lembra que tem uma página do blog pra rastrear?

— É óbvio que tem. — falou ele, levantando-se da cadeira, abotoando o botão do terno e indo em direção á garota, segurando suas mãos e lhe dando um beijo no rosto — Gostou da surpresa?

— Eu amei. — disse B com um olhar bobo.

Chuck aproximou seus lábios dos da garota, selando um beijo amoroso e momentâneo. Ao passarem alguns segundos se beijando, cessaram e olharam um pro outro.

— Você e a Serena se resolveram, não foi? — perguntou ele.

— Sim. — respondeu com receio — Se quiser posso te ajudar a se resolver com os outros. — disse com um sorrisinho malicioso.

— E o que vai querer em troca? — perguntou ele, retribuindo o olhar de malícia.

— Sabe... A empresa é incrível, mas o calor dessa sala é imenso. — afirmou Blair, desabotoando os botões do seu sobretudo vermelho, revelando as peças íntimas por dentro da roupa.

Chuck olhou diretamente para a roupa que ela havia revelado estar escondido pelo sobretudo. A garota estava trajando uma lingerie branca com espartilho que realçava bastante os seus seios de porte médio-pequeno, deixando-lhes mais chamativos que o normal. Além disso, combinando com o resto do conjunto, utilizava uma calcinha com rendas, juntamente de meia-calça que tinham uma liga que parecia uma espécie de “suspensório” que ficava preso ao espartilho. Ele a olhou dos pés a cabeça, analisando a figura e demonstrando um sorriso sádico em seus lábios. De fato, Blair estava maravilhosa com aquele conjunto de lingerie sexy e branco.

— Acho que sei o que deseja em troca... — falou Chuck, partindo em direção á ela, pressionando seus lábios contra o da garota, beijando-a com voracidade. Durante o ato, passou suas mãos em torno do corpo da garota e por fim, retirou o seu sobretudo vermelho ,jogando em uma área ali da sala presidencial.

— De que horas o seu pai volta? — perguntou B, preocupada.

— Só amanhã. Ele deixou pra que eu cuidasse da contabilidade. Não se preocupa que temos a sala só pra gente. — respondeu.

E os beijos voltaram. Chuck foi atiçado por Blair e encontrava-se incontrolável. Pegou a garota no braço, fazendo-a colocar as pernas em volta de sua cintura e empurrou-lhe em direção contra a parede de leve, beijando-a. Deslizou seus lábios da boca dela, indo ao pescoço, preenchendo com lambidas e mordidinhas sensuais que faziam a garota se arrepiar de tão gostoso que era pra ela. Já ela, segurava-se no garoto com os braços ao redor de seu pescoço, fechando os olhos e apenas sentindo o fogo que se espalhava por todo o seu corpo naquela hora.

Chuck não teve dó da garota. Queria fazê-la sofrer com tanto prazer. Era a sua meta. Passou os lábios ao meio dos seios da garota, beijando a região. Ao mesmo tempo, ele cutucava o pescoço da garota com seus dedos, alisando-a e deixando-a mais excitada com o momento.

— Você é fraco Chuck Bass. — ironizou Blair — Não sabe nem dar prazer direito a uma mulher. Muito lento. — provocou.

Não se conteve após a provocação dela. Soltou-a, já que antes estava presa em sua cintura e segurou sua perna direita, voltando a beijá-la. Aos poucos, Chuck pegou no zíper de seu espartilho e começou a abrir-lhe.

Como não queria ser a única a ficar parada com aquele momento, Blair retirou o terno de Chuck de modo agressivo e selvagem. Ele agora só estava com as calças e a camisa social branca.

Ao puxar todo o zíper, Chuck retirou o espartilho dela, fazendo revelar seus seios incrivelmente redondos e perfeitos. Jogou o espartilho pra longe e manteve a sua atenção na belezura que estava vendo ali. Parecia a primeira vez em que via aquilo, mas não era. A verdade era que nunca tinha visto um par de seios mais lindos do que aqueles.

— Vai ficar parado mesmo, Bass? — provocou Blair.

Ouviu a provocação e cedeu. Aproximou os lábios aos da garota e beijou-lhe de forma sensual, mais uma vez. Criou uma trilha de beijos até os peitos dela e começou a beijá-los ao seu redor, à medida que os acariciava com a ponta de seus dedos, suaves. Passou então a língua no mamilo rosado de Blair, pressionando seus lábios pela região e dando uma mordidinha que foi o suficiente para deixa-la arrepiada.

Blair que estava apoiada na parede, ficou de olhos fechados e soltando alguns gemidinhos de prazer por aquele momento. Chuck se ergueu, aproximou-se mais dela, deixando seus corpos colados. A ereção dele já podia ser sentida por Blair, uma vez que seus corpos estavam muito juntos. Chegou ao ouvido dela e sussurrou baixinho pra garota:

— Vejo que não é mulher capaz de me dar prazer. Sou o único fazendo algo aqui. — retribuiu a provocação.

Já que era competitiva, sabia que precisava fazer algo. Olhou para Chuck e empurrou-lhe um pouco pra longe. Era a vez dela de dominar aquele momento. Com auxílio das mãos, rasgou a camisa social dele e o fez se livrar daquela blusa horrível. O peitoral de Chuck era um pouco definido, nada muito malhado e chamativo. Tinha alguns pelos na região que não incomodavam a garota.

Aproximou sua boca da dele e selaram um beijo intenso e duradouro. Suas línguas se entrelaçavam uma com a outra que quase os deixavam sem fôlego. Mudavam a posição de suas cabeças à medida que faziam aquilo.

Ao cessar do beijo, Blair fez a mesma coisa que o rapaz fez anteriormente: fez um rastro de selinhos que começaram de sua boca, partiu pro queixo, depois pro pescoço, deslizou pelo peitoral até ir mais pra baixo. Ela se ajoelhou e ficou cara-a-cara com a pélvis dele.

Observou o volume que marcava em sua calça, por causa da ereção que passava por aquele momento. Ela desabotoou o botão da calça dele, abaixou o zíper e o fez retirar a calça, deixando-lhe de cueca boxe. Durante aquele intervalo, aproveitou e retirou os sapatos.

Sem pensar duas vezes, Blair aproximou seus lábios, mesmo por cima da cueca e começou a dar mordidas fracas no membro do garoto que apresentava uma grossura mediana e um tamanho mediano. Chuck segurou a cabeça da garota, pela região de trás e acariciou seus cabelos. Por fim, ela retirou a sua cueca, revelando a região íntima dele.

Se fosse estimar o tamanho, daria uns dezessete centímetros. Era algo ideal para Blair. Porém, não pensou no tamanho do pênis dele, naquele momento. Apenas posicionou sua boca em direção à glande do membro dele e começou a revestir sua língua pela região que o deixava louco de prazer. Chuck fechou os olhos e apreciou o momento em que estava tendo.

Blair decidiu ir mais fundo. Desta vez, ela envolveu toda boca, abocanhando o pênis do rapaz. Por incrível que pareça, boa parte entrou ali. Fez movimentos de vai e vem com a cabeça, pressionando seus lábios contra o membro dele, protegendo os dentes para que não tocassem àquela região e apenas aproveitou. Chuck deixava escapulir alguns gemidos de excitação.

— Essa boca é muito boa. — elogiou — Que nem o resto desse corpo gostoso.

Blair tirou a boca do membro dele e envolveu sua mão direita ali e começou a fazer movimentos de vai e vem. Agora o masturbava com sua mão e ao mesmo tempo, envolvia sua boca no pênis, auxiliando com um oral. Chuck se contorcia de prazer apenas ao sentir os lábios, a língua e mão dela. Enquanto fazia àquilo, os olhos dela estavam vidrados no rapaz e ele a encarava também. Era prazeroso pra ele, ver aquele momento de intimidade e aquela troca de olhares saborosa.

Com as mãos atrás da cabeça de Blair, ele começou a fazer movimentos mais rápidos, empurrando a cabeça dela, enquanto ele remexia a cintura pra frente e pra trás.

— Blair, vai logo ou você não é capaz?! — exclamou, provocando.

Os movimentos se intensificaram. Chuck já berrava de prazer. Ela sabia que ele estava à beira de gozar. Retirou sua boca do pênis dele e com a mão voltou a masturba-lo, deixando seus lábios abaixo de sua glande. Por fim, chegou ao ápice de seu prazer naquele momento. Um jato de líquido branco espirraria do seu meato uretral externo que ficava presente na glande do pênis. Ao deliberar o líquido, sujaria a boca da garota, fazendo o líquido repousar por cima de sua língua.

O rapaz ficou mais aliviado. Olhou para ela que havia engolido o seu gozo. Ele mostrou um sorrisinho nos lábios e ficou feliz com a cena. Ajudou a garota a se levantar e a agarrou, levando-a no braço e deixando-a em cima da mesa de seu pai.

— Minha vez! — exclamou Chuck, felizardo.

Retirou a calcinha de Blair com um pouco de dificuldade por causa do suspensório. Ao retirar, revelou então a parte íntima da garota que era sua vagina. A área próxima da região estava depilada. Chuck olhou para a região rosa de sua intimidade e apenas admirou a beleza de sua vagina.

Em seguida, envolveu a sua língua por volta da sua região íntima, brincando naquela área. Suas mãos alisavam as coxas de Blair que estava de olhos fechados e as mãos pra trás em cima da mesa. Ele resolveu aprofundar mais. Agora, penetrou a língua dentro do seu orifício vaginal e fez movimentos giratórios pela região que deixavam a garota morrendo de prazer.

— Ah... Chuck. — disse Blair, bem baixinho, não resistindo aos prazeres da boca dele.

Ao mesmo tempo em que ele penetrava a vagina da garota com a sua língua, deslizou a ponta do seu polegar direito até o clitóris e começou a estimulá-lo devagar e aos poucos iniciou movimentos giratórios mais avançados.

Ele esticou o seu braço, alcançando os seus seios, alisando eles suavemente. Sua língua ainda continuava penetrando a vagina dela e os movimentos em seu clitóris estavam mais intensos. Blair jogou a cabeça para trás, fechou os olhos e começou a contrair os seus músculos ao mesmo tempo em que gemia em nome de Chuck.

Chuck pausou o que estava fazendo e retirou a língua de sua região intima, para falar com a garota. Assim que iria falar, ela agressivamente empurrou a sua cabeça e fez voltar a fazer o que estava fazendo de melhor: um oral e uma masturbação.

— Não ouse parar, CHUCK BASS! — ameaçou Blair, com os cabelos bagunçados e com a cabeça pra trás, suspirando de prazer.

Seguiu a ordem da garota e deu continuidade. Minutos se passavam, Chuck queria que ela chegasse ao ápice do tesão, queria que ela sentisse o orgasmo daquele estímulo e sabia que mesmo com a demora, não ia desistir. Acelerou com a ponta do dedo em seu clitóris, estimulando mais prazer, enquanto a sua língua revestia dentro da vagina dela, tocando nas “paredes” de seu órgão.

Agora era o momento dela. Segurou na cabeça de Chuck e começou a fazer ele se aproximar mais da sua região íntima e envolver mais a língua. Os movimentos estavam mais rápidos em ambas as partes. Blair apertava os fios de cabelo de Chuck, como se não aguentasse aquele momento.

— Estou quase Chuck! — exclamou ela, gemendo.

Blair contraiu os músculos e finalmente cedeu ao prazer. Chegou ao ápice de sua excitação causada por Chuck. Diferentemente dele, o gozo dela não era tão visível. A sua uretra tinha deliberado uma espécie de “líquido transparente” que deixava a sua vagina lubrificada. Respirou fundou, acalmando-se com a sensação e olhando pra Chuck com um olhar de vitória.

— Você nunca deixa de me surpreender, Bass. — falou Blair, sorrindo.

— Por você eu faço tudo. — passou a língua pela região íntima dela, mais uma vez, experimentando o líquido que fora liberado por ela. Levantou-se e beijou os seus lábios de forma selvagem e duradoura — Pronta pra mais um round ou está cansada?

— Eu nunca estou cansada. — afirmou Blair, determinada e lhe lançando um beijinho no ar.

Era a hora da penetração. Chuck pegou sua calça ali no chão e procurou a carteira em um dos bolsos. Ao encontrar, a vasculhou á procura de uma camisinha até achar. Voltou até a sua garota, com um sorriso de malícia, já retirando a embalagem, prestes a colocar.

— Você enlouqueceu? — perguntou Blair.

— O que foi? — questionou ele, confuso.

— Deixa que eu coloco, Bass! — ordenou Blair, saindo de cima da mesa, pegando a camisinha de suas mãos. Ajoelhou-se e passou seus lábios entre o órgão íntimo do rapaz, como se estivesse lubrificando aquela área. Colocou então a camisinha em seu membro e ao deixa-lo pronto, voltou para a sua posição em cima da mesa — Agora sim.

Chuck balançou a cabeça negativamente e gargalhou. Voltou a aproximar seus lábios da garota, fazendo suas línguas entrarem em contato uma com a outra, selando um beijo prazeroso. Ao cessarem o beijo, Chuck ajudou Blair a ficar um pouco mais na ponta da mesa, enquanto ele seguraria o seu pênis ereto com a mão direita, passando a glande do membro pela vagina da garota, sem penetrar ela ainda.

— Está pronta? — perguntou Chuck, olhando para Blair.

— Sim. — falou ela, retribuindo o olhar.

E então aconteceu. Chuck penetrou na vagina de Blair, deixando com que todo o seu pênis fosse “consumido” pelo orifício vaginal dela. Ela soltou um gemido ao sentir a penetração de seu membro. Começou a fazer movimentos de vai e vem com a cintura, penetrando-a de forma lenta que brevemente seria mais rápido. Inclinou o corpo, voltando a beijar a boca da garota e algumas vezes, beijava-lhe o pescoço e em torno de seus seios. As mãos dele alisavam o abdômen de Blair, principalmente os seus mamilos rosados que lhe deixavam louco.

— Teu corpo é tão perfeito que se eu pudesse olharia pra ele o dia todo! — exclamou Chuck, prolongando mais a penetração em sua vagina, com a testa suando.

— Não fala isso, Chuck! — pediu Blair, jogando a cabeça para trás, soltando alguns gemidos e fazendo algumas caretas de prazer.

Chuck alisou em torno dos seios dela, com cada palma da mão, até apertar seus mamilos e fazer Blair berrar de prazer. Seguidamente, a penetração que ele fazia em Blair ficou bem mais rápida, em uma velocidade mediana. A garota parecia implorar por mais e mais.

Decidiram investir em outra posição. Chuck se deitou no chão, enquanto Blair sentou-se em cima dele. Encaixou o pênis do rapaz em sua vagina e começou a “cavalgar” no membro dele, movimentando seu corpo pra cima e pra baixo e rebolando as nádegas, deixando a penetração mais intensa. A garota se inclinava para dar beijos no rapaz, enquanto ele voltava a alisar o seu corpo, principalmente seus seios, como se estivesse admirando uma imagem de divindade.

— Seja mais rápida ou não consegue? — perguntou Chuck, provocando-a.

Ela cedeu. Movimentou-se mais rápido, deixando Chuck mais louco. Ela gemia a medida que aumentaria a velocidade da cavalgada. Dizia o nome de Chuck, enquanto suspirava de tesão por aquele momento.

— E então? — perguntou ela, continuando com os movimentos. Queria saber se ele estava próximo do ápice.

— Estou quase! — exclamou, fazendo algumas caretas. Contorcia o corpo algumas vezes, principalmente as pernas. Fechou os olhos, prestes a chegar ao ponto que desejava.

Os cabelos de Blair invadiam seu rosto de uma forma sensual. Ela parecia uma deusa com todo aquele corpo e principalmente com aquele olhar. O sentimento que os dois tinham um pelo outro naquela hora era prazeroso, assim como era recíproco o amor entre os dois não assumidos.

— B-Blair... — gemeu Chuck, baixinho, fechando os punhos.

Ele já estava perto. Blair cavalgou por mais um tempinho em cima do seu membro, até que saiu. Rapidamente, ela retirou a camisinha de seu pênis e começou a masturba-lo. Não queria que ele gozasse na camisinha e certamente não queria deixar de sentir o seu gozo. Em movimentos rápidos com a mão direita, masturbou-lhe, aproximou a glande do pênis dele a sua boca e sendo assim, realizou o que ambos queriam.

Ele ejaculou. Um jato da ejaculação saiu do orifício de sua glande, que foi diretamente a boca de Blair. Seus lábios ficaram sujos de gozo, até que ela se limpou. Queria sentir ele por dentro, pela última vez daquele dia. Arrastou-se pelo chão, até ficar ao lado do rapaz, deitada. Eles olharam um para o outro e sorriram pelo momento que tiveram juntos naquela sala.

— Só você pra me deixar doido dessa forma. — disse Chuck, colocando os braços pro alto, apoiando a cabeça neles e olhando pra Blair.

— Eu sei. — disse Blair, convencida — Foi a melhor relação que já tive.

— Não tá falando sério. — disse, desconfiado.

— Eu nunca transei com o Nate ou qualquer outra pessoa, Chuck. — disse — Você foi o meu primeiro. Na limusine, lembra?

— Era virgem quando transamos na limusine? — questionou surpreso — Por que não me contou?

— Sim. Eu era virgem. — respondeu — Achei desnecessário e além do mais, eu queria aproveitar o resto da noite contigo, naquele dia.

— Essa é a terceira ou a quarta vez que transamos? — perguntou ele.

— Acho que a quarta. — falou ela.

O celular de Chuck tocou e vibrou, notificando uma nova mensagem em seu celular. Ele se esticou e pegou o aparelho, vendo a mensagem que chegou. Blair olhou para o rapaz, desconfiada e ao mesmo tempo, receosa. Achava que era mensagem da Gossip girl. Mas não era.

— É a secretária do Bart. Ele vai voltar. — informou, levantando-se e auxiliando Blair a ficar de pé.

— Pensei que ele fosse voltar amanhã. — comentou Blair, já de pé.

— Ele cancelou. Um investidor de última hora pediu reunião com ele. — disse.

— Pra agora? — perguntou.

— Daqui á pouco. — respondeu.

— Chuck! Não podemos sair assim desse jeito, às pressas, sem nos resolvermos.

— Resolvermos em quê, Blair? — perguntou.

— Transamos quatro vezes, mandamos mensagens toda hora um pro outro. Devo citar mais pontos? — falou.

— Não sei aonde quer chegar. — mentiu, recolhendo as roupas, distraindo-se — Que tal tomarmos um banho juntinhos? O bom da sala presidencial é que tem um banheiro grande com ducha.

— Que tal assim... Eu tomo banho primeiro e você... Espera? — disse Blair, apertando a bochecha do rapaz com certa raiva. Pegou as roupas dela que ele tinha recolhido e passou diretamente pro banheiro.

Chuck ficou sem o que dizer naquele momento, apenas revirou os olhos e começou a organizar a sala que estava bagunçada por causa dos dois.

FIM DA CENA EXPLÍCITA

Ethan tinha marcado pra assistir um filme com Eric em sua casa, numa tarde. Ethan morava em um apartamento de luxo em uma das ruas da Upper East Side. O prédio em que vivia ficava longe da escola e de metade de seus colegas.

Eric pegou um táxi para ir até a rua e o prédio indicado por Ethan para chegar ao destino. Assim que chegou, pagou ao taxista e adentrou ao prédio do rapaz. Assim que entrou, olhou para os lados e viu que ali era bem maior e mais burocrático que o prédio em que vivia. Andou até o recepcionista, em busca de instrução.

— Ah, boa tarde. Sou Eric van der Woodsen e gostaria de saber se o Ethan Lawson está? — perguntou ao recepcionista.

— Um momento. Irei interfonar. — falou o homem, pegando o telefone e digitando alguns números. Ligou pro telefone do apartamento e foi atendido — Senhor Lawson? Há um jovem aqui embaixo chamado Eric querendo falar com o seu filho, ele está? — perguntou e ficou em silêncio por alguns segundos, obviamente estava sendo respondido — Ah! Perdão! Pensei que fosse o seu pai. Certo, certo. Mandarei. — disse e desligou o telefone — Esqueci-me de que os pais dele estão viajando. — comentou — Pegue o elevador à direita, tecle no número 10. É o dele.

— Obrigado. — disse Eric.

O garoto fez o que o homem instruiu. Foi até o elevador à direita e entrou nele. Por sorte, não tinha ninguém para acompanha-lo. Clicou no número “10” e apenas aguardou o elevador chegar ao andar desejado. Olhou para o espelho que tinha atrás dele e verificou o seu visual. Julgou se estava vestido adequadamente. Mil e uma coisas circulavam pela mente de Eric. Assistir á um filme na casa de seu mais recente amigo, Ethan, era uma boa ideia? Decidiu deixar as coisas rolarem naturalmente.

O elevador se abriu e Eric saiu de dentro. Estava agora em um amplo corredor com mobília caríssima e estilo vintage. Ele lembrou-se de que não havia perguntado á Ethan ou ao recepcionista sobre o número do apartamento. Decidiu caminhar pelo andar dez.

Passava por um corredor largo com portas brancas, olhando para elas. Passou por uma que estava entreaberta. Havia um gato marrom-chocolate de frente a uma dessas portas, Eric foi até o animal de estimação, agachou-se e o acariciou. O mascote parecia estar querendo entrar em casa. De repente, a porta em que Ethan estava na frente, abriu-se e revelou um rapaz loiro e sem camisa, apenas com um calção de esporte no corpo.

— A-Ah... Oi! — exclamou Eric, ficando de pé, um pouco vermelho — É... O Gato é seu? Ele estava pedindo pra entrar.

— Olá e obrigado. — disse o loiro — Esse é o “Cookie”. Ele vive fugindo e quando volta pra casa, tenta entrar de alguma forma. — comentou, rindo.

— Ele é bonito. — disse Eric com um sorrisinho, olhando pro gato que agora andava entre suas pernas, arrastando a cauda entre elas.

— Parece que ele gostou de você. — afirmou — É raro ele gostar de alguém. — disse, pegando o gato e colocando ele nos braços.

— Por que raro? — perguntou Eric, curioso.

— Sempre achei o Cookie um gato com alma de cachorro, sabe? Ele de certo modo, sabe parecer dividir as “emoções”. — explicou — Por exemplo, quando ele gosta de brincar, ele fica mordendo, quando gosta de alguém, ele ronrona e fica manso. Já quando não gosta de alguém, corre da pessoa.

— Isso é um estranho tão legal. — comentou Eric, gargalhando — Ah, prazer! Sou Eric van der Woodsen. — disse, estendendo a mão.

— Sou Justin Taylor. O prazer é todo meu. — disse, observando a mão do rapaz no ar e queria tanto apertá-la por educação, mas não podia — Desculpa não apertar a sua mão, mas... Tem um mocinho que eu acabei de resgatar em meus braços. — falou gargalhando.

— Não, não. Tudo bem! — falou Eric, recuando a mão.

— Então... O Cookie e eu agradecemos pela sua ajuda. — disse Justin.

— Por nada. É minha função ajudar as pessoas. — afirmou Eric, brincando.

— Nos vemos por aí? — perguntou o rapaz loiro.

— Claro! — exclamou e antes de partir, indagou: — A propósito... Sabe onde fica o apartamento de Ethan Lawson?

— Fica no final do corredor á direita. Saberá qual é o apartamento dele, assim que ver a porta dele. — disse — É amigo dele?

— Recente amigo. — respondeu — Bem... Obrigado. Até mais!

— Até! — disse.

Eric se despediu do rapaz e continuou andando pelo corredor. Olhou para trás e viu o recém-conhecido, Justin Taylor, fechando a porta. Cruzou o corredor, indo pelo lado direito, onde procurou pelo apartamento dele. De fato, não foi difícil.

O seu apartamento era uma espécie de “suíte presidencial”. Eric achou isso por causa que sua entrada era com porta dupla e cada lado tinha uma inicial “L/W”. Tocou a campainha e aguardou o amigo.

— ENTRA! — gritou uma voz masculina que era a de Ethan.

Assim o fez. Eric girou a maçaneta da porta, abrindo um dos lados. Adentrou ao apartamento e fechou a porta ao passar. Assim que esteve no lado de dentro do apartamento, parecia uma mansão. O local era bem iluminado, diferente de onde vivia com sua mãe e sua irmã, mais amplo e mais organizado. Era um ambiente agradável de morar.

— Aconteceu algo com o elevador que você usou? — perguntou Ethan, surgindo na sala com um balde de pipoca, preocupado.

— Não. Por quê? — questionou Eric, confuso, sentando-se no sofá.

— É que você demorou. — respondeu — Me questionava se você tinha desistido de ver o filme ou se o elevador tinha quebrado. — gargalhou.

— Claro que não. Na verdade, eu me perdi em achar o seu apartamento.

— E como encontrou? — perguntou.

— Perguntei á um alguém. — disse — E então, que filme iremos ver?

— Esquadrão Suicida. Já assistiu? — questionou Ethan, colocando o balde de pipoca junto aos copos e o refrigerante, em cima de uma mesinha de frente á um sofá de couro cor creme.

— Ainda não. Todo mundo falou desse filme, mas ainda não assisti. — disse.

— Então será a sua primeira vez é? — perguntou Ethan, olhando para Eric com um olhar intimidante. Aquela frase teria tido um duplo sentido?

— É... — respondeu meio receoso — Seus pais estão em viagem, não é?

— É sim. Estão em Londres. — respondeu — Relaxa que temos a casa só pra nós.

Aquele último comentário de Ethan, deixou Eric vermelho. O que ele queria dizer com aquilo? Ele sentou-se ao lado de Eric, quase colados e pegou dois controles. O primeiro controle que pegou, era um controle “smart” que era capaz de controlar metade das configurações eletrônicas da casa. Clicou em um botão que parecia de volume, diminuindo a luz no local. As janelas eram automáticas e se fechariam lentamente. Já o outro controle, era o de DVD. Clico em um botão e fez o filme começar. O clima do ambiente não era mais tão claro, pelo contrário, estava mais escuro.

— A propósito... Decidi adiar a quinta etapa do seu teste. — comentou, pegando um pouco de pipoca e comendo.

— Pra quando? — perguntou Eric.

— Não sei. Mas te aviso. — disse — Xii! Vai começar!

O início do filme era uma espécie de apresentação de cada personagem que estava em um centro presidiário de alta periculosidade. Apesar de ser o início, já deixava Eric um pouco mais ansioso com o filme. Ethan pegou o balde de pipoca e colocar no próprio colo e pegava de pouco em pouco a comida, enquanto apreciava o filme.

Os primeiros minutos do filme, já surpreenderam Eric. Já se perguntava como acabaria. Ethan bebeu um gole do guaraná e se ajeitou no sofá, colocando o braço direito quase em torno do pescoço de Eric e relaxou no sofá, de olho no filme.

CENAS EXPLÍCITAS

AVISO: A partir desse alerta, ocorrerão as primeiras cenas HOTS YAOI/GAY da fanfic. Fica ao critério do leitor, querer ler as cenas.

— Você está com frio? — perguntou Ethan, sentindo o garoto tremer.

— Mais ou menos. — respondeu Eric.

Ethan o agarrou, fazendo-lhe se aproximar mais dele. Ficou com o braço em volta do pescoço do rapaz, esquentando-lhe. Eric ficou mais vermelho que o normal e o rapaz percebeu.

— O que foi? Você ficou vermelho. — comentou Ethan.

— N-Não é nada. — mentiu.

Voltaram a ver o filme, mas agora, Eric tinha uma distração. Ethan o alisava, o peito, com a mão direita, já que seu braço estava em torno do seu pescoço. Suspirou nervoso e olhou para baixo, sentindo um pouco de ereção.

— Ah... Deixa eu ficar com o balde, estou com fome. — disse Eric, mentindo e pegando o balde de pipoca que estava no colo do rapaz e colocando no próprio colo. Assim que tinha retirado o balde do colo de Ethan, percebeu que ele estava ereto. Fingiu não ver nada.

As cariciais continuaram. Desta vez, Ethan estava alisando bem o mamilo de Eric, mesmo por cima da roupa e Eric apenas queria gritar naquele momento. Não se sentia assediado, abusado, nem nada do tipo. Pelo contrário, estava amando o momento. Tinha que fazer algo.

Repentinamente, Eric colocou a sua mão esquerda em cima da perna direita de Ethan e começou a acariciar aquela região. Olhou discretamente para Ethan que parecia fingir estar empolgado com o filme. De raspão, viu o membro do rapaz pulsar.

— Quer tocar? — perguntou Ethan, olhando para Eric com um sorrisinho.

— O que? — perguntou, fingindo inocência.

— Você tá duro que nem eu. Não consigo me concentrar com o filme, estando ao teu lado. — admitiu.

— Muito menos eu... — disse Eric, baixinho.

Ethan se inclinou, aproximando-se mais do rosto de Eric, onde encostou seus lábios e o beijou. Suas línguas se entrelaçavam, seguindo movimentos iguais, porém, opostos. Ao cessar do beijo, um olhou pro outro.

 — Não vai me deixar na vontade, né? — perguntou Ethan, apalpando o próprio volume no calção.

— Mas você... Não era hetero? — questionou.

— Vamos deixar esses rótulos pra depois. Apenas aproveita. — disse ele, virando-se pra Eric, encostando-se no braço do sofá e sentando-se de forma relaxada, enquanto apalpava o próprio membro ereto — Quer pegar ou não?

Eric ficou duvidoso sobre fazer algo com Ethan ou não. Por fim, já sabia o que fazer: Deixar acontecer. Aproximou-se mais do garoto e esticou a mão direita, até o seu membro, onde começou a apalpar. Eric não estava mais nervoso, pelo contrário, parecia mais animado com aquela ideia. Sua mão massageava a intimidade do rapaz que por sinal aparentava ser grosso e grande. Ethan fechou os olhos, cruzou os braços e apoiou a cabeça neles. Apenas saboreava o momento de prazer que estava sendo concebido pelo seu “amigo”.

— Sua mão é ótima, Eric. — elogiou Ethan.

Eric ficou vermelho com o elogio dele. Ao deixar o rapaz já no clima de tesão, abaixou o zíper de seu calção e revelou a sua cueca boxe branca com o volume do seu pênis. Eric abaixou um pouco a sua cabeça, aproximou seus lábios do membro dele e mesmo por cima da cueca, começou a dar algumas mordidinhas de leve em seu pênis. Enquanto fazia aquilo, Eric apalpava seu próprio membro que também estava ereto.

— Me deixe louco, Eric! — ordenou Ethan, passando as mãos em torno da cabeça do rapaz, alisando seus fios de cabelo.

Assim o fez. Eric abaixou o calção, juntamente da cueca de Ethan e revelou o seu membro. O pênis de Ethan era incrível. O garoto portava vinte e quatro centímetros penianos e com grossura mediana. Aquilo deixou o rapaz louco, apenas de ver.

— Grande, não é mesmo? — perguntou Ethan, olhando pra Eric com um sorrisinho sádico.

— S-Sim. — respondeu.

— Será que você dá conta? — perguntou.

— Veremos isso agora. — respondeu.

E sendo assim, Eric abriu sua boca, contraiu os lábios, escondeu os dedos e escorregou no pênis do rapaz. Assim que abocanhou o seu membro, Ethan virou a cabeça pra trás e deu um forte gemido prazeroso incontrolável. Eric começou a fazer um perfeito oral no rapaz, explorando cada parte de seu pênis com sua língua e seus lábios, não poupando esforços em fazer o garoto sofrer de excitação.

Eric abriu o próprio zíper do calção e abaixou um pouco a roupa, ficando apenas de cueca. Colocou o membro ereto pra fora e começou a se masturbar, enquanto chupava o garoto. Diferente de Ethan, Eric não tinha o pênis gigantesco e muito menos, pequeno. O pênis de Eric tinha uns quinze centímetros e era de grossura mediana, também.

Ethan sentiu a boca quente do rapaz em seu membro. Mordeu os lábios de prazer e começou a retirar a camisa, revelando seu peitoral definido. Com auxílio das mãos, segurou a cabeça de Eric e começou a movimentá-la com mais velocidade, fazendo movimentos de vai e vem.

— AH! — berrou Ethan, gemendo.

Em um intervalo de tempo, pausou àquele ato e fez a glande de seu pênis encosta em um lado da bochecha dele, que poderia ser visto por fora do rosto de Eric. O garoto que lhe pagava o oral voltou ao controle e o chupava como se tivesse já feito aquilo na vida. Sua língua circulava em torno da glande de Ethan que gemia de excitação. Masturbava-lhe ao mesmo tempo em que fazia o oral nele.

— Estou quase lá, Eric! — avisou Ethan, contraindo um pouco as pernas. Ethan não queria gozar apenas uma vez com Eric, queria várias e várias vezes.

Acelerou os movimentos. Ethan já estava prestes a gozar, só faltava algo que impulsionasse isso e então esse algo aconteceu. Eric passou sua mão esquerda pelos testículos do rapaz e começou a acariciar-lhes, impulsionando a excitação de Ethan. E então aconteceu. Um líquido branco escorreu pelo orifício da glande dele que atingiu aos lábios de Eric. Por final, Ethan soltou um último gemido daquele momento que parecia mais um estrondo.

— Nossa! — exclamou Ethan, surpreso com Eric — É a primeira vez que faz isso?

— Sim. Por quê? — questionou Eric.

— Porque foi o melhor oral que já tive. Sério. — disse, gargalhando.

Eric se levantou e ajudou o rapaz que estava sujo, a se levantar. Ethan olhou Eric dos pés a cabeça e disse:

— Tira a roupa! — ordenou.

— Por que?

— Porque agora eu quero te foder. — disse Ethan.

O garoto não sabia se cedia aquilo para Ethan. Perguntava se era ideal perder a sua virgindade com uma pessoa melhor ou se deveria continuar sendo o único gay virgem do universo com plenos dezesseis anos? Cedeu então.

Retirou o resto da roupa que tinha no corpo e ficou pelado. A vermelhidão em seu rosto, reapareceu, indicando que ele estava com vergonha. O corpo de Eric, já visto antes por Ethan, era sensacional. O que mais chamava atenção em sua estrutura física são suas nádegas, o suficiente para deixar Ethan louco.

Ao ver o garoto pelado, também retirou suas vestimentas. Pronto. Agora os dois estavam nús. Ethan se aproximou de Eric e começou a beijar em seu pescoço, enquanto o pênis de ambos faziam contato direto um com o outro, assim como suas ereções. Ao mesmo tempo em que beijava aquela região de Eric, completava com mordidinhas masoquistas e por último, um chupão.

Eric fechava os olhos e apenas se submetia a aqueles beijos do garoto. Não tinha como resistir. Suspirava de prazer, enquanto sentia a tortura do tesão naquela hora. Ethan bateu com a mão direita em direção a um lado da bunda de Eric, com bastante força e Eric respondeu aquilo com apenas um gemido, o suficiente para saber que estava gostando.  O garoto ao bater na sua bunda, a agarrou e beijou o garoto com voracidade. Eric envolveu a mão direita no pescoço de Ethan, enquanto a esquerda arranhava as costas dele. O beijo deles dois estava sendo duradouro, já que suas línguas pareciam não quererem desgrudar uma da outra. Ao cessarem, Ethan disse:

— A sua quinta etapa é essa. E você já está aprovado. — comentou, sussurrando baixinho no ouvido de Eric — Porém, tem uma condição nessa etapa.

— Qual? — perguntou, arrepiado.

— Vai ter de manter em sigilo o que está acontecendo aqui. — disse — Tudo bem pra você?

— Claro. — respondeu.

Com agressividade, Ethan virou o corpo de Eric, o fazendo ficar de costas pra ele. Fez o garoto repousar o corpo no braço do sofá, abaixar a cabeça e empinar as nádegas.

— Tem certeza do que quer? — perguntou.

— Sim. — respondeu — Só... Seja paciente.

— Não costumo ser assim, mas por você... Ok. — falou.

Ethan abaixou-se um pouco e cuspiu em direção ao ânus do rapaz, lubrificando-lhe.

— Vou pegar a camisinha. — disse prestes a sair.

— Não precisa. Faça sem. — pediu Eric.

— Confia em mim? — perguntou.

— Totalmente. — disse Eric, com a cabeça afundada no braço do sofá.

O rapaz ficou aliviado com a segurança de Eric e começou. Encostou a glande do pênis na porta do ânus de Eric e começou a penetrá-lo. À medida que fazia isso, Eric parecia gemer alto de dor e prazer que estava sentindo. Era a sua primeira vez e não imaginava que estaria sendo tão boa e incrível como imaginava.

— Aguenta. — disse Ethan.

E então, veio à primeira estocada. Foi leve. Ethan fez apenas um movimento de penetração devagar, mas que foi o suficiente para deixar Eric louco.

— Continue! Mais forte! — ordenou. Ele não queria que o rapaz, o tratasse com pena. Apenas queria o prazer.

E a estocada voltou. Os movimentos de vai e vem não pararam. Ethan apenas obedecia ao que o amigo pedia. Seu pênis penetrava com uma força leve o ânus dele que o fazia gemer de tanta excitação e dor. O cabelo de Eric era grande, então Ethan pegou em seus cabelos e puxou a cabeça do rapaz para trás, intensificando a penetração no ânus dele. Antes a velocidade era leve, mas acelerou para mediana. Eric pedia por mais, a cada frase que dizia, pedia algo á Ethan que estava disposto a alimentar a excitação dele. Ethan fazia caras e bocas, também gemia por estar com muito tesão daquele momento e em nenhum segundo, parava de introduzir seu pênis.

— Mais rápido Ethan! Aaah! — berrou Eric, se explodindo de tanto estímulo amoroso.

Cumpriu com o pedido dele. Não parava. Apoiou-se mais no sofá, voltando a penetrá-lo mais fundo. Retirava o seu pênis do ânus dele, algumas vezes, dando estocadas fortes, até que continuava ao movimento normal de penetrar. A velocidade estava mais rápido e ao mesmo tempo que acelerava, os gemidos de ambos ficavam mais intensos, parecendo algo sincronizado.

— Estou quase Eric! — avisou Ethan, jogando a cabeça pra trás, continuando a movimentar a cintura, sem parar de penetrar ele.

— Mais rápido! — pediu Eric.

Ethan segurou à pélvis de Eric e começou a movimentar mais rápido, penetrando mais forte no garoto. Vinte e quatro centímetros estavam sendo engolido pelo ânus de Eric e ele parecia estar aguentando a potência. Ethan entrou com seu pênis até os testículos, movimentando a pélvis de Eric pra frente e pra trás, auxiliando na penetração. Um barulho poderia ser escutado após cada batida do corpo de ambos, já que as carnes deles dois estavam em contato.

— AGUENTA ERIC! — pediu.

E sendo assim, quando esteve prestes a gozar, retirou o pênis da intimidade de Eric e começou a se masturbar. Ejaculou então, esporrando um líquido branco do orifício da glande, sujando acima do ânus de Eric. Suspirou após o ato, de tamanho cansaço e prazer que um tinha causado ao outro.

Ao cessar da penetração naquela posição, Ethan se sentou no sofá e abriu as pernas. Aguardou por Eric que sentou-se de frente á ele, em seu colo.

— Vamos de novo? — sugeriu Ethan, ofegante.

— Calma. Eu ainda não consigo nem sentir minhas pernas de tão bambas que estão. — respondeu, gargalhando.

— Você tem um corpo maravilhoso, uma boca maravilhosa e uma bunda gostosa. — elogiou.

— Você também. Principalmente um pênis maravilhoso. — disse, rindo e o beijando na boca.

— Que tal tomarmos um banho e darmos uma continuação lá? — sugeriu novamente, Ethan.

— Isso eu topo! — exclamou o garoto, animado.

Ethan bateu na bunda de Eric que se levantou do colo dele. Caminharam juntos e foram para o banheiro da residência tomar uma ducha.

FIM DA CENA EXPLÍCITA

Chuck e Blair saíram do prédio e estavam do lado de fora do empresarial Bass. Tinham tido momentos maravilhosos na sala presidencial, mas que fora cessado por causa de um imprevisto.

— Eu gostei de ter passado esse tempo com você... — disse Chuck com uma voz sedutora, beijando o pescoço de Blair, mesmo na calçada pública em frente ao empresarial.

— Se controla, Bass. Ou acabaremos transando feitos dois cachorros no meio da rua. — disse Blair, afastando-se.

— Qual foi, Blair? Lá dentro você estava muito boa comigo e agora está agindo estranho? O que está acontecendo? — perguntou.

— Parece que você não me valoriza, Chuck. Desde que eu terminei com o Nate e venho ficado com você, parece que sou apenas mais uma da sua lista. — disse Blair com raiva.

— E o que você quer que eu faça? — perguntou.

— Você deveria saber o que fazer Chuck. Não deveria estar me perguntando. — falou — Me dê um bom motivo para ficar ao seu lado.

— É... — pensou — Eu não posso te perder, Blair.

— Ainda não é o bastante.

— Mas o que basta pra você ficar ao meu lado? — indagou, olhando-a nos olhos.

— A verdadeira razão de estarmos juntos. Não estamos juntos porque você não quer me perder. Há algo, além disso, Chuck. — disse — Três palavras. Sete letras. Diz e eu sou tua.

— Eu... Eu... — começou Chuck, sem forças nas palavras.

— Obrigada. — disse Blair, sorrindo e com os olhos brilhando — Era tudo que eu precisava ouvir.

Deu as costas pro rapaz, passou uma das mãos nos olhos e forçou um sorriso. Avistou um táxi e fez um sinal, pedindo para que parasse. Ao parar, olhou para Chuck pela última vez e entrou no veículo, partindo dali com todas as expectativas arrasadas.

Finalmente, Dan acordou. Depois de horas desmaiado, ele tinha acordado. O café da manhã preparado por Serena já tinha esfriado, uma vez que estavam no horário da tarde, aguardando ele acordar.

— Dan! Graças á Deus! Você tá bem? — perguntou S.

— Estou. O que faz aqui? — perguntou.

— O Nate te encontrou em um ataque de pânico e eu cheguei logo em seguida, pra te visitar.

— Obrigado. — falou.

— Mas eu não apenas vim pra te visitar, Dan... — continuou Serena.

— E para quê veio? — indagou.

— Quando foi à última vez que você viu a sua irmã? — interrogou Nate — E como assim, foi ela que fez isso contigo?

— Não sei do que estão falando. — mentiu Dan.

— Precisamos da sua ajuda, Dan. Só você pode nos ajudar nessas horas. Se sabe de algo, fale.

Dan revirou os olhos e cedeu a pressão.

— Tudo bem. — falou — Eu venho alucinando com a Jenny, desde o último dia antes de sair do hospital. Ela veio até a mim.

— E o que ela disse? — perguntou Nate.

— Ela pareceu estar fugindo de alguém. Parecia em perigo. Não pôde falar nada, pois estava sendo ameaçada de morte.

— E por que disse que foi ela que fez isso contigo? — questionou S.

— Porque... Na noite da biblioteca municipal, enquanto eu estava caído no chão, eu vi uma figura encapuzada...

— Espera aí... Tá dizendo que a pessoa que te espancou e fez tudo isso contigo foi a Jenny? — falou Nate.

— Foi ela. Eu vi o rosto dela e até mesmo os cabelos loiros.

— Mas não faz sentido. Por que a Jenny atacaria o Dan na biblioteca, se poderia ter matado ele no quarto de hospital? Deve ter tido um motivo.

— Com motivo ou não, a Jenny está entre nós e sabe de tudo. — falou.

— Precisamos perguntar á ele sobre aquilo, Nate. — disse Serena.

— É sobre o QG, não é mesmo? Vocês queriam saber mais sobre isso. — disse.

— Como adivinhou? — perguntou Nate.

— Espera! Se você lembra-se do QG e que foi nós que queríamos falar com você sobre isso, significa então que... — iniciou Serena até ficar paralisada.

— Eu me lembro de vocês dois. — informou — Nunca me esqueci. Apenas foi tudo um fingimento.

— Mas por quê? — indagou Serena.

— É óbvio, não é? Pela minha segurança. — respondeu.

— Fingiu também sobre as condições motoras do seu corpo? — perguntou Nate.

— Isso é verdade. A fisioterapia vai me ajudar.

— E o que faremos agora? — perguntou Serena.

— Vamos achar o meu QG e desmascarar a garota do blog.

Serena, Nate e Dan trocaram um olhar receoso e ao mesmo tempo, sabiam que aquele dia chegaria. Estavam prontos para a maior batalha de suas vidas e apenas faltava o maior reforço do trio: O resto de seus amigos.


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse capítulo <3 Me desculpem a demora.
Entro em breve de férias e terei mais tempo pra postar.
xoxo


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