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História Love will keep us alive - Capítulo Extra 5 - Fim


Escrita por: Touka-chan_99

Notas do Autor


Oi pessoas, esse é o último cap, espero que gostem.
Informação básica: o primeiro pirralho ali é o Jimmy, ao lado dele o Zacky, abaixo a Taylor quando adotaram e ela já adulta, por fim, a ultima imagem são os irmãos já crescidos (o maior é o Jimmy e o menor o Zacky).

Capítulo 29 - Capítulo Extra 5 - Fim


Fanfic / Fanfiction Love will keep us alive - Capítulo Extra 5 - Fim

~> POV’s Castiel


    ~~2 Anos depois~~


 Hoje eu e meu loirinho estamos completando 2 anos de casados, infelizmente não consegui tirar folga no trabalho então só vou poder vê-lo no final da tarde quando essa maldita reunião acabar, ele está em casa e disse que ia preparar uma surpresa pra mim o que me faz ficar ainda mais ansioso pra sair daqui. Finalmente estou indo pra casa, mal posso esperar pra ver meu loirinho, estacionei o carro na garagem e entrei em casa, estava tudo escuro e não vi o Nath, fui até nosso quarto que estava iluminado apenas por um abajur, sinto ele me abraçar por trás e me viro ficando de frente pra ele, ele estava só com uma camisa social mal abotoada, uma gravata frouxa e uma boxer.

 Iniciei um beijo cheio de luxúria que foi prontamente correspondido, desci minhas mãos até sua bunda e apertei fazendo ele gemer durante o beijo. Ele foi me fazendo andar pra trás sem separar o beijo até eu bater em alguma coisa e ele me fez sentar e sentou no meu colo, rebolou me fazendo gemer parou o beijo, tirou a gravata que tava usando e voltou a me beijar enquanto rebolava me deixando louco. Tirou minha mão da sua bunda e colocou pra trás amarrando ambas com a gravata, só assim eu percebi que estava em uma cadeira e agora eu não consigo mais agarrar ele, o mesmo sorriu malicioso e levantou.

- Vai me torturar no dia do nosso aniversário? -perguntei fazendo carinha de coitado

- Não, você têm se comportado, vou te dar seu presente. -respondeu se ajoelhando entre as minhas pernas

- Então porquê me amarrou? É tortura fazer essas coisas sem eu poder te agarrar.

- É que hoje eu vou te dar prazer sem você precisar fazer nada, todas as loucuras que já fizemos não vão ser nada comparadas à hoje e se eu não te amarrasse você me agarraria, me jogaria na cama e me comeria até não aguentarmos mais e amanhã iria trabalhar muito cansado, desse jeito você só aproveita, tenta relaxar e deixa tudo comigo. -disse me olhando e quando concluiu apertou meu membro por cima da calça

- Hmn… Você é incrível sabia? Prometo que final de semana eu te compenso. -falei com um tom malicioso 


  Ele apenas sorriu e começou a abrir minha calça, levantei meu quadril quando ele terminou de abrir permitindo que ele a retirasse por completo junto com minha box. Como ele havia prometido não teve tortura, colocou meu membro todo em sua boca indo até sua garganta e mantendo lá até o ar faltar, depois colocou minhas bolas na boca enquanto me masturbava, lambeu meu membro por completo e o abocanhou novamente, subiu uma de suas mãos até meus mamilos e ficou provocando os mesmos enquanto a outra mão masturbava a parte que não cabia em sua boca. Joguei a cabeça pra trás e abri a boca quando ele aumentou a velocidade, me fazendo ir até sua garganta várias e várias vezes, fincou suas unhas em minhas coxas me fazendo gemer mais alto e me engoliu por inteiro, gemi ainda mais alto sentindo meu membro ser esmagado pela sua garganta, não aguentei e gozei em sua boca, ele engoliu tudinho sem reclamar e lambeu os lábios de forma sexy. Virou minha cadeira de frente pra cama, subiu na mesma e ficou de quatro com a bunda virada pra mim, me olhou de lado e lambeu dois dedos de forma provocante fazendo meu pau “acordar” de novo, começou a preparar sua entrada, colocou um dedo na mesma e ficou fazendo movimentos de vai e vem, quando estava acostumado inseriu mais um dedo e ficou fazendo movimentos de tesoura, inseriu mais um dedo e ficou rebolando, me olhou de lado de novo e viu que eu estava duro pronto pra outra, pegou o lubrificante e passou em sua entrada com os dedos. Veio rebolando na minha direção, virou de costas empinando sua bunda pra mim, pegou em meu membro e posicionou em sua entrada, sentou devagar pra não se machucar e quando passou a “cabecinha” ambos gememos alto, ele continuou descendo no meu membro até que estivesse todo dentro dele nos fazendo arfar, encostou em mim e começou a rebolar, jogou a cabeça pro lado me dando acesso ao seu pescoço, dei um chupão e lambi seu pescoço até chegar à orelha onde dei uma mordida, ele se arrepiou todo e gemeu baixo, começou a subir e descer em meu membro, aumentando a velocidade gradativamente, ambos gemiamos sem parar, ele apoiou as mãos nos meus joelhos e aumentou mais a velocidade, aumentando mais nossos gemidos, quando senti meu ápice próximo comecei a investir meu quadril contra sua bunda, me fazendo ir mais fundo e acertar seu ponto, com mais algumas estocadas gozei e ele logo em seguida. Encostou em mim de novo e apoiou a cabeça em meu ombro recuperando a respiração, logo levantou e arfamos quando meu membro saiu de dentro dele, vestiu uma blusa minha e saiu do quarto, voltou com dois pratos de lasanha, minha comida favorita, colocou na cama e saiu de novo, voltou com o refrigerante e dois copos, colocou ao pé da cama e veio em minha direção, foi pra trás de mim e me desamarrou, me levantei e ele ficou de frente pra mim, segurei em sua cintura e o beijei até que o ar nos faltasse. Depois fomos pra cama e jantamos, ele levou tudo pra cozinha e quando voltou ficamos agarradinhos vendo um filme, quando o filme acabou ele sentou em minha cintura e tirou a blusa que estava usando, passei minha mão pelo seu peitoral e abdômen fazendo ele se arrepiar, me sentei com ele em meu colo e o beijei, quando ar faltou ele tirou minha blusa, na hora que eu ia virar ele de costas na cama ele levantou e eu suspirei frustrado.

- Calma amor, lembra o que eu te falei? -disse sorrindo e girando a gravata no dedo

- Ah -sorri- não precisa disso amor, meu melhor presente é você, eu não me importo de passar a noite toda com você, no outro dia eu acordo é mais revigorado e não cansado, você me faz tão bem que nada consegue me desanimar.

- Tão romântico… -deixou a gravata de lado e sentou no meu colo- você fica tão fofo assim -falou me deixando levemente corado- e ainda mais fofo corado. -falou com voz de criança e apertando minhas bochechas

- Para com isso -falei virando o rosto- eu não sou fofo.

- É sim.

- Vou te mostrar que não. -deitei ele de costa na cama e o beijei, quando o ar nos faltou eu mordi seus lábio inferior e puxei.

- Você continua fofo. -falou me provocando, ignorei ele e sai de cima dele- Ei, você não vai ficar chateado com isso não né?! -perguntou e deu um longo suspiro

- Não amor, relaxa -respondi sorrindo- é que se eu continuasse em cima de você eu só ia parar quando a gente não tivesse mais forças e eu preciso te contar uma coisa.

- O que aconteceu? -perguntou sério 

- Calma que é coisa boa, -falei e ele suspirou aliviado- tenho certeza que você vai adorar, só não aceitei antes porque essa é uma decisão que eu não posso tomar sozinho.

- Fala logo, Castiel!

- Eu recebi um email hoje e nós já podemos adotar uma criança, eles aprovaram a papelada, só temos que ir até o orfanato e ver se nos identificamos com alguma delas. -falei e ele abriu um sorriso enorme

- É sério isso, amor? -perguntou emocionado

- Sim, e tem mais uma coisa, esse seria meu presente pra você, como a adoção estava demorando e você achava que não ia dar certo, eu passei a procurar por outros métodos e têm um procedimento novo, ainda não é muito confiável mas funciona em 90% dos casos, eles fazem uma cirurgia e meio que implantam um útero em você, tornando possível engravidar.

- Uau, você é incrível, obrigada por ir atrás disso pra mim, agora que a adoção deu certo eu não quero abandonar todo o processo mas com essa cirurgia eu seria capaz de ter um filho com você?

- Por isso te disse que não podia fazer essa escolha sozinho, por mais que eu quisesse te fazer a surpresa completa, já chegar com nosso filho nos braços e ver seu sorriso  é complicado demais pra isso. E sim, você poderia ter um filho meu, claro que não do método “convencional” comigo gozando dentro de você porque você é homem, eles colocariam um útero em você e fariam inseminação artificial com meu sêmen no útero, eles também precisam de células tronco suas pra ter seu DNA no útero e o filho ser nosso, obviamente nasceria por cesariana e após retirarem o bebê, eles removeriam o útero para não atrapalhar seu organismo.

- Nossa, isso seria incrível -falou com os olhos brilhando- mas naquele orfanato tem crianças precisando de pais, agora que podemos ajudar pelo menos uma delas, não quero desistir. -concluiu me olhando nos olhos

- Tá bom, amanhã respondo o email e vejo que dia poderemos fazer a visita no orfanato -falei acariciando seu rosto- e respondo o email do hospital falando que desistimos do pr…

- A não ser que… -disse me interrompendo

- A não ser que… - sinalizei para que o mesmo continuasse

- Pudéssemos fazer os dois -falou sorrindo como uma criança que acabara de ganhar o brinquedo que mais queria

- Co-como?! O-os dois?! -gaguejei de tão assustado que fiquei

- Se você não quiser tudo bem. -falou sorrindo mas seu olhar já não olhar o mesmo brilho

- Não é que eu não queira, só não sei se estou pronto para duas crianças -ele suspirou triste mas sorriu pra disfarçar, colei nossas testas e fiquei o olhando nos olhos- mas por você eu estou disposto a tentar. -conclui sorrindo e lhe dei um selinho

- Eu… Te… Amo.. Muito… -falou pulando em cima de mim e me enchendo de beijos

- Também te amo meu loirinho. -falei e demos um beijo longo- Agora… Será que podemos continuar de onde paramos? -perguntei fazendo ele cair de costas na cama e ficando por cima

- Safado… -respondeu e mordeu meu lábio inferior


   Ficamos até às 4 da manhã aproveitando nosso aniversário, realmente todas as nossas outras loucuras não foram nada, nunca tínhamos feito por tanto tempo, não eram nem 9 horas da noite quando decidimos sobre nossos filhos e voltamos ao que paramos, ainda bem que o dia hoje está tranquilo no trabalho, tô morto mas faria tudo de novo, talvez até mais se soubesse que o dia seria tão tranquilo. Já respondi os emails e amanhã de manhã vamos ao orfanato e na parte da tarde vamos ao hospital.





 ~~4 meses depois~~

~> POV’s autora


Tudo tinha dado certo, eles tinham conseguido adotar uma garotinha de 3 anos chamada Taylor, hoje é o dia de ir ao hospital saber o sexo do bebê, Nath já estava com 2 meses. Cast pegou Taylor no colo e foi com ela pro carro, logo em seguida veio Nath, todos estavam muito felizes e a garotinha já estava acostumada com eles e ansiosa por um irmão. Chegaram ao hospital, esperaram sua vez e entraram na sala do ultrassom.

- Médica: Estão prontos?

- Nath: Sim, e então doutora, está tudo bem com o bebê?

- Médica: Sim, está tudo bem mas não com o bebê e sim com os bebês -falou e todos a olharam assustados- são gêmeos, parabéns vocês vão ser pais de dois meninos. -concluiu e Castiel desmaiou fazendo todos rirem

-  Taylor: Eu vou ter dois irmãozinhos?

- Nath: Sim, minha princesa. -respondeu e a menina o abraçou feliz

- Cast: Que bom que a mocinha tá toda animada -disse se levantando- vai ajudar a cuidar em! -disse sério e ela concordou com a cabeça um pouco assustada- tô brincando princesa, -disse a pagando no colo- você também é bebê, como vai cuidar deles?

- Taylor: Eu não sou mais bebê, já sou uma moça. -falou cruzando os braços

- Nath: Falando desse jeito parece mesmo. -disse sorrindo

- Cast: Pode até ser mas a mocinha foca nos estudos e os papais cuidam de vocês. -disse dando um beijo na testa da pequena

- Nath: Nossa, quem diria que Castiel, o bad boy da escola falaria isso?! -disse fazendo todos rirem


  Saíram de lá e foram pra uma sorveteria comemorar, Nath estava muito feliz por estar carregando dois filhos do amor da sua vida e pela linda menininha que adotaram; Cast estava um pouco assustado com o fato de ser pai de 3 filhos em menos de um ano mas estava super contente, estava formando uma família de verdade e vai fazer de tudo pra estar sempre presente na vida deles; Taylor já estava acostumada com a nova família e com o fato de que vai ter irmãos, ela já estava ficando com medo de não ser adotada por estar ficando grande e as pessoas preferem bebês mas agora está prestes a ter uma grande família.

 Decidiram que os bebês se chamariam Zachary e James, Taylor logo os apelidou de Zacky e Jimmy.



  ~~16 anos depois~~


 As crianças já estavam crescidas e apesar de Taylor já ser maior de idade ainda morava com eles. Nathaniel já estava indo à loucura com os três, todos eles puxaram o estilo do ruivo que agora voltou a ser moreno pra ficar mais parecido com as “crianças”. Apesar disso eram uma família feliz, os filhos não tinham problemas entre si por causa da adoção e eram até bem unidos já que tinham o mesmo estilo e quando era pra tirar o loiro do sério se uniam ainda mais, Cast apenas achava graça de tudo menos quando Taylor trazia algum namorado ou namorada pra casa isso o tirava do sério, e ele fazia o inferno na vida da pessoa até que a mesma saísse de sua casa, Taylor ficava irritada no começo mas depois passava e às vezes arrumava outro e levava em casa só pra provocar o pai, ela sabia que o pai só queria seu bem e nenhum deles valia a pena brigar, mas ela adorava provocar o pai e por isso continuava, já os meninos não levavam ninguém pra casa, pelo menos não até o momento.

Taylor estava seguindo carreira de cantora apesar de ainda não fazer muito sucesso, fazia shows em barzinhos e festas, Zacky toca guitarra como o pai e Jimmy toca bateria, de vez em quando acompanhavam Taylor em seus shows mas ela já tinha banda com uns amigos e eles estav tentando montar a propria banda, só tocavam juntos quando queriam se divertir.






    ~~> FIM <~~


Notas Finais


Espero que tenham gostado.
E antes que perguntem os filhos não são gêmeos idênticos.


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