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História 'Lover of a Demon' - Deadly Pursuit


Escrita por: Park_Min_Hee_

Notas do Autor


Oi meus amores!!!!!
Este é um projeto diferente.
Diferente como?
Esta Fic está interligada a uma outra Fic, de uma coleguinha nossa.
Ela está postando o primeiro capítulo logo, logo...................kkkkkkkkkk
As personagens Park Sun Hee e Park Nam Hee são irmãs...........
Daí dá para entender um pouquinho a confusão que isso vai dar.
Bom quando começarem a ler vocês entenderão melhorrrrrrrrrrrrrrrr...................kkkkkkkkkkk


Amem esta Fic ela promete muita aventura!!!!!

Boa leitura, amores!

Capítulo 1 - Deadly Pursuit


Fanfic / Fanfiction 'Lover of a Demon' - Deadly Pursuit

‘Deadly Pursuit’

(Perseguição Mortal)

 

 

Park Sun Hee (Vancouver-Canadá) P.O.V

A noite não poderia terminar bem, claro né! Depois de invadirmos o galpão onde a Máfia Coreana esconde as armas e as drogas, não teríamos como sair ilesos dessa merda! Mas o capitão Gerard não dá ouvidos a ninguém, e dois dos nossos companheiros estão mortos. Viemos com um contingente pequeno, sem falar que nossas armas não são páreas para as dos coreanos.

Entramos e tudo estava escuro, vestidos de preto, usando óculos com visão noturna e capacetes a prova de bala, nossa camuflagem noturna não ajudou em nada. Sensores de movimentos estão espalhados por todo o local, estamos encurralados. Tiros de escopetas veem contra nós, apesar dos coletes não estamos salvos. Tento me proteger atrás dos engradados, mas olhando de perto o que está guardado neles é pior que os tiros que recebemos.

_ Merda, esses engradados estão carregados de dinamites e granadas! Atenção todos, evitem acertar os engradados, ou todos iremos pelos ares. – Aviso pelo rádio, mas nem todos respondem.

Ainda bem que a minha irmã mais nova escolheu a parte menos perigosa, mandar para a cadeia os bandidos que levamos até os tribunais. Como promotora Park Nam Hee não passa os apuros e perigos que enfrento como investigadora. Pelo rádio ouço que mais um dos nossos agentes foi baleado. Olho para o meu parceiro que está a um passo de ter um colapso nervoso.

_ Já chega, vamos bater em retirada, foda-se o capitão! Não deveríamos estar aqui, somos apenas doze contra uns cinquenta coreanos camicases.

Richard continua falando, mas não ouço mais nada, a informação, que recebemos pelo rádio, me atinge como uma granada. Malcon foi baleado no pescoço, minhas pernas fraquejam e caio sentada. Sou levantada por um par de mãos.

_ Olha para mim Sun Hee, temos que sair daqui, não podemos fazer nada para salvá-lo. – Lágrimas banham o meu rosto, meu noivo está morto e eu não estava ao seu lado.

Sou puxada para o lado oposto de onde estamos. Avisto o portão do galpão, nossos colegas que sobreviveram nos alcançam. Entramos nos veículos e saímos em alta velocidade. Richard tenta me tirar do transe que estou, mas não dou a mínima para o que fala. Penso no meu amor estirado no chão frio e úmido, morto por mafiosos de outro país.

 

Kai (Coreia do Sul-Kyonggi-Do) – P.O.V

Meu celular toca, olho no visor e vejo que é Chen.

_ Fala Chen! – Estou preocupado, a última vez que ligou foi a mais de meia hora para me dizer que o galpão em Vancouver estava sendo invadido pelo F.B.I.

_ Tudo limpo, Kai! São tão burros que vieram somente doze. Pensaram que somos idiotas. Quer que sigamos para terminar o serviço?

_ Não será preciso, retire daí toda a mercadoria. Os aviões já estão no aeroporto clandestino. – Os compradores não aceitarão desculpas, a mercadoria é muito valiosa.

_ Só tem um pequeno detalhe, Kai. Três agentes estão mortos. – Chen nunca se contém, sempre piora as situações problemáticas.

_ Acione logo a equipe de retirada, arrume mais caminhões se for preciso. Não quero falhas desta vez Chen, sabe muito bem quem são os compradores. – Desligo o celular, já estou nervoso o bastante. A prostituta que peguei na boate noite anterior, me abraça.

_ Já lhe disse para não me tocar. – Dou uma bofetada no seu rosto, ela começa a chorar. Abro a porta do quarto mandando-a sair.

 

[...]

 

Sun Hee (Vancouver) – P.O.V

O corpo de Malcon foi liberado ontem, depois de cinco dias confinado no IML. Seus pais sofrem tanto, pois ele era o único filho. Estávamos noivos a apenas quatro meses, não tivemos tempo para pensar em uma data para o casamento.

Agora de frente para o seu caixão, sinto que falhei com o único homem pelo qual me apaixonei. Começamos como parceiro, me ensinou muitas coisas dentro da agência. Dói muito saber que nunca mais o verei. Lembranças do velório dos meus pais me torturam, como se eu não estivesse sofrendo o suficiente pelo meu noivo. Sou tirada dos meus pensamentos pelo capitão Gerard.

_ Malcon foi um bom homem e um excelente agente. Sinto muito pela sua perda Sun Hee! Não avisou a sua irmã?

_ Não, ela está muito ocupada com o julgamento de um coreano mafioso. Achei melhor contar depois que tudo acabar.

_ Entendo, tire uns dias de folga, afinal é o seu noivo que está ali. Descanse o tempo que achar necessário, me encarrego de tudo. – Ele segura os meus ombros.

_ Não dá capitão, ficar sozinha naquele apartamento é doloroso demais. Foram cinco anos morando com ele. O vejo em todos os lugares e em todos os cantos. Seu eu ficar só em casa vou acabar pirando. Então não, não vou tirar folga, se o senhor puder me ajudar nisso ficarei grata pelo resto dos meus dias.

Falando isso saio, me despeço dos meus sogros e vou embora, não há mais nada para se fazer. Malcon se foi e os culpados de sua morte estão livres e impunes. E não ficarei de braços cruzados.

 

[...]

 

Os dias se arrastaram, e hoje completa quinze dias que perdemos os nossos colegas. Olho para a mesa que era do Malcon, ainda espero ele entrar sorrindo e gritando para avisar que as rosquinhas tinham chegado. Ouço o capitão me chamar e o Richard também.

_ Venham até a minha sala! – Pela cara dele a coisa deve ser muito séria.

_ Algum problema capitão? – Richard pergunta preocupado.

_ Estamos com um problemão. O galpão estava sendo usado por alguém que não estávamos procurando.

_ Como assim? – Pergunto sem entender nada.

_ Sentem-se a conversa será longa.

Ele nos conta que o galpão pertence a Kai, um criminoso perigoso e temido em Seul. Está envolvido com tráfico de drogas, de mulheres e toda porcaria do mundo do crime. Enquanto o capitão vai falando, vou lembrando daqueles que morreram por culpa deste desgraçado.

_ Estou montando uma força tarefa, mas preciso que entendam que se algo der errado a cabeça de vocês estarão a prêmio. Não poderei ajudar.

_ Como assim capitão? – Richard está apreensivo.

_ Sun Hee, se estiver disposta, poderei lhe dar suporte, mas terá que trabalhar infiltrada na gangue do Kai. Acha que consegue entrar? – É a oportunidade que estava faltando.

_ Quando começo? – O capitão sorri alegre.

 

Kai (Kyonggi-Do)

_ Como isso é possível? – Estou tão nervoso que jogo longe o notebook, que vira mil pedaços.

_ Cara, não sei! Simplesmente a transação foi feita, mas o dinheiro não caiu na conta. Foi parar sabe se lá onde. – Sehun não sabe nada também.

_ E onde está o contador?

_ Desapareceu junto com a grana.

_ Filho de uma puta. Quero nossos melhores homens atrás dele, tragam ele vivo!

 

[...]

 

Sun Hee – P.O.V

Estou em Kyonggi-Do a três dias e já fui chamada pelo tal Kai. Seu antigo contador foi morto e ninguém sabe quem o matou, ou fingem não saber. Quatro dos capangas dele vieram me buscar na pensão. Durante todo o trajeto um silêncio mortal pairou dentro do veículo. A mansão é toda vigiada por câmeras e seguranças armados até os dentes. Caminhando devagar finjo admirar o local, mas na verdade estou estudando o terreno. Entramos em uma sala cheia de livros, fico surpresa e vou até as prateleiras para olhar mais de perto. Distraída sou pega de surpresa.

_ Gosta de livros senhorita Park Sun Hee?

Uma voz grave surgi atrás de mim, me assustando, não fazendo ideia de quem seja viro de uma vez sorrindo. Contudo meu sorriso morre rápido. Ele é muito alto, ombros largos, coxas e braços fortes. Quando levanto o rosto para ver o seu rosto meu olhar fica preso em seus lábios, carnudos e convidativos. Subo um pouco mais e vejo seus olhos. Estou frente a frente com o culpado da morte do Malcon. E sinceramente quero mata-lo.

_ Bem-vinda ao clube senhorita! – Seu sorriso me diz que estou na companhia de um demônio.

 

 

 

 


Notas Finais


Meus amores, como falei no início esta Fic está interligada com outra Fic.
Procurem por: MinYoura73
Sigam ela para ficarem por dentro do que vai acontecer.
As nossas personagens são irmãs, então muitos fatos ocorreram para as duas!!!!

Favoritem esta Fic.
Me incentivem com os comentários.................kkkkkkkkkkkkkkkk...........amo conversar com vocês.....
E se puderem dar uma forcinha divulguem todas as minhas Fics, que também divulgarei a de vocês...............

Obrigada pelo carinho!!!!!!

Beijo no queixooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


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