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História Amando Você... - Capítulo 15


Escrita por: Maxwelder

Notas do Autor


Gente... (se é que ainda tem alguém) Não sei nem onde me esconder, me perdoem pelo sumiço, nem eu acredito nisso. But, eu voltei para terminar essa história. Então vamos lá, espero que leiam e que gostem. S2

Capítulo 15 - Capítulo 15


Pov Clay

Eu pedalava desesperado a procura de Tony, estava quase chorando imaginando coisas horríveis que poderiam ter acontecido com ele. Quando passo em frente de um beco e vejo o mustang do Tony parado lá, eu desço da bicicleta e vou correndo até o carro, com a esperança de encontrar o Tony dentro dele, mas não havia ninguém lá. O carro estava todo arranhado e com algumas partes amassadas, percebi um pouco de sangue em uma das laterais do carro, e logo me desesperei mais ainda.

“Tony... O que aconteceu com você?”

Voltei para minha bicicleta e comecei a pedalar sem saber para onde ir, até que pensei em um lugar que talvez ele estivesse, uma área grande com galpões, onde o vi batendo em um cara que mexeu com a irmã dele, imediatamente pedalei o mais rápido que pude até lá.

Chegando lá, vi uma caminhonete parada em frente de um galpão abandonado, liguei para a polícia avisando que sabia onde Tony estava, eu tinha certeza que ele estaria lá dentro, algo me dizia isso, não podia ficar esperando a polícia chegar, quem sabe o que estão fazendo com Tony lá dentro? Aproximei-me do galpão silenciosamente, e olhei através de uma das janelas, a cena que eu vi era horrível, Tony estava sendo espancado por três caras, chutavam e batiam nele com um taco de beisebol, não aguentava ver aquela cena, mas o que eu poderia fazer? Eram 3 contra 1.

“Pense Clay, Pense!” – Eu tentava pensar em algo.

Olhei para a caminhonete e tive uma ideia, era loucura, mas eu tinha que tentar. Fui até ela e entrei, por sorte um dos idiotas deixou a chave dentro, eu liguei a caminhonete, o motor fazia barulho, era agora ou nunca.

Pov Tony

Eu estava começando a perder a consciência, o chão em minha volta estava cheio de sangue, e eu só conseguia pensar no Clay. Até que eles pararam de me bater...

- Que barulho é esse? – Disse o “líder” deles.

- Parece a caminhonete. – O que estava segurando o taco falou

- Vai dar uma olhada, grandão. – O “líder” disse para o mais alto.

Ele foi em direção ao portão velho e enferrujado do galpão, quando estava prestes a abrir a porta foi jogado para longe com o impacto, uma caminhonete havia arrombado o portão, e estava vindo na direção dos outros dois.

- Merda! Corre! – Disse o “líder”, correndo com o outro cara, e saindo pela porta dos fundos.

A caminhonete parou perto de mim, alguém se aproximou de mim, minha visão estava embasada, era difícil identificar a pessoa, até que ouvi sua voz...

- Tony? Meu Deus, você está sangrando muito.

Era impossível não conhecer essa voz, era o Clay, ele me achou, com muito esforço eu consegui dizer apenas uma palavra antes de desmaiar.

- C-Clay...

Pov Clay

- Não diga mais nada, não se esforce sem precisão. – Eu disse desesperado.

Tony estava na minha frente todo ensanguentado, eu percebi que ele havia sido perfurado, e rapidamente tirei minha blusa e coloquei no local para evitar que ele perdesse mais sangue, a blusa logo começou a encher de sangue.

“Onde estão esses malditos policiais?” – Eu pensava desesperado.

Até que senti uma mão no meu ombro que me puxou para cima.

- Seu moleque desgraçado! – Um cara enorme disse pra mim, me socando no estômago logo em seguida.

Eu tossi sem ar, ele me agarrou pelo pescoço e começou a me sufocar.

“Alguém... Por favor, me ajude” – Eu pensei quase desmaiando pela falta de ar.

- Parado!

Eu olhei para o lado e era um policial armado que logo atirou, acertando as costas do cara que caiu no chão, eu pude respirar novamente.

- Eles estão aqui! Rápido! – O policial disse.

Logo paramédicos chegaram colocando Tony em uma maca e o levando para ambulância. Eu estava aliviado, mas ainda aflito, com medo de não conseguirem salvar o Tony, ele havia perdido muito sangue, tentei segui-los até a ambulância, mas fui parado por um policial e uma paramédica que logo foi tratando do meu ferimento no rosto. O policial fazia várias perguntas, mas eu estava muito desnorteado para responder a qualquer coisa, só pensava no Tony e se ele ficaria bem, pelo menos tudo isso havia acabado.


Notas Finais


Se não for pra voltar com tudo eu nem volto ashash. Espero que tenham gostado.


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