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História Lullaby - Capítulo 2 - avere il cuore in mano


Escrita por: bigdreamer

Notas do Autor


Olá, aventureiras!
Como estão todas?
Eu tô morrendo com os 50 mil trabalhos e provas da faculdade. E tô aqui depois da aula mesmo não me aguentando em pé postando, porque sou amor.
Enfim, queria agradecer os favoritos, todos os comentários (vou responder cada um) e o carinho que vocês tiveram com a minha histórinha do coração. Vocês são maravilhosas.
E aqui tá o capítulo pra vocês.
Desculpem qualquer erro.

Enjoy It.

Capítulo 2 - Capítulo 2 - avere il cuore in mano


Insônia é algo comum ao ser humano.

Alguma vez na vida todos nós vamos ser “afetados” por ela.

Liam Payne não conseguia dormir.

Ele rolou para todos os lados, até tentou dormir “para os pés”. Mas tudo que conseguia era encarar as luzes dos carros que passavam pela rua baterem em seu teto branco e pensar que talvez ele devesse pintar de outra cor.

Payne sempre foi o tipo de pessoa que deita na cama e dorme no mesmo instante. Eram raríssimas vezes ele não conseguia dormir, como quando – na época da faculdade – tinha uma prova muito importante no dia seguinte. Esse, obviamente, não era o caso.

Então, ali estava ele, rolando na cama sem conseguir pregar os olhos nem por um minuto. E não entendia o motivo. Será que estava tomando café demais? Não, que besteira, café nunca é demais.

Frustrado levantou-se da cama e caminhou no escuro – bateu o dedinho na mesa de centro da sala por essa ideia brilhante de não acender a luz e xingou bastante – para pegar um copo de leite quente na cozinha. Sua mãe sempre tomava aquilo quando não conseguia dormir, talvez ajudasse, certo?

Quando a luz da geladeira iluminou o cômodo, Liam observou o quão cheias estavam as prateleiras e lembrou-se da época em que a família estava tão pobre que nem pão era capaz de comprar.

E foi quando a sensação estranha que sentia na boca do estômago todas as vezes que pensava na filha recém encontrada e não lhe deixava dormir fez sentido. 

Amanda o havia procurado porque precisava acalmar o coração, precisava de um “pai” para colocar no lugar daquele que partira. Ela não estava com fome, frio ou precisando de algo como dinheiro.

Mas Payne meio que sentia que havia “usado” as crianças geradas para conseguir dinheiro. Dinheiro esse que havia mantido a família com comida no estômago por mais quase 1 mês e meio – quando seu pai finalmente encontrou um emprego. E se alguma das crianças estivesse passando por necessidades? Ele sabe que todas as famílias são avaliadas antes de poderem passar pelo procedimento de inseminação, mas o país – o mundo de forma geral – havia passado por tantas crises políticas, econômicas e sociais nos últimos anos que talvez as coisas tivessem mudado para essas famílias.

Liam precisava encontra-las.                                         

Cada uma delas.

Um sorriso lhe tomou os lábios enquanto pegava o canecão de leite e colocava no fogo.

Seu amigo Louis trabalhava como gestor de dados para a empresa do banco de sêmen, talvez pudesse – assim escondidinho – ajudar Liam a encontrar todas as famílias que havia usado o seu esperma. Ele não queria fazer mal as crianças, apenas queria ajudar com alguma coisa que eles precisassem.

Devolver ao universo a ajuda que lhe foi concedida no passado.

Esperou o leite esquentar e colocou em sua caneca favorita. Payne iria entrar em contato com os pais das crianças antes de qualquer coisa, perguntar se havia algo que ele podia fazer e talvez até perguntaria se podia conhecer os pequenos – respeitando a escolha dos pais, sem dúvidas.

Pegou a caneca cheia de leite e se encaminhou para o segundo andar, sentou na cama e pegou o celular do criado mudo. Torcia com todo o coração que Louis ainda estivesse acordado, ele não teria paciência de esperar a resposta até a manhã.

“Hey, Lou”

“Oi, Liam!”

 

*-*-*

— Quem deixou você cortar o cabelo desse jeito? — Louis Tomlinson o encarava com descrença, enquanto Liam apoiava o casaco grosso nas costas da cadeira.

— Oi, para você também, Lou.

— Sério, processe esse cabeleireiro. Esse corte ficou um horror. — Liam apenas revirou os olhos, em quando cumprimentava o barman que já lhe trazia a cerveja de sempre.

Os melhores amigos sempre se encontravam por ali, desde a época da faculdade, já eram conhecidos dos donos.

— Como vão as coisas? — Eles não se viam há semanas, o que na verdade era um record para os dois. Louis e Liam eram inseparáveis desde o ensino médio – quando Payne ajudou o outro com as notas de literatura e eles acabaram descobrindo que havia muitas coisas em comum entre eles (como a paixão por super-heróis, terem apenas irmãs, ou que eles quase sempre estavam com um pé de cada meia já que o outro pé decidia visitar Nárnia).

— Harry está ficando maluco com as coisas do casamento, e me deixando maluco também. — Payne riu. Louis e Harry estava fazendo um show com essa história do casamento, ambos queriam que fosse o “casamento do ano” e Liam estava até com medo de descobrir tudo o que eles haviam feito. Checou o celular que vibrava em seu bolso com mais uma mensagem.

Amanda: “Você gosta de nadar? Eu AMO nadar. Sou uma sereia perdida, tenho certeza. ”

A garota havia lhe mandado pelo menos 30 mensagens como aquela, perguntando desde a cor favorita até a última música que Payne tinha ouvido. Ele realmente precisava conversar com a mãe da menina antes de deixar os dois se envolverem demais.

— Hmmm, Amanda. — O sotaque de Doncaster acentuava o nome na voz de Tomlinson, e o tom de malícia fez Liam o encarar feio. — Quem é Amanda? Eu não te vejo por 3 semanas e você já tem uma nova namorada? — Louis arqueou as sobrancelhas enquanto tomava mais um gole de sua cerveja.

— Não. Amanda é minha filha. — Payne tomou tranquilamente de sua garrafa, enquanto se segurava para não rir do desesperado Tomlinson tentando não engasgar de surpresa.

— FILHA? — Os olhos azuis estavam arregalados em direção a Liam, e Tommo tossiu enquanto dava socos no peito para desengasgar. — COMO ASSIM FILHA?

— Fale mais alto, Lou, acho que em Tóquio eles ainda não ouviram.

— Vocês héteros são um grande problema nesse mundo. Não sabem usar camisinha, não? Meu deus, Payne! Você teve uma filha com uma das suas ex e só descobriu agora? — Liam colocou a garrafa de cerveja sobre o balcão, enquanto respirava fundo e se virava para Louis no banquinho.

— Lou, você lembra quando a gente tinha 18 anos?

— Ah, meu deus. É daquela líder de torcida feia com quem você gastou todo o ensino médio?

— A Danielle não era feia, Louis. Vocês só não se gostavam. — Payne revirou os olhos.

— Você não pode negar que ela tinha um nariz um pouco...

— Não é da Danielle, Louis. Na verdade, não é de nenhuma das minhas ex.

— Payne! É de um caso de uma noite só?

— Louis, você lembra de quando a gente tinha 18 anos, e as vezes você pedia para sua mãe se podia levar mais lanche porque eu estava morrendo de fome e não tinha o que comer? — Aquilo fez com que semblantes tristes tomassem conta do rosto de Tomlinson.

— Claro que lembro.

— E você lembra que trabalhava apenas como recepcionista do banco de sêmen e me avisou que eles estavam dando dinheiro por doações? — E foi quando o entendimento finalmente tomou conta de Louis.

— Mas os dados são privados.

— Teoricamente. Sempre há quebra do sigilo. — Liam suspirou e virou todo o líquido âmbar, levantando a mão para pedir mais uma para o barman.

— Oh, meu deus, Liam. Você pode processar essa mãe e as pessoas envolvidas, pode...

— Não. Eu não quero processar a família da Amanda. O pai dela morreu a pouco tempo, Louis, e... — O dos olhos azuis não deixou que ele terminasse de explicar a história.

— E agora eles querem seu dinheiro? Não, não. Nada disso. A gente vai...

— A gente não vai nada, Louis. — Tomlinson sempre teve essa mania irritante de tentar proteger o outro e dizia que a culpa era toda da “carinha de cachorro sem dono” que Liam naturalmente tinha. — Elas não querem dinheiro. A Amanda queria apenas... — ele coçou a nuca — Suprir a carência emocional que a partida do pai causou? E tudo bem, eu gosto dela. Parece ser uma menina incrível, e eu vou realmente me esforçar para ser o melhor que puder para ela, entende?

Louis o encarava como se o visse pela primeira vez em milênios.

— Nunca pensei que o seu desejo mais profundo fosse ser pai. — Ambos suspiraram. — É bom que ela me chame de Tio Lou, Payne.

— Claro, Tio Boo. — Louis revirou os olhos enquanto Liam ria, o outro odiava ser chamado pelo apelido que a mãe lhe dera quando criança. — Mas...

— Ah, não. — Tomlinson encarou o teto como se olhasse para Deus — Por que ele sempre tem que vir com um “mas”? Por quê?

— Eu quero encontrar os outros, Lou. Se houverem outros. E você pode me ajudar.

— Você só pode ter perdido o juízo. — O melhor amigo o encarava em descrença, Payne realmente esperava esse tipo de reação. — Nós podemos ser presos por isso, Liam. E eu realmente não quero ser preso antes de me casar, Harry me mata.

— Ninguém vai ser preso, Tommo.

— Ah, claro. Só porque você diz. — Louis revirou os olhos.

— Por favor, Tommo. — O amigo apenas o olhou pelo canto dos olhos enquanto terminava a 2º garrafa de cerveja. — Eu sinto como se tivesse usado eles para estar bem agora, e apenas preciso saber se há algo que eles precisem. Preciso saber se posso devolver o favor, sabe?

Tomlinson pensou enquanto encarava as feições do amigo, aquela maldita cara de cachorro sem dono que Liam usava sem perceber sempre que queria muito algo — e que sempre acabava metendo Louis em confusão — e se perguntou se no mundo havia alguém com o coração tão grande quanto o de Payne. Louis faria qualquer coisa pelo outro.

— Tudo bem! — Liam sorriu como a criança que era, e Louis não pode se impedir de sorrir junto — Mas se os policiais nos pegarem eu vou dizer que você ameaçou a vida do Harry e por isso vou fazer essa loucura

— Obrigado, Lou. — O dos olhos castanhos abraçou o outro e deu-lhe um beijo na bochecha. — Muito obrigada.

— Ok, Labrador Humano. Já deu. — Os dois riram, e Liam não pode deixar de agradecer aos céus pelo dia que Louis Tomlinson foi colocado em sua vida.

 

*-*-*

 

— Boa tarde, Sr. — O Hostess o cumprimentou assim que Liam colocou o pé para dentro do restaurante.

Após a tarde com Louis, Payne decidiu que o melhor a fazer era ligar para a mãe de Amanda e perguntar se eles poderiam se encontrar para conversar sobre a menina. Donna o convidou para o restaurante que a família administrava no centro da cidade.

O Pezzi D'Amore era a maior cantina de comida italiana na cidade, haviam 3 filiais apenas na região metropolitana de Londres e várias outras espalhadas pelo país. Liam já havia encontrado vários de seus clientes no local pelo simples fato de amar a comida, e não pode deixar de imaginar quantas vezes já havia cruzado com Donna ou até mesmo Amanda naquele estabelecimento sem nem ao menos imaginar...

— Boa tarde. — Passou os olhos pelas mesas distribuídas pelo estabelecimento. Era horário de almoço e haviam muitas empresas próximas ao restaurante, logo o espaço estaria totalmente tomado. — Estou aqui encontrar a Sra. Bellucci.

— Ah, você deve ser Liam Payne. — O homem afirmou com a cabeça — Siga-me, por favor, Sr. Payne. — Os dois se encaminharam entre as mesas, o ambiente era preenchido por cheiros que faziam a boca de Liam salivar. A arquitetura rústica do lugar o fazia pensar em casas que se via ao pesquisar sobre a Toscana no Google, era quase como estar realmente na Itália. 

O Hostess o levou por uma escada que ficava ao lado da porta que Liam julgou ser da cozinha. Ao terminar de subir, eles saíram no terraço que provavelmente era reservado para os clientes ‘VIP’.

Uma mulher com olhos verdes como os de Amanda os encarava e, ao notar os olhos de Payne sobre si, sorriu.

Buon pomeriggio, Liam. — Donna levantou-se e Payne não conseguia parar de achar semelhanças entre ela e a filha. Ele estendeu a mão, porém ela puxou-lhe para um beijo no rosto. — Pode ir, Franchesco. — A mulher sorriu para o Hostess que se encaminhou para o andar de baixo — Sente-se, por favor. — Ela estendeu a mão oferecendo a ele o lugar à sua frente, Payne então sentou-se enquanto desprendia o botão do blazer. — Fiquei muito contente com a sua ligação. Amanda não para um segundo de falar sobre você.

— Ela é uma menina muito especial.

— Sim, ela é. — O sorriso nos lábios da mulher carregava uma carga de orgulho.

O garçom – ele não devia ter mais de 25 anos - os interrompeu parando ao lado da mesa.

— Se importa se eu escolher por você? — Liam apenas negou com a cabeça, ela era dona do lugar, com toda certeza conhecia os pratos como ninguém. — Traga dois especiais, por favor, Luca. — O jovem assentiu enquanto escrevia em um papel — E o vinho que gosto para acompanhar. Obrigada. — Ele anotou o pedido e se retirou. 

Liam e Donna se encararam por algum tempo. Ela o fazia lembrar das mulheres dos anos 50 em filmes sobre a Itália que assistia no final das tardes de domingo, era quase bela demais para ser real.

— Ela parece bastante com você, sabe? — Donna sorriu doce ao encara-lo, o sotaque italiano presente em cada palavra. — Giovanni e eu escolhemos um doador que teoricamente se parecesse com ele. Mesma altura, cor dos olhos e cabelo. Mas não podíamos prever a mancha no pescoço que ela obviamente tirou de você.

— Sinto muito pela sua perda. — Payne nunca havia perdido ninguém, mas imaginava o quão difícil deveria ser, e o brilho nos olhos da mulher o dizia que ela amava o marido muito. —Ele parece ter sido um homem incrível.

— Ah, ele era. Giovanni foi a luz na minha vida nas épocas mais difíceis. — Donna tocou o colar em seu pescoço que agora carregava, o que Liam julgou, ser a aliança do marido — Fiquei muito triste quando descobrimos que ele não poderia ter filhos, me perguntei como o mundo podia ser tão cruel em deixar pessoas que não tem intenção ou condições de amar uma criança as terem aos montes e a nós não poderíamos ter uma nossa. Giovanni costumava dizer que eu sou dramática demais. — Ela riu de alguma lembrança.

O riso dela era como sinos de vento ou a risada de um bebê, o fazia querer sorrir também.

— Foi ele quem teve a ideia de usar o sêmen do banco de esperma. Discutimos durante uns 2 meses. Eu dizia que não seria a mesma coisa, não seria o filho dele, sabe? — Liam afirmou, incentivando-a continuar — Mas ele veio com aquela história que pai não é aquele que faz e sim aquele que cria, e eu acabei cedendo. Nunca fui muito boa em dizer não para ele, de qualquer forma. E foi assim que tivemos Amanda, e ela é com certeza a melhor coisa da minha vida. Não sei se conseguiria ter levantado da cama nos últimos meses se não fosse por aquela garotinha. Ela é madura demais para idade.

Ele sentiu o coração pesar. Payne queria um amor como aquele, um amor que o fizesse sentir como se uma parte dele tivesse ido embora se a pessoa se foi, um amor que fizesse seus olhos brilharem e um sorriso nascer no canto dos lábios mesmo quando se está apenas falando da pessoa.

— Ela quase me deixou maluca com a ideia de que queria te encontrar. — Ela sorriu para o garçom que serviu o vinho no copo dos dois. — Fiquei com medo de que você fosse ficar bravo, ou decidir nos processar, ou tivesse morrido e fosse apenas uma dor a mais para Amanda. Obrigada por não ter atendido aos meus medos. — Donna segurou a mão dele sobre a mesa, e os dois sorriram cúmplices.

— Sou eu quem deve agradecer, Donna. Eu estou realmente feliz por poder conhecer a Amanda. Ela é... — Liam sorriu e viu os lábios dela fazerem o mesmo — não sei se há palavras para defini-la.

O garçom chegou com os pratos, e Payne curvou a sobrancelha ao olhar a massa em seu prato.

Cappellettis?          

— Não. — Donna sorriu como se estivesse orgulhosa por ele saber diferenciar um dos tipos de macarrão italiano. — Tortellini de Bolonha. É o favorito da Mandie, e ela insistiu que eu servisse isso a você. E bacio como sobremesa, é um gelato de chocolate com avelã que ela toma todas as vezes que vem aqui. 

Liam sentiu o coração esquentar ao saber que Amanda amava aquilo que ele comeria a seguir, e se preocupava em saber se ele gostaria também. A menina era realmente indefinível.

Ao provar uma das massas estufadas, pode sentir a mistura de vários sabores que fazia parecer que anjos cantavam em seus ouvidos. Comida italiana realmente era sua ruína.

— É maravilhoso. — Tomou um gole do vinho e a mistura ficou ainda mais celestial.

— Mandie ficará muito feliz em saber que você gostou. — Ele colocou mais uma massa na boca — Ela estava quase me pedindo para gravar sua reação. E disse algo sobre vocês não poderem ser amigos se você não gostasse ao menos de uma das coisas.

— Bom, já que estamos falando sobre eu ser amigo dela... — Payne tomou mais um gole do vinho, e coçou a nuca. — Eu realmente quero me aproximar dela, mas dentro dos seus termos.

Donna encarou o horizonte por alguns minutos enquanto pensava. O homem comeu mais algumas Tortellinis e deixou que ela pensasse em paz.

— Eu só quero que você não quebre o coração dela, Liam. — Ela pareceu confusa sobre como expressar as próximas palavras — Bom, em italiano dizemos que “avere il cuore in mano”, o que em inglês deve ser algo parecido com oferecer seu o coração na palma das mãos. Sempre que a vejo falando de você penso nessa expressão, porque é a forma que ela oferece o coração dela para você.

O homem sentiu um bolo se formar em sua garganta, ele nunca seria capaz de machucar o coração daquela menininha, não intencionalmente pelo menos.

— Farei o possível e impossível para nunca a machucar, Donna. — ele passou a mão pelo rosto e respirou fundo — Eu não consigo explicar, mas ela já é bastante importante para mim.

— Fico feliz em ouvir isso, Liam. E eu quero sempre saber onde vocês vão, por questão de segurança.

— Não esperava menos que isso.

E então os dois terminaram o almoço com Donna contando histórias sobre Amanda, e Liam as ouvindo com o maior interesse possível.

O coração dele também estava sendo oferecido na palma da mão para a filha.


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Se sim, deixem um comentário. Se não, deixem também e ajudem a autora a melhorar.
Obrigada por lerem até aqui. Desculpem qualquer coisa.
Cambio, desligo.
Beijinhos,
Forno.


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