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História Lumière - Capítulo Especial - Parabéns para mim!


Escrita por: lunevile

Notas do Autor


aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, que saudades de vocês!
voltei, como disse que voltaria! voltei hoje com esse capítulo que era pra ser postado no aniversário do baek e está sendo postado no aniversário do junma! (chequem a side suchen, please, VAI ESTAR NAS NOTAS FINAIS)
senti vontade de escrever esse especial depois que sairam umas fotos de chanbaek em uma lambretinha no fim de abril, eu acho ♥
bem, espero que gostem e matem a saudade desses dois amores.

Capítulo 28 - Capítulo Especial - Parabéns para mim!


Quando se faz aniversário a gente tende a ficar tendo vários pensamentos sobre a vida, certo? Pelo menos comigo costumava ser assim. A chegada do dia seis de maio sempre me deixava meio nostálgico sobre tudo. Nesse ano, obviamente seria a mesma coisa, principalmente porque o ultimo ano havia sido responsável por várias mudanças loucas na minha vida.

Fazia menos de um ano que eu morava em Paris com Chanyeol e isso era como um sonho, sério. Era como se nós vivêssemos em outra realidade, mais livres, vivíamos realmente tudo aquilo que havíamos idealizado e volta e meia éramos surpreendidos com algumas surpresas e situações inusitadas durante nossa rotina.

Nosso dia-a-dia se resumia a dormir até mais ou menos as oito. As vezes estávamos dispostos a isso e fazíamos um café da manhã bonitinho pra nós, mas geralmente tomávamos um café naquela cafeteria que a gente amava ou as vezes não comíamos nada mesmo, corríamos direto pra universidade onde continuávamos estudando e botando para frente a nossa iniciativa “o que te move?”.

Ficávamos lá durante toda a manhã, estudando coisas, lendo textos e produzindo outros sobre todas aquelas coisas que aprendemos a pensar depois daquele trabalho lá atrás. De vez em quando conhecíamos outras iniciativas similares a nossa, de pessoas que também usavam a arte para mobilizar os outros de alguma forma.

Depois do almoço nós tínhamos as nossas aulas que eram maravilhosas e eu quase não ficava com sono. As aulas costumavam durar até o começo da noite, às vezes havia palestras para os alunos, onde sempre tínhamos contato com coisas novas e aspectos interessantes sobre a forma de se fazer cinema. Em um desses encontros o palestrante havia dito que toda pessoa, até mesmo a mais introvertida influencia cerca de dez pessoas ao longo de sua vida, e isso não saia da minha cabeça desde então.

Minha vida era assim, não era fácil, mas era leve e eu sabia que era feliz.

 

Na manhã do meu aniversário no entanto, eu acordei sozinho. Tateei a cama ao lado a procura de Chanyeol mas ele não estava ali. Murmurei seu nome com preguiça, mas ele não ouviu, gritei e não obtive nenhuma resposta. Rolei pela cama até cair com a cara no chão e ter que acordar da pior maneira.

- Chanyeol! – Gritei choramingando um pouco para ele vir me socorrer.

Mas ele não veio.

Rapidamente comecei a imaginar várias possibilidades para o que ele estaria fazendo tão cedo. Olhei para o relógio para saber que horas eram e descobri que já eram dez da manha e eu estava bem atrasado, por isso me apressei para ficar logo de pé e vi m cima da cômoda ao lado da cama, um bilhete bem pequeno.

Baek, feliz aniversário, você sabe que eu te amo não é? Tive que resolver umas coisas da pesquisa bem cedo, mas preparei um café da manhã para você, ok? Está em cima da mesa. Já falei que te amo muito? Até mais tarde… Eu te ligo!”

Olhei para a mesa e quando vi a comida, meus pés e mãos já me comandaram por completo e me fizeram ir até lá e pegar um croissant recheado com presunto e queijo. Adorava gordice mesmo.

Fiquei pensando em Chanyeol e no amor que ele sentia por mim e fiquei meio bobo. Eu poderia almejar e desejar vários presentes, mas eu já tinha aquele amor tão bonito e ele já era um presentão.

- O que será que ele está fazendo hein? – Murmurei para mim mesmo em voz baixa

Eu teria permanecido horas concentrado nesse pensamento se meu celular, em cima da cômoda não tivesse começado a vibrar. Corri para ele.

Era uma chamada de Junmyeon.

- Alo? – Falei.

- Parabéns para você, nessa data querida muitas felicidade e muitos anos de vida, amigo! Uhu! – Ele gritou fazendo festa.

- Me deixa falar com ele, ô! – Ouvi a voz grave de Kyungsoo em segundo plano da ligação.

- Espera ai! – Junma gritou para o outro – Como você vai comemorar?

- Com aulas! – Eu ri – Inclusive eu deveria estar na faculdade agora de manhã, mas decidi que vou me dar folga e só vou à tarde, estou aqui me deliciando com um café da manhã maravilhoso.

- Fino e rico, quem diria hein, Byun Baekhyun!

- Me deixa falar com ele Junmyeon! – Kyungsoo bradou decidido.

Ouvi uns barulhos.

- Olha Baek eu vou passar pro Kyungsoo aqui se não ele vai me matar, ok! O Jongdae também mandou um abraço, viu? Ele está no plantão agora, mas depois deve te mandar uma mensagem. Estamos com saudade – Ele afastou o telefone do rosto provavelmente para falar com Kyungsoo – Pelo amor de Deus, tenha paciência homem! – Depois Junmyeon voltou a falar comigo – Ah, Baek, no verão você vem para a nossa viagem a Jeju, certo? – Ele fez uma voz manhosa de repente.

- Claro que vou, Junma! Eu e Chanyeol…

- Ele não está em casa agora não é? – Havia algo meio malicioso na voz dele e eu suspeitei.

- Ei, como você sabe disso? – O intimei a responder, mas de nada adiantou ele passou o telefone para Kyungsoo antes de me responder.

- Baek! – Ele quase perfurou meus tímpanos com seu grito – To tão deprimido sem você lá em casa, sabe? A casa tem o seu cheiro, de verdade… Ah, Baekhyun! – Ele choramingou e por um momento eu até cogitei que estivesse atuando, mas como ele não era disso supus que estivesse sofrendo mesmo e isso apertou meu coração – Eu sinto tanto sua falta! Me diz, está se cuidando? Esta comendo direitinho? E dormindo bem?

Eu podia me fazer de forte em relação a várias coisas e pessoas, mas havia aquelas que me tocavam com facilidade, aquelas que tinham o meu coração. Kyungsoo era uma dessas pessoas e vê-lo assim tão frágil e emocional por conta da saudade me tocou bastante principalmente porque aquele era um sentimento que nós dois compartilhávamos.

- To sim, Soo! E você? Está fazendo tudo isso? – Enxuguei a lágrima que caiu do meu olho, agradecendo mentalmente por ele não poder me ver – Fica bem tá bom?  Eu também to morrendo de saudade… Não fique triste, ok? Como está o Jongin?

- Jongin… Bem, ele está bem. Ele está meio que morando comigo, você sabe. – Ele ficou claramente envergonhado de repente – Ele pediu pra te mandar um grande abraço.

- Promete pra mim que vai ficar bem?

Ele murmurou um sim manhoso em resposta. Por fim eu quebrei o silêncio.

- Não vejo a hora de fazer uma maratona de filmes com você.

- Eu to com saudade de brigar com você. – Suspirou – Tchau Baek.

- Tchau Soo.

 

Depois de desligar o telefone me sentei em frente a belíssima mesa preparada por Chanyeol e comi um pouco de tudo. Depois, coloquei uma música bem animada para tocar enquanto eu fazia algumas coisas da casa e rodopiava dançando feliz em comemoração ao meu dia.

Meus pais me ligaram ainda pela manhã, me dizendo do quanto me amavam e de como estavam orgulhoso da pessoa que eu havia me tornado. Minha mãe especialmente me bombardeou de perguntas sobre minha vida, aquelas perguntas que ela sempre insistia em fazer repetitivamente a mim todas vezes que ligava. Ela me perguntava se estava comendo direito, se estava dormindo direito, se estava estudando direito, se estava indo bem nas aulas, perguntava até sobre Chanyeol. No fim ela sempre acabava chorando rios, e como era meu aniversário ela chorou mais ainda e começou a contar várias histórias de quando eu ainda era um bebê.

Conversei com minha família por um bom tempo, até que desliguei e fui me arrumar para as aulas da tarde. Avaliei minhas possibilidades e decidi que almoçaria fora. Quando já estava saindo finalmente recebi uma ligação de Chanyeol que quase estourou meus tímpanos cantando um parabéns para você.

- Já almoçou Baek?

- Ainda não! Acho que vou comer na rua.

- Eu queria almoçar com você hoje, mas é seu aniversário então estou ocupado preparando o seu presente. – Ele riu misterioso.

- O que é o meu presente? É de comer? – Eu sempre estava feliz ganhando presentes comestíveis.

- Não posso te contar. Tenho que te pedir uma coisa. – Ele usou um tom bem manhoso para falar.

- O quê? Fale logo!

- Quero que você mate aula. Saia na hora do intervalo, às três horas, está bem? Me encontre no pátio principal da faculdade e eu te levarei até a surpresa.

- Ok. – Decidi não perguntar sobre nada e deixar ele fazer a tal surpresa que pretendia, afinal eu confiava nele.

 

Depois daquela ligação eu não consegui pensar muito em mais nada apenas em qual seria a tal surpresa. Almocei e fui para a aula, mas nada do que ouvi lá realmente entrou no meu cérebro, eu só queria saber o que Park Chanyeol estava aprontando e ainda, se a surpresa envolvia algum tipo de comida bastante gordurosa.

Tive que me forçar a manter meu corpo parado na minha cadeira por todo o tempo da aula para no final correr desesperado, esbarrando em vários outros alunos até chegar no ponto onde Chanyeol havia combinado comigo e lá estava ele, parado com um sorrisinho, e várias sacolas nas mãos.

- Pronto? – Ele me perguntou com um sorriso.

- É né... Para onde vamos, afinal? – Perguntei curioso.

- Não é muito longe. – Foi a sua resposta enfim.

 

Andamos por uns dez minutos e para a minha total surpresa não saímos de dentro da faculdade, apenas fomos para uma parte aberta onde havia um lago e várias árvores em volta. Paramos em um ponto próximo a uns prédios onde as árvores faziam uma grande sombra.

- Aqui é bom. – Ele disse.

Das sacolas que trazia nos braços ele foi tirando várias coisas. A primeira foi uma grande toalha quadriculada que colocou no chão e me indicou que sentasse. Depois ele tirou de outra sacola uma cesta e saiu distribuindo em cima da toalha várias coisinhas comestíveis, biscoitos, pãozinhos, uns docinhos, croissants e macarrons além de uns dois recipientes com sucos.

- Outro banquete para você Baekhyun! – Ele sorriu, deu a volta de onde estava e me deu um beijo singelo na testa.

- Ah, Chanie! Você sabe que me ganha fácil com comida! – Falei enfiando um biscoito na boca.

Ele riu.

Comemos bastante por horas, depois paramos para conversar. Falei das ligações que havia recebido e até mesmo os pais de Chanyeol acabaram me deixando uma mensagem fofa de felicitação. Falamos sobre nossa saudade da Coréia e revivemos um pouco de nossa história revisitando naquele diálogos vários capítulos do que vivemos. O sorteio, nossas brigas, a labareda, o clube de moto, a forma como nos aproximamos, dos nossos amigos, falamos de quando decidimos começar a desenvolver aquele trabalho, do quanto crescemos juntos, lembramos até daquela vez em que ficamos separados, e de como precisamos nos perder na floresta para entender que devíamos ficar juntos. Nem nos nossos maiores sonhos pensaríamos que essa vontade de mover pessoas acabaria por nos levar tão longe e nos trazer a Paris.

- Quem diria não é Baek, a gente nem se falava antes e agora estamos aqui, rodamos o mundo. A gente ficava perguntando o que movia as pessoas e acabamos nos movendo para a cidade luz. – Ele falou ao fim de nosso momento nostalgia.

- É. Eu tenho muito orgulho de você. De nós dois. – Falei à ele, ao meu lado, levando minhas mãos ate seu rosto, sempre tão bonito.

- Quero te dar hoje outra maneira de se mover, Baek. – Ele exibia um sorriso meio malicioso nos lábios que me deixou apreensivo de repente.

- Do que você ta falando?

Ele não me respondeu com palavras, eu apenas assisti seus atos confuso. Chanyeol entrou por uma entrada de um dos prédios que havia atrás de nós e dali saiu carregando uma pequena moto, similar a uma lambreta. Na direção da pequena moto, havia um laçarote rosa, e eu entendi o que ele havia planejado. Já fazia algum tempo que ele vinha me ensinando a pilotar sua moto e não havia muito mistério, agora ele estava me presenteando com minha própria labareda, que era bem menor e menos estilosa, mas era um amorzinho.

- Surpresa!

Eu ri um pouco.

- Eu amei Chanyeol, sério. Mas eu ainda tenho a minha bicicletinha, faísca. E além disso, isso deve ter sido caro.

- Não foi não, eu mesmo trabalhei na reforma dela.

Eu então montei na pequena moto e dei largada nela, andando em linha reta por um pequeno trecho pavimentado, pois não tinha muita segurança para andar longos percursos. Aquele era um dos presentes mais legais que alguém já havia me dado. Eu me sentia radical.

Eu e ele revezamos por um tempo em dar pequenas voltas por ali, até que decidimos que ela, a pequena lambreta precisava de um nome. Faísca era um ótimo nome, já era o apelido da minha bicicleta e então depois de muito pensar decidimos que esse também podia ser o nome da minha motinha.

Aproveitamos o resto da tarde da melhor maneira possível, comemos mais, andamos de moto de um lado a outro e ao fim acabamos por assistir o por do sol juntinhos a beira daquele lago na faculdade. Aquele havia sido um aniversário perfeito.

Quando, nos preparávamos para ir embora para casa eu disse a Chanyeol que ainda não me sentia totalmente seguro para pilotar no meio da cidade e por isso, caberia a ele a função de dirigir.

E foi como sempre fazíamos.

Chanyeol se estou a frente, no local de guia, já com seu capacete, que ele esperto já havia trago consigo e me estendeu outro, que eu prontamente coloquei. Depois eu me sentei atrás dele, e mesmo que naquela pequena moto houvesse um equipamento de segurança atrás de mim, eu entrelacei meus braços nele e o abracei com força.

- Obrigada por ser o melhor namorado do mundo, Chanyeol.

Ele se virou um pouquinho de forma a ser capaz de dar um beijo rápido em minha testa, e se preparou para partir.

Mas então me dei conta de que faltava algo muito importante.

No meu celular, a música que eu queria já estava pronta para ser iniciada, e eu apenas estendi um par de fones para ele, para que entendesse (havíamos comprado uma engenhoca que se acopla ao celular e tem entrada para dois pares de fone, dessa forma nós dois podíamos ouvir a musica em boa qualidade).

- Você se lembra da primeira vez que me levou para andar de moto? – Perguntei quando ele pegou seu par de fones e colocou.

Speed of Sound era definitivamente a nossa musica, às vezes parecia que ela havia nos unido lá atrás e a letra dela fazia tanto sentido quando como naquela situação atravessávamos a cidade em cima da pequena moto, sentindo o vento no rosto. Quando a voz de Chris Martin cantou ‘Where to, where do I go, If you never try, then you'll never know’ eu comecei a pensar em todo o nosso caminho e aquilo ali fazia todo o sentido. Nunca sabemos direito aonde vamos, traçamos metas e estabelecemos objetivos, mas a certa medida tudo se dá no campo do risco. Se eu não tivesse me jogado de cabeça na aventura que foi trabalhar com Chanyeol, se eu não tivesse arriscado, se eu não tivesse tentado, eu nunca saberia o que eu sei agora.

Apertei forte o corpo dele contra o meu, bem quando a música chegou no refrão e Chanyeol me surpreendeu gritando todas aquelas palavras, cantando cada verso com uma emoção que eu reconhecia, eu sabia qual era, por isso eu cantei junto. Porque aquela era a música de dois loucos que decidiram mover pessoas e mudar o mundo, e hoje estavam de fato ganhando o globo, brilhando como duas pequenas chamas naquela motinha a velocidade do som.

Eu não precisava de mais nada desde que tivesse ele junto comigo. Foi por isso que cantei junto, aos berros aqueles versos da nossa música.

 

All that noise, and all that sound,

Todo esse barulho, todo esse som,

All those places I got found.

Todos os lugares que encontrei.

And birds go flying at the speed of sound,

E os pássaros vão voando na velocidade do som,

to show you how it all began.

Para mostrar a você como tudo começou.

Birds came flying from the underground,

Pássaros vieram voando debaixo do chão

if you could see it then you'd understand,

Se você pudesse ver, então entenderia.,

ah when you see it then you'll understand.

Ah, Quando você ver então entenderá

 

 

All those signs, I knew what they meant.

Todos aqueles sinais eu sabia o que significavam

Some things you can invent.

Algumas coisas você pode inventor.

Some get made, and some get sent,

Algumas são feitas, algumas nos são enviadas

Birds go flying at the speed of sound,

Pássaros voam na velocidade da luz

to show you how it all began.

Pra ate mostrar como tudo começou

Birds came flying from the underground,

Pássaros vem voando debaixo do chão

if you could see it then you'd understand,

Se você pudesse ver, então entenderia.

ah, when you see it then you'll understand

Ah, quando você ver, então entenderá.

 

Era justo que estivesse comemorando meu aniversário daquela forma, que me lembrava tanto de como tudo havia começado, cruzando a cidade em cima de uma moto e ao lado dele, como se fóssemos nós dois contra o mundo.

Aquela noite foi feliz, como todas as que tive com Chanyeol em nosso pequeno apartamento parisiense. Mas não eram Paris e as luzes, nem a moto que faziam tudo ser como era. Tudo era especial porque éramos nos dois, e seria especial independente de onde estivéssemos.

 

Era quase meia noite. Nós brincávamos um com o outro no sofá da sala enquanto assistíamos O clube dos Cinco, meu filme favorito. Chanyeol havia feito um pouco de pipoca e bebíamos coca colas, quando meu telefone tocou, o nome do senhor Choi piscou na tela. Porque meu antigo professor de Seul estava me ligando? Será que ele sabia que era meu aniversário?

Não, ele não sabia, mas acabou me dando o melhor dos presentes.

- Alô. Baekhyun?

- Oi professor, está tudo bem? – Perguntei preocupado.

- Desculpa pelo horário, aí ainda deve ser noite não é? – Ele parecia bem feliz - O Chanyeol está com você? Preciso falar algo com vocês.

Apertei um botão na tela do celular.

- Está sim, o senhor está no viva voz.

- Bem meninos, eu queria dizer para vocês que o documentário que fizeram anda muito famoso entre os cineastas daqui, e pelo que eu saiba, ai na França também tem sido desenvolvidas boas iniciativas com base no que vocês fizeram. Pois é, hoje pela manhã uma editora entrou em contato com nossa universidade, e comigo por ser o tutor de vocês no projeto, e quem transformar Lumière em livro! Acreditam nisso, meninos?! Um livro de vocês!

 

Um livro nosso e de todas aquelas pessoas que mudaram nossas vidas ao nos deixarem mudar a delas. E foi assim. E vai sendo. Nunca houve um fim para Lumière, e nunca haverá. Sempre sabemos de iniciativas, de palavras, de pensamentos e ações que surgiram a partir do que pensamos e isso é uma honra. É uma honra saber que influenciamos pessoas de forma boa. E é por isso que me orgulho tanto de mim mesmo e de Chanyeol, o projeto Lumière nunca morre, ele vive e renasce cada vez que alguém decide pensar no que o move, decide fazer um movimento brusco com sua vida e mudar algumas certezas de lugar, quando resolve arriscar, como a gente fez lá no início.

Então, é isso.

Arrisque-se!

 

If you never try, then you'll never know.

Se você nunca tentar, então nunca vai saber.


Notas Finais


é outro adeus para mim e isso doi um pouquinho, mas ao mesmo tempo me faz pensar como eu escrevi ali, Lumiere nunca termina, ela recomeça toda vez que alguem começa a ler a história.

AQUI A SIDE SUCHEN QUE TO COMEÇANDO HOJE:https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-exo-que-sorte-a-minha-5637277

FOTOS DE CHANBAEK NA MOTO: https://pbs.twimg.com/media/ChL0PwjUcAIcWTU.jpg
https://pbs.twimg.com/media/ChL0RAAUYAADyhU.jpg


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