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História Lutinha casual - Luta casual


Escrita por: Trevorakira

Capítulo 1 - Luta casual


*clenc* *clenc*

Fazia o barulho da estrela de aço vaniriliano da bota do cavalheiro mistérioso que tomava sua humilde caneca de cerveja na mesa do canto. Ele levava a caneca a boca, tomava um bom gole do qual engolia lentamente como se aquele fosse o ultimo gole. Todos na taverna o olhavam com um olhar desconfiado, não que aquele homem parecesse alguem ruim, mas era que cada um ali presente possuia seus demonios internos e por alguma razão aquele misterioso homem os incomodava, como se eles ja se conhececem de um buraco fundo e podre. E pelo tocar nervoso e incerto do pianista bebado, percebia-se que a inquietude dos demonios, ja estavam passando para as pessoas ao que pertenciam. E calmamente o homem bebia novamente outro gole de sua caneca em silencio.

Mas parece que a tranquilidade do homem estava com seus dias contados, Magnus Rusiveld, um homem com o  sorriso mais amarelo que podia ser encontrado ali, com uma expressão ironica levantava-se da mesa aonde seus comparças jogavam poker para ver quem era aquele estranho que ali estava, logo ao se levantar o que mais chamava a atenção era a bastarda atrelada ao coldre de couro de javali, ela era grande, tanto que por pouco a ponta não tocava no chão, mas também para um Undead de 2 metros dava entender o por que ela não tocava. Magnus caminhou de forma debochada em direção ao homem, sentou-se na cadeira a frente e olhava para o estranho com uma expressão incomodada, chupando os proprios dentes como se estivesse tentando retirar um pedaço de carne entre eles, ele olha o homem que não parecia se importar com sua presença de cima a baixo e indaga ao homem.

-- Ei, Sabia que é falta de cortezia com todos esses cavalheiros, nem ao menos nos cumprimentar - fala em tom de deboche.

O homem apenas abre um leve sorriso, e acena silenciosamente com a cabeça a Magnus, tudo que Magnus via era um chapeu corsario com uma pena negra atrelada ao lado. O homem apenas acena e em seguida volta a beber em sua caneca e uma pequena veia de irritação começa a aparecer na testa de Magnus. Todos ali presentes olham para a cena como coiotes apenas esperando uma brecha para o ataque.

-- ohhh, então es mudo? - debocha um pouco nervoso magnus - Se não for, parece que esta tentando tirar uma de engraçadinho conosco, e se for isso.... - da um sorriso amarelo para o homem- .... Nos não toleramos isso nem um pouco.

Após dar outro gole o estrangeiro apenas da um sorriso, e mexe um pouco os pés fazendo o barulho de suas estrelas ecoarem novamente, a essa altura a musica ja tinha parado e o pianista bebado ja havia se retirado, murmurius eram ouvidos de todo o canto, Magnus ja havia havia olhado de canto de para seus comparsas ,que não estavam mais jogando poker aquela altura, da mesa de qual saira. Tintilintar de metal e  sons de couro e metal roçando podiam ser ouvidos de forma baixa no eco da daquele ambiente.

-- Bem, Caro amigo... - um sorriso sadico parecia brotar de sua boca enquanto olhava fixamente para o homem- Digamos que você não esta em uma situação muito favoravel agora, sabe...você não foi cortez o suficiente conosco, mas ... se você nos agradar de alguma forma com alguns trocados para contribuir com as bebidas dos nossos companheiros aqui...talvez a sua pessoa possa sair daqui de forma mais agradavel - Lambe os labios, olhando novamente o homem de cima a baixo.

-- Cortez não é....- respondia o homem, com um leve sorriso de canto de boca, seus olhos não podiam ser vistos pois estavam cobertos pela aba do chapeu -- Creio que o senhor deva ser muito Cortez com suas vitimas não é senhor Magnus, o carniçal.

 

-- Hupft - Magnus bufava em tom de soberba enquanto se levanta da cadeira a da as costas para o homem e sai andando - -- outro caçador de recompensas...despedacem-no.

E assim que ele termina as palavras, ele se viu rodeado por todos os que estavam naquela taverna, cada um portando uma arma diferente e muitas delas estavam um pouco sujas de sangue, velhas ou um pouco enferujadas. Todos eles cercaram o homem, seus rostos que pareciam de pessoas normais, assumiam uma forma mais assustadora, suas peles pareciam mais palidas e a parte branca de seus olhos estavam pretas assim como as pupilas assumiram cores vibrantes, como olhos de um gato. Mesmo com todos ao redor dele, o estranho apenas levantou a mão tranquilamente como se pedisse so um momento, parecia estranho ,mas todos os ali presentes pararam por um momento, o suficiente para o estranho terminar de tomar seu ultimo gole de cerveja.

-- Excelente -dizia com um tom de satisfação- e agora....

O homem em um piscar de olhos da um salto da aonde estava em direção a Magnus que havia parado quando todos seus homens pararam, quando foram cumprir o que ele havia ordenado. Foi tudo tão rapido com um unico movimento o homem usou o impulso do seu corpo para empurrar a mesa que subiu quase um metro do chão, então pegou outro impulso disparando contra Magnus que so teve tempo de se virar e entrar em modo de defesa esperando o ataque do estranho...mas não foi isso que aconteceu....Sentindo apenas um vulto passando ao seu lado o homem passou direto ao lado de Magnus indo para fora daquela roda de assassinos com um salto mortal, magnus que com a mão ja no cabo de sua bastarda preparando um contra-ataque para impedir-le  quando ele pode ouvir um pequeno chiado ao seu redor, então quando se da conta todo o ambiente ao redor estavam rodeados de pequenos explosivos cujus os pavios brilhavam como vagalumems em um entardecer no campo.

-- Tsc, Malditos Tricksters - Fazia uma expressão entediada.

E um forte clarão emgoliu tudo.

BUMM!!!

Em instantes tudo foi tragado pela explosão, apesar de serem do tamanho de pequenas maças, aqueles explosivos eram assustadoramente poderosos, e o que antes era uma taverna escondida nos arredores da cidade não passava de destroços que ainda caiam do céu. O homem que havia escapado no ultimo segundo olhava para os destroços com certa satisfação ele tirava o chapéu sacudindo sobre sua calça de couro verde escurro, revelando uma face de Furrie Canino jovem com olhos alaranjados e pele parda com uma leve cicatriz no olho esquerdo, quebrando um pouco sua expressão simpatica. Logo após ele sacudir o chapéu ele o coloca novamente na cabeça.

-- Bem senhor Maguns, temo que tenha sido cortez de mais em meus cumprimentos  - dava uma leve risada ao falar com os escombros "tenho que pegar a recompensa o mais rápido possivel...acho que não sobrou nada dele para contar a história".

Crack

Em um piscar de olhos uma outra explosão acontece em meio aos destroços, o Furrie saca duas adagas de seu coldre de couro preto em um posicionando de forma defensiva bem a tempo, pois antes que a poeira formada pela ultima explosão se disperssasse algo veio em sua direção com uma velocidade absurda e o golpeia com algo assustadoramente grande e mesmo realizando um bloqueio duplo a força o arremessou para longe ricochetando em uma arvore de baoba que se partil ao meio com o impacto, ainda zonzo ele levanta olhando na direção do que o atacara, um filete de sangue minava de seu suspercilio, e ao recuperar um pouco o equilibrio ele pode ver Magnus com a roupa meio triturada com varios pedaços de destroços de madeira e vidro fincados em seu corpo e mesmo assim ele estava com uma risada sadica olhando para o Furrie com sua bastarda com uma lamina de cor verde oliva meio azulado  pendendo sobre seu ombro, o Furrie se levanta olhando com uma expressão seria para o adversario, mas ao olhar para suas adagas ele pode ver que as laminas das mesmas estavam se disolvendo.

-- Styx, parece que você é duro na queda não é ? -indagava Magnus com um sorriso desafiador e confiante novamente no rosto.

-- Se você acha que so com seus pequenos fogos de artifio pode me Foder seu bastardo de merda, você esta muito enganado - dava um sorriso sadico de ponta  a ponta da orelha com seus dentes amarelos-

-- Tsc, parece que a cordealidade acabou não mesmo? - Saca uma moeda do bolso esquerdo e a lança para cima e quando a mesma cai, esta na forma de um sabre pirata do cabo em forma da cabeça de um lobo, a lamina era de uma coloração bem clara semelhante a neve.-- Bem Pequeno Undead, Meu nome é Henrico Deltoro e aqui nesse lugar seus crimes chegaram ao fim.

Um rajada de vento sai da espada quando Henrico aponta ela para Magnus, e algumas faiscas brotavam dela.

-- hooohooo.... Pode tentar seu pedaço de merda, eu vou empilhar sua cabeça junto com as outras da minha coleção - Sorria novamente agora com seus olhos ganhando a mesma aparencia dos seus comparças, com a pupila de um vermelho neon intenso, a unica diferença é que varias tatuagens tribais pretas surgiam contrasteando com sua pele palida-cinzenta, ele segurou sua bastarda com as duas mão preparado para avançar contra Deltoro.

 

Então, ambos avançaram um contra o outro com suas armas em punho e com um desejo intenso de matar um outro, mesmo que por motivos diferentes e uma épica batalha se inicia.

Fim.



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