10 de Dezembro de 2016, 6:30 da manhã, casa dá Emanuella
O dia estava frio, muito frio até, afinal era inverno e era suposto estar frio, mas neste dia em particular está anormalmente frio. Emanuella, uma menina de cabelos longos pretos, que faziam um contraste perfeito com a sua pele apessegada, seus olhos era o fazia às pessoas olharem para ela ,sendo os mesmos a primeira coisa que tu vês quando olhas para ela. Emanuella tem heterocromia, melhor dizendo uma olho é de uma cor e o outro é de outra, o seu olho esquerdo era e ainda é branco como a lua, um brilho suave e bonito, nem parecia que era real, o outro direito era e é amarelo como o sol este brilhava de uma maneira que fazia lembrar o mel.
Emanuella é uma menina de estrutura baixa, medindo 1,50, seu corpo é de estrutura média tirando a sua bunda essa é uma montanha, brincadeira, a bunda dela é só grande mesmo. Ela saiu de casa como de costume, em direção a escola, Emanuella ou como prefere ser chamada de Manu, foi com o seu uniforme ou melhor dizendo o uniforme da escola Namimori, que ela não gostava muito, uma saia preta, com uma camisa branca, com uma suéter preto, com um laço vermelho, que significa que estava na sala dos avançados, uma meia preta comprida com uma bota preta, ela já tinha de vestir aquele uniforme ranhoso ela não ia usar aqueles sapatos ranhosos também, para terminar um casaco amarelo, sim amarelo, eu acho que era mais amarelo mostarda só que mais claro, eu esqueci-me de como era não vejo essa coisa a anos, voltando ao que interessa, o que Manu tinha vestida, como eu já disse estava muito frio nesse dia então ela saiu de sua casa com um casaco azul marinho que parecia e era quente, por dentro tinha pelo, também era comprido chegando-lhe aos joelhos, ou ela é que era muito baixa eu não sei, mas pronto.
Manu foi em direção a escola, eram 6:30 da manhã, ela não estava nada bem disposta, Manu odiava ter de se levantar cedo, ela é mortífera quando acorda cedo, uma vez eu só fui dizer que o comer estava pronto, mas acabei por ver a minha vida a passar-me a frente, meu deus. E como sempre ela tinha um lollipop na boca enquanto andava com as mãos no casaco, ela ainda tem esse hábito. Ela demorou 1 hora a chegar a escola, pois ela tinha de apanhar o comboio e depois o autocarro, e ainda ir de bicicleta para a escola, ela mentalmente amaldiçoou a pessoa que fez a escola naquele lugar e a pessoa que a pôs lá, quando ela finalmente chegou a escola, ela dirigiu-se ao seu lugar preparou para ir dormir mas ele chega, Kurama, um rapaz alto, média 1,89 eu não sei quanto ele mede, ele ainda é alto, um homem de olhos azuis, bem azuis, mesmo bem fortes, sem brincadeira, é horrível acordar com aqueles olhos a frente dá tua cara. Cabelo preto, caindo a frente dos olhos, já passou tantos anos e o cabelo de está na mesma,sua pele é de uma tonalidade clara, mas não é um pacote de farinha, ela é só mais clara mesmo, seu feições do rosto era e infelizmente ainda são bem definidas, especialmente a sua Jawline, dando ênfase ao mistério que aquele homem era, ainda é, ele era/é aquelas pessoas que são muito difíceis de ler, ele só mostrava algum tipo de sentimento quando ele falava ou sorria, era como se ele baixa-se aqueles muros que ele tinha a volta dele. Bom Kurama tinha vestido o uniforme da Namimori, uma camisa social branca, com uma suéter preta, calças preta, sua gravata era vermelha, significado classe avançada, e uma sapatilha vans preta, porque ele também odiava os sapatos que eles tinham de calçar, e não, ele não estava com as vans dentro da escola, estas ficaram no cacifo hà entrada, ele trazia um casaco parecido com o da Manu, só que o dele era um moletom, com o capuz com pelo, o da Manu também tinha pelo no capuz, mas o dela Manu era uma espécie de gabardine, ele também usava uma cascol preto, que deixam-me dizer aquele cascol é a muito bom para o inverno, acreditem eu sei.
Bom estes dois retardados mais inteligentes que eu, sentavam-se no fundo, Manu era a última da terceira fila a contar da porta, e Kurama sentava-se na frente dela, eles sentavam-se ao lado da janela. Kurama era um rapaz, que meio era o oposto da Manu, ele era preguiçoso, calmo, sabia brincar e mesmo não parecendo ele era forte, já a Manu ela era e é uma pessoa difícil de lidar, ela é fria e não ouve ninguém, mas ao mesmo tempo, ela trata os seus amigos com uma certo carinho, sim ela é tsundere. Kurama e Manu são amigos de infância, até podendo se dizer melhores amigos, eles meio, que sempre foram vizinhos, e ele queria um amigo e ela era vizinha dele então ele ficou amigo dela, nem ele sabe como.
-Esquentadinha!!-Kurama diz com calma como se chamar alguém de “esquentadinha” fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto pousa a mala da escola na sua mesa, ambas, a mala e a mesa estava vazias, okay, não totalmente vazias, a mala dele tinha um caderno e um estojo, ele sentou-se na cadeira dele virado de frente para a Manu e diz:
-Deixa copiar o trabalho de casa.-Manu olha para ele com uma cara que diz a sério.
-Bom dia Kurama, sim eu estou bem que bom que perguntaste e SEU ESTÚPIDO ESTAS NA CLASSE DOS AVANÇADOS USA O CÉREBRO!!- Ela odiava estar em contacto com coisas vivas, menos animais, logo de manhã, antes do relógio dizer meio dia ela ficava com um humor de cão, como eu disse quase morri por causa deste humor. E se o Kurama era preguiçoso uma pessoa com sono também é então ela não queria abrir a mala para ele copiar os trabalhos de casa, que só por acaso eram de matemática, ela só queria dormir.
-Pois. Bom dia, Manu, nao tens de quê eu sei que sou uma bom amigo e estou com preguiça de pensar- Ele diz sem mudar o tom de voz.
-Estava a ser sarcástica, bom amigo meu cu e quando é que tu não estás com preguiça?- ela diz olhando para ele pronta a matar.
-Linguagem estamos numa escola!- Ele diz uma tom de brincadeira. -Tu sabes que eu não te vou deixar em paz enquanto não me deixares copia-los.- ela abre a mala o mais rápido que consegue, tirar de lá o caderno, passa-lhe o seu caderno para ele copiar.
Ele virou-se para frente e ela confortavelmente morreu para o mundo por umas horas. Uma coisa que Manu agradecia ao Kurama era o seu tamanho, por conta dele, ela não é apanhada a dormir, eles meio que tem uma regra não falada, Manu dorme de manhã e o Kurama dorme a tarde.
Mesmo dia, 6:30 da manhã, casa da Sakura
Sakura acordou nessa manhã, ao som dos corvos do Japão a crocitar, era bom acordar ao som de pássaros, mesmo que estes sejam corvos, era bom acordar em paz, ela passou anos em dor e sofrimento, que agora que ela estava são e salva, era estranho ela não acreditava nela mesma, ela tinha conseguido fugir ao passado, isso fazia feliz. Ela levantou-se e fez o que faz todos os dias, tomou banho, comeu, lavou os dentes, vestiu o uniforme que era o mesmo que o do Kurama com a diferença que ela calçava os sapatos que ela tinha de calçar, e andava com um sobretudo preto, e sua gravata era verde, significando que ela era da classe dos retardados, a classe dos burros como muitos diziam, porque já terem o nome de retardados não era o suficiente. Era verdade eles eram retardados mas mesmo assim, aquela turma não tinha pessoas inteligentes, óbvio. Bom se calhar tirando ela, Sakura era inteligente só fingia não ser só para não chamar a atenção, mas ela andava de capuz preto na escola o que chamava muito a atenção, principalmente porque havia um rumor espalhado pela escola que um garoto, tinha batido em duas pessoas maiores e mais fortes que ele e eles saíram quase mortos, as pessoas achavam que era a Sakura pois havia pessoas que mal a viam durante o dia inteiro. Sakura vivia relativamente perto da escola mas ela gostava de sair cedo de casa para chegar a escola e ter a linda e maravilhosa surpresa de não estar lá quase ninguém, porque quem é que no seu perfeito juízo ia para a escola às 6:30 da manhã, a Sakura. Ela não demorou a chegar a escola, mal ela pisou na escola ela foi em direção ao terraço onde ficou até ouvir o som da campainha. Ela adorava ficar ali, sim estava muito frio, mas ela sentia-se bem ali, com o sossego, seus cabelos longos e loiros que brilhavam sem precisar de sol, eles eram ondulados e sedosos, eles ainda brilham e ainda são ondulados e ainda são sedoso nos dias de hoje, eu odeio o cabelo dela porque não é o meu, seus olhos eram grandes e redondos como duas grandes safiras que brilham a toda a hora, suas fissuras são delicadas e suaves como se ela fosse uma boneca de porcelana. Como a Manu ela e de estrutura baixa, medindo 1.55, mas só uma pocinho, seu corpo é simples, sem nenhumas montanhas no caminho, mas não quer dizer que ela seja tábua, ela tem mais curvas que eu, mas voltando a Sakura, ela é uma deusa grega que não acha que é uma deusa grega e isso é um desperdício de beleza. Ela não quer a sua beleza e depois à eu com está cara e este corpo e pedir para que a puberdade me bata para que eu fique uma deusa grega, inacreditável. Perdi-me, o que é que eu estava a falar, ah, Sakura e o seu terraço congelado. Ela vai para lá para olhar o céu, às vezes ela canta. Sakura é uma menina que não tem amigos, correção não tinha amigos, ela é introvertida e tem problemas em confiar nas pessoas mas seu coração consegue ser tão puro e amável mesmo depois de tudo que ela passou.
Mesmo dia, 7:30 da manhã, casa da Megumi
Os pássaros cantavam, ouviam-se pessoas a falar nas ruas, dentro de uma casa branca, num quarto branco, arrumado, onde peluches e livros pareciam ser os donos, estava uma menina de cabelos vermelhos maçã a dormir a labrego. Eram 7:30 da manhã, e aquela estúpida ainda estava a dormir, a escola dela começa às 8:00 e ela ainda estava a sonhar que estava a comer um sanduíche com manteiga de amendoim e nutella, ela se calhar babo-se, não estou a dizer que ela o fez, OK, ela babo-se. Quando ela vai para trincar no seu sanduíche, alguém decide lhe ligar, ninguém lhe ligava, porque ela era forever Alone, só o seu irmão que lhe ligava então ela já sabia quem era, quando ela atendeu ele só disse:
-7:30!- E ela levanta-se de uma maneira tão rápida e ridícula que de alguma maneira tropeça nos lençóis e cai ao sair da coma, como acontece todos os dias, até hoje, ela ainda cai da cama a culpa é do estúpido namorado que ela tem, ela cai e ele ainda se ri dela em vez de a ajudar, desgraçado. A menina dos cabelos vermelhos corre para o quarto dos pais, com baba seca na boca, linda imagem eu sei, ela vai para o quarto dos progenitores para acordar a mãe, mas sem acordar o seu pai, sua mãe infelizmente é surda e seu pai faz os turnos da noite, e seu irmão está na universidade, então ela é que tem o dever de acordar a mãe, não que ela se importa afinal é sua mãe, sua mãe trabalha numa escola ela ensina língua gestual, e a escola de só começa às nove, mas a escola dá Maça Vermelha(a rapariga) existe e começa sedo, deixem-me dizer-vos uma coisa, escola como um todo não era o seu forte, depois da sua mãe estar acordada ela corre em direção ao banheiro, batendo e caido 7 vezes antes de chegar a casa de banho, ela e muito desastrada,já melhorou mas de vez em quando vez algo no chão, e isso é ela que cai, e de manhã, ninguém tem paciência para nada, ok, se calhar para fazer coisas indecentes na cama mas só isso. Mas voltando a rapariga dos cabelos vermelhos, sempre quis dizer isto, seu olhos eram verdes,Green Smith verdes, suas fissuras são maduras, maçã maduras, seu cabelo e olhos são como as maçãs , não, não entenderam, ok, voltando para a história, para a idade a sua cara parecia ser alguns anos mais velha do que ela realmente era. Seu corpo era liso com umas pequenas montanhas pelo caminho, sim seu corpo é mais para a tábua de passar a ferro que montanha russa, seu cabelo como eu disse era vermelho maça, ele também era sedoso não Sakura sedoso mas era sedoso e ainda é, seu cabelo não é longo pelo contrário ela odeia ter seu cabelo comprido, ele é curto chegando lhe ao pescoço. Em dias de sol seu cabelo e olhos brilham de uma maneira especial fazendo com que os mesmos parecem maçãs, aquelas suculentas, e sim eu podia está a comparar o cabelo a outra coisa qualquer mas eu tenho fome tá. Ela também não era muito alta média o mesmo que a Manu, 1.50. E seu tom de pele era e é farinha, não gosta de apanhar sol. Está rapariga chamava-se Mogami Megumi, sim ela tem um nome como apelido, eu sei e estranho, essa rapariga que em vez de acordar cedo e não dá uma para a caixa a escola, que só sabe falar merda essa rapariga Sou eu. Então eu depois de uma banho cuja a minha mãe abriu a torneira e a água fria apareceu mas eu não podia gritar “MÃE!! DESLIGA A TORNEIRA QUE A ÁGUA TA FRIA”, ela é surda ela não ouve. Eu acabo o meu banho, de água fria, ajudou, acordei num instante, vesti-me, o uniforme da escola Namimori, vocês já sabem como ele é e sim o meu laço era verde, e sim, se existisse uma cor diferente para dizer estes são mais burros ques os retardados, essa seria a minha turmas, se calhar aí o meu 45 significava que eu era inteligente. 10 de dezembro estava frio pra caralho e eu posso gostar do frio mas eu não quero virar um sorvete, então eu pos o meu casaco com o padrão da tropa, que é uma espécie de kispo com uma moletom, eu daria uma bela estilista. O casaco era lindo quente e maravilhoso e ainda melhor dá com tudo, acreditem eu sei. Tomei o meu pequeno almoço e quando olho às horas, 7:40, oh meu deus, eu lembrou-me de sair de casa a correr, eu não era a melhor corredora naquela altura, também me lembrou de pensar porque e que deus fez às camas extremamente confortáveis. Eu consegui chegar a escola a tempo, eu estava feliz pra caralho, eu tinha batido o meu recorde pessoal, a minha casa fica a 15 minutos da escola e eu quando me atraso eu tenho de correr eu demorei 14 minutos a chegar lá, eu demorava 15 minutos para chegar lá a minha casa é 15 minutos da escola, então 14 minutos era um milagre para mim. A sala dos retardados era a última, e para ires para lá tinhas de passar pela sala onde mesmo que sejas inteligente sentes-te borro, a SALA DOS AVANÇADOS, um deles estava no meu club e digamos que eu acho que ele olhou para mim, eu realmente penso demais, foi o que eu pensei naquela altura, mas aquela sala era a sala que todos queriam fazer parte, era a sala onde só os mais inteligentes e os que eram bons em todas as matéria, até educaçao fisica, coisa que eu era péssima. Cheguei a minha sala e vi toda a gente a copiar os trabalhos de casa, coisa normal, ninguém ali fazia os trabalhos de casa e toda a gente copiava, mas nem sei porque é nos esforçarmos quando nós íamos ter errados mesmo se tentássemos, eu nem me saí-a assim tão mal nos trabalhos de casa, eu acertava 1 de 20, mas já era muito bom, comparado que muitos tiravam 0 de 20.
Mesmo dia, Itália, mansão Luceòscurita
A mansão branca, ou melhor o castelo branco, escondido atrás de uma floresta mal amaldiçoada cheia de armadilhas e onde o nevoeiro te fazia refem, onde sons que baralhavam os seu visitantes, podendo ate levar alguem a locura, um lugar onde entravas vivo e saias num caixam, claro se fores da família Luceòscurita tu sabes como evitar a morte. Mas nem toda agente tem esse prazer.
Dentro da mansão na sala dos Boss de Luceòscurita um homem velho, vestido com uma bermuda branca, uma camisola a havaiana, bebia o seu whisky enquanto fumava um charuto, estava sentado na poltrona do boss que é super confortável, acreditem eu sei, a volta desse homem estavam homens vestidos todos ele de preto, estavam todos de tuxedo, umas pessoas tinham diamantes e ouro nas suas roupas, parecendo que eles eram ralmente da mafia, já outros estavam de maneira simples e elegante, parecendo mais um CEO. Depois de uma longa, e eu digo longa reunião com os Boss das famílias aliadas, estas reuniões não são só cansativas tambem são muito longas e estremamente importantes, acreditem eu sei.
-Meus senhores, tenho uma notícia excelente para vos dizer.- O Antônio III di Luceòscurita, o senhor velho com a camisola a havaina diz.- Vou me reformar, finalmente vou puder ir a praia, lavar assim uma menina ou outra ou secalhares 3 ao mesmo tempo para casa. Divertir-me. Sem ser preciso lutar. Ter Paz.-Ele acaba de dizer tomando uma golpe do seu whisky. Muitos concordaram, sem terem realmente ouvido o que veio antes e depois de garotas + praia, homens, só pensam nisso.
-Você vai se reformar?- Tsuna o Boss mais novo disse, Tsuna ele também era de Namimori, e ele é provavelmente um dos Bosses mais famosos e um dos mais poderosas da máfia, eu não vou vos contar muito sobre ele porque lá para a frente vão saber quem ele é. Muita gente começou a reclamar com ele a dizer, que ele estava doido e que ele ouviu mal Antonio III só ia de férias. Mas foi aí que o 19º Luceòscuria falou:
-Nope, Meu senhores este velho homem vai passar a chama para outra pessoa.- Quando ele acabou de falar, houve uma pausa, onde ninguem disse nada, mas aos poucos foi-se ouvindo Bosses que choravam a perda de um grande lider, mesmo que o mesmo ainda estivesse vivo e mutio, ele ainda conseguia satisfazer uma mulher sem precisar de viagra, impresionante, havia outros que pensavam que os filhos deles tinham chances de herdar a familia Luceòscurita e havia aqueles que estavam em negação, porque era só uma brincadeira do Antinio III. Mas uma coisa era certa todos estavam a falar ao mesmo tempo, enquanto isso o Antonio III levantou-se dá sua poltrona com o copo de whisky na mão para olhar a grande e linda Italia da janela do seu escritorio, como se estivesse a despedir daquele visão.
-Já tem herdeiro?- Tsuna fala, Antonio, adorava aquele garoto, ele sempre foi muito atento a sua maneira, um bom boss, e muito amado tambem, ele sabia que aquela pergunta era importante, pois o destino de todas as familias presentes naquela sala estava nas mão dele.
-10º Vongola, Tsuna. Meu amigo, eu não iria dizer isto se já não tivesse alguem em mente, e eu não mevou reformar amanhã, eu irei me reformar quando eles estiverem pronto.-Ele disse, fazendo Tsuna se acalmar um pouco sabendo que ele já tinha um plano e que esta desição não foi feita do dia para a noite, que o Boss de Luceòscurita pensou e muito sobre o assunto.
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