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História MageTale AU - O Monstro Negro


Escrita por: NicolasSieg

Capítulo 3 - O Monstro Negro


Frisk ON

 

Enquanto vou percorrendo o caminho, vou me deparando com mais monstros diferentes como o Snowdrake que sempre está fazendo trocadilhos, o Ice Cap que tem com seu chapéu bem atraente, no inicio ele não parava de me seguir, pois eu gostei muito do seu chapéu, então tive que ignora-lo para ele parar de me seguir, fiquei um pouco mal por isso. Encontrei um Cão bípede empunhando duas espadas dentro de uma guarita, tinha um cartão mostrando seu nome Doggo, mas ele não podia ver coisas imóveis... quando eu o acariciava, ele ficava muito perplexo por ser acariciado por uma coisa que não estava ali, mas a frente me encontro com sans.

 

- Olá Sans.

- E ae Pivete, quero te dizer uma coisa... meu irmão tem um ataque especial, quando você ver um ataque azul, não se mexa certo?

- Certo, Obrigada pela dica... enquanto os monstros raivosos...

- Eles não eram nada demais, já os tranquilizei não se preocupe.

 

Continuo em frente, até que chego nos quebra-cabeças do Papyrus, o labirinto invisível elétrico... mas para eu passar, teria que portar um orbe que estava com ele e quando avancei por um lugar errado ele tomou um choque e para me entregar ele percorreu o caminho do labirinto, ele não se deu conta que suas pegadas estavam no chão, então eu só fui pelo mesmo caminho, o próximo quebra-cabeças foi do Sans que era palavras cruzadas, ele e Papyrus discutiram por qual ser o mais dificil, palavras cruzadas ou jogo da memória e como Sans me pediu para ajudar o seu irmão, eu optei por dizer jogo da memória que o Papyrus havia dito ser o mais difícil.

Segui para o próximo quebra cabeças do Papyrus que era transformar os X no chão em O, o que foi um pouco mais díficil, mais consegui passar, o Sans não estava com ele, cheguei até o que parecia ser o ultimo quebra cabeça, era um grande piso, igual ao de discoteca.

 

- HEY, É O HUMANO! - Papyrus estava do outro lado do piso junto de Sans que estava um pouco estranho, não sei porque. - ESSE QUEBRA CABEÇA FOI CRIADO PELA DRA. ALPHYS, ASSIM QUE EU ACIONAR ELE ALAVANCA, ELES IRÃO MUDAR DE COR, E CADA COR TEM UMA FUNÇÃO DIFERENTE...

 

Papyrus começou a falar qual função cada cor servia, mas ele falou muito rápido e se eu memorizei duas foi muito, estava certa que não iria conseguir passar por esse quebra cabeça, já estava ficando preocupada...

 

- ...ENTENDEU? - Papyrus já havia terminado de falar

- S-sim... - Disse 

- IREI ACIONAR A ALAVANCA, SE PREPARE POR UM QUEBRA CABEÇA MAIS DIFÍCIL DE VOCÊ VERÁ NA SUA VIDA!

 

Ele aciona a alavanca e os pisos começam a mudar de cor rapidamente até que param, no seu canto são pisos vermelhos e no seu meio são rosas e o único que eu lembrava era o rosa, quando olhei para o Papyrus, ele estava girando enquanto ia embora, atravessei o piso.

 

- Aquele espaguete até que não era tão ruim, pro meu irmão. - Diz Sans

- Estava com uma ótima cara, pena que eu não consegui comer, ele já havia grudado na mesa.

- Ele está tendo aulas de culinária, talvez ano que vem o seu espaguete já esteja comestível.

- Sans.

- Fala.

- você está meio estranho...

- E-eu? como assim estranho?

- Não sei... Hummm... meio cansado...

- Se esqueceu do meu super emprego de preguiçoso nato? Bem, preciso ir... ah, se prepare que tem mais um quebra cabeça, talvez  o mais difícil de todos.

- espera, o mais difícil?

 

eu o sigo até uma esquina, ele vira primeiro que eu, mas quando eu viro ele não está mais lá, 

 

-" como ele consegue fazer isso?" - penso.

 

Vou andando e sempre encontrando monstros, converso com eles, brinco, já me acostumei com eles me atacando e sempre consigo fazer eles mudarem de ideia, começo a travessar uma ponte e no fim dela estão os irmãos me esperando.

 

-  HUMANO! CONTEMPLE EU ULTIMO E MAIS PERIGOSO DESAFIO, O CORREDOR DO TERROR MORTÍFERO!

 

Assim que Papyrus termina de falar, canhões, lanças, maças, tochas e até um cachorro pendurado em uma corda aparecem na minha frente.

 

- VOCÊ ESTÁ PREPARADO? PORQUE EU ESTOU PRESTES A ATIVA-LO...

- Isso não parece muito ativado sabe... - Diz Sans

- BEM... É QUE EU DECIDI QUE ESSE DESAFIO É MUITO DIRETO E EU SOU UM ESQUELETO DE PADRÕES, ESSE MÉTODO É SEM CLASSE...

 

Toda a armadilha é retirada e Papyrus também se retira, chego perto do Sans e percebo que uma área de sua cabeça está um pouco rachada.

 

- Você está bem Sans?

- Por que a pergunta?

- Sua cabeça está rachada.

- Ah, isso... é impressão sua, já estava ai desde que eu me lembro, você se preocupa demais.

- Não, tenho certeza que isso não estava ai da ultima vez que te vi.

- Você é teimosa hein, relaxa... já estamos em Snowdin, olhe.

 

Quando olhei, não estávamos mais perto daquela ponte e um letreiro estava ali mostrando a primeira cidade que irei conhecer, voltei a olhar para o Sans, mas ele já havia sumido.

 

Frisk OFF

Reeydem ON

 

Fryda dá um chute na grande porta roxa que estava a nossa frente, fazendo-a voar em vários pedaços, mal saímos e Krest causa uma explosão numa área a nossa esquerda.

 

- O que você está fazendo Krest? - pergunto

- Senti que tinha algo nos observando naquele monte de neve.

- E se fosse um monstro?

- Foi instinto, foi mal.

- Ei gente, isso é o que eu to pensando que é? - Diz Layla nos mostrando os restos de...

- Uma Câmera? - Digo

- Foi bom ter destruído isso. - Diz Krest

- Se Tem uma câmera aqui, quer dizer que eles já sabem que estamos aqui. - Diz Fryda

- E que a criança já passou aqui também. - Digo

- Tudo que podemos fazer é avançar. - Diz Layla

- Irei na frente, qualquer coisa eu retorno. - Diz Krest

- cuidado. - Diz Layla

 

Krest vai sobrevoando o sub-solo e desce mais a frente, logo se é ouvida explosões, vamos o mais rápido possível e só vemos Krest no chão.

 

- O que houve Krest? - Diz Fryda que olha para ver se não tem ninguém perto

- Cof, Cof... Estava olhando ao redor e do nada um esqueleto baixinho me atacou, o ataquei de volta, mas ele sumiu.

- Eles não tinham sido exterminados na guerra a anos atras? - Diz Layla

- Era o que achamos. - Digo e logo penso - "Você conseguiu salvar alguns Doutor, fico feliz" 

- Os esqueletos são os que mais nos deram trabalho na guerra. - Diz Krest - Mas aquele era diferente...

 

Continuamos em frente, Krest mais a frente que nós, pois ele faz o reconhecimento de campo, ele consegue achar coisas escondidas, além de saber quantos inimigos há na área.

 

- Estranho não ter tantos monstros aqui. - Diz Fryda

- Até agora não vi nenhum. - Afirma Layla

- vocês podem não estarem vendo, mas eles estão dentro da floresta que nos cerca, não estão esperando uma chance de nos atacar, estão... felizes, a criança que passou por aqui deve ter interagido com eles, ela foi boa com eles que até parece... - penso um pouco.

- Sua filha. - Diz Fryda.

- Sim, me pergunto se ela está bem. - Digo

- Os aldeões estão cuidando bem dela, não se preocupe Reeydem, eu ainda ajudei a cuidar dela, ela sabe se virar sozinha. - Diz Fryda

 

Fryda foi uma ótima companhia a ela, já que a minha esposa falecera depois de dar a luz a ela, Fryda a treinou para que pudesse se proteger, mesmo eu não gostando da ideia no inicio, mas o carinho que ela sentia por Fryda era o mesmo de mãe e filha.

 

- Gente! olha, sangue! - Diz Layla

 

vemos uma trilha de sangue em direção a floresta, adentramos para ver que era um monstro quase morto.

 

- Um Snowdrake, eles são bem comuns em áreas nevadas. - Diz Fryda

- Um monstro... pequeno e negro... - depois de dizer essas palavras, ele vira cinzas.

- Droga. - Digo

- Mas o que pode ser um monstro pequeno e negro? eles estão se atacando agora? - pergunta Layla

- Eles não se atacam, então só pode ser uma criança. - Afrima Fryda

- Mas enquanto aos monstros lá atras? eles ainda estavam vivos. - Diz Layla

- Então são duas crianças. - Diz Fryda

- Temos que acha-las logo, agora eles tem mais chances de destruir a barreira. - Digo

- Vocês viram? - Krest chega com uma cara de espanto

- Sim. - Digo

- Não estou falando desse monstro, mas lá na frente. - Krest nos leva até outra área onde havia uma placa no centro e ao redor dela havia um chão coberto de sangue e cinzas. - pelos montes de cinza, calculei que tem pelo menos 14 monstros aqui, e ao norte havia um boneco de neve aos pedaços.

- Isso é horrivel... uma criança fazendo uma coisas dessas... - Diz Layla

- Enquanto uma está salvando os monstros, a outra os mata. - Digo

- Não podemos deixar isso acontecer mais... - num impulso Krest voa a toda velocidade a frente, sumindo de nossas vistas.

- O senso de justiça do Krest pode ser ruim aqui em baixo. - Diz Layla - ele não... - ela é interrompida por Fryda

- Cuidado!

 

Ela tira o escudo de suas costas (o escudo tem a mesma altura dela, e ela é muito alta, quase 2m, o escudo tem cerca de 1,5m de largura, por isso seu codinome "a Grande Muralha" e a "Defesa Invencível") e o finca no chão, logo ele é acertado por vários projéteis, nisso Fryda joga seu escudo para cima para podermos ver quem estava atacando, mas não havia ninguem, então ela pega seu escudo de volta.

 

- Belo escudo. - a voz estava atras de nós que viramos rapidamente, mas não tinha ninguém lá. - Aqui. - voltamos a olhar para tras e avistamos um esqueleto com as mãos dentro de uma blusa azul clara e shorts preto. - E ae, Meu nome é Sans... pelo visto vocês andaram brincando muito aqui hein.

- Isso não foi obra nossa. - Diz Layla - uma criança descontrolada está fazendo isso.

- Eu só vi uma até agora e ela é muito boazinha. - Diz Sans

- Então você está com ela agora? - Digo - Por favor, só nos entregue ela, não viemos aqui para lutar.

- Sério? Depois do que vocês e seu amigo fizeram, acham mesmo que vou acreditar em vocês?

- Amigo... o que você fez com ele? - Diz Layla

- Bem... digamos que ele teve um dia ruim e isso acontecerá com vocês também caso façam algo com mais alguém, inclusive ao meu irmão.

- Maldito! Lightning Arrow! - Layla dispara uma flecha que no meio do caminho vira um raio que acerta a barreira de ossos feita por Sans, um pouco passa de raspão na sua cabeça, nisso ela dispara outra mas Fryda bloqueia seu ataque com o escudo.

- Lembre-se, não viemos aqui para lutar e sim, voltar com a criança sã e salva.

 

Olho para Sans e ele já havia sumido, vamos pelo caminho onde Sans estava e nos deparamos com o corpo de Krest com vários osso fincados nele.

 

- Droga Krest, você foi muito irresponsável. - Digo

- Ele era um bom homem - Diz Fryda

- Sim... eu era mesmo. - Logo ele aparece atras de nós, Layla já dá um soco nele.

- Droga Krest, não faça isso.

- foi mal, ele me pegou de surpresa de novo, tive que usar o meu poder especial... - Trick é seu poder que pode enganar o inimigo, é uma ilusão muito realista onde o inimigo o vê em um lugar que ele não está, mas ele só pode usar uma vez a cada 24 horas, então ele deixa mais para quando sua vida corre perigo.

- Você sabe que agora não vai poder usa-lo de novo. - Digo

- Sim, tomarei cuidado, aquele esqueleto sempre me surpreende.

 

Andamos por um tempo até que chagamos a uma cidade chamada Snowdin, mas para a nossa surpresa não havia ninguém nela.

 

- Mas o que é que está acontecendo aqui? - Digo

 

Reeydem OFF


Notas Finais


Digo o mesmo Reeydem


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