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História Mágico sangue - Capítulo 1


Escrita por: Anegabrieli

Notas do Autor


Essa é a minha primeira fanfic espero que gostem.

Capítulo 1 - Capítulo 1




Eu estava à mesa da minha cozinha escura , olhando para uma garrafa de vinho com limonada Boones'Farm , quando uma flutuação de magia começou. Meus feitiços tremularam e se desvaneceram , deixando minha casa sem defesas. A TV ligou sozinha, extraordinariamente alta na casa vazia.

Ergui uma sobrancelha para a garrafa e apostei com ela que outro boletim urgente havia entrada no ar.

A garrafa perdeu.

- Boletim urgente! - anunciou Margaret Chang. - O procurador - Geral adverte todos os cidadãos que qualquer tentativa de evocação ou outras atividades que resultem no aparecimento de um ser sobrenatural poderoso poderá ser perigosa para vocês mesmos e para os demais.

- Não brinca - eu disse para a garrafa.

Margaret continuou com a lenga-lenga enquanto eu mordia meu sanduíche. Quem eles estavam enganando? Nenhum força policial seria capaz de reprimir todas as evocações. Era necessário um mago qualificado para conseguir detectar uma evocação em andamento. Mas só se precisava de um idiota semianalfabeto com um pouco de poder é uma vaga ideia de como usá-lo para tentar realizar uma. Antes que você percebesse, um Deus eslavo de três cabeças estaria causado estragos no centro de Atlanta, o céu choveria cobras aladas e a SWAT imploraria por mais munição. Eram tempos perigosos. Porém, em tempos mais seguros, eu seria uma mulher desempregada. O seguro mundo tecnológico pouco se interessaria por uma mercenária que vendia magia como eu.

Quando as pessoas tinham algum problema envolvendo magia, o tipo de problema que a polícia não conseguiria ou preferia não enfrentar, elas procuravam a Associação dos Mercenários. Caso o trabalho fosse da minha área doía depois do último trabalho, mas a ferida cicatrizara mais rápido do que eu esperava. Fora a primeira é última vez que eu concorda em lutar contra a Lagarta de Impala sem armadura de corpo inteiro. Na próxima vez, é melhor me equiparam com um traje de contenção de nível quatro.

Uma onda gélida de medo e repulsa me atingiu. Meu estômago revirou, enviando ácidos que cobriram a minha língua com um sabor amargo. Arrepios percorreram a minha espinha e os pelos da minha nuca ficaram eriçados.

Alguma coisa ruim estava na minha casa.

Larguei o sanduíche e apertei o botão " mudo" no controle remoto. Na tela, Margaret Chang estava acompanhada por um homem com o rosto severo, corte de cabelo militar e olhos de ardósia. Um policial. Provavelmente da Divisão de Atividades Paranormais. Coloquei a mão sobre a adaga que repousava no meu colo e fiquei quieta.

Escutando.Esperando.

Nenhum som perturbava o silêncio. Uma gota d'água se formou na superfície suada da garrafa e deslizou por seu lado brilhante.

             Continua... 


Notas Finais


Até o próximo capítulo.
Desculpe se está muito curto


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