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História Mais que desejo - Precisamos conversar!


Escrita por: BlackOut1999

Notas do Autor


Hello people. Sorry? desculpem pela demora skdcndwn
Eu não vou abandonar vocês. Espero que gostem do capítulo e já lhes digo que ele vai ser o cap de transição para a nova fase da fanfic.

Capítulo 16 - Precisamos conversar!


—Neal Charming, — Emma falava pausadamente sendo observada por Regina e Henry que estavam sentados no sofá e riam dos dois irmãos. — se você jogar esse boneco em mim de novo, eu te deixo na lata do lixo!

A loira parecia realmente estar ficando irritada coma teimosia do pequeno Neal.

—Okay, okay. Já chega. — Regina se levanta do sofá e pega Neal no colo. — Está na hora desse mocinho dormir, não é mesmo? — Regina encara os olhos verdes do pequeno que se pareciam com os de Emma. — Já tomou banho, já brincou, já atentou a vida da Emma. — A morena fala e a loira bufa em indignação. — está na hora de dormir.

Como se Regina tivesse usado algum feitiço, Neal se aconchega no vão de seu pescoço e com um de suas mãozinhas começa a mexer no lóbulo da orelha da prefeita, assim como fazia quando sua mãe, seu pai e até mesmo quando Emma estava colocando o garoto para dormir.

 

— Eu não acred... — Emma começa mas Regina a corta.

 

— Shiiiiu! — Regina repreende a loira e começa a acariciar cabelos de Neal.

 

Henry que tinha pausado o vídeo game para ver Emma sofrendo com a desobediência de Neal, volta para seu jogo.

 

— Como consegue fazer ele dormir tão rápido? — Emma pergunta se levantando e indo em direção a morena. A loira começa a acariciar os cabelos do pequeno enquanto Regina passa a mão nas costas do mesmo.

 

— Digamos que Henry me deu um ótimo treinamento. — Regina responde com um sorriso olhando para o bebê.

Neal já havia pegado no sono então Regina vai coloca-lo no berço. Emma se senta no sofá e observa seu filho jogando. Ela poderia se acostumar com isso. Regina, ela e seu filho. Parecia tão surreal. Mas já fazia quase quatro meses que ela e a morena estavam juntas.

 

— Emma.. — Regina chamou a loira que estava tão distraída que não percebeu— Emma.. — ela chama novamente. — EMMA SWAN! — ela sobe o tom de voz pra ver se a loira se desperta.

 

—Oi, oi, oi tô aqui, que pressa eu ein. — A loira fala respondendo a prefeita e indo em direção a cozinha que era onde a morena estava. — Diga meu amor, o que deseja? — perguntou Emma com leve tom de ironia recebendo em seguindo um olhar furioso da rainha.

 

— Eu estou com fome. — ela disse engolindo o último pedaço dá torta que ela tinha trazido.

 

— Mas a gente acabou de jantar — Emma olha no relógio da cozinha — Não faz nem uma hora. — Ela a olha para a morena espantada.

 

— Mas eu já estou com fome, eu não posso estar com fome? — A morena pergunta como se sentisse ofendida.

 

— Mas você jantou duas vezes. — Emma fala espantada.

 

— Você está insinuando que eu estou gorda, senhorita Swan? — Regina disse, dirigindo para a xerife um olhar mortal.

 

—N..Ão é claro que não Regina você tá ótima. — Emma entra em pânico e começa a gaguejar — está linda....

 

— Eu sou linda Emma, mas isso não muda o fato de que você acha que eu engordei. — Regina fala com a voz irritada.

 

—Você pode ter ganhado peso sim, mas não é nada demais. — Emma estava nervosa e quando isso acontecia ela acabava falando coisas que não gostaria e até o que não deveria. — Depois de uma certa idade nós ganhamos um pouco de peso e é extremamente normal... — ela deu um sorriso fraco.

 

—COMO É QUE É?—  A morena aumentou o tom de voz. — HENRY, PODE VOLTAR AQUI!

 

O menino que tinha entrado na cozinha para pegar um copo d’água e viu o clima tenso, estava tentando sair sem ser notado, mas obviamente não deu certo.

 

—Você acha que eu estou gorda? — Ela pergunta para o filho seriamente, mas não em um tom rude.

 

— Eu acho que a senhora está linda. — Henry respondeu e Emma bateu na própria testa como se agora tudo estivesse perdido de vez.

 

— Que mania vocês têm de dizer que eu estou linda! Eu ser linda não muda o fato de vocês estarem dizendo que eu engordei. — ela falava com a voz irritada, andando de uma lado para o outro. — logo eu que sempre me cuidei tanto, só comi coisas saudáveis. — ela para e seus olhos marejados deixam Henry e Emma sem saber o que fazer. — Eu nunca comi pizza de 4 queijos porque dizem que ela te engorda só de olhar. Vocês sabem quanto eu amo queijo? — Ela pergunta não contendo as lágrimas. — Eu sou um fracasso de pessoa! — Regina começa a chorar compulsivamente.

Emma vai até a sua mulher e a abraça. Ela olha para Henry e acena para ele diz que ele dando permissão para ele se retirar.

— Regina, olha pra mim! — Emma coloca a mão no queixo da morena e levanta o rosto da prefeita para encara—la — você é a mulher mais gostosa que eu já conheci em toda a minha vida. — ela fala com a voz rouca, pois só de pensar no corpo de Regina ela ficava excitada — eu não posso sequer imaginar o seu corpo sem ficar excitada, você tem noção disso?

 

—Eu..eu— Regina agora estava se acalmando. — Eu não sei o que deu em mim. Eu estou muito sensível ultimamente, simplesmente não consigo controlar algumas coisas. — ela se aconchega nos braços de Emma e permanece ali por alguns segundos.

 

Emma apenas abraça Regina e espera que a morena se acalme. A prefeita realmente andava muito estranha e Emma até pensava em questionar certas atitudes, mas no final sempre deixava de lado.

 

—Você realmente fica excitada só de pensar em mim? — Regina pergunta manhosa. A morena mantinha o rosto na curvatura do pescoço de Emma.

Emma fica alguns segundos calada e Regina sai de sua posição para encarar os olhos da xerife. Ela encontra uma expressão no rosto de Emma que poderia ser até obscena e acaba caindo na gargalhada, o que atrai a atenção de Emma.

 

— O que?... O que foi? — A xerife pergunta dando um riso fraco.

 

—Você estava pensando, não estava?— Regina pergunta ainda recuperando o ar.

 

Emma fica vermelha instantaneamente. Não que ela fosse tímida e mesmo se fosse, ela já tinha passado desse estágio com Regina, mas ela incrivelmente sentiu vergonha por ter sido pega no flagra.

 

—Eu não acredito que ainda sou capaz de deixar Emma Swan vermelha! — Regina exclama chegando ainda mais perto da loira. Ela enlaça seus braços na nuca de Emma e a xerife instantaneamente pousa suas mão sobre a cintura da morena.

—Você é capaz de muitas coisas. — Emma olha as orbes castanhas com desejo e e a prefeita sente todos os pelos do seu corpo se eriçarem.

 

— Sou? — A prefeita questiona em tom baixo recebendo um aceno afirmativo da Xerife.— Como o que?

 

Emma nada responde. Ela tira umas das mãos da morena de sua nuca e deposita um beijo suave. Ela guia a mão de Regina pelo seu corpo e para seu seio. A xerife encosta a testa contra a testa da prefeita e sente que Regina também está com a respiração descompassada. A salvadora que estava com a mão em cima da de Regina, que por sua vez estava em cima do seio de Emma, aperta a mão da morena fazendo-a apertar levemente o seu seio. A prefeita solta um suspiro de satisfação dando margem para Emma continuar. A loira volta guiar a mão da morena e então adentra a sua mão juntamente com a da Prefeita para dentro da sua calcinha surpreendendo a Prefeita com a umidade do local.

 

—Você é capaz de me deixar nesse estado sem fazer muito esforço. — Emma fala ofegante. — O cheiro do seu perfume me causa sensações que eu não sou capaz de explicar. — Emma desencosta sua testa da prefeita e tira sua mão de dentro da sua calcinha, mas ela não é acompanhada pela morena, que permanece com a mão ainda imóvel na intimidade da xerife. A loira levanta o queixo da morena e a beija devagar sentindo e saboreando cada sensação boa que aqueles lábios carnudos lhe proporcionavam. — É um pecado estar perto de você e não poder te encher de beijos. — Emma murmura antes de beijar a Prefeita novamente.

 

—Sabe o que é um pecado? — Regina fala com a voz rouca — Te deixar nesse estado e não fazer nada para aliviar a sua tensão. — ela fala as últimas palavras cheia de malícia e sente o efeito disso instantaneamente.

 

—Henry..— Emma fala como se tentasse recuperar o pouco da sanidade que lhe restava.

 

—Pensei que você gostava de viver perigosamente, Salvadora — Regina fala e em seguida começa a movimentar seu dedo do meio sob o clitóris da Xerife, que por sua vez prende a respiração para não soltar um gemido. — Sinta isso.

 

Regina não era idiota, jamais deixaria que seu filho presenciasse a cena que estava prestes a se desenrolar. Ela esperava Emma “ficar distraída” para jogar um feitiço na porta da cozinha para que ninguém pudesse entrar ou ver o que se passava ali. E o fez.

A prefeita movimentava seu dedo em movimentos circulares num ritmo torturador e observava a feição de Emma. A xerife soltava suspiros e gemidos baixos, mas daqueles que somente ela e Regina conseguiam ouvir.

 

—Regi...— Emma pede num gemido suplicante

— O que? — Regina responde com a voz denunciando seu desejo.

—Eu preciso....— a loira respirou fundo — Mais rápido.

Regina atende o pedido da xerife e acelera seu movimento gradativamente. A prefeita sentia o clitóris de Emma inchado e sua boca Salivava só de imaginar o sexo da Loira. Ela queria Emma, mas ela sabia que se a tomasse ali não iria conseguir parar e ela não podia simplesmente dar uma poção do sono para seu filho ou sequestrar Emma.

A prefeita tinha atingido um ritmo rápido. Regina definitivamente tinha mãos habilidosas. Emma chegou em seu ápice, dando uma leve mordida no ombro da prefeita para não fazer barulho. Regina tinha acabado de masturba—la e tinha sido uma sensação totalmente diferente de fazer aquilo sozinha.

A morena espera Emma normalizar a respiração e sorri quando ouve Emma perguntar se ela estava louca. Ela sempre fazia isso quando Regina fazia algo impressionante ou fora do comum, sendo isso bom ou ruim.

 

— Vamos para o quarto dormir. — Emma fala alto deixando Regina confusa.

 

A morena retira  a mão da calça de Emma e chupa o liquido presente em seu dedo, fazendo Emma abrir a boca sem acreditar no que estava vendo. 

 

—NÓS TEMOS QUE DORMIR. — Emma fala quase gritando e em seguida saindo da cozinha. — Vamos Henry, para a cama. Você vai dormir na cama dos seus avós, já que eles não voltam pra casa hoje.

Regina por um momento ficou confusa com a atitude de Emma até ela perceber as intenções da xerife.

 

— O que está tramando, senhorita Swan? — Regina fala encostando no batente da porta da cozinha. Inclusive, ela amou a pequena reforma que os charmings fizeram no loft, acrescentando algumas divisórias entre determinados cômodos; traria muito mais privacidade e organização. Algo que percebeu que Emma não tinha muito e pelo tanto de sapatos de David largados no pé da escada, ele também não era adepto a famosa organização.

 

— Não estou tramando nada, senhora prefeita. — Emma fala com a voz carregada de malícia. Emma estava organizando os brinquedos de Neal na sala. Henry já tinha tomado banho e se trocado mais cedo, por isso foi direto pra cama. —  Você sabe que vai dormir aqui comigo hoje, né?

 

— Ah sério? — Regina fala surpresa— Isso não me foi notificado, princesa. — Regina provoca Emma com o apelido que sabia que loira não gostava.

 

—Pois agora está sendo, Queen — Emma fala para Regina devolvendo a provocação chamando-a pelo “apelido” de Evil Queen na volta as passado.

 

— Até parece. — Regina bufa e cruza os braços. — Eu vou embora! — Regina vai em direção a porta mas é agarrada por Emma no meio do caminho

 

—Você vai me deixar sozinha com esses dois demô... — ela observa o olhar mortal de Regina e reformula a última palavra— esses dois meninos? — Ela faz cara de cachorro pidão. — Fica aqui vai — Ela da um selinho em Regina — eu ainda não matei a saudade dos seus beijos. — ela beijou o pescoço de Regina. — do seu toque — ela deu um chupão de leve no pescoço da prefeita fazendo-a arfar. — do seu corpo. — Emma traz o corpo de Regina mais pra perto e aperta sua bunda de uma forma que faz a morena levantar e ficar na ponta dos pés.

 

—Vamos pro quarto! — Regina fala e em seguida sai puxando Emma pelas escadas do loft.

 

* * ** * ** * ** * ** * *

 

Era madrugada em Storybrook e Regina e Emma estavam dormindo no quarto da loira. A morena estava tendo um sonho agitado, quando de repente ela acorda com um barulho de bebê chorando. A prefeita se desvencilha do braço de Emma para acudir Neal que provavelmente teria acordado. Como ela estava completamente nua, a morena veste a cueca samba canção de Emma e a regata que também era da loira.

    Regina desce para o quarto de Neal que ficava na parte de baixo, mas chegando lá ela encontra o menino dormindo normalmente. Ela estranha o fato de ainda estar ouvindo o choro de uma criança, mas mesmo assim vai atrás pra saber de onde vem.  A prefeita escuta o choro do bebê vindo da rua e vai de encontro ao som pois a cada minuto ficava mais preocupada.

“Será que abandonaram um bebê indefeso na rua bem no meio da noite?”

A morena sai para fora e encontra um cesto que parecia carregar consigo uma criança, bem no meio da rua. A prefeita corre em direção ao cesto, mas o que ela vê a deixa em estado de choque.

—Agnes? — Regina pergunta retóricamente e em seguida é mais uma vez surpreendida.

Uma explosão de luz joga a prefeita longe e a imagem que surge após isso faz a morena mesmo que por um segundo, ter medo. Esse sentimento logo mudou para ódio quando viu quem estava diante de si.

 

— É você.. — Ela fala com todo o rancor e raiva que uma simples frase podia carregar.

 

—Você achou que eu iria deixar você tentar me destruir novamente? — Uma voz gélida por trás do capuz ressoou.

 

—Eu não sei do que está falando, mas tenha certeza que te destruir é algo que vou fazer, nem que seja a última coisa que eu faça. — Regina forma uma bola de energia que a princípio era vermelha mas conforme o ódio ia aumentando a mesma ia crescendo e se tornando negra.

 

A morena joga a bola de energia contra o ser maligno, mas ao invés de recuar o ser vai de encontro ao feitiço de Regina. Ao contrário do que a rainha pensava, aquele feitiço pareceu fortalecer a Alma Negra, que em seguida soltou uma gargalhada gélida que faria o mais tenebroso dos seres ter medo.

— É disso que eu estava falando. — A alma negra começa a se aproximar de Regina vagarosamente. — Essa energia, esse ódio, isso é tudo que eu preciso de você. — ela continuava a se aproximar e Regina tentava inutilmente jogar bolas de fogo contra o ser maligno.— Por que você fez isso de novo? Você sabe que eu irei tomar de você novamente!

 

— Do que está falando? — Regina tentava distrair o ser maligno enquanto dava passos cada vez mais rápidos para trás.

 

— Não se faça de tola, Regina! Eu pensei que tinha desistido dessa ideia quando tomou aquela poção. Na verdade eu nem sei como isso é possível, mas pouco me importa. — A Alma negra avançou contra Regina e a ergueu pelo pescoço.

Suas mãos eram brancas e parecia que sua pele estava apodrecendo; Suas unhas eram incrivelmente grandes e pontudas como garras; Suas mãos eram tão grandes que cobriam todo o pescoço de Regina. Regina começava a ter dificuldade para respirar. A alma negra manteve a prefeita erguida apenas com uma mão e a outra desceu para seu ventre. Ela passava as unhas levemente pela barriga de Regina, mas elas eram tão afiadas que cortaram o tecido e começaram a machucar a prefeita.

Naquele momento Regina teve medo. Um medo que ela nunca tinha tido em sua vida desde a morte de Agnes. Ela sentiu que aquele poderia ser seu fim e por mais que tentasse acreditar que aquilo era um engano da Alma negra, ela leu as entrelinhas. Aquilo só podia significar uma coisa e a ideia de que podia perder aquilo que mal tinha ganhado a apavorou.

 

—Acabou pra você, Regina. — A alma negra falou — Você pode ter conseguido seguir em frente da primeira vez, mas dessa vez eu vou me certificar para que você não tenha outra alternativa a não ser se afogar no mar de ódio do seu coração.

 

Naquele momento Regina só conseguiu pensar em uma coisa. Na verdade, em uma pessoa. Ela seguiu seus instintos e gritou com o resto do ar que lhe sobrara.

 

— EMMAAAAA!!

 

* * * * * * * * * *

 

Emma estava tendo um pesadelo horrível. Ela não sabia exatamente o que estava acontecendo. Seu peito subia e descia denunciando a sua falta de ar. Ela sentia uma angustia que jamais sentira na vida e por mais que tentasse não era capaz de acordar sozinha. Só que de repente acorda num pulo saindo da cama. Ela olha para a mesma e vê que Regina não está nela e em seguida escuta um grito da prefeita. Regina estava gritando por ela, Regina estava em perigo. Aquilo ativou todos os modos de alerta da loira que em seguida sumiu em sua fumaça branca para onde o desejo mais profundo do seu coração queria, para perto da sua morena e a visão que viu a deixou aterrorizada. Regina estava erguida pelo pescoço por um ser que ela não conseguia identificar. Ela sequer pensou, jogou uma boa quantidade de energia na criatura que voou longe com o contato de sua magia.

 

— REGINA! — Emma saiu correndo em direção a prefeita que estava caída no chão e encontrou a mulher com o pescoço e a barriga sangrando. — Regina você está bem?

 

— Bem na hora, Swan. — A prefeita respondeu com a voz fraca. Ela estava pálida dando sinais de que iria desmaiar.

 

—Olha o que temos aqui. — A alma negra disse já recomposta. — Isso explica tudo, Regina! — E mais uma vez aquele ser maligno solta sua risada tenebrosa só que dessa vez despertando outro ser que continha a maior parte das trevas do mundo em seu coração. — Não achei que  fosse capaz de conseguir tal coisa, Evil Queen! — pronuncia aquele nome como se saboreasse cada silaba.

 

— Quem é você e o que você quer? — Emma fica de pé levantando Regina consigo.

 

—Eu vim me certificar que não atrapalhem os meus planos, seres imundos! — em seguida a Alma negra vai em direção a Emma e Regina.

Gold apareceu de repente na frente do casal juntamente com Bela. O Dark One segurou na mão de sua amada e com a mão livre conjurou um feitiço  que abriu um portal  que começou a sugar o espirito maligno.

 

—NÃO PENSE QUE ISSO ACABOU, REGINA! EU VOU VOLTAR. VOCÊ NÃO VAI DESTRUIR OS MEUS PLANOS!— foram suas últimas palavras antes de sumir completamente.

 

Emma se voltou para Regina e viu os machucados pelo corpo da morena. A loira pousou a mão na cintura da mesma e a beijou, fazendo uma luz branca envolver o corpo da prefeita curando todos os seus machucados e devolvendo um pouco de sua força.

 

— O que foi isso? — Emma pergunta após ver que a morena já tinha se recuperado.

 

—Acho que chegou a hora de termos uma conversa. — Rumple se pronuncia encarando o casal juntamente com Bela.


Notas Finais


E ai?


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