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História Mais que desejo - Fogo e Gasolina


Escrita por: BlackOut1999

Notas do Autor


Se preparem kkkkk

Capítulo 9 - Fogo e Gasolina


Regina saiu furiosa do loft dos pais de Emma. Então era assim? As coisas não davam certo e a loira decidia passar o rodo nas mulheres de Storybrook? Não, ela não faria isso, nem naquela vida e nem nas futuras.

Ela chega no Rabbit Hole e encontra o lugar lotado de gente. Nunca gostara muito de ir lá, mas admitia que tinha uma energia legal para quem quer se divertir. Ela varreu aquele lugar com os olhos a procura de sua loira. Sim. SUA loira. Naquela altura do campeonato, ela pouco se importava em admitir qualquer sentimento que fosse. Não conseguiu encontrar a loira, mas achou uma morena de mechas vermelhas no balcão bebendo e conversando com um cara qualquer. Não pensou duas vezes antes de ir até a garçonete.

—Onde Emma está, sua cadela mal caminho! — disse entre dentes.

—Hey, vamos com calma, olha o jeito que fala comigo. — diz Ruby na defensiva.

— Escuta aqui, você tem 30 segundos para me dizer onde Emma está, para que eu esqueça que você anda dizendo bobagens ao meu filho. Caso contrário, eu vou fazer churrasco de cachorro para o jantar! — ela diz friamente com um sorriso sarcástico e um olhar assassino, que fez com que Ruby apontasse em um canto do bar.

Regina olhou na direção que Ruby apontou e o que viu a fez ferver de raiva. Se é que isso ainda era possível. Ariel estava aproximando sua boca na de Emma e a mesma estava com os olhos fechados apenas esperando o beijo, que não chegou acontecer. Num piscar de olhos Regina apareceu em sua fumaça roxa atrás da ruiva e a puxou pelos cabelos fazendo-a ir de encontro ao piso frio.

—Se encostar essas suas nadadeiras na MINHA mulher de novo eu vou picotar você todinha e dar para os tubarões, Sushi. — disse com uma expressão assassina, o que fez a ruiva estremecer. 

Dito isso Regina se virou para Emma, que ainda estava estática com as ações da prefeita e só despertou do transe quando viu a morena indo em sua direção furiosa.

—Não diga nada, senhorita Swan!— Regina disse antes que Emma se atrevesse em falar qualquer coisa. — Vamos embora!

—Espera! Você acha que pode vir aqui falar o que quiser e me levar embora? Não é assim que as coisas funcionam, Regina! — diz Emma recuperando suas palavras.

— Eu te dou duas opções, Swan.— diz Regina tentando manter a calma que já não existia dentro da mesma.— Primeira: você vem comigo sem reclamar e tudo termina bem ou Segunda: Eu te arrasto daqui pelos cabelos, queimo esse lugar com a piranha do mar dentro e te prendo na torre do relógio para sempre. — ela dá um sorriso afetado para Emma — você escolhe, meu amor.

Emma engole seco. — Vamos. — responde por fim. 

"Ao menos me chamou de amor" pensou Emma brincalhona.

Regina sai praticamente arrastando Emma dali. Elas entram no carro e Regina dirige a toda velocidade. Emma sequer pensa em dizer alguma coisa, ainda estava digerindo o que acabara de acontecer.

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Snow e charming chegam no Rabbit Hole e encontram uma Ruby um tanto assustada na porta do estabelecimento.

—O que aconteceu, Ruby?— pergunta charming temendo a resposta.

—Regina aconteceu. — ela responde aturdida – Ela praticamente arrastou Emma daqui e do jeito que estava, eu realmente temo pela vida da nossa xerife.

—Para mansão, agora!— diz Snow.

Eles entram no carro, mas o mesmo não quer ligar, então Charming, Snow, baby Neal, Henry e Ruby seguem para a mansão a pé.

 

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Regina estaciona na frente de sua casa e arrasta Emma para dentro, deixando a porta da frente escancarada. Ela faz as duas desaparecerem em sua fumaça roxa e reaparecerem no seu quarto.

— Mas o que....- Emma começa mas é interrompida por Regina.

—Eu sei que não tinha o direito de te tirar de lá, pois você é solteira e desimpedida...-Regina começa interrompendo a loira.

—O que está querendo dizer, Regina?— pergunta Emma. Ela não queria se iludir, pelo menos não mais, porém, o rumo que aquela conversa estava tomando, estava deixando Emma com borboletas no estômago.

—Eu estou dizendo que vocês tinham razão. — Regina suspira e continua- Digo, você e Evil tinham razão. Eu não amo o Robin. Na verdade, acho que nunca cheguei a amar, só que era seguro estar com ele e eu tinha certeza que não me machucaria se terminássemos, caso ele me deixasse. Essa tarde nós terminamos e.....

—Vocês terminaram ou ele terminou?- pergunta Emma ficando alterada.

—Ele terminou, mas isso não vem ao caso agora e.....

—É claro que vem ao caso agora Regina! Ele terminou com você e só depois de perde-lo você vem atrás de mim? O que acha que eu sou? Eu vou embora! –  ela passa por Regina mas a morena a puxa pelo braço colando seus corpos.

—Eu não fui atrás de você porque ele terminou comigo! Eu fui atrás de você porque eu me lembrei de algo importante, tão importante que se eu tivesse me lembrado antes, talvez, eu nunca tivesse voltado para o Robin!— ela fala olhando nos olhos de Emma.

— E o que você se lembrou?- pergunta Emma quase que num sussurro.

—Lembrei de muitas coisas e vou te deixar um aviso! — Ela olha Emma com uma expressão mortal fazendo a loira se sentir um tanto acuada. — Se encostar na minha macieira daquela forma novamente, eu vou te bater muito e cortar quase todos os seus dedinhos!

Emma sorri para a morena. Claro que não fazia ideia de como a morena tinha conseguido se lembrar, mas o mais importante era que ela se lembrava. Emma a olha fingindo desconfiança e pergunta.

— Quase todos os meus dedos? — ela sorri.

—Vou deixar uns três intactos para eventos futuros— ela responde com um sorriso no rosto. Ela roça seus lábios aos de Emma e a olha com uma expressão séria, porém não preocupante.

— Não me peça explicações agora pois não capaz de dá-las para você. — Regina respira fundo e encara a loira— Eu gosto de você Emma, eu realmente gosto muito de você. Esses dias sem ter você para brigar foram uma tortura. Meus dias foram vazios e nada se encaixava. Eu só queria a sua presença, queria caçoar do seu péssimo gosto para roupas ou do seu carro, queria qualquer coisa que me desse um motivo pra ficar perto de você. — Ela se aproxima ainda mais de Emma e toca seu rosto.

— O que quer dizer, Regina?- pergunta Emma com a respiração um tanto descompassada.

—Eu quero dizer que a lembrança que Evil me deu, clareou meus pensamentos. Eu decidi que não vou fugir dos meus sentimentos e que não vou fugir de você. Por mais assustador que seja, eu não posso correr o risco de nunca descobrir o porquê de eu querer tanto estar com você, o porquê de quando eu estou com você nada mais importar no mundo.— ela encosta sua testa na de Emma e completa. — Eu sei que eu já te machuquei muito, Emma; Não posso prometer que não machucarei de novo, mas eu tentarei não ser eu, eu tentarei não destruir a bondade que há em você, porque é isso que eu faço com as pessoas próximas a mim.

—Eu não quero que faça isso! — A loira responde. — Eu quero que seja você, quero que continue com seu sarcasmo e ironia, suas alfinetadas e seu humor ácido. Eu só te peço uma coisa— Emma coloca as duas mãos no rosto de Regina e encara seus olhos cor de avelã. — Não brinque comigo, não mude de ideia. Não vou suportar passar uma noite com você pra quando a manhã chegar você ir embora de novo!

— Eu não vou embora! — Responde Regina acariciando a mão de Emma que repousava em seu rosto. — O único lugar que eu vou querer estar é em seus braços!

Ela sorriu. Após muito tempo, Emma sorriu. Como uma criança que ganha um brinquedo novo. Elas sorriram. Estava tudo bem afinal.

Regina não esperou mais nada, tomou os lábios de sua loira num beijo calmo e cheio de sentimentos. Emma trouxe o corpo da rainha para mais perto de si e correspondeu ao beijo. Ah, aquele beijo. Como sentiram falta daquele beijo.

—Diz de novo. — Emma pede entre o beijo.

— Dizer o que?— Regina pergunta mordendo o lábio inferior da loira.

— O que você disse pra Ariel. — responde Emma.

— Que eu cortaria aquela piranha em pedacinhos?— pergunta Regina um tanto irritada.

— Não!— Emma ri da forma que Regina fala – antes disso.

Regina sorriu, aproximou a boca do ouvido da loira e disse.

—Minha mulher!

Emma se arrepiou da cabeça aos pés com as palavras de Regina. Automaticamente puxou a rainha para um beijo faminto e cheio de desejo que a rainha logo correspondeu. Estava levando a rainha em direção a cama, mas foi impedida pela mesma. Regina rapidamente inverteu as posições e por meio de magia tirou toda a roupa de Emma e a empurrou contra a cama.

—Acha mesmo que vai me ter assim, fácil?— Regina diz. — Você foi uma garota muito malvada, senhorita Swan. Agora vou ter que puni-la.— Regina abre o sobretudo e o deixa cair no chão. Emma geme com a visão de Regina nua. Aquela noite definitivamente seria longa.

********************************

Snow, charming, Neal, Ruby e Henry chegam na mansão. Henry vê a porta da frente escancarada e se desespera, sai correndo em direção a mansão sendo seguido pelos outros.

—Mãe?— Henry chama, mas sem resposta – Mãe?— chama de novo e escuta a Voz de Emma, eram quase gritos.

— Minha mãe esta matando a Emma, Vovô— diz ele desesperado – faz alguma coisa!

David pede silencio para tentar escutar o que estava acontecendo. De repete ele ouve um gemido. Um gemido de sua filha. Ele atinge vários tons de vermelho e só é tirado do transe quando Henry o chama novamente.

—Vovô salve a minha mãe! – Implora Henry.

—Ela não quer ser salva, garoto, pode acreditar. — diz Ruby achando graça da situação.

Snow estava pálida, estava mais branca do que já era. Se é que isso era possível.

— Mas ela está gritando, tia. — disse Henry com os olhos marejados. — ela deve estar com dor!

— Ela não está gritando de dor querido, está tudo bem! – Snow se pronuncia- Vamos embora!

Eles vão em direção a porta e saem. De repente uma onde de energia passa pelo local, Ruby e Henry não percebem e continuam andando, Snow para juntamente com David.

—Você sentiu isso? – Pergunta um tanto espantada.

—Sim! – Responde David que engole seco. — Vamos tentar não pensar nisso agora! – Ele pega em sua mão e os dois voltam para casa juntamente com Neal, Ruby e Henry.

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Regina subiu em cima de Emma que estava deitada na cama e gemeu quando seu sexo úmido encontrou-se com o sexo da loira no mesmo estado. Era incrível o poder que Emma tinha sobre seu corpo, mesmo sem tocar a morena, ela conseguia excita-la. Regina beijou a loira vorazmente ao mesmo tempo que massageava seus seios e pressionava o próprio sexo ao da loira. Ela desceu seus beijos pelo pescoço da loira, recebendo suspiros da xerife em troca. Desceu seus beijos para os seios de Emma e passou a sugar, mordiscar e lamber um enquanto massageava o outro com a mão.

A loira até então, soltava gemidos baixinhos e enlaçou os dedos nos cabelos negros da prefeita. Regina passou a dar chupões na barriga da loira e cada vez mais descia para perto da virilha da xerife, que contraiu o sexo em excitação pelas provocações da morena.

 Regina passou a dar mordidinhas e beijos molhados na parte interna das coxas da xerife. Emma observava atentamente Regina enquanto a mesma a provocava. A prefeita encarou Emma intensamente. Os olhos de ambas estavam escuros, escuros de desejo. Regina se aproximou vagarosamente do sexo de Emma e deu um pequeno sopro, fazendo a loira abrir a boca num perfeito 'O’ e arregalar levemente os olhos. Regina sorriu, um sorriso malicioso e perverso. Antes que Emma pedisse, a morena passou a língua em toda a extensão do sexo da loira, fazendo-a soltar um gemido um tanto agudo.

Regina soube que Emma estava chegando em seu ápice quando a loira começou a pressionar sua cabeça contra o seu sexo que a essa altura estava encharcado. A prefeita passou a chupa-la mais avidamente fazendo a loira ir a loucura. Emma estava excitada demais para se segurar. Chegou em seu ápice com um gemido agudo, deixando a prefeita mais excitada do que já estava.

Regina subiu o corpo de Emma distribuindo beijos no caminho, encontrando no fim os lábios da loira num beijo calmo e apaixonado que logo foi se tornando mais urgente. Regina estava faminta, estava faminta de Emma. Num movimento rápido Regina saiu de cima de Emma e a virou de costas pegando a loira de surpresa. Mas a morena não deu chances para a xerife reclamar. Deitou em cima do corpo de Emma que estava de bruços e começou a chupar seu pescoço e distribuir beijos em sua nuca. Ela levou seu joelho na intimidade de Emma e pressionou arrancando um gemido da loira. Agarrou a cintura da xerife e puxou para si, fazendo o sexo da loira ir de encontro com seu monte vênus. Ela pressionava o sexo de Emma contra o seu e cada vez mais a loira se entregava, já não se importando tanto pela posição que se encontrava.

Sem aviso prévio Regina enfiou três dedos em  Emma fazendo a loira gemer alto. Começou com estocadas lentas, até a loira se acostumar. Logo a loira já jogava os quadris pra trás, fazendo com que os dedos de Regina mergulhassem fundo dentro de si. A prefeita a estocava com força, e fazia todo o esforço pra não gozar antes que a loira atingisse seu ápice mais uma vez naquela noite. Quando percebeu que Emma estava quase lá, a morena virou e sentou em cima dos seus quadris, voltou a estoca-la habilidosamente enquanto esfregava seu sexo ao da loira. Emma gemia alto, algumas vezes praticamente gritava. Nunca foi tão intenso, nunca foi tão bom, quanto era com ela.

Regina rebolava freneticamente sobre o sexo de Emma que mantinha as mãos nas coxas da prefeita apertando conforme chegava em seu ápice. E aconteceu. Emma e Regina explodiram em um orgasmo arrebatador. Uma forte energia passou por elas, que sequer sentiram quando os espasmos de seus orgasmos as atingiram. Regina deixou seu corpo cair sobre o de Emma e elas ficaram assim até suas respirações voltarem ao normal.

—Eu amo você, Emma—  Regina diz e suspira.– Olhando para o nosso passado, eu não sei como isso é possível, mas eu amo você, não existem outras palavras que definam o que sinto por você.— A rainha completa abraçando a loira.

— Desejo, Tesão, fome de sexo...— a loira citava com um sorriso malicioso. — Essas também conseguem definir. —completou recebendo um tapa da morena- Brincadeira! — ela cessou o riso e encarou a prefeita – Eu também amo você!

Regina e Emma se beijaram novamente. Um beijo calmo e carregado de sentimentos. Sentimentos que a cada minuto ficavam menos confusos. Regina virou-se de costas puxando Emma para perto num intuído de formarem uma ‘conchinha’, mas rapidamente viu que a noite não acabaria assim. Emma desce rapidamente para entre as pernas da prefeita, que ainda pega pela surpresa não tinha falado nada. A loira lambe com cuidado e lentamente o clitóris de Regina fazendo a morena gemer alto e contrair o sexo em excitação. Estava na hora de mostrar um pouco mais das suas habilidades orais para Regina.

—Você achou mesmo que a noite tinha acabado?— pergunta Emma num sorriso lascivo e com os olhos num tom mais escuro.

Regina sorri para a loira maliciosamente e a xerife começa a chupa-la avidamente. Aquela noite definitivamente não acabaria ali.


Notas Finais


e ai??


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