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História Make A Wish - Chapter Six


Escrita por: Beyondwall

Notas do Autor


OOOI! Me perdoem pela demora (embora eu ache que não demorei muito e tals q) e os erros na fic. Meu trabalho tem me deixado bastante exausta, e tem o problema com o meu pé, que anda inchado sempre, então não sobra muito tempo pra mim. </3 Mas espero que gostem do cap. <3 Então, primeira parte é o bônus KaiSoo, mas nesse cap, é apenas explicando um pouco do que aconteceu. Depois tem a fic em "tempo real" (acho que não me expressei bem...) e tive de correr um pouco porque né, a fic deveria ser uma short fic. XD
Espero, de coração, que vocês gostem. E me perdoem por não responder os comentários... Falta de tempo, mas eu sempre leio todos com muito carinho! Vocês são demais. <3

Boa leitura a todos! <333333

Capítulo 6 - Chapter Six


Fanfic / Fanfiction Make A Wish - Chapter Six

O grafite do lápis já chegara ao fim, e os rabiscos feitos numa folha de papel antes limpa não esclarecia o que se fazia tão confuso na mente de Kyungsoo. O suspiro pesado, os olhos fechados por um tempo e a sensação de que havia algo errado em meio aos seus estudos, incluindo alguns cálculos (pois para ele, mesmo não trabalhando com números, a vida era cheio deles). Até tentou se manter acordado com uma xícara de café, mas o cansaço era perceptível após um tempo. Bocejou, relaxando seu corpo sobre a cadeira, perto da escrivaninha, e logo pôs-se a dormir ali mesmo, sem ao menos se retirar e se dirigir à cama.

 

Entretanto, o celular começara a vibrar repentinamente, e ao ver o que era, viu a mensagem de seu melhor amigo, Byun Baekhyun, no visor de seu celular. Leu o conteúdo, e deixou o aparelho ali mesmo, se levantando para buscar algo na geladeira. Kyungsoo percebeu que precisava urgentemente fazer as compras quando encontrou uma ervilha escura dentro de sua geladeira. Correu ao mercado, comprando algumas coisas, carregando os produtos numa sacola plástica.

 

O caminho em si não era tedioso, até porque Kyungsoo pensava bastante na vida ao fazê-lo. Também tinha seu melhor amigo, mesmo o encontrando pouco devido aos estudos, mesmo sendo uma pessoa um pouco solitária. Ele não gostava de "pessoas", de contatos físicos e tampouco de cobranças numa amizade, e Baekhyun era perfeito para o "tipo perfeito de amizade de Do Kyungsoo".

 

Pensando tanto sobre coisas do tipo, sem querer topou com um homem. Alto, cabelos escuros e um sorriso capaz de derrubar quaisquer corpos de pé, mas foi pelo sotaque que o jovem veterinário descobriu que aquele garoto não poderia mesmo ser coreano. O homem segurava uma caixa, e durante o choque entre os corpos fez com que a caixa caísse. No entanto, Kyung fora mais rápido, segurando a caixa por baixo.

 

– Obrigado! – o homem agradeceu. – Por pouco Kai não caiu! – sorriu aparentemente aliviado, suspirando em seguida.

 

– "Kai"? Enfim, me desculpe por isso, senhor.

 

– Não, está tudo bem! – a caixa fora entregue ao homem por Kyungsoo. – Eu deveria ser mais cuidadoso.

 

Nesse momento, o conteúdo da caixa se fazia presente: um filhote de cachorro, de pêlos escuros, quase pretos, com olhos castanhos e penetrantes. Ele se colocava se pé dentro da caixa, e os olhinhos curiosos fitavam Kyungsoo atentamente.

 

Era impossível resistir àquilo. Notando o comportamento do bichinho, o homem antes dono da caixa suspirou, fechando os olhos. A cauda do canino mexia e mexia, como se, ao ver o maior, quisesse ser levado e cuidado por ele.

 

– Este é Kai. – então, o homem explicou. – É um cachorrinho. Você pode adotá-lo, se quiser. Minha cadela teve muitos filhotes, e não tenho condições de tomar conta deles... Então, este é o último.

 

Kyung achou o bichinho adorável, mas não era o suficiente.

 

– Que amor! – sorriu. – Mas não. – completou, sumindo o sorriso instantaneamente. – Estou atarefado com trabalhos da faculdade e não terei tempo de cuidar de um bichinho tão dependente de carinho humano.

 

– Faculdade de quê? – o sorriso do moreno aumentou, sem largar a caixa em seus braços. O pequenino Kai continuava fitando Kyungsoo.

 

– Veterinária.

 

– Uma ótima oportunidade! Pode cuidar sempre de Kai!

 

– Não posso.

 

– Claro que pode! Ele é obediente e-----

 

– Não posso. – se manteve firme, cortando o outro. Não é que ele não gostou do bichinho, o problema é que o bichinho seria carente demais para Kyungsoo, e ele não gostava muito de contatos. Era um ser extremamente à margem da "sociedade" e negligente em socializar, por isso cuidava apenas de uma (e sua suprema) grande amizade.

 

Mas os olhinhos de Kai brilhavam tanto...

 

– Ah, tudo bem... – o menor sorriu triste. – Encontrarei outro lar para ele! Obrigado por ser tão paciente!

 

O sorriso fora dado, e o moreno deu as costas, segurando a caixa e se afastando dali aos poucos, em passos lentos. Kyungsoo respirou fundo, suspirou, pediu ajuda aos sete céus e ainda virou os olhos. A cada vez que o ser se afastava de si, pensava mais nos olhos tão pedintes, gritando para ser adotado de uma vez e cuidado com amor, mesmo por uma pessoa que não está acostumada a isso.

 

Quem iria contra ao olhar mais amável da Terra?

 

– Tudo bem... – concordou. – Eu o adotarei.

 

O garoto se virou com a caixa, abrindo um enorme sorriso.

 

– Obrigado! Não vai se arrepender! A propósito, me chamo Kim Minseok!

 

– Do Kyungsoo.

 

• • •

 

– Não quero que faça xixi nas coisas, somente no jornal. Coma comida para animais e não estrague meus móveis. Se o fizer, eu te ponho num canil. – quando fez a ameaça, o pequeno Kai estava sentado e atento a tudo o que seu dono dizia, prestando atenção em cada coisa. Após o aviso, também não resistiu em acariciar seu mascote, como uma forma de incentivo ao mesmo por ser tão atencioso. E, durante o dia, Kai não desobedeceu nada que seu dono lhe ordenou.

 

Mas foi durante a noite que ele esqueceu tudo o que foi lhe dito.

 

Correu pela casa, tentou destruir os móveis, urinou no tapete e fez Kyung comer o pão que o diabo amassou. Pensou em desistir do cãozinho no primeiro momento em que o mesmo destruiu a cadeira de plástico que ficava em sua varanda, mas tentou ser paciente com alguém a não ser... Ele mesmo. Poderia ser uma boa maneira de "aprender a tolerar os outros".

 

Passou a noite inteira limpando a bagunça que o cãozinho fez. Quando limpava suas necessidades deixadas no chão da sala de estar, o dono bufou, fitando o mascote que sentava a sua frente, novamente usando a tática dos "olhinhos brilhantes do amor". Então, após limpar a sujeira feita por seu bichinho, jogou-se no sofá da sala de estar, e ao seu lado, Kai logo se sentou. Acariciou seu mascote, mesmo que ele esteja errado por fazer tanta bagunça; era a natureza dele.

 

– Aish... – fechou os olhos. – Estou exausto. E você parece bem ativo, huh?

 

A resposta foi dada quando a cauda de Kai começara a se mexer, suas patinhas frontais sendo apoiadas na coxa do outro. Então, completou o que dizia:

 

– Se você fosse um humano, talvez não fizesse tanta bagunça. E quem sabe você poderia ser meu namorado? Seria legal, eu gostaria de ter um namorado tão obediente e fofo como você. – brincou, sorrindo e logo se levantando do sofá. – Dormirei.

 

O sono foi tranquilo, mas tudo ocorreu quando Kyungsoo acordou: havia deixado Kai no sofá quando fora ao seu quarto para dormir, e o cachorro dormiu ali mesmo. No entanto, o que deveria ser um filhote de cachorro ali, se transformara num homem extremamente sensual, de pele mais escura que a de seu próprio dono, roncando baixinho e suspirando enquanto dormia.

 

• • •

 

Na calçada, Kyungsoo, Kai e Minseok finalmente se encontraram novamente, e o mais baixo entre os três colocou as mãos nos bolsos de sua calça jeans. O sorriso deixado nos lábios era único, e D.O apenas cruzou os braços, enquanto Kai não resistia em abraçar o corpo de seu dono. Estavam na calçada, próximos à casa de Baekhyun, e aproveitaram para conversar enquanto Baek e Chen faziam o mesmo.

 

– Eu sabia que te conhecia de algum lugar. – confessou Kyung. – Mudou um pouco o corte do cabelo, o modo de se vestir e até mesmo o sotaque. Eu achei que você não fosse daqui! – sorriu.

 

– E não sou. Nasci aqui, mas vivi num lugar muito distante por anos, então meu sotaque foi influenciado.

 

– E sua cachorrinha, como vai?

 

– Infelizmente, ela adoeceu e faleceu, mas está tudo bem. – suspirou pesadamente. – Ele não se lembra dela porque, aos poucos, a memória como humano tomará conta da mente dele.

 

Kyungsoo pendeu a cabeça para o lado, expressando confusão.

 

– Como assim? Como sabe do ocorrido com o Kai?

 

– Xiumin! – Chen chegou a tempo, interrompendo a conversa de ambos. – Atrapalhei algo?

 

D.O permaneceu quieto, e Kai se mantinha abraçado à ele, com a cabeça escondida na curva de seu pescoço. Era mesmo um mimado.

 

– Não, não! Estávamos esperando por você! – Minseok respondeu, entretanto, não respondendo a pergunta que Kyung fizera.

 

E D.O achou melhor esquecer-se daquilo por um tempo.

 

 

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

 

 

Chanyeol roncava alto demais, e não acordava por nada daquele mundo. Baekhyun o chacoalhava, o virava, o desvirava na cama, até mesmo mordia sua orelha, mas o maior nem ao menos abria um dos olhos. Suspirou pesadamente, jogando o próprio corpo em sua cama, ficando ao lado de Chanyeol, e finalmente ele acordara, se colocando sobre Baek e deitando-se ali mesmo.

 

– Chan... – Baekhyun riu, envolvendo o pescoço de Chanyeol, e o mesmo escondeu seu rosto na curva do pescoço alheio, mordendo sua pele e dando alguns beijos pelo local, deixando o mais velho arrepiado. – Chan! Onde aprendeu isso?

 

– Humanos fazem isso, não fazem? – afastou-se do pescoço do menor para poder selar os lábios do mesmo, e o fazia com tanta perfeição que Baekhyun tinha vontade de aprofundar tudo aquilo.

 

– Fazem, mas...

 

– Você não gostou? – ficou sério, fitando seu dono, e o mesmo acariciava a nuca de Chanyeol, misturando seus dedos aos fios castanhos e tão sedosos. Chanyeol era perfeito.

 

– Eu amei, Chan... – fora a vez de Baek selar os lábios do maior. – Mas temos que ir ao mercado! Falta coisa aqui em casa e...

 

Ignorando tudo o que ele dizia, Chanyeol voltou a morder o pescoço do mais velho, até mesmo sugando de leve sua epiderme. Baekhyun tinha um cheiro agradável; e mesmo usando aquele perfume tão bom, o olfato do dongsaeng era perfeito o suficiente para sentir o cheiro que, realmente, pertencia à Baek; o de sua pele. Ficava mais arrepiado ainda, conforme o maior o tocava com mais intimidade, principalmente por tocar suas coxas e agarrá-las com certa força.

 

– Depois a gente vai... – pediu com o tom de voz meio arrastado, e Baekhyun levou as mãos ao rosto de Chanyeol.

 

– Iremos hoje. – estava sério (mas não era sinal de que não estava gostando daquilo). – O mercado não abre amanhã, Chan.

 

Fez um bico nos lábios, se retirando de cima do menor.

 

– Não quero ir. – e agora fazia birra, cruzando os braços e com um enorme bico nos lábios. – Ficarei aqui em casa.

 

Baekhyun se levantou, arqueando uma das sobrancelhas.

 

– Ótimo, então irei sozinho!

 

Chanyeol deu de ombros, e Baek se retirou.

 

Era uma necessidade ir ao mercado. Passou tantos dias cuidando de Chanyeol e se esquecendo de que deveria manter sua casa que não poderia adiar aquilo, entretanto, estava quase o fazendo. Chanyeol era perfeito mesmo com todos os seus defeitos, e o hyung apenas queria ficar perto dele, ainda o cuidando.

 

Aos poucos, os pensamentos com aquele grandão invadiam sua mente. O sorriso, o olhar dele, o modo que chamava por Baek... Até mesmo seu corpo sem nenhuma roupa, o que instantaneamente o levou a imaginar como seria fazer amor com Chanyeol. Também pensou o quão errado seria, até porque, mesmo se apaixonado por ele, se achava cruel por se imaginar transando com um cara que antes fora um cachorro. Baekhyun era doentio?

 

Chegou ao mercado, apanhando o carrinho para colocar as coisas dentro. Escolheu os biscoitos que Chanyeol mais gostava e o suco que mais amava, até mesmo os ingredientes para seus pratos favoritos. Tudo se resumia a Chanyeol agora, e Baekhyun chegou a pensar que começava a amá-lo aos poucos. A sensação de solidão repentinamente sumira quando o maior entrou em sua vida, e tudo parecia dar certo durante o tempo. Sentia saudade de seus pais, por exemplo, mas não se sentia só.

 

E desatento à tudo o que acontecia, acabou chocando seu carrinho com o de outra pessoa, e ao subir o olhar para se desculpar, sorriu ao ver quem era.

 

– Me desc------

 

– Está tudo bem.

 

Foi nesse momento que Baekhyun viu a pessoa.

 

– Sehun-ah? – pareceu bem empolgado. – Que bom te ver aqui!

 

– Tenho de dizer o mesmo, Baekkie.

 

– "Baekkie", eu gostei desse apelido vindo de você! – não evitou rir baixo, e parecia vermelho. Sehun era bastante atraente.

 

Baekhyun estava flertando?

 

– Esse apelido cai bem em você.

 

– Eu sei, é estranho. – e cobriu o rosto.

 

– Não, é bonito! – Baekhyun afastou as mãos de seu rosto, e estava bem mais vermelho que antes. – A propósito, sei que não é o momento, mas... Saindo daqui, quer almoçar comigo?

 

Sehun estava chamando Baek para sair?

 

– Eu adoraria! Acabei não cozinhando nada em casa... Tentei acordar--- – foi interrompido antes mesmo de terminar a frase.

 

– O que gosta de comer?

 

– Eu amo sopas! Mas como de tudo.

 

– Já sei até onde te levar! – Sehun abriu um enorme sorriso, e caminhou com o mais baixo, cada um segurando seu carrinho e jogando conversa fora dentro daquele lugar.

 

• • •

 

– Então, como você parou lá? Digo, por que se mudou para um bairro tão quieto? – estavam no melhor restaurante da cidade, com as sacolas de compras ao lado da mesa. Não se importavam com as pessoas que o olhavam ao redor, queriam apenas conversar e comer algo; e a comida era realmente muito gostosa.

 

– Por esse motivo. É um bairro quieto e eu sou escritor, então eu preciso de tranquilidade e um amigo meu me recomendou aquele lugar.

 

– Seu amigo deve ser bem legal. Ele estava certo! É um bairro calmo e nunca aconteceu nada de ruim. Mas escritores não buscam por inspiração?

 

– Sim, mas... Modéstia à parte, com uma mente tão fértil como a minha, eu me garanto em qualquer lugar.

 

Sehun parecia ser tão inalcançável que chamava a atenção de Baekhyun, embora estivesse tão perto do mesmo, almoçando junto a ele. Era interessante saber das histórias que Sehun passava e das estórias que ele escrevia, e Sehun contava tudo sem esconder nada do que Baek queria saber.

 

Algumas eram tristes, outras engraçadas e muitas tinham o final feliz. Sehun era do tipo de escritor que montava um cenário feliz com uma moral triste, e isso atraía bastante a atenção de Baekhyun. Nunca encontrou alguém assim antes, o que deixou maravilhado com todas as palavras que saíam da boca de Sehun (a quem descobriu por ele mesmo ser mais novo que Baekhyun).

 

A conversa durou até certo momento, e após Sehun pagar a conta (que insistiu ao menor para ele, Sehun, fazê-lo), os dois saíram do estabelecimento, e caminharam com as sacolas plásticas de compras até o bairro onde moravam.

 

– Espero encontrá-lo assim mais vezes. – disse Sehun.

 

– E eu espero poder ter sua companhia no almoço mais vezes também, dongsaeng! – Baekhyun sorriu, tendo o sorriso retribuído pelo maior.

 

– Quem sabe amanhã não almoçaremos outra vez? – Sehun se dirigiu ao portão de sua casa, abrindo a porta em seguida. – Se cuide, Baekkie. – entrou em sua residência, e logo Baekhyun fez o mesmo, se despedindo do mais novo.

 

Entrou em sua casa, colocando as sacolas sobre a mesa da cozinha. Apanhou o pacote com os biscoitos favoritos de Chanyeol. Talvez ele não ficasse com raiva de Baekhyun se visse que o hyung comprou tudo o que o "grandão" amava!

 

– Chan! Comprei seu biscoito favorito! – sem obter resposta ou sequer encontrar Chanyeol em seu quarto, Baek continua vasculhando. – Chan? Onde você está?

 

Procurou o dongsaeng por quase todo canto da casa, mas não o encontrou. Vasculhava os lugares onde Chanyeol poderia estar, mas não o achava. Começava a se preocupar bastante diante daquilo, um aperto desconhecido em seu coração, mas sabia exatamente o motivo de sentir aquilo.

 

Onde Chanyeol estava? Onde havia se metido? Colocou a mão em seu próprio peito, ainda segurando o pacote com os biscoitos. Esperava que toda aquela preocupação fosse coisa da sua cabeça, que fosse apenas exagero do próprio Baekhyun.

 

Infelizmente, não era apenas exagero.

 

Ao finalmente vasculhar o banheiro, Baekhyun deixou o pacote de biscoitos cair sobre o chão, sem se importar com aquilo. Havia outra coisa mais importante para se preocupar no momento.

 

Chanyeol estava desmaiado no chão do banheiro.


Notas Finais


O que acharam? Comentários? <3


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