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História Manicômio (Imagine Park Jimin) - Prólogo


Escrita por: Berrygirl

Notas do Autor


OLHA A LOUCONA AQUI DE NOVOOOO!!!

Sim, só eu mesmo pra terminar uma fanfic e já começar outra logo, e olha que tenho duas fics pra escrever...

Enfim pessu, não é nada confirmado de que eu vá continuar essa fic, ela é mais um passatempo pra mim fazer, e é meu primeiro imagine, claro que do meu mozaum...
Então, dependendo de como for o progresso dela, eu posso continuar.

Lembrando que: ela não é a minha prioridade no momento, então não vai ser uma daquelas fics que se atualiza a cada dia. E, pelas minhas contas, ela pode não ser muito grande.

Bom, essa fic praticamente surgiu na minha mente depois que assisti o Short Film "Lie" de Wings, e não consegui dormir de noite. Só aliviei um pouco a mente depois de digitar um pouco da história. E olha, quando eu coloco uma coisa na cabeça, eu tenho que fazer logo porque senão ela só vai piorando.


Entõn, aqui vai pra vocês, o "Prólogo" de "Manicômio"...


P.S.: eu juro que os próximos caps vão ser maiores, ok?

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Manicômio (Imagine Park Jimin) - Prólogo

PRÓLOGO 

Vou caminhando pelo grande corredor vazio e sem vida daquele manicômio. Sei que pode parecer um lugar um tanto aterrorizante para as pessoas, porém desde pequeno eu assistia séries e filmes que me faziam querer ser um psiquiatra profissional. Terminei minha faculdade há praticamente dois anos e já consegui uma grande oportunidade, uma vaga em Seul em que qualquer pessoa da área sonha todos os dias em conseguir. 

Às vezes olho para os lados do corredor e vejo vários dos pacientes sendo atendidos, alguns sentados normalmente na cadeira, alguns com apenas algemas e outros com a cabeça, pulsos e tornozelos presos pela própria cadeira. Volto a olhar para a frente para que não me desconcentrasse. Sei que estou ansioso para começar logo, porém preciso ter calma antes de ter meu primeiro paciente. 

Finalmente chego ao meu destino. Fito a porta de madeira branca da sala em que meu chefe estava a minha espera. O rapaz, que me acompanhou até aqui, tenta dar um sorriso e bate em meu ombro, dando um ar atencioso. 

— Desejo boa sorte. Pelo o que eu entendi, sua possível primeira paciente não é uma das mais desejadas por qualquer psiquiatra que trabalhe aqui. - Engulo em seco e ele se aproxima para sussurrar em meu ouvido. - Parece que ela tem uma vontade incondicional de ver qualquer pessoa morta por suas próprias mãos. - Arregalo meus olhos e ele me dá as costas. É, bela recepção a que ganhei... 

Que comentário desnecessário... Será que vai ser tão ruim quanto parece ser essa paciente? Ruim ou não, devo ficar consciente de que não posso negar, agora é tudo pra valer e tenho que fazer jus ao meu emprego. E para começar, devo ser educado o suficiente para com meu chefe. Bato na porta e em seguida a abro, vendo meu chefe arrumar vários papeis. 

— Com licença? - Ele leva seu olhar até mim e apenas assente com a cabeça, como se pedisse para que eu entrasse. - Sou Park Jimin. - Ergo a mão para um cumprimento e ele é correspondido pelo mais velho a minha frente. 

— Então você é o subestimado Park Jimin... - Dou um sorriso meio sem graça e puxo a cadeira para me sentar. - Ouvi dizer que você pode ser um esforçado psiquiatra para nós. - Afirmo com a cabeça, ainda um pouco envergonhado. 

— Acho que não é preciso tanto exagero assim... - Ele dá uma risada mais baixa e volta a analisar seus papeis. 

— Bom, vamos logo ao que interessa... - Ajeito minha postura e ele me entrega uma pasta lotada. Ficha de uma paciente. - Como estava no seu currículo, você foi um dos melhores alunos na faculdade, seu próprio professor disse que é calmo e tem muita paciência com qualquer pessoa, além de ser atencioso. - Dou mais um sorriso sem graça. - Portanto, vou arriscar um pouco, até demais, e deixar um caso supostamente classificado como "difícil" para você. - Ele vira a página de minha pasta e posso ver algumas fotos. Fotos da paciente. - ________ é um caso que deixou muitos com o cabelo em pé. Chegou aqui por volta de cinco anos e atualmente é o que está me fazendo ter muitas dores de cabeça. 

Abaixo meu olhar franzido para o rosto angelical da garota e fico um pouco intrigado. Não, ela não podia ser tão louca a esse ponto, tinha traços finos e delicados como uma boneca, parecia não fazer mal algum. Os olhos eram brilhosos, parecia ser tão feliz, por mais que não estivesse sorrindo na fotografia. Ergo meu olhar mais uma vez para meu chefe e o mesmo mantinha uma expressão inexplicável, parecia até que ele olhava da mesma forma para qualquer um que conhecia ________. 

— Vou liberá-lo agora, assim você pode estudar seu caso em paz e com calma. Você começará amanhã de manhã. - Fico de pé e estendo minha mão, recebendo o cumprimento de volta. - Foi um prazer conhecê-lo, senhor Park. 

— O prazer é meu, senhor Seokjin. - Faço uma reverência e saio da sala, já me sentando no banco do corredor para ver a ficha principal de ________, em casa leria o restante.
 
Nome Completo: _____ ________. 
Idade: 23 anos. 
Data de Nascimento: ___/___/1993. 
Sexo: Feminino. 
Cidade Natal: Seul. 
Tipo Sanguíneo: +O. 
Ala: D. 
Quarto: 265. 
Estado Atual: Crítico. 
Cuidados: Não ficar muito tempo sozinho com o(a) paciente num mesmo lugar e a porta fechada; Não esquecer os horários das medicações diárias; Não fazer perguntas relacionadas ao passado, apenas se o assunto for tocado pelo(a) paciente. 
Observações: deixar sua porta sempre trancada após as consultas. 

Tudo bem, essa ficha pode não ser muito detalhada em relação à situação de ________, mas apenas em saber que ela se localiza na ala D, começo a ficar um pouco preocupado. 

A ala D é praticamente o local que ninguém quer trabalhar. É lá que os piores dos piores são encontrados, as situações mais indesejadas são visitas exatamente lá. Também é a ala mais vazia de pacientes, já que a maioria dos que vivem lá já podem estar à beira da morte por conta da loucura, que toma conta da pessoa e a faz cometer suicídio, portanto a ala não é mais movimentada como há alguns anos. 

Enfim, em seguida temos o estado atual de ________. Por mais que já era de se esperar vindo de alguém da ala D, as coisas parecem piorar cada vez mais. Não ficar muito tempo sozinho com ela, com a porta fechada? Não tem como, às vezes é preciso um pouco de privacidade para ter uma consulta, é necessário trancar a porta! Não posso fazer perguntas sobre seu passado? Desse jeito não consigo ter um resultado bom, preciso de respostas concretas e vindas do paciente! Como vou saber o que realmente aconteceu com ela? Aish, vai entender... 

É, estou vendo que não vai ser nada fácil ser o psiquiatra de ________...


Notas Finais


E então? Acham que vale a pena continuar?!


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