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História Manicômio (Imagine Park Jimin) - Capítulo 11


Escrita por: Berrygirl

Notas do Autor


Eu sei, eu sei, demorei muito pra postar, mas meu Word não estava entrando, era para eu ter postado na sexta, mas como eu disse, o Word não estava querendo colaborar...

Notícia triste: temos apenas mais três caps pela frente :(

Notícia boa: ULTRAPASSAMOS OS 250 FAVS, SÉRIO, MUITO OBRIGADA PELO CARINHO, EU AMO VOCÊS DEMAIS!!!


Agora bora pro cap novo.

Capítulo 12 - Capítulo 11


Fanfic / Fanfiction Manicômio (Imagine Park Jimin) - Capítulo 11

CAPÍTULO 11

Chego às pressas no quarto de ________, completamente desesperado. Não apenas pelo o que iria acontecer, como também as prováveis respostas que eu receberia. Não, eu não estou fazendo supostas respostas em minha mente, porém eu estava estimulando em minha mente que eu finalmente descobriria mais alguma coisa. E, ao mesmo tempo que eu estava ansioso, eu estava com medo. Qualquer coisa era possível, e essas coisas possíveis me deixava com as pernas trêmulas de nervosismo.

Mas fazer o quê. Não posso mais voltar atrás agora.

Abro a porta com tudo, recebendo rapidamente o sorriso forçado de ________, já me derretendo.

— Senhor lindo Park Jimin! - Ela me abraça fortemente e rouba um rápido selar, claro que escondido das câmeras. - Já fiz planos para nós dois hoje? - Ergo uma sobrancelha e dou um pequeno sorriso.

— É mesmo? - Ela afirma com a cabeça várias vezes seguidas. - E quais seriam os seus planos mirabolantes? - Ela dá uma risada forçada, me dando em seguida um sorriso com uma pitada de malícia. Suas mãos vão diretamente para a barra da blusa de frio, a disparando em uma fração de segundos no interruptor e apagando a luz.

— Preciso dizer mais alguma coisa? - Ela sussurra enquanto arfa e pula rapidamente em meu colo, me beijando loucamente.

Nessa reta do jogo, eu não conseguia mais me segurar. Já havia aceitado que eu estava completamente louco por minha paciente, não teria mais como me fazer mudar de ideia, pois ela iria se dirigir diretamente para ela. A garota que me mudou, mesmo continuando o mesmo Park Jimin, parte de mim se tornou mais sentimental e selvagem ao mesmo tempo. Não havia mais como esconder dela. Eu a amava.

Minhas mãos seguem para a sua cintura, a agarrando com firmeza e ela quase arranca meus fios de cabelo, daquele jeito brutal e que me deixava mais insano ainda. Ainda com as mãos em minha cabeça, suas unhas descem ardentes até minha nuca, marcando minha pele de um jeito dolorido porém amargamente bom ao mesmo tempo. Seus lábios acariciam os meus com mais violência ainda, nossas línguas se deslizavam uma na outra como se precisam se esquentar. Aquilo estava realmente excitante.

— Acho que nossas mentes estão conectadas. - Assim que me desprendo de sua boca e a encosto na parede, sigo meus lábios para sua pele exposta. - Eu estava pensando na mesma coisa. - Sussurro ao pé de seu ouvido, morde o lóbulo de sua orelha.

Sinto sua pele arrepiada na minha e começo a deixar mordidas e chupões em seu pescoço, a escutando arfar e ditar meu nome em sussurros. Enlouqueço ainda mais, passando o rosto por todo o seu pescoço e atravessando para o outro lado, sendo mais violento ainda. Suas unhas, agora, percorrem minhas costas, ainda por cima da camisa, e logo ela dá um apertão em minha bunda, me fazendo rir contra sua pele.

— Bom saber dos seus gostos, senhor lindo Park Jimin... - Ela diz suas últimas palavras manhosa, me fazendo revirar os olhos e voltar minha atenção para seus lábios.

— Você sabe muito bem que eu iria gostar de qualquer coisa que você queira que eu goste. - Digo rouco em seu ouvido, e parece que aquilo a atiçou.

________ trocou nossas posições, saindo de meu colo, e ergueu minha camisa, passando a língua em todas as partes de meu abdômen. A única coisa que pude fazer foi fechar os olhos e sentir tudo aquilo que estava acontecendo. Assim que sua boca chega parte de minha virilha, arfo profundamente e em questão de segundos minha calça e minha cueca deslizam até o chão.

Sua boca é tão veloz que leva todo meu membro para dentro dela, sugando minha pele com a língua. Eu podia sentir sua garganta facilmente, as mãos penetradas em minha coxas e as unhas cravadas em minha pele. Jogo a cabeça para trás, minha mão vai automaticamente para seus cabelos, os prendendo num rabo de cavalo, e começo a ditar os movimentos do jeito que eu preferia.

Minha paciente termina seu trabalho e, como da outra vez, sua língua sobe desde minha glande até meu queixo, me deixando cada vez mais arrepiado com seu toque. ________ inicia mais um beijo, masturbando-me sem parar com uma mão, e a outra por dentro da calcinha. Aquilo estava me deixando mais duro ainda.

A puxo novamente para meu colo, nos levando à passos cegos até a cama e nos jogando sobre o colchão, pegando a camisinha de minha carteira agilmente. Ela sorri durante nosso beijo assim que escuto o som de alumínio e abaixa as calças junto da calcinha, esfregando nossas partes íntimas enquanto gemia baixinho.

— Eu não dormi de noite pensando em tudo o que aconteceu. - Ela diz manhosa, erguendo minha camisa lentamente enquanto suas unhas deslizavam em minha pele. - Eu nem me lembrei de me desculpar pela camisa. - Ela morde o lábio assim que estou completamente nu. - E nem agradeci à Deus por ter feito você tão gostoso. - Ela usa o tom manhoso novamente e engatinha até mim, ficando de joelhos a minha frente. - E muito menos por me deixar com tanto tesão. - Sua língua passa por minha bochecha direita.

— Se você continuar assim, não vou perdoar... - Ela faz um bico com os lábios e ergue a camisa, mostrando seus seios descobertos com os bicos duros. - Não mesmo. - Molho os lábios e os dedos delas começam a acariciar minha face, porém de súbito sou jogado para o vale de seus seios.

De primeira me assustei, porém assim que ela começou a me masturbar de novo fui me acalmando, me deixando levar e começar a chupar seus seios com toda a vontade que

tinha. Vou para um deles e com a outra mão massageio o outro. ________ aumenta a velocidade de seus toques em mim e gemo contra sua pele, logo voltando minha atenção para seus lábios.

— Seja um médico bonzinho e me perdoe. - Ela diz contra meu nariz assim que paramos de nos beijar. - Não preciso de perdão, pra falar a verdade. - Dou um sorriso de canto.

— Do que você precisa então? - Pergunto, levando uma de minhas mãos para sua cintura.

Preciso que me foda, senhor lindo Park Jimin.

Aquilo foi demais. Eu completamente perdi minha sanidade. Rapidamente a jogo no colchão com tudo, rasgo a embalagem da camisinha com os dentes, me visto com ela e já começo a estocar minha paciente com toda a força possível. ________ não gemia, ela gritava meu nome junto de outras coisas muito sujas e provocantes ao mesmo tempo.

Abro meus olhos, vendo as expressões loucas de ________, seus olhos estavam distorcidos, seus dentes estavam profundamente nos lábios e o suor escorria em sua pele. Estoco mais fundo ainda e com mais rapidez, escondendo o rosto na curvatura de seu pescoço e sinto arranhões profundos em minhas costas, junto do mesmo líquido da última vez. ________ era realmente impecável, além de levar minha consciência e minha sanidade, conseguia ganhar um pouco de meu suor e sangue. Ela era realmente perfeita para mim.

Começo a perder o controle ainda mais, indo com tudo na direção dela, meu peito praticamente batia em seu nariz e, se eu fosse mais forte que isso, provavelmente abriria um buraco na parede com a própria cama. Nosso sexo estava selvagem e bruto demais, por mais que isso pareça impossível e doentio, ainda era completamente relaxante e significativo.

— Ah, Jimin... Você realmente é um pecado... - Minha paciente se contorce na cama, levando as mãos para minhas nádegas e me puxando ainda mais para ela, se isso fosse possível. - Um pecado muito perigoso e delicioso de se cometer ao mesmo tempo... - A tomo pelos lábios e ela morde o meu no final.

— Não diga assim, de mim... Você é a mesma coisa, só que pior. - Ela dá risada e sinto suas pernas trêmulas, provavelmente já estava chegando na estaca zero.

— Ah, eu acho que eu... - Nem espero que ela termine, dou um última estocada e caio fraco sobre seu corpo. - Uh, isso foi melhor que da outra vez! - Ela joga os braços para o ar, chacoalhando-se na cama, fazendo com que meu pênis se esfregasse em sua barriga. - E por mais que acabamos, seu amiguinho continua feliz. - Ela dá um sorriso forçado e sai de baixo de mim. - Precisamos realmente fazer isso mais vezes... - Ela pega suas roupas e a veste.

— Não vai tomar banho? - Pergunto enquanto me deito, deixando os braços atrás da cabeça.

— Quero sentir seu cheiro ainda. - Ela vem até mim e sussurra em meu ouvido. - E principalmente o cheiro do nosso sexo. - ________ morde minha bochecha e se senta, batendo as mãos em seu colo e me fazendo deitar lá.

— ________, posso fazer uma pergunta? - Ela afirma com a cabeça várias vezes. - O que foi que realmente aconteceu no dia em que encontrou seus pais mortos? - Ela franze a testa e chega mais perto de meus olhos.

— Eu encontrei eles mortos. - Ela nega com a cabeça. - Nem isso Seokjin foi capaz de contar pra você? - Me levanto de seu colo e a encaro.

— Eles me contaram, porém... - Coço a nuca. - Sinto que algo a mais aconteceu. - Acaricio sua bochecha. - Você sabe muito bem que pode contar o que quiser pra mim, certo? - Ela afirma com a cabeça. - Então me conte. O que aconteceu? - Ela suspira alto e deita sua cabeça em meu ombro, minhas mãos passam rapidamente a acariciar seus cabelos.

— Eu briguei com meus pais um dia antes. - Ela diz num tom baixo e leva a atenção para as unhas. - Foi... Foi horrível... - Sua última palavra sai num sussurro e meu coração se quebra em pedaços.

— Por que? - Ela suspira alto novamente e me toma pelas mãos, acariciando minha pele com os dedões.

— Eles finalmente me contaram algo sobre o meu passado. - Seus olhos cheios d'água se encontram com os meus, e minha vontade é de abraçá-la o mais forte o possível, para que ninguém a roubasse de mim e ela vivesse em segurança o resto da vida. - Algo completamente relacionado, não só à mim, como também toda a minha família. - Uma lágrima cai e a seco rapidamente com o dedão. - E quando eu digo família, eu quero dizer meus pais e meu irmão. - Seu olhar vai para o chão novamente. - É triste. Muito triste.

— Por que é muito triste, _________? - Acaricio seus fios e ela começa a chorar baixinho. - Ei, eu estou aqui! Pode contar. - Deixo um selar longo no topo de sua cabeça e ela começa a soluçar de tanto chorar.

— Eu... E-Eu... - Ela morde o lábio inferior, apertando minhas mãos com mais força ainda. - Eu não sei se consigo... É muito forte para te contar. - Ela me encara novamente. Meu coração já estava em pedaços, depois de vê-la chorando de tal forma, fez os pedaços se transformarem em pó. - Eu nunca contei isso pra ninguém. - Sua voz falha e encosto nossas testas.

— Você confia em mim? - Pergunto carinhoso e ela afirma com a cabeça diversas vezes. - Então confie em mim agora. Me conte. Se abra pra mim. Sabe, uma pesquisa confirma que guardar as coisas para si mesmo é a mesma coisa que sofrer. Sofrer sozinho. - Entrelaço nossos dedos. - E, se tem uma coisa que não quero, é vê-la sofrer sozinha. - Dou um beijo em sua mão, acariciando-a com o dedão. - Me deixe sofrer com você, apenas para amenizar sua dor.

Por um momento, pensei ter enxergado outra ________ em minha frente. Sabe, uma versão normal dela, como se fosse o ela de antes, o ela de antes de enlouquecer. E isso foi

completamente louco de se ver. ________ estava frágil a minha frente, os sentimentos à flor da pele. E foi muito bom ver isso, saber que a antiga _______ ainda está dentro dela, viva e brilhante.

— Tudo bem, eu conto pra você... - Dou um pequeno sorriso, me deitando na cama e pedindo que ela fizesse o mesmo. Ela engatinha lentamente e aproveito para me cobrir com o lençol, para que a situação não ficasse tão vergonhosa.

Era agora. Eu iria saber de tudo.

— Bom... Só pra te deixar bem avisado, antes que eu conte tudo. - Ela me encara seriamente. - Vou deixar bem claro, e espero que você não se assuste muito. - Afirmo com a cabeça. - Eu matei todos eles.


Notas Finais


TAN, TAN, TAAAAAAAN!!!!!

Eu sei, sou maléfica :D

O que acharam?


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