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História Manicômio (Imagine Park Jimin) - Capítulo 6


Escrita por: Berrygirl

Notas do Autor


Oie!!! Bom, já aviso que esse cap tá pegando fogo..

Capítulo 7 - Capítulo 6


Fanfic / Fanfiction Manicômio (Imagine Park Jimin) - Capítulo 6

CAPÍTULO 6 

— Senhor lindo Park Jimin! - Assim que chego no famoso quarto 265, ________ me recebe completamente animada, nem parecia que alguma coisa tivesse acontecido no dia passado. Dou um sorriso cansado para ela e adentro o quarto, me sentando na mesma cadeira e esperando que minha paciente se sentasse na mesa, porém... - Com licença, querido. - Ela se senta em uma de minhas pernas e fico a encarando assustado. - O que? Não posso sentar no seu colo? - Abro a boca para responder porém ________ começa a rir do nada. - Você é tão inocente, senhor lindo Park Jimin... - A fico encarando, olhando para aquele sorriso forçado, e alguma coisa me diz que ela quer algo de mim. 

— O que foi que aconteceu, ________? - Pergunto desconfiado, a mesma me dá um olhar de desentendida e estala a língua, mexendo em seu cabelo. - Você quer alguma coisa, não é? - Ele passa a língua em seus lábios e afirma com a cabeça várias vezes enquanto morde um dos lábios. 

— Sabe, eu tive um sonho... - Uma de suas mãos param em meu peitoral e não consigo tirar os olhos de seus dedos finos e macios. - E eu fiquei com muita vontade de realizá-lo... - Ela faz um bico forçado, como se fosse uma completa criança pedindo um doce. - Você faria algo por mim, senhor lindo Park Jimin? 

— Depende... O que você quer? - Ela morde o lábio inferior e se aproxima de meu rosto, passando a ponta da unha de seu indicador por toda a minha bochecha. 

— Um beijo seria pedir demais? - Ela sussurra em meu nariz e logo ataca meus lábios de uma forma voraz, me deixando assustado e desesperado. Tento me separar do beijo, porém ela era mais forte que eu, acabei me deixando levar e sentir a sensação de beijar ________, que não sei o motivo, mas é a coisa que mais preciso e anseio ultimamente... 

— Senhor Park? - Ergo os olhos para Seokjin, saindo de meus pensamentos que não queriam sair do sonho que tive durante toda a semana.  

Depois de ter esse sonho, eu realmente não sou mais o mesmo. Quando tento fazer alguma coisa do trabalho, me pego pensando em ________. Quando tento dormir, fico pensando no tal sonho e acabo fazendo coisas indevidas, coisas que nunca deveria fazer pensando em minha paciente. Sim, eu me toquei... Aish, me sinto um completo adolescente! Mas é tão difícil tentar me distanciar da imagem de ________ sem roupas... Sabe, continuo tendo meus hormônios, ainda sou homem, não consigo me segurar! 

— Senhor Park, o senhor está bem? - Mais uma vez Seokjin me acorda de meus devaneios, porém ainda me sinto um pouco grogue, a única resposta que consigo dar é um aceno de cabeça, confirmando que estava bem. - O senhor está pálido, não quer um copo d'água? - Nego com a cabeça, os olhos ainda no vazio. 

— Eu estou bem... - Digo num sussurro.  

— Tudo bem... - Ele arruma os papeis de resultados dos exames de minha paciente e me entrega. - ________ está um pouco vulnerável depois de ter feito os exames ontem, então provavelmente ela irá contar várias coisas sobre o passado. - Arregalo os olhos e saio de minha postura esquisita, totalmente interessado no assunto em que Seokjin acabara de tocar. - E peço que tome cuidado... Ficamos extremamente contentes ao saber que ela havia tocado no passado para descobrir o que tinha acontecido, mas... - Chego mais perto dele, ansioso pelo final de sua frase. - Todos os psiquiatras que a consultaram enquanto ela estava desse jeito morreram. - Fico mais desnorteado ainda. Será? Será que hoje poderia ser meu último dia de vida? Eu realmente preciso ser cauteloso com minhas perguntas e respostas para ________ hoje... - Boa sorte, garoto. - Aceno com a cabeça e saio correndo para chegar na ala D, danem-se os resultados, o que me importa é ________. 

Assim que desço todas aquelas escadas, passo pelo corredor macabro e me ponho frente à frente do quarto 265, fico paralisado. O que eu realmente iria perguntar? Tanto tempo pensando em uma chance de desvendar o mistério que é o passado de ________, e nem ao menos pensei no que eu iria fazer. Eu sou mesmo um idiota, não consigo fazer meu trabalho direito! 

Respiro fundo, olho para os lados, e antes de abrir a porta ponho meu ouvido na mesma para ver se algo acontecia. Não deveria ter feito isso... 

— Ah, senhor Jiminnie... Você é muito mal comigo, muito mal... - ________ estava gemendo. Gemendo o meu nome. Meu Deus. Arregalo os olhos e respiro fundo mais uma vez para continuar escutando a voz de ________. - Eu só queria que você chegasse logo e vesse o meu estado... Ai, isso é tão bom... - Arregalo os olhos e minhas mãos vão parar automaticamente em minha área genital. Merda. Por que eu tenho que ter esses pensamentos ridículos? - Ah, Jiminnie! - O tom de sua voz se eleva quase em um grito e fico sem saber o que fazer. - Ah, como eu queria o senhor aqui, Jiminnie... - Ela arfa e começa a gritar. Fico paralisado, a respiração descompassada e não consigo me segurar, estava ficando excitado. Mas que merda, Jimin! - Ah... Eu preciso de você aqui comigo...  

Seguro meu pênis com mais força por cima da calça para que algo de pior acontecesse e espero em silêncio até que ________ parasse de fazer o que fosse que estava fazendo. Assim que parei de ouvir sua voz, bato duas vezes em sua porta e a abro, me arrependendo logo de princípio. 

________ estava nua sobre a cama dormindo, uma de suas mãos estavam sobre um dos seios e a outra por cima de sua vagina, com um dedo dentro de sua entrada. Ela estava completamente suada, e era fácil de se enxergar que o lençol por debaixo de seu corpo estava muito molhado, principalmente na parte de sua bunda. Aquela imagem... Essa era exatamente a imagem do meu sonho.  

Meu coração começa a disparar. Minhas mãos, que estavam em minhas partes baixas, ligeiramente entram por dentro da calça, para que eu tentasse me aliviar. Mas não era possível. Havia apenas uma única forma de que eu me sentisse aliviado, eu sabia qual era essa forma, porém não era certo que eu a fizesse naquele momento. Mesmo assim, continuo ditando movimentos em meu pênis, o que piorava ainda mais minha situação. 

Abaixo um pouco as calças para que fizesse o que estava fazendo de uma forma um pouco mais livre, sem tirar os olhos de ________. Assim que começo a ter as sensações de prazer que eu tanto sonhei, me entrego por completo ao pecado e inclino minha cabeça para trás, fecho os olhos e mordo o lábio inferior com força, gemendo baixo e pensando no nome e na imagem de minha paciente o tempo todo, ficando cada vez mais louco. Assim que chego em meu ápice, ergo as calças e volto a encarar ________, a visão angelical de seu rosto é realmente indecifrável. 

Dou pequenos passos em sua direção e pego o lençol que estava no chão, o estendendo por cima do corpo de ________ e me distanciando da imagem que estava me levando à loucura. Dou uma leve arrumada em seus cabelos para que respirasse direito e, no mesmo instante, sou puxado pelo pulso por ela, que dá um sorriso forçado para mim. 

— Achou mesmo que eu não acordaria com sua doce voz dizendo o meu nome de uma forma tão boa assim? - Arregalo os olhos assustado. Ela ri alto e se arruma por debaixo de mim, arranco o lençol de seu corpo num simples movimento e intencionando-se para mais perto de mim. Eu apenas a observava. - O que? Está com medo de brincar comigo, senhor lindo Park Jimin? - Minha boca fica semiaberta e ela acaricia meus lábios com o dedão. - Olha, posso tentar prometer que não mordo você, só aviso antes que isso é meio impossível, principalmente quando estamos falando do senhor... - Sinto que minha ereção já estava entre nós, e ________ teve o prazer de colocar a mão por cima dela. - O que me diz? - Fico hipnotizado por seu olhar chamativo, minha mente dizia que eu deveria logo acabar com o pequeno espaço entre nós, porém não era o certo a se fazer. 

— Não, ________... - Me levanto da cama, ficando de costas para ela para que não ficasse atentado ao seu corpo. - Não podemos fazer isso. - Cruzo os braços tentando não pensar nela, mas sua imagem sem roupas era impossível de não ser passada várias vezes em minha mente. 

— Ah, Jiminnie... - Sua voz vai ficando mais perto de mim, e seu queixo logo se apoia na curvatura de meu pescoço. Sua respiração estava me deixando insano ao bater em minha pele, seu cheiro de suor era inevitável. - Vamos, é só uma brincadeirinha... Ninguém precisa saber, esse é o nosso segredo... - Fecho os olhos, tentando não me virar e acabar logo com isso. 

— Eu estou em horário de trabalho, ________. Não posso fazer essas coisas, principalmente com minha paciente. - Ela estala a língua e começa a passar sua mão em minhas costas. 

— A quem queremos enganar, senhor lindo Park Jimin, nós apenas nos queremos... - Ela morde o lóbulo de minha orelha e finco minhas unhas em minhas pernas para não fazer algo de errado. - Apenas um joguinho. É só isso! Tenho certeza que o senhor não é mais virgem... - Ela se aproxima ainda mais de mim e diz a última frase num quase suspiro, a lambendo logo em seguida. - Não precisa ter medo... - Reviro os olhos, tampando minha ereção novamente com as mãos. 

— Eu estou falando sério, ________, não deveríamos fazer isso. - Ela suspira cansada e sai de trás de mim. - Por favor, se cubra com o lençol... - Espero alguns minutos para poder me virar para ela, e ficando encantado com sua imagem. Os cabelos bagunçados e o pano fino delineando seu corpo, aquilo estava me deixando louco. - Podemos começar nossa sessão? - Ela afirma com a cabeça e se senta na mesa. Prefiro continuar de pé para evitar coisas ruins. - Bom, eu queria saber se você sonhou alguma coisa hoje. - Ela afirma com a cabeça e encara as próprias unhas. 

— Sonhei com Jungkook. - Ela diz dando de ombros. - Sabe, me lembrei da nossa primeira vez, que no caso também foi quando perdi minha virgindade... Depois eu acordei e me lembrei de quando ele me rejeitou e... - Faço sinal para que ela parasse de falar. Como é que é? 

— Ele te rejeitou? - Ela afirma com a cabeça. - Como? - ________ respira alto e inclina a cabeça para o lado. 

— Bom, depois de transar comigo, eu peguei ele com uma menina da escola. Eu fui atrás dele igual uma tonta e o mesmo me disse que ele estava apenas bêbado, e como eu estava muito em cima dele e pelada, ele não se aguentou. Tirou minha virgindade e toda a paixão que eu sentia por ele, além de que me fez o odiar. - Fico paralisado. Então... Esse foi um dos amores que ele tinha dito ter perdido? - Eu realmente era apaixonada por ele. Ficava o olhando todo santo dia, só esperando o dia certo para me abrir pra ele. - Ela nega com a cabeça. - E eu realmente me abri, principalmente as pernas. - Tenho de segurar minha risada, o humor que ela passava não deveria ser num tom engraçado. - Tivemos uma festa de uma amiga em comum, ele bebeu muito, eu bebi mais ainda... O tranquei em uma quarto comigo e disse tudo o que tinha pra falar enquanto tirava as roupas. - Ela suspira alto. - Ele me comeu e no dia seguinte jogou as migalhas fora, no caso eu mesma. - Continuo paralisado e apenas acordo com o som de meu celular. Mensagem de Seokjin. 

— Eu vou ter que ir agora, ________... - Ela sorri de lado fracamente. - Tchau e até amanhã. - Dou as costas ouvindo sua mesma frase. 

— Até amanhã, senhor lindo Park Jimin...  

Volto minha atenção para o celular, preocupado com o que Seokjin queria comigo. Estava tão concentrado que, na hora de abri a porta, acabei apagando a luz ao invés de virar a maçaneta. Suspiro um pouco nervoso e na hora que iria acender a luz de volta, sinto uma mão envolta de meu pulso. Um arrepio sobe por minha espinha ao saber de quem era aquela mão. Seu rosto se apoia na curvatura de meu pescoço uma segunda vez e ela sussurra baixo em meu ouvido, me deixando completamente arrepiado e sem escapatórias. 

Agora não está mais no horário de trabalho. Aceita brincar comigo, senhor lindo Park Jimin?


Notas Finais


Eu sei que eu parei na melhor parte, e não me arrependo disso (aquela carinha)

O que acharam?


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