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História Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Aim


Escrita por: DoubleLover

Notas do Autor


Um mês e uma semana. UAU! Nunca pensei que fosse ficar tanto tempo assim sem postar... Eu peço mil perdões aos visualizadores que estavam esperando ansiosos pelo capítulo da história. Gomenasai! 😣👐

A quem ainda se lembra da existência dessa história, sinto em lhes informar que este é o antepenúltimo capítulo da história 😥 Apreciem com moderação! 😘😍
~Darkness

Capítulo 21 - Aim


Fanfic / Fanfiction Mariana's Web (EM CORREÇÃO) - Aim

- NÃO! 

Ouvi Namjoon gritar, mas uma vertigem tomou conta de meu cérebro. Meu corpo cansava aos poucos e os sintomas do desmaio me dominavam aos poucos. 

Eu tinha que ser forte!

Olhei para meu irmão, avistei o local onde a bala havia atingido nele, esperando o pior, porém... Não havia sangue nenhum saindo daquele local!

A reação seguinte de Hoseok foi muito inesperada e estranha. Ele levou as mãos ao local e apertou o tecido da roupa que estava usando, então começou a ter uma convulsão que o fez esbranquiçar os olhos e espumar pela boca até que caísse no chão, tendo seu corpo todo tremendo.

- Hoseok! - gritei, caindo de joelhos no chão e tentando alcançar seu corpo, mas eu estava completamente paralisada ao lado dele.

- Suga! Faça alguma coisa! - gritou Namjoon, tão desesperado quanto eu, mas ele ainda podia controlar seus movimentos.

O cara pálido se ajoelhou ao lado de Hoseok e levou sua mão para tentar alcançar sua cabeça, que estava afronte de minhas pernas, porém, ele acabou tocando minha barriga por acidente e teve uma reação tão estranha quanto a de Hoseok. 

Fechou os olhos e pareceu ter sentido um arrepio fortíssimo passando por todo o seu corpo, pois isso foi visível. Depois ele arregalou os olhos e se levantou do chão rapidamente, olhando para mim com espanto.

- É uma menina. - disse ele, apontando para a minha barriga.

Arregalei os olhos e apertei o tecido de minha camisa, assombrada ao máximo. Ele... Ele estava se referindo ao que eu estava pensando mesmo?!

- O... O quê?! - perguntei, num fio de voz.

- Você não sabia? - ele tombou a cabeça para o lado, semicerrando os olhos de ímpeto.

Olhei para Jimin e ele estava pior do que eu, empalideceu completamente e os olhos estavam mais arregalados que qualquer outra coisa.

- O que você é? - Jimin perguntou, olhando o pálido com horror. 

- Hoseok! - gritou Namjoon, segurando as pernas de meu irmão, chorando.

O cara pálido, junto com o fedelho, colocaram Hoseok na maca e o levaram para uma sala além daquela. Todos andaram com a maca de Hoseok como se ela fosse uma luz que devêssemos seguir.

- Levem eles daqui! - gritou Namjoon e uns cinco brutamontes simplesmente brotaram do chão atrás de nós.

Dois deles agarraram Taehyung, imobilizando-o, os outros três agarraram o resto do grupo, nos levando pelo corredor para outro lugar - longe de Hoseok -  violentamente.

- Me larga! Agora! - gritava Taehyung, tentando se soltar dos homens.

As reações alheias não eram tão diferentes das outras. Apenas a minha. Meu olhar devia ser vazio e profundo, eu não resistia ao homem que puxava meu pulso com força, deixando-o arroxeado. Eu só conseguia pensar em meu irmão e no que ele podia estar passando naquele momento. 

Milhares de perguntas se aprofundaram em meu cérebro. Por que Hoseok parecia tão bem?, ou por que ele não sangrou ao ser baleado?

Todos os meus pensamentos foram cessados assim que chegamos numa sala que mais parecia fazer parte de um manicômio, com direito a máquinas de tratamento de choque.

Fomos praticamente jogados dentro dela e a porta da mesma foi trancada. De repente, toda a adrenalina que há pouco houvera passado, retornara a toda velocidade, levando-me ao desespero. 

- Não! Tirem a gente daqui! Nos deixem sair! - eu gritava, batendo na porta de aço que machucava minhas mãos.

Mas pareceu não ajudar muito, pelo contrário. Pois quase que no mesmo instante, as luzes daquele lugar foram diminuindo lentamente, fazendo eu parar completamente meus movimentos e olhar para o teto, trêmula e suando.

- Taeyoon... Estou com medo! - era a voz de Seokjin, ele parecia estar abraçando o próprio corpo.

- Está tudo bem. - eu disse, apertando-o forte contra mim assim que o encontrei perante aquela luz fraca.

Não demorou e tudo ficou escuro, absolutamente negro. Olhava em volta e luzes coloridas e piscantes brincavam pelas minhas pupilas. Apenas nossas respirações ofegantes eram audíveis e nossos medos eram palpáveis.

- Jimin... - sussurrei, tentando disfarçar meu medo. - Onde você está? 

- Bem aqui. - senti seu toque em minha cintura no mesmo momento em que um arrepio percorreu minha espinha. 

- Também tô aqui. - a voz de Taehyung também se tornou presente, junto ao seu toque em meu ombro.

- Escutem, pessoal. Não sei por quanto mais tempo ficaremos aqui, mas eu quero me desculpar por tudo o que eu fiz vocês passarem. - funguei, sentindo meus olhos lacrimejarem. - Por favor... Me perdoem!

- Não tem que pedir desculpas por nada, Taeyoon! - Seokjin apertou meu ombro, me consolando com sua voz doce.

- Nós decidimos nos arriscar. Por estarmos aqui, todos somos culpados. - disse Taehyung, tentando justificar nossa situação.

- Todavia... - me pus a chorar desesperadamente. - ...Eu vi Hoseok, mas... eu não consegui salvá-lo. Por culpa de minha imprudência, ele está correndo perigo de vida!

Minhas lágrimas jorravam incessantemente. Me agarrei a Seokjin, que me abraçou com a mais profunda ternura, me passando o conforto que só ele podia me trazer.

- Nada disso é culpa sua, Tae. - disse Jimin, com sua voz baixa e enrouquecida. 

- Ele está tão diferente... Eu senti tanto a falta dele! - exclamei, com o corpo tremendo fortemente.

- Nós vamos conseguir nos tirar daqui! - Taehyung disse, apertando minha mão depois de encontrá-la. - Só precisamos de um plano.

- Não há planos! Não há mais nada o que fazer, Taehyung! Ainda não enxergou nossa situação?! Caso não, deixarei claro pra você. Vamos morrer aqui por minha culpa! - berrei, inconformada. - Vocês não mereciam isso!

- Ei! - senti alguém me separar do abraço de Seokjin, do toque de Taehyung e apertar meus ombros, me sacudindo. Jimin. - Você fez uma promessa. Prometeu que eu sairia vivo daqui, nem que tivesse que dar sua vida por isso!

Chorei mais ainda. Jimin merecia aquilo muito menos! Eu era o pior ser humano do mundo por colocá-lo naquela situação!

- Vai mesmo quebrar uma promessa feita por uma Park?! - perguntou, a voz firme. - Com sangue de Jung?!

Respirei fundo, fechando os olhos com força. Me soltando de suas mãos que apertavam meus ombros sem a delicadeza de sempre.

- Você vai sair daqui. - pressionei meu indicador contra seu peito. - Vocês vão sair daqui e eu vou fazer o impossível para que assim seja!

Um silêncio pairou o local e eu tentei voltar para perto de Seokjin. Pelo menos ele não ficava me pressionando naquele momento difícil pra mim.

- Por enquanto... - a doce voz de Seokjin iniciou. - ...Vamos permanecer firmes e juntos. 

Ouvi os passos de todos se aproximarem do mesmo local e pararem. Fechei meus olhos e suspirei, me virando na direção em que ouvi eles irem, seguindo-os.

- Taeyoon... - murmurou Seokjin, pude jurar que ele estava sorrindo ternamente. - Vem pra cá. 

Me aproximei de onde eles provavelmente estariam e pus as mãos em frente ao corpo, sentindo um torso musculoso de pronto.

Jimin...

Sua mão segurou a minha e a apertou, acariciando meus nós esbranquiçados com carinho.

Aish... Não conseguia ficar brava com ele!

Outra mão segurou a minha outra. Esta era maior e possuía mais maciez, acariciava a minha palma com fraternidade. 

Seokjin.

- Fiquemos juntos e tudo dará certo. - a voz grossa de Taehyung disse e tive certeza de que naquele momento todos sorriram com esperança.

Sim... Tive fé que tudo daria certo.

 


[...]

 


Minutos? Horas? Não sabia dizer por quanto tempo ficamos naquela sala, também não estava absolutamente concentrada nisso, mas sim na porta que acabara de ser aberta.

O maldito fedelho que tivera maltratado meus amigos entrou na sala, outros dois caras entraram com ele, brutamontes e mal encarados.

Oh, oh.

- Ainda estão vivos?! Pensei que tivessem morrido nessa podridão! - ele riu brevemente e se aproximou de nós a passos lentos. - O Senhor disse que era pra eu eliminar vocês.

Ouvi Taehyung soltar um "tsc" e pude sentir Seokjin estremecer pela fala do garoto, pois eu ainda estava o abraçando.

- Não temos direito nem a um último pedido? - Taehyung brincou, mas não esboçou nenhuma expressão.

- Ah, quer bancar o engraçadinho? Pois bem, tragam-o pra cá! Você será o primeiro. - disse o fedelho, chamando Taehyung com a mão.

Os dois brutamontes ao lado do fedelho se moveram a passos largos na direção de Taehyung, pegando-o pelos braços e pelo pescoço. Seokjin tentou segurá-lo, mas um brutamontes o empurrou, fazendo-o cair no chão.

- Jin-Hyung! - Jimin o ajudou a levantar e segurou-o pelo tronco.

Enquanto nos dispersávamos pelas bruscas ações do brutamontes, o fedelho tinha preparado uma maca grande, duas bandejas de alumínio com instrumentos cirúrgicos numa e um equipamento de eletrochoque sobre a outra.

- Eu penso como os astecas pensavam. Eu acho a morte um ato divino, sabem? - ele pegou um bisturi enquanto os brutamontes jogavam Taehyung em cima da maca e amarravam seus pulsos na mesma. Ele nos disse assustadoramente por sobre o ombro: - Ainda mais quando tem um pouco de tortura antes de ela ser confirmada.

Nosso grupo se alvoroçou, eu estava pronta para pular em cima daquele fedelho e virá-lo do avesso se fosse preciso, Jimin e Seokjin mais ainda, porém, os brutamontes nos prenderam contra as paredes quebradas daquele local e prenderam nossas mãos com mordaças metálicas. 

Merda!

- Você não vai fazer nada com ele, seu maldito! - berrei, sacudindo todo o meu corpo rente àquelas malditas coisas que me prendiam.

- Calem a boca dela. - disse o fedelho enquanto afiava o bisturi numa pedra.

E eu recebi mais uma fita adesiva em minha boca naquele dia, mas não parei de me debater.

- Taeyoon, você é a estrela principal da noite! Fiquei realmente curioso com sua história quando li tudo nos relatos secretos do Senhor. Digamos que eu sempre o admirei além da conta. - ele sorriu e corou. - Ainda mais pelo fato de usar uma camisa dele ao invés de um cobertor pra dormir.

- Você é um doente! - disse Seokjin, enojado.

Concordo plenamente!

- Eu? Olha, que eu saiba, quem acha que os pais ainda estão vivos é você, certo? - o fedelho apoiou o cóccix na maca e sorriu com escárnio.

- Cala a boca, seu animal! - Taehyung começou a se debater sobre a maca.

O fedelho revirou os olhos, se virou e cravou o bisturi no braço direito de Taehyung, arrancando do mesmo um grito de dor e expressões desesperadas de todos.

Puta que pariu!

- NÃO! POR FAVOR, PARA COM ISSO! - Seokjin berrou muito alto.

- Se você não calar a boca, eu acerto um pouquinho mais pra esquerda. - disse o fedelho, pegando outro bisturi e o aproximando do rosto de Taehyung, que ainda grunhia de dor.

- Taehyung, por favor, cala a boca! - pediu Jimin, que até o momento permancera calado.

Olhei para o mesmo e ele estava chorando, meu coração quebrou mais um pouco naquele momento, se é que aquilo era possível.

E tudo isso por minha causa... - pensei, sentindo meu peito se contorcer numa dor angustiante.

- Como eu estava dizendo antes de ser rudemente interrompido, duas vezes! - o fedelho se apoiou na maca novamente e passou a mover o bisturi dentro da carne de Taehyung em movimentos circulares, fazendo-o grunhir. Desgraçado! - Sabe como é ser sádico, Taeyoon? Gostar de ver o sofrimento das pessoas e estar pouco se fodendo para os direitos humanos? É claro que não, você não é sádica!

Um dos brutamontes agarrou meu queixo e inclinou meu rosto mais para frente, me deixando um pouco com falta de ar pela parte inferior de sua palma estar pressionando meu pescoço.

- Olhe! O sofrimento que você mesma causou! Você não sabe como é gostoso e excitante ouvir gritos e gemidos de dor! Eu me sinto poderoso! - o fedelho respirou fundo, inflando o peito (e seu ego). - Faz muito tempo que não torturo alguém, pois o Senhor nunca conseguiu alguma pessoa pra mim. Mas agora que tenho essa oportunidade, não vou deixar escapar!

Arregalei os olhos quando ele começou a dar batidas no bisturi do braço de Taehyung, o pressionando contra o osso. Taehyung berrava e gritava, mas o fedelho não se importava, parecia estar ficando... excitado? Sim, o membro dele estava ereto. 

- POR FAVOR! - Seokjin gritou, em lágrimas, o fedelho parou e olhou o mesmo. - Por favor... Não machuque ele, não agora... Machuque a mim.

- Seokjin, não... - Taehyung grunhiu, tentando se levantar da maca, mas fora impedido pelo cotovelo do fedelho em seu pescoço. 

- Sabe que ele vai morrer de qualquer jeito, né? Pra quê isso, boneco? - perguntou o fedelho, mordendo o lábio ao olhar Seokjin de cima a baixo.

- Seokjin, não deixa esse pirralho te tocar! - Taehyung sussurrou, com muita dificuldade e determinação.

- Faça o que quiser comigo... - Seokjin abaixou a cabeça, deixando mais lágrimas caírem cansadas, assim como seu corpo. - ...Não poderei suportar vê-lo morrer.

Minhas lágrimas quentes passaram a molhar meu rosto com uma tristeza profunda, rasgando meu peito, parecendo a navalha que Namjoon sempre levava consigo, segundo sua biografia secreta.

Parecia que era daquele jeito, tudo ficaria por aquilo mesmo, tudo por minha causa, as pessoas que eu mais amava no mundo - e naquele momento, sim, podia admitir - iriam morrer por minha causa e eu não poderia fazer nada para impedir.

Perdão aos que não pude cumprir as promessas que lhes fiz...

- O amor de vocês me dá nojo. Muito bem! Tragam o boneco pra cá! - mandou o fedelho, sorridente, tirando Taehyung de cima da maca e o prendendo com um pouco de dificuldade, já que ele resistia muito, porém, pela perda de sangue por conta do profundo corte recente, estava cansado.

Os brutamontes levaram Seokjin - que nem tentava resistir - para a maca e o prenderam lá bruscamente. Seu rosto já estava vermelho e inchado por tanto ter chorado e um pouco sujo pelo ambiente da sala. 

- Eu vou te dar um presentinho antes. - disse o menino, se pondo atrás da cabeça de Seokjin e preparando os equipamentos de eletrochoque.

- Pelo amor de Deus, não faça nada que possa prejudicá-lo! - pediu Jimin, aos soluços.

- Eu não acredito em Deus. - disse o fedelho, preparando os equipamentos ao lado da cabeça de Seokjin. - Nem no amor.

Ele pressionou os eletrochoques contra a cabeça de Seokjin e o mesmo teve espasmos fortíssimos, gritou de dor e cravou as unhas na maca. O fedelho fez aquilo mais duas vezes, nossos gritos não o interrompiam! Até que parou e desceu da maca.

O fedelho tirou sua calça, mas antes sussurrou algo no ouvido de um dos brutamontes, que apenas riu com desdém e se pôs ao lado de Taehyung, fazendo com o mesmo o que tinha feito comigo antes, o obrigando a olhar fixamente para o moleque e Seokjin.

O garoto arrancou a calça de Seokjin e se pôs ajoelhado em cima dele, puxando sua cintura com brutalidade, fazendo as nádegas de Seokjin se chocarem contra o tecido de sua cueca sem pudor.

- Eu juro que vou matar você! - Taehyung berrou, já em lágrimas. 

- Taehyung, eu te amo. - disse Seokjin, fragilizado, enquanto caía num pranto mais sentido e brusco, fazendo o fedelho revirar os olhos e arrancar de si o tecido da cueca.

Assim que o fedelho removeu a roupa de Seokjin, sorriu maliciosamente e disse em voz alta pela última vez:

- Puta que pariu... Você é tão gostoso e apertado... - fez uma expressão desejosa e passou a língua pelos lábios.

O mesmo aproximou seus lábios do ouvido de Seokjin e sussurrou algo para ele, deixando-o de olhos esbugalhados, mas eu jurava ter visto ele dizer labialmente: "Meu nome é Jeon Jeongguk".

É isso! - pensei rapidamente. 

Namjoon havia me dado um tapa no rosto porque eu tivera dito seu nome em voz alta. Aquele era o ponto fraco de todos naquela base, o nome! 

E Taehyung houvera me dito tantas vezes que um nome podia ser a perdição de algum criminoso da internet, ou qualquer outra pessoa. Eu deveria ter pensado naquilo antes!

Com todas as forças que eu ainda possuía, consegui arrancar aquela fita de minha boca com a língua e os dentes. A cuspi e gritei com todas as minhas forças:

- JEON JEONGGUK!

O fedelho olhou pra mim com os olhos super arregalados. Ele estava prestes a penetrar Seokjin, mas parou no mesmo instante, ficou estático, a respiração cessou, tudo naquele momento houvera ficado no modo silencioso, até mesmo os ruídos daquele local horrível.

- Você. Não. Disse. Isso! - ele disse pausadamente enquanto se levantava da maca para vestir sua roupa, as bochechas levemente vermelhas.

Escutei o suspiro de alívio de Seokjin e continuei. Estava funcionando!

- JEON JEONGGUK! - gritei novamente, o garoto começou a entrar em pânico.

- Não, não... Cala a boca! - mandou enquanto tampava os ouvidos e começava a desenvolver uma espécie de expressão de agonia.

Passei a repetir seu nome variadas vezes até que ele se encontrasse completamente encolhido e apavorado no chão, ele estava suado e com os olhos exageradamente abertos, chegava a ser assustador.

Até mesmo os brutamontes estavam aterrorizados com a reação repentina de Jeon Jeongguk, tanto que sequer perceberam quando Seokjin pegou - com dificuldade - o bisturi ao seu lado e cortou as amarras que o prendiam. 

Sem esperar mais, ele cravou o objeto no pescoço de um dos brutamontes e saiu de cima da maca num pulo, arrancando o bisturi do braço de Taehyung e cravando no peito do outro brutamontes.

Seokjin arrancou nossas amarras rapidamente e passou a nos encarar, sua camisa longa cobria sua intimidade desnuda, então eu não precisava corar.

- Não estávamos com pressa? - sorriu com escárnio e estendeu armas cirúrgicas para nós (como bisturis, uma furadeira e uma serra).

UAU!


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Até o próximo! ❤
~Darkness


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