História Mega Man X New Dimension - Carpe Diem

O despertador de Hilbert começou a tocar a pleno vapor, isso fez o moreno acordar e apenas de birra deu um soco no objeto barulhento. Em seguida ele se sentou e esfregou seus olhos, logo após isso um sorriso brotou no rosto do rapaz que pensou:

Hilbert: Hoje será o melhor dia da minha vida.

O jovem se levantou e colocou uma calça jeans azul e uma camisa branca, depois foi para o refeitório e encontrou seu tio:

Hilbert: Bom dia tio.

X: Bom dia Hilbert.

Hilbert: Alguma novidade? (perguntou se sentando)

X: Tirando o que planejamos, nada de mais relevante.

Hilbert: Por acaso sabe se meus pais acordaram?

X: Se você quiser saber a verdade quando eu passei perto do quarto delse escutei algumas coisas que é melhor nem falar perto de você.

Hilbert não era bobo nem nada já imaginava o que seria esse “algumas coisas”. O rapaz do futuro não iria condenar seus pais por aquele ato, afinal eles já são casados e já fazia um bom tempo que marido e esposa não tinham um contato mais intimo.

Alia apareceu no local e se sentou ao lado de X e eles começaram a falar aleatoriedades com o sobrinho deles, minutos depois Zero e Íris entraram no local e se sentaram ao lado do filho do futuro, X não deixou de escapar um sorriso travesso e comentou em tom de brincadeira:

X: Acho que o casalzinho curtiu muito durante a noite e o começo da manhã né?

Zero e Íris ficaram ruborizados, Alia fez uma cara de surpresa que em seguida mudou para um sorriso maroto, Hilbert apenas ficou calado e de olhos fechados:

Hilbert: Sério que vamos ficar aqui sentados o dia inteiro falando sobre sexo, é preferível eu voltar para meu tempo e sofrer nas mãos dos Cybers Humanos.

Zero: Ufa! Valeu mesmo Hilbert pela ajudinha. (pensou o loiro)

Um silêncio dominou o local por alguns segundos até o loiro se acalmar e começar a falar:

Zero: Mudando de foco, Hilbert você está pronto?

Hilbert: Sim, é o que mais sonhei desde pequeno.

Zero: Que bom, pois vamos sair da base daqui a dez minutos.

O jovem acenou com a cabeça e depois voltou o mais rápido possível para seu quarto, o vendo sair tão depressa fez todos ficaram impressionados e íris disse:

Íris: Para ele está tão empolgado é porque o futuro dele deve ser horrível.

Alia: Nem consigo imaginar o mundo em que ele vive.

X: E pelo que ele disse já é possível ter uma base nada agradável.

Zero: Acho melhor também irmos no arrumar.

Assim que chegou ao quarto, Hilbert buscou alguma coisa boa para complementar sua vestimenta, remexendo as roupas que recebeu logo após chegar ao passado encontrou sua antiga jaqueta vermelha, a mesma que usava quando chegou ao passado:

Hilbert: Perfeito!

Assim que vestiu a jaqueta Hilbert saiu do quarto e ficou esperando seus parentes fora da base, minutos depois Zero e Íris também saíram da base, junto deles dois também estavam Ginger e o Hilbert do presente. O loiro usava uma calça jeans branca e uma camisa de botões vermelha, Íris trajava uma saia verde que se estendia até o joelho e uma camisa com desenhos de flores vermelhas, por último Ginger usava um vestido de cor rósea:

Ginger: Meu mamão está muito bonito.

Hilbert: Você também bocozinha.

Ginger: Não me chama assim.

Hilbert: Então como se pede?

Ginger: Por favor, não me chama assim.

Hilbert: Melhorou.

Ginger: Por que me chama de bocozinha?

Hilbert: Porque eu gosto de fazer graça com você.

Hilbert sorriu e pegou a irmã e disse no ouvido de Ginger as seguintes palavras:

Hilbert: Tente não ser chata com seu irmão do presente.

Ginger: Ok.

O jovem do futuro colocou a irmã no chão e sem seguida todos os presentes ficaram esperando X e Alia darem as caras. Felizmente o casal não demorou muito, X trajava uma calça azul marinho e uma camisa preta, Alia uma calaça branca e uma camisa amarela, junto deles vinha a pequena Andrey que assim como o Hilbert do presente, ainda eram apenas bebês:

X: Íris, Colonel também vem conosco?

Íris: Infelizmente não, ele foi chamado para uma missão no Caribe.

Zero: Às vezes acho que ele se afastou de nós quando eu e Íris nos casamos.

Hilbert: Acredite, ele se importa com ambos.

X: Ele obviamente se importa com Íris, mas com Zero eu duvido um pouco.

Hilbert: Meu pai e Colonel eram amigos e meu tio ainda não engoliu o fato do melhor amigo ter se casado com a irmã dele, mas ele logo vai mudar de opinião e vai voltar a falar com vocês.

Zero: Tem certeza?

Hilbert: Se usarmos como base o Colonel do meu tempo, então estou certíssimo.

O jovem se lembrou das vezes que sua mãe do futuro falava sobre o irmão e até de como ele morreu para protege lá, além de ter mostrado que se importava com o cunhado mais do todos imaginavam:

X: Já se esqueceram da Roll?

Alia: É uma pena que ela não pode vir aqui hoje.

Hilbert: O que aconteceu com a tia Roll?

Alia: Ela foi até uma cidade que fica numa ilha próxima, pelo que sei ela resolveu ajudar um grupo de desabrigados por causa da catástrofe de Eurásia.

Hilbert: Falando nisso eu acho meio injusto nos sairmos para um passeio enquanto tem muita gente sofrendo por causa da nossa falha.

Zero se aproximou do jovem e falou com uma posse séria e ao mesmo tempo muito serena:

Zero: Não cometermos nenhum erro, quem o fez foram os governantes que num momento de desespero acabaram usando o canhão Enigma, tanto que X e Alia já tinham tirando Eurásia da rota de colisão com a Terra, além disso a maioria dos feridos já foram tratados e dos desabrigados já receberam um novo lar, Roll está ajudando porque ela quer, além disso ela já tinha planejado tal assim que despertou no hospital após a derrota de Evil X, e apesar dos esforços não conseguirmos a fazer mudar de ideia aproveitar hoje conosco.

Hilbert: Mesmo assim ainda doe saber do sofrimento daquelas pessoas e reploids.

Zero: X e Alia estavam sofrendo por tal, além de se culparem pelo o que aconteceu, mas depois de uma boa conversa comigo, as coisas mudaram.

X: De fato eu e Alia estávamos achando que formos os culpados pelo o que aconteceu, mas meu irmão ajudou a abrirmos os olhos para a verdade.

Alia: Vamos ficar aqui jogando papo fora ou vamos aproveitar essa folga?

Zero: A segundo opção é melhor.

Então o grupo foi até o parque de diversões da cidade. Quase que instantaneamente Hilbert se encantou pela roda gigante:

Hilbert: É a mesma que encontrei aos destroços no meu futuro! (pensou)

Zero: Quer dar uma volva na roda gigante?

Hilbert: Sim.

Ginger: Eu não acho uma boa ideia.

Hilbert: O que foi mana? Por acaso tem medo de altura?

Ginger: Não. (mentiu)

Íris: Ela tem sim muito medo de locais altos.

Ginger: Poxa mãe não precisava falar nada disso!

Zero: Se não quiser ir conosco então pode ir ver os demais brinquedos.

Ginger: E quem vai me acompanhar?

Alia: Se não se importarem eu e X podemos tomar conta dela.

Íris: Faria isso?

Alia: Claro.

X: Mas você já está carregando a Andrey.

Alia deu Andrey para X e sorrindo falou:

Alia: O meu namorado pode fazer isso.

 Zero: Sendo assim ficamos com os dois Hilberts.

Enquanto estavam na roda gigante Hilbert olhava fascinado para a cidade, nunca esteve numa em tal altitude, podia ver abaixo deles as pessoas caminhando e aproveitando a vida da forma que elas bem entendiam.

Todo aquele olhar de alegria não foi despercebido por Zero e Íris que jamais viram o rapaz do futuro com tamanho sorriso ou felicidade:

Zero: Estou impressionado com você.

Hilbert: Por que pai?

Zero: Para quem nunca andou numa roda gigante você está muito calmo e feliz.

Hilbert: Eu pouco me importo se é minha primeira vez, essa é uma experiência única para mim, vou falar mais, no meu futuro eu encontrei essa mesma roda gigante, mas ela estava destruída e a tia Alia foi quem me contou sobre como ela era e como funcionava, desde então me imaginei várias vezes andando nela.

Íris: Isso explica sua fascinação por ela.

Hilbert: Exatamente.

Íris: Mas não vai achando que o dia acabou, ainda tem muito mais.

Após descerem da roda gigante Hilbert avistou um brinquedo e ficava girando de um lado para outro, quase não fazia sentindo a forma que se movimentava, Zero sorriu e desafiou o filho do futuro:

Zero: Vamos apostar quem não vai vomitar assim que sair desse brinquedo?

Hilbert: Aposta selada.

Íris: Vocês são malucos em ir nesse brinquedo, eu é que não vou nele.

Zero: Melhor para eu e Hilbert.

Íris: E eu torcendo pelo Hilbert não herdar as doideiras do pai. (pensou).

Ela olhou para o filho do presente e falou baixinho:

Íris: Espero que com você seja diferente, eu acho que já estou exagerando.

Assim que se sentaram nos assentos do brinquedo, pai e filho se encararam de forma desafiante e disseram ao mesmo tempo:

Zero e Hilbert: Boa sorte vai precisar.

Então o brinquedo começou a girar der lado para o outro e a cada segundo ficava mais e mais rápido, tanto Zero quanto Hilbert sentiam o estômago revirar e de que seus corpos iriam ser arremessados para fora do brinquedo.

Depois de três minutos o brinquedo parou, Zero, Hilbert e os demais que foram no brinquedo saíram completamente desorientados e com vontade de vomitar. Os dois estavam tão tontos que nem conseguiram caminhar em direção de Íris por causa da visão e do cérebro bagunçados:

Íris: Eu sabia que isso iria acontecer.

Hilbert: Mas foi muito legal.

Zero: Eu concordo, mas se me dão licença eu tenho que...

O loiro nem terminou de falar e vomitou no chão tudo que tinha direito, Hilbert também não se aguentou e vomitou:

Íris: Esses dois não tem jeito, mesmo assim amo ambos.

Não demorou nem cinco segundos e os faxineiros já estavam no local limpando os vômitos de Zero e Hilbert:

Zero: Que funcionários rápidos!

Íris: Acho melhor irmos procurar X e Alia.

Hilbert: Concordo.

Enquanto caminhavam as tonteiras de Zero e Hilbert foi passando e eles voltaram a caminhar normalmente, porém ainda sentindo algumas dores de cabeça. O grupo avistou X e Alia sentados num banco, Ginger estava no colo da loira tomando um sorvete de morango, já o caçador azul cuidava da filha adotiva.

Assim que Ginger avistou os pais e os dois irmãos foi correndo até eles:

Ginger: Então como foi o passeio na roda gigante?

Zero: O seu irmão do futuro gostou muito.

Hilbert: Você só perdeu o momento que eu e o papai vomitamos.

Ginger: Como é que é?!

Hilbert: Eu e ele fomos num brinquedo que girava para todos os lados e no fim acabamos tontos e vomitando na saída.

Ginger: Acho que gostei de não está lá para ver isso.

Zero: Bom para você, pois não precisou ver o chão todo sujo de vomito.

Ginger: Não coloca essa imagem na minha cabeça.

Zero: Perdão princesa.

X: Então, para onde vamos agora?

Íris olhou para o trem fantasma e sorrindo falou:

Íris: Que tal no trem fantasma.

Ginger: Nem pensar mamãe.

Íris: Esses trens nem dão medo.

Ginger: Mesmo assim;

Íris: Você pode ficar do meu lado e apertar minha mão caso fique com medo.

Ginger: Ok.

Assim o grupo todo entrou no trem fantasma e assim como Íris falou, a atração nem dava medo, até mesmo Ginger não ficou assustada com as “bizarrices”, pelo menos até o final.

Quando todos estavam saindo do trem, um esqueleto pendurado de cabeça para abaixo apareceu na frente de Ginger, fazendo a ruiva gritar assustada a abraçar a perna de Zero com força. O loiro pegou e a filha no colo e falou calmamente:

Zero: Calma Ginger.

Ginger: Aquele negócio feio apareceu e...e...

Zero: Sim eu sei, mas está tudo bem agora.

X: Esses espertinhos colocaram um esqueleto como forma de provocar pelo um susto, coisa que a atração não foi capaz de fazer.

Alia: Só para assustar os mais jovens e desavisados de coração mole, que trapaça injusta.

Enquanto caminhava pelo parque junto aos demais, Hilbert notou dois sujeitos conversando, eles estavam bebendo algumas garrafas de bebidas alcoólicas, ele os observava apenas por curiosidade, mas acabou ouvindo mais do que inicialmente pretendia:

Homem 1: Meu amigo isso é o que gosto de chamar de curtir a bebida.

Homem 2: Carpe Diem meu caríssimo amigo.

Homem 1: Não era Hakuna Matata?

Homem 2: Foda-se essa merda de Hakuna Matata do Timão e Pumba, na vida real é Carpe Diem, que se dane o Hakuna Matata. (falou depois de limpar a boca)

Homem 1: Coitado do Hakuna Matata. (disse rindo)

Homem 2: Coitado é uma ova (falou depois de tomar mais um gole de sua bebida e rindo junto de seu amigo)

Todos passavam e olhavam para aqueles homens com um olhar de reprovação, porém Hilbert não o fez se era assim que eles queriam aproveitar o dia, então não iria julgar, mas ele ficou curioso com aquela palavra dita pelo segundo homem:

Hilbert: Carpe Diem, o que será que significa essa palavra? (pensou)

Bastou todos andarem mais um pouco até avistarem uma reploid deveras familiar, quando X e Zero viram quem era, o caçador azul devolveu andrey para Alia e junto do irmão foram correndo ao encontro dela:

Zero e X: Roll!

Roll avistou os irmãos e caminhou na direção deles:

Zero: Você não estava cuidando dos afetados por Eurásia?

Roll: Sim, mas não tinha muita coisa para ser feita, felizmente todos os desabrigados foram direcionados para novas cidades, assim tudo acabou mais cedo e sabendo que estariam aqui resolvi curtir o dia com vocês.

X: Ainda bem que está aqui mana.

A loira usava um vestido branco e vermelho que descia até os joelhos e usava um laço verde na cabeça, seu cabelo estava amarrado num rabo de cavalo e um par de sapatilhas vermelhas.

Assim que os demais chegaram ficaram surpresos ao ver Roll:

Alia e Íris: Cunhadinha!

Roll: Olá para as duas.

Hilbert e Ginger: É bom te ver tia.

Roll ficou impressionada pelo fato dos dois sobrinhos terem dito a mesma coisa e ao mesmo tempo, então ela sorriu e comentou de forma brincalhona:

Roll: Agora é evidente que os dois são irmãos, mesmo Ginger sendo adotada.

Hilbert: Putz é verdade.

Todos gargalharam e sem seguida a loira surgiu algumas ideias de atrações para onde poderiam ir em seguida, de longe o que mais chamou a atenção foi o labirinto de Dédalo, lugar esse em que todos assim que entraram se perderam e foi necessário mais ou menos meia hora para todos conseguirem encontrar a saída da atração. Ginger chegou a comentar que ficou com muito medo de não conseguir encontrar a saída, mesmo estando acompanhada do pai, de longe a pessoa em que mais confiava nessa vida.

Enfim o resto do dia foi dedicado à diversão do nosso grupo de personagens, eles foram a vários outros brinquedos como, por exemplo: carrinho bate-bate, trenzinho (esse apenas a Ginger curtiu), navio viking que ia para frente e para trás, filme 4D em sala interativa e muitas outras coisas.

Nesse meio tempo todos tiraram fotos com Hilbert, para este último levar como recordação para o futuro. No fim da tarde todos chegaram à base, mas apenas Hilbert entrou no local, ele queria ficar admirar as estrelas por alguns minutos.

O jovem do futuro se sentou entre as rosas e ficou admirando Antares:

Hilbert: Amanhã estarei voltando para derrotar nossos inimigos, pena que não estará lá para vê lá.

Então ele começou a se recordar da prima e falou:

Hilbert: Desculpe meus sentimentos, mas eu não sei o que vai ser dela e eu quando voltar, não sei como vou reagir e tão pouco como a irei tratar depois, só espero que tudo ocorra no mínimo bem, e se de fato está velando por mim e pelos demais, então me ajude a tomar a decisão correta.

Hilbert deu um longo suspiro e voltou a olhar as estrelas, em seguida disse num tom muito triste:

Hilbert: É uma pena que você e os outros não estejam aqui comigo, pois hoje me divertir como nunca em toda a minha vida, foi tão bom que não sei como explicar.

Logo Zero apareceu e se sentou ao lado do filho e perguntou:

Zero: Falando sozinho?

Hilbert: É um meio para me comunicar com as estrelas.

Zero: Suas confidentes?

Hilbert: Sim.

O silêncio tomou conta do lugar por alguns segundos até o rapaz do futuro virar a cabeça na direção de seu pai e perguntar:

Hilbert: O senhor sabe o significado da palavra Carpe Diem?

Zero: Sim, mas por que a dúvida?

Hilbert: É que durante nossa andança pelo parque de diversões eu acabei escutando dois homens falando essa palavra.

Zero: Carpe Diem é uma palavra francesa que simplesmente significa aproveitar o dia, essa é a tradução literal, e não significa aproveitar um dia específico, mas tem o sentido de aproveitar ao máximo o agora, apreciar o presente.

Hilbert: Entendi.

Zero: Sabia que você representou bem essa palavra hoje, pois curtiu todo o momento que tivemos em família.

Hilbert: O Senhor tem razão!

Zero: Eu gostaria que assim que resolver as questões de seu futuro, pudesse aproveitar o restante da sua vida, seja ajudando pessoas e reploids ou treinando ou de qualquer outra forma.

Hilbert: Eu prometo fazer tal coisa.

Zero: Ótimo, agora vamos entrar antes que fique tarde.

O restante da noite foi extremamente tranquila, Hilbert guardou suas roupas e objetos numa mala, em seguida se arrumou para dormir, nesse meio tempo ele ia pesando no que seu pai tinha dito:

Hilbert: Aproveitar a vida. (disse sussurrando)

Quando encostou a cabeça no travesseiro o jovem sorriu e falou baixinho apenas para ele ouvir:

Hilbert: Eu irei aproveitar tudo àquilo que não tive quando mais novo, irei trazer paz para meu mundo, irei ajudar a reconstruí ló e depois irei treinar e proteger esse mundo e ao mesmo tempo aproveitar tudo de bom que a vida me oferecer.

Logo o rapaz do futuro acabou dormiu com a consciência mais leve, tudo estava em ordem em sua mente, nada poderia abalar Hilbert por agora, o jovem que lutou pela salvação de seu futuro, estava pronto para encarar tudo de frente e por fim alcançar seu objetivo final. Toda a confiança que colocaram nele será retribuída com toda boa vontade do mundo.

Na manhã seguinte seria a hora dar adeus ao passado e reencontrar o futuro sombrio do qual Hilbert veio.

CONTINUA