1. Spirit Fanfics >
  2. Metal Against The Clouds (Camren) >
  3. Not that bad

História Metal Against The Clouds (Camren) - Not that bad


Escrita por: BrightBend

Notas do Autor


Voltei! Semana longa e cansativa, mas consegui terminar esse! 🤗
Mamis pegou Karlinha na cama com o mozão, e agora, o que ela vai fazer? Confira! 😘😘😘

Capítulo 16 - Not that bad


Fanfic / Fanfiction Metal Against The Clouds (Camren) - Not that bad

Camila

Eu não acreditei quando ouvi a voz da minha mãe no nosso quarto no hotel, parecia tudo tão surreal, num momento Lauren e eu estávamos nos amando, fazendo planos para o futuro, trocando carinhos e juras de amor, e no outro estávamos completamente apavoradas deitadas na cama, encolhidas e abraçadas como se fôssemos duas criminosas diante do olhar acusador e surpreso da minha mãe.

“Mãe, o quê, como...?” consegui falar com certa dificuldade, meus olhos já queriam se encher de lágrimas, mas Lauren me apertou em seu abraço e segurou minha mão entrelaçando nossos dedos, me passando confiança, então eu não chorei.

“Dona Sinuhe, eu posso explicar...” Lauren começou, mas mama a interrompeu fechando a porta na cara de Dinah, que ficou do lado de fora.

“Eu prefiro ouvir minha filha antes Lady Jauregui “ mama falou e eu percebi que estava se controlando para não falar alto. “O que significa isso Karla?” ela suavizou um pouco a expressão e sentou na cadeira da penteadeira.

“Mama, por favor, eu posso explicar, só... Só nos deixe pôr nossas roupas.” A olhei em súplica, já era embaraçoso demais ter sido pega nua na cama com minha namorada, não precisávamos conversar assim também. Mamãe soltou o ar fechando os olhos.

“Tudo bem, vão colocar as roupas, eu espero aqui.” Ela virou o rosto e Lauren e eu levantamos, escolhemos qualquer coisa para vestir e fomos para o banheiro.

“Nossa como foi que sua mãe entrou aqui?” Lauren sussurrou “Aliás, como veio parar aqui?”

“Eu não sei.” Falei aflita enquanto tentava vestir minha saia.

“E se ela está aqui então seu pai também deve estar, será que ela vai contar para ele?”

“Eu não sei, eu não sei!” me desesperei e comecei a chorar.

“Ei meu amor calma.” Ela me abraçou.

“Eu estou com medo Lo, estou com medo deles me tirarem de você!” me agarrei a ela com força, demonstrando todo o medo que eu estava sentindo de que pudessem me afastar dela.

“Não precisa ter medo de nada, ninguém vai te levar pra longe de mim.” Ela segurou meu rosto e me fez olhar para ela “E mesmo se levarem eu vou te buscar, até no inferno se for preciso, lembra?”

“Eu lembro.” Choraminguei “Eu não quero ficar sem você!”

“E não vai preciosa, nunca!” ela me abraçou apertado “Eu enfrento quem for pra ficar com você, até mesmo seu pai, ele é grande mas não é dois.” Ela brincou

“Para Lolo, eu estou falando sério!” sorri entre lágrimas.

“Eu também Camz. Eu não vou deixar que te levem, se for preciso eu te sequestro!” Ela disse séria.

“Meu pai vai mandar caçar você!” me alarmei

“Ei, ei, calma, não se precipite, vamos falar com sua mãe primeiro, quem sabe ela não nos dê algum tempo antes de contar ao seu pai? Vamos pedir isso a ela, certo?”

“Eu não sei não Lo, eu nunca contei como eu sou de verdade a ela, acho que não vai me aceitar...”

“Vamos falar com ela, eu vou segurar sua mão o tempo todo está bem?” ela falou com tanto carinho que eu não tive como negar.

“Segura mesmo Lolo?” fiz um biquinho triste.

“Seguro minha pequena, minha Camz.” Ela me abraçou e me embalou em seus braços fortes. Respiramos fundo e voltamos para o quarto, mama continuava sentada na cadeira da penteadeira e assim que Lauren pigarreou ela nos olhou.

“Sentem-se por favor.” Minha mãe apontou a cama, parecia um pouco mais calma. Lo e eu sentamos no colchão e permanecemos de mãos dadas, o que não passou despercebido por Dona Sinuhe.

“Mama, eu quero dizer...”

“Camila, filha...” ela me interrompeu e massageou as têmporas “Eu confesso que fiquei muito surpresa ao entrar aqui e ver o que vi.”

“Mama Lauren e eu...”

“Espere-me terminar sim?” ela me interrompeu mais uma vez “Eu fiquei surpresa com o que vi por que pensei realmente que você tinha aceitado se casar com o rapaz, e por isso tinha ido nessa viagem, mas agora vejo que o motivo não foi esse não é?” ela me olhou com uma expressão suave, e eu fiquei aliviada por ela não estar surtando.

“Na verdade eu fui por que pensava em fugir mama.” Tomei coragem para falar e minha mãe me ouvia atentamente “Mas aos poucos fui conhecendo Lauren melhor, e... Fui me afeiçoando e a ela, e ela a mim, e nós acabamos nos apaixonando.” Falei com medo de que minha mãe gritasse comigo novamente, mas surpreendentemente ela não o fez.

“Então se conheceram melhor e se apaixonaram?” minha mãe suavizou a expressão e sua boca se curvou num sorriso quase imperceptível.

“Sim Dona Sinuhe, e na verdade é bem mais que isso, eu amo sua filha.” Lauren falou de boca cheia, sem medo e apertando minha mão.

“E você Camila?” mama me olhou.

“O quê?” fiquei sem entender direito.

“O que sente por ela?” ela estava mesmo perguntando isso, ou eu estava sonhando?

“Eu a amo mãe.” Falei convicta e apertei a mão de Lauren.

“Entendo...” mama falou pensativa e levantou da cadeira, então foi até a janela e olhou uns instantes lá para fora. “Eu sempre imaginei que você acabaria se apaixonando por uma moça bonita assim.” Ela me olhou com ternura e eu tive vontade de chorar, mas deixei que ela continuasse a falar. “Fiquei sem entender quando aceitou ir para Navarra e se casar o rapaz, mas agora eu sei que na verdade pretendia fugir.” Ela riu, espera aí, ela riu?!

“Mama...” as lágrimas já escorriam pelas minhas bochechas e Lo as enxugava carinhosamente. “Então você já sabia que eu...”

“Eu não sou cega meu amor.” Ela se aproximou e ajoelhou diante de mim acariciando minha bochecha. “Eu via seus olhares para Nathalia quando ela esteve em nossa casa ano passado, também percebia que as duas sumiam de vez em quando e voltavam sempre com as bocas vermelhas.” Ela sorriu.

“Você sabia?” perguntei entre lágrimas.

“Tinha quase certeza, e quando Lady Jauregui apareceu você parecia que estava flutuando só de olhar para ela, seus olhos brilhavam.” Ela riu e eu ruborizei. “Mas pensei que fosse apenas um encantamento, só que agora vejo nos olhos de vocês que é muito mais que isso.” Ela sorriu ternamente para nós duas e eu não aguentei me jogando em seus braços chorando como uma criança.

“Então me aceita mamãe, me aceita do jeito que eu sou?”

“Claro meu amor, eu sou sua mãe, eu te amo muito Camila, independente de qualquer coisa!” mama disse emocionada.

“Ah mama, eu sonhei tanto com isso!”

“Você deve ter sofrido tanto hija!” minha mãe chorou mais e eu a puxei para sentar na cama comigo “Me desculpe, eu deveria ter lhe chamado para conversar quando desconfiei.”

“Não mãe, não precisa se desculpar por nada, eu estou muito feliz por estarmos tendo essa conversa agora.”

“Eu também minha filha.” minha mãe me soltou um instante “Ah, vem aqui você também!” ela puxou Lauren para o abraço, e só então percebi que ela também chorava como uma manteiga derretida. Ficamos as três abraçadas por vários segundos, e eu me senti protegida e extremamente amada, entre duas das pessoas que eu mais amo mundo, faltava apenas encarar papa. Nos soltamos lentamente e aos poucos fomos enxugando nossas lágrimas e dando alguns sorrisos tímidos umas para as outras.

“Mãe e o papai?” a olhei um tanto aflita e ela suspirou.

“Não será nem um pouco fácil.” Mama segurou minhas mãos e Lauren me abraçou por trás apoiando o queixo no meu ombro. “Mas não se preocupem, vocês tem todo meu apoio e não precisamos contar nada a ele agora, deixem-me preparar o terreno antes.”

“Vai nos ajudar mama?”

“Vou sim, por que tudo que eu mais quero é ver minha filha feliz e estou vendo isso agora.”

“Você não existe mama!” apertei mais as mãos dela nas minhas.

“Muito obrigada Dona Sinuhe, não sabe o quanto seu apoio também é importante para mim.” Lauren pôs uma mão sobre as minhas e de minha mãe.

“Eu espero não me arrepender Lady Jauregui, Camila é meu tesouro, se fizer minha filha sofrer irá se ver comigo!”

“Mama!” a repreendi

“Tudo bem Camz, sua mãe está certa.” Lauren falou “Eu juro que a senhora não se arrependerá da confiança que está depositando em mim.”

“Assim espero.” Minha mãe sorriu. “Sabem porque eu fiquei tão brava quando entrei no quarto e vi as duas do jeito que estavam?”

“Porque mama?”

“Eu imaginei que você estivesse apenas se aproveitando da minha filha Lauren, posso te chamar de Lauren não é?”

“Claro Dona Sinuhe.”

“Então Lauren, eu pensei que estivesse só se divertindo com minha filha, Camila é muito ingênua.”

“Mãe!” fiz um bico emburrado, não precisa ficar dizendo por aí que sou uma bocó!

“É sim, e eu percebi seus olhares de predadora pra minha filha naquele dia dona Lauren.”

“Dona Sinuhe eu não estava...” foi a vez de Lo ficar desconcertada.

“Eu não sei como não desconfiei que algo poderia acontecer.” Minha mãe riu “Mas agora eu estou vendo que posso ficar sossegada, dá para ver nos seus olhos que você ama minha Camila de verdade.”

“Eu amo sim Dona Sinuhe, Camila é extremamente preciosa para mim.” Ela beijou minha bochecha carinhosamente.

“Eu também a amo demais mama, e nunca estive tão feliz em toda minha vida.”

“Não sabe como me faz feliz ouvir isso hija.” Nos abraçamos novamente.

“Mãe, como entrou no nosso quarto?”

“Bom, perguntei onde era seu quarto e Dinah disse que era esse, então entrei.”

“Você não disse que tinha trancado a porta?” olhei para Lauren.

“Ei eu tranquei, ou pelo menos acho que tranquei.” Lo coçou a cabeça pensando. “Como sabia que estávamos nesse hotel?”

“Não sabíamos, depois que deixei Sofia no quarto com Consuelo fui para o meu e vi Dinah, Ally, Senhorita Verônica e uma moça subindo as escadas, então ela me explicou que a sua companhia atrasou alguns dias, por isso deu tempo de chegarmos aqui, fiquei tão feliz em poder te ver que obriguei Dinah a dizer onde era seu quarto, e ignorei os pedidos da sua amiga para que eu não entrasse aqui Kaki.” Ela fez uma carinha culpada.

“Tudo bem mãe, pelo menos tenho seu apoio e sua aceitação, não tem nada no mundo que pague isso.”

“Agora, porque a companhia de vocês atrasou tanto? Já era para estarem em Navarra não? Foi de propósito?” mama deu um sorrisinho malicioso e eu ruborizei, o quanto isso podia ser constrangedor?

“Na verdade não mama, aconteceram algumas coisas.” Falei para ela tudo que aconteceu desde que parti do Principado, omitindo as partes que só diziam respeito a minha namorada e eu, é claro, e minha mãe ficou abismada, principalmente na parte sobre a criatura que Lauren enfrentou e o modo como Yosefka nos resgatou.

“Tem certeza de que vocês não estavam sonhando?” ela perguntou com o cenho franzido, relutando em acreditar naquela história tão estranha.

“Bom, se estávamos então seis pessoas, um cachorro e uma égua tiveram o mesmo sonho.” Lauren falou séria, mas mamãe e eu acabamos rindo, o que a deixou com um bico emburrado adorável. Depois que consegui desfazer o bico de Lauren, minha mãe se despediu e disse que iria encontrar com meu pai e nos esperar para o jantar, onde teríamos que infelizmente fingir mais um pouco que não estávamos juntas, afinal papa estava lá.

~~*~~

“Ei, onde pensa que vai?” Lauren me segurou com uma expressão nada boa antes de eu entrar no banheiro.

“Me refrescar um pouco, quer vir comigo?” sorri mordendo o lábio inferior e ela abriu a boca meio boba, mas balançou a cabeça logo em seguida.

“Nem tente me distrair Karla.” Me encarou séria. Sério que ela me chamou de Karla?!

“Te distrair?” franzi as sobrancelhas sorrindo.

“Sim, quem é Nathalia?”

“Eu não estou acreditando nisso Lauren, depois de tudo que conversamos com a minha mãe foi com isso que você ficou na cabeça?”

“Não, eu sei que a conversa foi importante e tudo mais pra você, pra nós, e fico feliz com o apoio da sua mãe, mas... Essa tal Nathalia, você namorou com ela?” ela exibia um bico meio emburrado e as sobrancelhas franzidas, uma típica cara de criança birrenta.

“Ai Deus...” bufei discretamente “Nathalia foi só a filha de um amigo do meu pai, nós... Ficamos algumas vezes, mas foi apenas isso. Mas não importa, por que já tem muito tempo e é com você que eu estou agora, é você que eu amo.” A abracei pela cintura e beijei seu bico tentando desfaze-lo, o que funcionou por alguns segundos.

“Ela... Era bonita?”

“Céus...” falei baixinho e segurei o riso, caso contrário ela ficaria ainda mais brava “Ela era ruiva e tinha olhos azuis, satisfeita?”

“Ruiva e de olhos azuis é?” ela desviou o olhar visivelmente aborrecida.

“Lolo, meu amor, eu não sei por que está com esse ciúme todo, eu sou sua.” A abracei mais apertado e comecei a distribuir beijinhos carinhosos pelo seu pescoço, e aos poucos ela foi cedendo. “Foi só algo que ficou no meu passado, ela nem deve lembrar de mim, já deve até ter arranjado alguém lá em Portugal.”

“Espera aí, Portugal?!” ela me afastou.

“Sim, ela era filha de um Duque Português amigo de papa.”

“Eu não quero mais ir morar em Portugal, vamos vender o Castelo Morgado e ir para outro lugar!” cruzou os braços fazendo birra.

“Você não está falando sério está?” sorri

“Se for pra você ficar encontrando sua ex, então é melhor vender tudo mesmo!”

“Não, não senhora, não vai vender nada, nós iremos para Portugal e seremos muito felizes lá, só você, Rusto, Agro e eu.” Beijei o bicão dela várias vezes, sei que ela é ciumenta mas dessa vez estava se superando.

“Ela... usava esses vestidos cheios de babados?” perguntou-me arqueando uma sobrancelha e com uma pontinha de insegurança.

Dai-me paciência... segurei o riso mais uma vez “Sim, porque, vai usar um desses só pra mim?”

“Pois saiba que eu fico até bonita neles, apesar de extremamente desconfortáveis, já usei numa festa ou duas que tiveram lá em casa, por insistência da minha mãe.” Ai meu Deus Lauren, pare de ser tão birrenta e fofa! “Você gosta deles não?” ela projetou o maxilar para frente aumentando ainda mais o bico, que vontade de morder!

“Meu amor, ouça.” Segurei aquele rosto lindo com as duas mãos a fazendo olhar pra mim. “Eu amo você.” Falei pausadamente “Eu me apaixonei por você por tudo que você é, do jeito que você é, sem tirar nem pôr, não é uma roupa diferente que vai me fazer gostar mais ou menos de você. Então pare com essa insegurança boba e venha logo me beijar e me fazer desmanchar nos seus braços, do jeito que só você sabe, e é capaz de fazer.” Ela me olhou tentando a todo custo segurar o sorriso, mas não foi capaz diante da minha segurança no que dizia.

“Ah é? Então vem aqui e eu vou te mostrar o que é se desmanchar nos meus braços.” Ela me agarrou pela cintura chocando nossos corpos numa pegada que já me deixou quente e um tanto nervosa.

“O que vai fazer comigo?” me fiz de inocente.

“Você não sabe?” ela me prendeu na parede do banheiro com seu corpo e me deu um beijo voraz, quase perdemos totalmente o fôlego, então Lauren começou a chupar meu pescoço e dar leves mordidinhas.

“Aah!” gemi e apertei os braços dela agarrando sua blusa. “Lauren... Meus pais estão... Esperando para o jantar...” ofeguei com as chupadas e lambidas deliciosas que ela dava no meu pescoço.

“Que esperem, eu vou te mostrar que ninguém além de mim te faz gemer tão gostoso.” Ela sussurrou com aquela voz rouca bem pertinho do meu ouvido e cada pelinho do meu corpo se eriçou.

Lauren

“Ai Lolo...” ela gemeu tão manhosa quando rocei minha coxa entre suas pernas, que eu não aguentei mais, arranquei sua roupa fazendo voarem alguns botões de sua blusa. “Lo, minha blusa...” ela ofegou quando pressionei sua intimidade com mais força e chupei seu pescoço novamente.

“Eu costuro depois...” fui me livrando da saia dela e Camila de minha blusa.

“S-sabe costurar?” ela perguntou meio surpresa, apesar de ainda ofegar sob meus toques.

“Sei, agora fica quietinha, só abre a boca pra dizer meu nome, daquele jeitinho bem gostoso que só você sabe.” Chupei o seio dela, já que estava sem nada por baixo da blusa por causa da pressa de pôr uma roupa antes.

“Laur!” ela gemeu dengosa e chupei o outro seio tirando a saia dela de uma vez.

“Assim, assim mesmo minha gostosa.” A virei de costas para mim e pressionei seu corpo pequeno contra a parede, beijando sua bochecha e acariciando aquela bunda gostosa logo em seguida.

“Lauren...” ela gemeu mais alto e segurou meus cabelos perto da nuca com força. Sem perder muito o contato com seu corpo quente, consegui tirar minha calça e minha calcinha, me esfregando nela e mordendo seu ombro levemente. “Humm...” ela sorriu e empinou a bunda, buscando mais contato com meu sexo.

“Ah Camz, essa sua bunda me deixa louca!” quase rosnei no ouvido dela enquanto me esfregava com mais vontade e sentia meu sexo se contrair e umedecer incessantemente.

“Gosta dela, hum?” ela me provocou rebolando contra minha intimidade “Gosta amor?” ela rebolou mais rápido.

“Eu amo!” Dessa vez eu rosnei e no mesmo instante me afastei, Camila me olhou por cima do ombro e sorriu ao me ver ajoelhando atrás dela. Espalmei minhas mãos em sua bunda e dei uma bela chupada na nádega direita.

“Awn!” ela gemeu agudo e sorriu fechando os olhos, sem dar tempo dela raciocinar chupei novamente várias vezes, ela gemia e arfava se empinando cada vez mais. Retirei a calcinha dela e levei os dedos até seu sexo, o sentindo completamente encharcado. “Ai amor...” Camila gemeu baixinho. “Vem logo, eu não aguento mais!” ela choramingou e eu sorri, dando uma bela lambida na sua intimidade logo em seguida. “Lauren!” ela tremeu e pressionou o busto e a bochecha contra a parede se empinando e abrindo mais as pernas para mim.

“Isso amor, se empina bem pra mim.” Chupei seu sexo molhado por trás e vez ou outra afundava minha língua no seu canal o quanto eu podia. Camila gemia quase sem controle e empurrava o bumbum no meu rosto em busca de mais prazer, e eu estava quase gozando só por sentir os movimentos dela, estava indo à loucura com aquilo, nunca fiz nessa posição, e havia tantas outras que eu queria experimentar com ela, com a mulher que eu amo, mais que tudo nesse mundo. Senti o sexo dela pulsando e ela gemer quase sem voz, Camila iria gozar a qualquer momento, então levei minha mão ao meu próprio sexo e me estimulei, eu queria gozar com ela. Chupei mais forte e rápido enquanto ela continuava seus movimentos, seus gemidos não passavam de sussurros agora, então introduzi a língua em seu canal mais uma vez e ela rebolou mais rápido.

“Ai Laur, assim...” ela disse pouco antes de contrair o corpo num espasmo vigoroso e gemer baixinho, mas longamente, seu gozo veio à minha boca e eu segui me estimulando, até que gozei enquanto continuava sugando até a última gota do seu prazer, é uma das melhores sensações que já tive na vida, gozar enquanto sugo o néctar da minha mulher, minha Camila, nada se compara a isso. Quando terminei de lamber tudo que ela havia me dado, levantei a tempo de segurá-la, antes que caísse de joelhos no chão.

“Meu amor, você está bem?” a abracei pela cintura e pelo tronco, colando seu corpo contra o meu.

“Eu estou...” ela riu “Nunca estive melhor. Você faz tão gostoso amor...” ela virou me abraçando de frente com um sorriso magnífico, me deu um selinho e afundou o rosto na curva do meu pescoço sentindo meu cheiro. “Eu amo tanto você.”

“Eu também te amo minha preciosa.” Respirei fundo com um pensamento não muito agradável me incomodando.

“O que foi branquinha?” ela me olhou notando minha respiração diferente.

“Eu não estou com muita vontade de jantar com seus pais. Seu pai vai ficar perguntando do meu irmão, se você está ansiosa para conhecê-lo. Eu queria dizer logo que você é minha, e que não vai casar com ele coisa nenhuma!” falei um pouco mais aborrecida do que eu gostaria.

“Ei calma, lembre-se do que minha mãe falou, ela vai nos ajudar e nós temos que ter paciência agora, não quero me precipitar e arriscar que meu pai tente me levar pra longe de você.”

“Ele não vai tirar você de mim.” Falei séria e determinada “Ele pode ser seu pai, mas o que nós temos ninguém pode tirar, você é minha e eu sua, e não é no sentido de pertencer, é no sentido de fazer parte, você faz parte de mim e eu de você.”

“Desde outras vidas e nas próximas.” Ela disse sorrindo e beijou meu pescoço descansando a cabeça no meu ombro “Eu também não queria ter que encarar meu pai agora amor, mas não temos muita escolha.”

“Podemos dizer que... Estamos sem fome?” sugeri com um sorriso forçado e ela riu.

“Vamos, vamos tomar um banho, eu também estou com saudades de Sofi.” Camz fez um biquinho triste adorável e meu coração derreteu feito neve no sol.

“É mesmo Camz, desculpe, esqueci da sua irmã.” A levei para a área de banho e liguei o mecanismo que libera a água que vem de um cano na parede, vou colocar um desses no Castelo Morgado, acho muito mais prático e confortável do que ficar pegando água da tina.

“Nossa, eu estava com calor!” Ela disse extremamente satisfeita assim que a água nos atingiu.

“Eu também amor, não sei como vocês aguentam conviver com isso há tanto tempo.”

“No início foi difícil, mas depois de um tempo me acostumei.”

“Na região de Portugal onde vamos morar é bem frio amorzinho, será que você aguenta?” a abracei pela cintura e ela envolveu meu pescoço sorrindo.

“Com você do meu lado eu aguento qualquer coisa.” Me deu um selinho “Além disso você vai esquentar a água pra mim sempre não vai?”

“Vou esquentar a água, e você também...” sussurrei no ouvido dela e Camila riu nervosa.

“Você é uma safada Lady Jauregui!” ela tocou a ponta no meu nariz com o indicador e eu ri.

“Não sou safada, é só que a minha namorada...” Dei bastante ênfase à última palavra “É linda demais e eu não resisto a ela.”

“Não resiste é?” ela sorriu maliciosa e mordeu meu lábio inferior.

“E eu que sou safada não é?”

“É que eu também tenho uma namorada linda e ela é bem irresistível sabe?” ela fez a carinha de novo, ai a carinha de novo não...

“Você não disse que tínhamos que descer para jantar com seus pais?” sorri acariciando sua cintura.

“E nós vamos, mas nada impede que aproveitemos melhor o nosso banho.” E nós aproveitamos, e como aproveitamos, Camila estava insaciável, não sei como conseguimos caminhar depois disso, é claro que andamos devagar, afinal estávamos bem cansadas depois de tanto sexo.

“Porra, porque demoraram tanto? Faz séculos que esperamos.” Encontramos com Vero, Lu, Dinah, Ally e Troy no corredor, com umas caras de tédio até engraçadas.

“Ué, e por que não desceram?” perguntei abraçando Camz por traz e beijando seu pescoço.

“E depois as duas pombinhas iam aparecer juntinhas para jantar com o sogrão?” Vero cruzou os braços rindo e eu me dei conta que não tínhamos contado nada para Ally ainda. Ela nos olhava sorrindo meio envergonhada. “E foi você mesma que nos mandou esperar para descermos todos juntos e ele não suspeitar.” Vero completou e só então lembrei que tinha dito a eles para nos esperar no corredor antes de tomar banho com Camz, coitados, deviam estar morrendo de fome...

“Desculpa pessoal, vocês devem estar com fome não é?” perguntei e todos assentiram com expressões penosas, nos fazendo gargalhar.

“Ah, Ally, eu...” Camila tentou falar mas Ally não deixou.

“Tudo bem Mila, Dinah me contou tudo.” Ela sorriu serenamente “E depois de tudo que aconteceu desde que vocês duas se conheceram, só um cego para não ver que há algo a mais entre vocês.”

“Então tudo bem pra você?”

“Mila...” Ally sorriu e puxou Camila para um abraço “Eu amo você, você é como se fosse minha irmã mais nova, tudo que eu tenho que fazer é continuar amando você do mesmo jeito, pronto.”

“Também te amo Ally.” Camz fungou no ombro da amiga e eu sorri com a cena.

“Bem, então podemos descer? Seus sogros devem estar esperando Lauren.” Lucy falou e nos olhamos meio apreensivos.

Descemos juntos e encontramos a família de Camila no restaurante do hotel, a mesa reservada a eles não era uma das mais luxuosas, mas ainda sim tinham muitos lugares. Fomos nos acomodando e Camz e eu sentamos lado a lado, Lu e Vero também, e Ally e Troy, percebi Dinah um tanto ansiosa e sua expressão só mudou quando Normani chegou e acenou para nós, Dinah levantou e puxou uma cadeira para ela sentando ao seu lado, Sir Jonathan, Austin e os rapazes chegaram logo depois.

“Tio Alejandro, espero que não se incomode, convidei minha amiga Normani Kordei para jantar conosco.” Dinah falou.

“Não, claro que não, fique à vontade senhorita.” Dom Alejandro sorriu educadamente, mas logo franziu o cenho pensando. “Não conheço a senhorita de algum lugar?”

“Talvez tenha visto meu rosto em algum cartaz por aqui, sou atriz.”

“Ah sim, agora lembrei! Vi um desenho logo na entrada do Condado!” ele pareceu entusiasmado.

“Nossa, uma atriz, que incrível!” Sofia sorriu e olhou para Normani admirada. “Não conheço você, é atriz também?” Sofi olhou para Lucy entusiasmada.

“Não, não, meu nome é Lucia, sou amiga de Lauren...”

“E minha namorada.” Vero completou e os olhos de Dom Alejandro se arregalaram, Sofia abriu a boca assentindo em compreensão e Dona Sinuhe segurou o riso diante da expressão do marido.

“N-namorada?” ele olhou para Vero e Lu.

“Sim, algum problema?” Vero sorriu

“Não, não tenho nada a ver com sua vida particular, só não sabia que... Que...”

“Que eu amo uma garota linda?” Cheirou a bochecha de Lu.

“Awn, que fofinhas...” Sofi falou toda derretida fazendo todos na mesa rirem, Dom Alejandro sorriu sem graça e meio desconcertado.

“Bem, vamos jantar então, a comida já está sendo servida.” Dona Sinuhe nos alertou e ficamos em silêncio observando os garçons nos servirem.

“Eu também queria dizer uma coisa.” Ally falou assim que os garçons se foram e todos olharam para ela, Troy ficou vermelho feito um tomate maduro e eu já sabia o que eles iriam anunciar. “Eu... Queria dizer que desisti de ser freira.”

“Desistiu filha? Mas parecia tão determinada.” Dona Sinuhe a olhou.

“E ela estava Dona Sinuhe.” Troy segurou a mão de Ally “Foi difícil convencê-la do contrário.”

“Vocês não querem dizer que...”

“Sim, estamos comprometidos.” Troy sorriu e Ally ficou tão vermelha quanto ele.

“Ah, mas que maravilha!” ela riu “Sua mãe vai ficar muito feliz, ela me disse outro dia toda triste que gostaria muito de ser avó.”

“Ai tia Sinu, vamos deixar essa assunto pra outra hora!” Ally cobriu o rosto extremamente envergonhada e fazendo todos na mesa rirem. Começamos a comer sem cerimônias, pois todos ali já estavam mais à vontade com a presença uns dos outros, me surpreendi quando Dom Alejandro engatou uma conversa animada com Verônica sobre tipos de lâminas, minha amiga é mesmo uma pessoa cativante. O tempo todo eu trocava olhares carinhosos com minha Camz e segurava sua mão e acarinhava sua perna por baixo da mesa. Durante a sobremesa Dom Alejandro me perguntou por que nossa companhia se atrasou tanto e eu lhe contei tudo que houve, omitindo alguns detalhes importantes, é claro.

“Tentativa de assassinato, despencaram numa ravina, ataques de abelhas, sequestro, monstros horrendos, uma feiticeira.” Dom Alejandro seguia dizendo com o cenho franzido “Minha nossa, tem certeza de que não saiu de algum livro Lady Jauregui?!” ele bateu na mesa e riu entusiasmado nos fazendo rir também.

“Talvez Dom Alejandro, talvez.” Sorri misteriosa e as risadas continuaram.

“Muito obrigado por ter protegido minha Camila Lady Jauregui.” Ele me olhou com os olhos brilhando, se não tivesse certeza de que é um homem durão, diria que ele iria chorar.

“Eu faria tudo de novo Dom Alejandro, pode ter certeza disso.” Segurei a mão de Camila por baixo da mesa e ela acariciou a minha com o polegar.

“Puxa vida...” ele olhou para o nada visivelmente frustrado e chateado.

“O que foi mi amor?” Dona Sinuhe tocou seu ombro.

“Não me leve a mal Lady Jauregui, mas acredito que estou um pouco arrependido.” Ele pressionou os lábios sem graça.

“Arrependido?” franzi o cenho.

“Prometi minha filha a seu irmão, mas tenho certeza, e sei que sabe disso também, que ele não será capaz de proteger Camila de todos esses perigos, não como você.”

“Dom Alejandro...” nem sabia o que dizer, fui pega de surpresa.

“Não existe uma forma de você casar com minha filha?” Todos o olhamos incrédulos e ele riu “Poderíamos colocar um bigodinho em você, e passar a chamá-la de Laurent!” explodimos em risadas com aquele absurdo, e Camila engasgou com o doce de banana.

“Camz, calma!” levantei o braço dela e bati de leve em suas costas, aos poucos ela foi se recompondo e parando de tossir “Isso, bebe um pouquinho de água.” Entreguei uma taça a ela, que já ia tomar de uma vez, mas eu não deixei “Ei, calma esganada!” sorri “Devagar, isso.” Ela foi tomando mais contida e parou de tossir completamente.

“Brincadeiras a parte Lady Jauregui, fico feliz que minha filha a tenha por perto.”

“Mas não será sempre assim, Lady Jauregui pode querer se casar um dia e com certeza irá embora e morar com quem se casar.” Dona Sinuhe falou e piscou para nós duas discretamente, nesse momento Dom Alejandro me olhou extremamente aflito, percebi bem o que sua esposa estava tentando fazer.

“Mas quem irá proteger nossa Camila em Navarra?! Ela é desastrada Sinu, não sabe virar uma esquina sem tropeçar!”

“Papa!” Camila falou irritada e todos riram.

“Estou mentindo por acaso? Agora mesmo se engasgou com um simples doce!”

“Não precisa ficar espalhando como sou desajeitada!” ela cruzou os braços fazendo bico e eu me segurei bravamente para não beijar aquela boquinha linda.

“Você é, lembra-se de uma vez que ela caiu na fonte da casa de um amigo nosso Sinu?” ele riu “Tudo por que se distraiu com um cachorrinho!” todos riram e Camila ficou mais emburrada, tão linda...

“Já me constrangeu o suficiente?” ela disse aborrecida.

“Desculpe filha, mas é engraçado chatear você, você fica tão linda emburradinha!” tenho que concordar com ele, Camz fica a coisinha mais fofa desse mundo com essa carinha brava.

“Kaki onde está o Rusto? Estou com saudades dele.” Sofi perguntou e nós começamos a rir.

“O que foi? Qual é a graça?” a mãe de Camila riu sem entender.

“É que tinha um funcionário aqui que não queria deixar o Rusto subir para o quarto, mas Lauren fez com que Rusto subisse, e ainda arranjou uma babá para levá-lo para passear sempre que ele quiser.” Camz falou.

“E quem seria essa babá?” Dom Alejandro perguntou.

“O funcionário que queria impedi-lo de subir.” O pessoal riu novamente e Dom Alejandro mais que todos.

“Ah, Lady Jauregui, você não existe!” ele me olhou e eu assenti um tanto encabulada. “Mas me diga senhorita Kordei, quando poderemos assistir à sua peça?” Mudou de assunto ainda se recuperando das risadas.

“Hoje não teremos apresentação, pois ainda faltam ajeitar algumas detalhes, mas amanhã às sete da noite estaremos prontos.” Ela disse e Dinah a olhava com uma cara de idiota, e ela diz que Camila e eu não sabemos disfarçar, francamente.

“Certo, então amanhã às sete em ponto estaremos lhe prestigiando, não é meu amor?” olhou para Sinu.

“Claro, eu vou adorar!” ela respondeu animada.

“Eu posso ir também?” Sofia perguntou entusiasmada.

“Infelizmente a peça não é indicada para crianças Princesa Sofia, sinto muito.” Normani falou e Sofi fez um biquinho triste adorável, e vendo a expressão da pequena Normani continuou “Mas se puderem passar mais cedo, por volta das duas da tarde, podemos improvisar uma peça infantil antiga, só para vocês, o que acham?”

“Eu quero ir papa, por favor!” ela pediu fazendo biquinho.

“O que acha Sinu?” Ele olhou para a esposa.

“Acho que seria interessante, nós vamos sim!” a pequena comemorou batendo palmas e correu para abraçar Normani, o pessoal riu da espontaneidade dela. Olhei para o lado e percebi Camila meio inquieta, e me olhando com os olhinhos brilhantes.

“O que foi amor?” Sussurrei, aproveitando que estavam todos dando atenção a Sofi. “Não me diga que quer ir também?”

“Eu... Gostava dessas peças infantis...” ela fez um biquinho igual ao da irmã e eu me segurei para não rir.

“Quer que eu te leve?”

“Eu quero Lolo.”

“Oh meu Deus, eu levo meu bebê para ver a peça, pronto!” fiz uma voz infantil e ela riu toda vermelhinha.

Depois de conversarmos um pouco mais, nos despedimos e eu agradeci a Deus pelo andar da família de Camila ser diferente do nosso. O pai dela até pediu para que ela ficasse com Sofia, mas Camz insistiu em ficar com as amigas, comigo na realidade, e ele concordou, até porque Sofia queria porque queria dormir com os pais, que acabaram cedendo. O funcionário do hotel nos devolveu Rusto com uma cara de poucos amigos, mas o cachorro estava bem cuidado e alimentado, ai dele se não estivesse, desci rapidamente para dar um pouco de atenção a Agro e voltei para o nosso quarto.

“Eu não gostei do que minha mãe falou.” Camila fez uma voz dengosa e me abraçou por trás na cama, eu estava sentada e tentava colocar linha numa agulha.

“Do quê exatamente?” consegui colocar a linha e dei um nó na ponta.

“Que você pode querer se casar com alguém algum dia e ir embora.” Ela falou manhosa e me apertou mais, descansando a cabeça no meu ombro.

“Sabe que ela só disse isso para provocar seu pai não é?” peguei a blusa de Camz e comecei a costurar o botão.

“Eu sei, mesmo assim, só de pensar nisso me dá vontade de chorar.” Pus a blusa dela em cima da cama e a abracei.

“Isso nunca vai acontecer meu amor, então não pense mais nisso está bem?” a beijei e ela retribuiu intensamente. Quando perdemos o fôlego ela me olhou suspirando e me abraçou apertado enchendo meu rosto de beijos. Poderíamos até ir além do beijo, mas estávamos cansadas demais da maratona de sexo de mais cedo, e a blusa dela sem botões em cima da cama nos lembrava disso, então eu sentei encostada na cabeceira, peguei a blusa de Camila e comecei a costurar os botões, ela deitou com a cabeça no meu colo beijando minha barriga e acariciando minha cintura por cima da camisola. Camila passou aquela pomada fedorenta no meu rosto de novo, e nós conversamos durante horas, falando sobre nosso futuro em Portugal, sobre como contaríamos ao pai dela sobre nós, sobre Yosefka e toda aquela história de almas gêmeas, mas evitamos falar sobre as Feras da noite, ou minha namorada não conseguiria dormir tadinha, é um bebê mesmo! E quando menos percebemos dormimos agarradas, como tinha de ser, como sempre iria ser.


Notas Finais


Daqui pra frente terão bastante hots, mas como vocês já sabem que eu sou do mal, isso é uma preparação para muito tombo que vem por aí. 😈😇
Amo vocês! 😘😘😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...