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História Metal Against The Clouds (Camren) - Deserved rest


Escrita por: BrightBend

Notas do Autor


Domingo quero te encontrar, e desabafar todo meu sofrer...🎼🎵🎶
Também é dia de ler um capítulo novinha em folha. 😘😘😘

Capítulo 17 - Deserved rest


Fanfic / Fanfiction Metal Against The Clouds (Camren) - Deserved rest

Normani

“Por favor Mani...”

Ela me pedia dengosa e eu queria ceder mais que tudo nesse mundo, mas não sabia em que pé estava nosso “ensaio de namoro”, se é que posso chamar assim, afinal DJ estava me saindo uma aspirante a namorada melhor do que eu imaginava, depois que Lauren foi buscar Camila na floresta, nós ficamos juntinhas o tempo todo, Dinah me levou para o quarto que Lauren dividia com Verônica e nós nos beijamos e trocamos carícias inúmeras vezes, mas não a forcei a ir além disso, ela estava visivelmente abalada com o sumiço de Camila, então tudo que eu fiz foi dar muito carinho à minha menina mulher. E quando elas voltaram Di voltou a ser a mesma garota alegre e extrovertida pela qual me encantei, então me despedi dela carinhosamente e fui para o meu hotel, afinal eu tinha passado a noite e boa parte da manhã com ela, e meus pais deviam estar preocupados comigo, e estavam, mas expliquei a situação de Camila para eles e os dois compreenderam bem. Meus pais são muito liberais, até mesmo papai, que tem aquela cara de bravo, os dois são atores e se conheceram no palco, eu cresci nesse meio e não poderia querer outro, sempre amei o ambiente do teatro e principalmente ser atriz, agora eles se dedicam a alavancar minha carreira.

Passava das quatro da tarde quando o rapazinho funcionário do hotel me trouxe um bilhete juntamente com uma caixa de chocolates e um buquê de flores vermelhas, lhe dei uma gorjeta e deitei na minha cama com meus mimos, sorrindo como uma idiota ao sentir o cheiro das lindas flores, então abri a caixa e comi um chocolate de licor delicioso enquanto lia meu bilhete.

“Minha deusa de ébano,

Desculpe-me não ter lhe dado toda a atenção que merece ontem à noite e hoje pela manhã, mas eu estava um tanto aflita por conta do que houve, você sabe, mesmo assim não deixei de ficar extremamente feliz por você ter estado ao meu lado cuidando de mim o tempo todo, e lhe agradeço imensamente por isso, você é incrível, maravilhosa... Mas me deixe recompensa-la pelo meu deslize, gostaria muito que viesse jantar comigo aqui no hotel, e se assim desejar, lhe encher de beijos e de todo carinho, e lhe tratar da forma que uma mulher magnífica como você deve ser tratada.

Sua, DJ.”

Sorri como uma doida, quase flutuando em cima daquela cama, beijando e cheirando o papel inúmeras vezes, pois tinha o cheirinho dela. É claro que eu iria jantar com ela, e com toda certeza iria beijá-la até não poder mais respirar, mas ao mesmo tempo fiquei um pouco receosa, será que estávamos indo rápido demais? Eu não sabia bem o que estava sentindo ainda, quer dizer, eu sabia, mas não estava querendo admitir que estava chegando a esse ponto tão rapidamente, digo, eu a conheci a quantos dias? Quatro? E já estava louca por ela! E eu que pensei que fosse experiente com relacionamentos... mas não estava preparada para Dinah Jane Hansen, nunca me senti tão eufórica por alguém antes, é... Não tem jeito Normani, você está se apaixonando por ela...

Depois do jantar extremamente agradável, onde tive a oportunidade de conhecer a família de Camila e me encantar com a pequena Sofi, me despedi de todos e pensei realmente que fosse voltar para meu hotel, mas minha menina mulher tinha outros planos.

“Por favor Mani...” ela pediu dengosa “Dorme aqui comigo, por favor.” Fez até beicinho, isso é jogo sujo DJ!

“Eu não sei Di, já passei a noite com você ontem.” Ela olhou para os lados rapidamente e me arrastou para um canto mais reservado e escuro nos fundos do hotel.

“Mas não aconteceu nada além de beijos...” ela me agarrou pela cintura e cheirou meu pescoço aspirando profundamente. “Eu estou com saudades.”

“Não sei Di, eu acho melhor eu ir, amanhã nos vemos.” Suspirei tentando manter o controle.

“O que houve? Você não me quer? Fiz algo que você não gostou?” ela falou hesitante e eu me senti culpada por tê-la deixado insegura.

“Não meu bem, você é sempre tão maravilhosa...” Acariciei seu rosto “É só que eu acho que estamos indo para um caminho sem volta, talvez um pouco rápido demais.”

“Mas... Eu quero seguir em frente, eu gosto tanto de você Mani, eu acho que... Estou apaixonada.” Ela me olhou mordendo o lábio inferior com uma carinha de menina e eu não aguentei e sorri para aquele rostinho aflito.

“Eu também acho que estou apaixonada por você Di, você é tão encantadora.” Toquei o rosto dela e rocei meus lábios nos seus, sentindo o ar quente que saia da sua boca. “Mas...”

“Então me dá uma chance, nos dê uma chance, não foi você mesma que disse que devemos seguir nossos corações? Então, o meu está me dizendo, me implorando para ter você.”

“O meu também...” não resisti e a beijei intensamente, ela logo invadiu minha boca com sua língua quente e a explorou da forma que queria, não briguei por controle, ela estava tão dedicada a me dar tudo de si, e eu estava completamente envolvida com seu beijo e seus carinhos por meu corpo.

“Vem, vamos pro quarto.”

“Mas e a Ally?”

“Eu peço para ela dormir em outro lugar, quem sabe embaixo da escada.” Ela balançou as sobrancelhas sorrindo sapeca.

“Não Di! Coitadinha!” ri dando tapinhas nos braços dela. “Vamos para o meu hotel.” A saí puxando pela mão, mas ela me parou no caminho.

“Espera, vou pegar um cavalo para chegarmos mais rápido.” DJ pegou um cavalo e o selou rapidamente, montamos com ela atrás de mim e a todo instante me provocava acariciando minhas coxas e quadris de forma ousada, ainda bem que já era bem tarde e quase não havia ninguém na rua. Quando alcançamos meu hotel nem fui avisar a meus pais que havia chegado bem, DJ me arrastou apressada para o quarto e assim que entramos ela trancou a porta, e me agarrou pela cintura chocando nossos lábios num beijo rude delicioso. Quando não foi possível mais continuar o beijo por falta de ar, ela começou a puxar todos os laços do meu vestido apressadamente, mas não estava conseguindo tira-lo de mim. “Como se tira essa coisa?” ela disse aflita e eu ri do seu jeitinho.

“Calma linda, eu te ajudo.” E indiquei por onde ela deveria começar, Dinah aprendendo rápido tirou meu vestido inteiro, deixando-me apenas de calcinha, então espalmou as mãos nos meus quadris e me puxou para ela chocando nossos corpos e me fazendo arfar com o contato mais vigoroso, ela passou as mãos para minha bunda e as arrastou lentamente até minha cintura, cheirando meu pescoço e me fazendo suspirar profundamente com seus atos.

“Você é tão cheirosa Mani...” ela mordeu o lóbulo da minha orelha suavemente e enfiou as mãos por baixo da minha calcinha, para apertar minha bunda um pouco mais forte.

“Ah, Di...” gemi e arfei completamente entregue arranhando suas costas por cima da blusa, essa menina atrevida estava me levando à loucura, e eu estava amando enlouquecer dessa forma. “Tira a roupa, tira.” Pedi entre suspiros e gemidos contidos. Ela se afastou um pouco sorrindo e me deu alguns selinhos enquanto se livrava da roupa dela, eu ajudei como pude e por fim já estava a empurrando para cima da cama enquanto puxava sua calça de uma forma nada delicada. Riamos e trocávamos carícias atrevidas e quando consegui me livrar da calcinha dela, DJ sentou na ponta da cama e me puxou pelos quadris para eu ficar entre as pernas dela, e tirou minha calcinha com os dentes a rasgando completamente. Arfei surpresa com seu ato e mais surpresa ainda fiquei quando ela me agarrou pelo bumbum e se curvou um pouco para abocanhar meu sexo me dando uma chupada majestosa.“Awn!” gemi alto desta vez e segurei seus ombros fechando os olhos e jogando a cabeça para trás. Ela continuou me lambendo deliciosamente e segurava minha bunda como se eu fosse escapar, como se eu fosse capaz, com aquela língua gostosa me dando tudo que eu mais queria, ela estava mesmo com saudades, pois me chupava faminta. “Espera amor.” Nem percebi do que a tinha chamado, mas quando vi já foi.

“O que foi? Não tá gostoso?” ela me olhou com os olhos escuros de desejo.

“Está sim, muito, mas pode ficar mais.” A empurrei pelos ombros e a fiz deitar na cama, aos poucos fui subindo e finalmente alcancei cabeceira, onde segurei e fiquei de joelhos, encaixando meu sexo na boca dela logo em seguida.

“Nossa Mani, assim é bom demais.” Ela disse e abocanhou minha intimidade segurando no meu bumbum. Logo estava fazendo magia no meu sexo, lambendo, chupando, introduzindo a língua no meu canal, me levando à outra dimensão! Eu era só gemidos e suspiros, como ela aprendeu tão rápido, como consegue fazer tudo tão delicioso? Comecei a rebolar na boca dela e Di amando aquela sensação gemia no meu sexo e me chupava cada vez mais rápido e forte, o barulho de sucção naquele quarto me levava à loucura, eu não suportaria muito mais tempo, então rebolei um pouco mais rápido.

“Aai Di, eu estou quase, chupa mais um pouco amor!” pedi entre gemidos extremamente ofegantes e ela me atendeu, e me chupou ainda mais gostoso. “Oh, assim, assim mesmo...” gemi manhosa e não suportei muito mais tempo, arqueei o corpo vigorosamente derramando todo meu prazer em sua boca, ela aceitou tudo que eu tinha para lhe oferecer e me lambeu limpando meu sexo até o final. “Nossa...” deitei ao lado dela sorrindo extremamente satisfeita e feliz, “Isso foi maravilhoso! Sua boca me deixa louca.” Virei para olhá-la e ela sorria lindamente para mim, então me agarrou pela cintura me dando um beijo delicioso.

“Minha boca foi feita para se encaixar em você.” Ela apertou meu sexo delicadamente, mas foi o suficiente para me fazer gemer surpresa.

“Safada!” sorri mordendo o lábio inferior, então a empurrei na cama e montei em seus quadris. Levei as mãos até seus seios fartos e macios e comecei a rebolar deliciosamente em cima dela, nossas intimidades deslizavam num atrito gostoso, devido a umidade que já se fazia presente em grande quantidade, eu não conseguia evitar, ninguém nunca me deixou tão excitada quanto ela.

“Ah Mani, assim, isso gostosa.” Ela gemia e arfava segurando minha cintura, me fazendo rebolar mais forte, e aumentando o contato entre nossos sexos. Levei uma das minhas mãos até o púbis dela e puxei delicadamente sua pele para cima, deixando seu clitóris mais a mostra, então esfreguei o meu bem em cima. “Puta merda Mani!” ela gemeu alto e apertou minha bunda forçando meu quadril para baixo para aumentar o contato. Sorri entre gemidos e continuei me esfregando nela num vai e vem sensual e imensamente gostoso. Nós gemíamos e sorríamos uma para outra sem pudores, tudo que importava naquele momento era nós duas, dando carinho e prazer uma para a outra, num certo momento parei de rebolar e ela me olhou furiosa, tive vontade de rir, mas me contive e avancei dando um beijo de língua bem gostoso nela, que a fez gemer na minha boca, quando o ar faltou, fui descendo meus beijos pelo seu pescoço e ela arrastava as mãos pelo meu corpo totalmente entregue, gemendo meu nome de uma forma que me fez sentir extremamente feliz. Fui descendo meus beijos até seu seio direito e chupei com vontade. “Oh...” ela gemeu surpresa e emaranhou os dedos no meu cabelo, me prendendo ali, então maltratei o seio dela o quanto pude, chupando, lambendo e dando leves mordidinhas, depois passei para o outro, e o deixei extremamente sensível também, as pernas dela remexiam inquietas e eu sabia muito bem o que minha menina mulher queria. Segui distribuindo beijos molhados pelo seu abdômen lisinho até seu ventre, onde dei um beijo mais demorado, então me posicionei entre as pernas dela e lhe dei um beijo carinhoso no púbis, ela me olhou sorrindo timidamente e mordeu o lábio inferior. “Vem amor...” ela sussurrou sensualmente e eu não a deixei mais esperando, lambi toda a extensão do seu sexo molhado e quente, e o chupei logo em seguida, ela mexeu as pernas nervosa, mas eu as segurei e continuei dando tanto prazer a ela que não conseguia conter seus gemidos. “Ai Mani, assim amor! Assim.” Ela pedia mais e rebolava na minha boca sem pudores, prendendo meus cabelos entre os dedos, seu rebolado aumentava gradativamente e ela abria as pernas cada vez mais, me aproveitei disso para introduzir minha língua no seu canal “Oh Deus! Mani!” ela quase gritou de prazer e rebolou mais rápido, seu canal pulsava na minha boca, então resolvi dar ela um pouco mais, introduzi dois dedos nela a estocando rapidamente enquanto chupava seus clitóris. “Aaaah...” Di arqueou o corpo se abrindo o quanto podia para mim, e eu a fiz se desmanchar num orgasmo vigoroso, onde ela tremeu e se contorceu gemendo alto, até que desfaleceu exausta na cama, totalmente sem forças.

Engatinhei beijando seu corpo e me aninhei nela, sendo recebida de forma extremamente carinhosa pelos seus braços compridos e fortes, ela beijou minha testa acariciando meus cabelos e eu enrosquei minha perna nas dela, então minha menina começou a acariciar meu corpo num carinho tão bom, que me fez ronronar como uma gatinha manhosa.

“Mani...” ela me chamou dengosa.

“Que foi neném?” beijei a bochecha dela e ela corou sorrindo com a forma carinhosa que eu a chamei, mas não pude evitar, ela é meu neném mesmo.

“Agora eu tenho certeza, eu... Estou completamente apaixonada por você.”

“Posso te contar um segredo?” a olhei sorrindo e ela assentiu “Nunca me apaixonei por ninguém como estou apaixonada por você.” Ela riu e seus olhos brilharam intensamente, então me agarrou pela cintura me enchendo de beijos e me fazendo cócegas, gargalhamos na cama e trocamos beijos e carinhos, fizemos amor a noite inteira, e cada vez mais eu sentia que não queria me afastar dela, por nada nesse mundo.

Camila

Acordei com uma carícia suave nas minhas costas, mas estava com preguiça demais para abrir os olhos, então continuei fingindo que estava dormindo e fiquei aproveitando aquele carinho gostoso.

“Amor...” sua voz rouca e suave soou como música para meus ouvidos. “Amorzinho, acorda.” Ela pedia dengosa e beijava meus ombros desnudos por eu usar uma camisola sem mangas.

“Hum...” resmunguei baixinho e sorri quando ela me deu uma mordidinha no braço “Não Lolo.” Reclamei fazendo bico e virei o rosto para o outro lado.

“Sim Camz!” Ela riu e começou a dar várias mordidinhas nas minhas costas por cima da camisola, me causando uma crise de cócegas incontrolável e me fazendo gargalhar e dar gritinhos nervosos.

“Para amor!” pedi quase sem fôlego.

“Então acorda preguiçosa!” ela deitou por cima de mim e beijou minha nuca várias vezes.

“Ai Lo, você é pesada.” Reclamei manhosa.

“Você não reclama quando estamos fazendo amor.” Ela sussurrou no meu ouvido e deu um beijinho carinhoso bem de leve na minha orelha, me fazendo arrepiar inteira e rir nervosa.

“Claro que não, fazer amor com você é gostoso demais...” sorri safada e empurrei meu bumbum contra o quadril dela.

“É sua safada?” ela riu e me fez mais cócegas, ai Lauren que mania de me fazer cócegas! Desse jeito vai acabar me matando de tanto rir!

“Para Lolo!” choraminguei ainda rindo.

“Então levanta e vem tomar café, não quero que passe da hora, você está muito magrinha e tem que se alimentar direito.” Ela saiu de cima de mim e me virou dando beijos carinhosos na minha bochecha.

“Culpa da minha namorada ninfomaníaca!” sorri me fazendo de inocente.

“Eu ninfomaníaca?!” Lauren gargalhou “Quem me acordou com um monte de beijos de madrugada para transar?”

“Eu tive um sonho ruim...” fiz bico “Nada melhor pra esquecer um pesadelo não acha?” balancei as sobrancelhas Lauren gargalhou novamente.

“Safada!” ela mordeu minha bochecha suavemente e me puxou para a pequena mesa que havia no quarto, onde nosso café da manhã já estava posto. Rusto resmungou com todo aquele barulho atrapalhando o sono dele e nós rimos. “Pelo menos ele já tomou café da manhã.” Lo sorriu carinhosamente para ele.

“Nossa Lo, tem muita coisa aqui!” sentei e ela foi logo me servindo café com leite e umas torradas com o creme de avelã que comprou para mim.

“Mas você vai comer tudinho como uma boa menina não é?” beijou minha cabeça e sentou se servindo de café, e logo colocou um potinho cheio de frutas picadas na minha frente.

“Eu vou tentar.”

“Aqui tem mamão, melão, maçã, banana, morango... Quer mel?”

“Eu quero, por favor.” Ela levantou e pegou o potinho de mel derramando alguns fios na minha salada de frutas, e eu me desmanchando com o jeitinho que ela estava cuidando de mim.

“Tem presunto, e também tem queijo de manteiga e branco, qual você prefere?”

“Prefiro que coma também, vai ficar só no café?” notei que a única coisa na frente dela era a xícara de café.

“Não estou com tanta fome Camz, não sinto muita de manhã.” Lauren fez uma careta fofa.

“Eu sei, mas vai comer nem que sejam umas frutas e um pouquinho de presunto.” Levei uma uva à boca dela, que e a abriu e mastigou a fruta meio a contra gosto. Comi uma torrada com creme de avelã “Isso aqui está uma delícia amor, prova.” Estiquei o braço para ela morder a torrada e ela fez uma carinha desconfiada adorável.

“Está tentando me enrolar só para eu comer alguma coisa.”

“Claro que não amorzinho.” Fiz uma carinha inocente e ela mordeu a torrada, e logo pegou da minha mão. “Isso come tudinho, por que mais tarde quero você muito bem disposta.” Balancei as sobrancelhas.

“Meu Deus, eu criei um monstro!” ela riu ainda mastigando a torrada com a mão na frente da boca.

“Acostume-se, quem mandou me levar pelo mal caminho?”

“E eu vou te levar muito ainda.” Ela sorriu e se esticou toda para me dar um selinho. No final do café da manhã eu já estava sentada no colo de Lauren, dando comida na boca dela e ela na minha, entre beijos e carinhos.

“Tenho que passar mais pomada nas suas queimaduras, as manchas ainda não saíram completamente.” Toquei o rosto dela delicadamente.

“Não Camz, essa pomada é fedorenta, as manchas vão saindo naturalmente.” Ela falou um tanto emburrada e manhosa.

“Não vão saindo não, você ouviu o que Yosefka disse, seu rosto foi atingido com sangue... Amaldiçoado, vixe!” balancei os ombros e bati na mesa de madeira três vezes fazendo Lauren gargalhar.

“Você é muito linda sabia?!” ela me apertou e fez cócegas no meu pescoço com a boca.

“Não Lo!” dei um gritinho nervoso e ela parou me dando um beijo gostoso logo em seguida. “Vai me deixar colocar a pomada não é?” perguntei arqueando uma sobrancelha e ela riu.

“Vou, vou sim coisa fofa!”

~~*~~

“Amor não vai se arrumar para ver a peça com Sofi?” Lauren perguntou enquanto dava uns petiscos a Rusto.

“Eu vou, mas não consigo decidir qual.” Eu estava diante do guarda roupas e me virei com dois vestidos nas mãos.

“Você vai ficar linda com qualquer um dos dois...” ela sorriu mas eu arqueei uma sobrancelha, queria uma opinião de verdade, e vendo minha expressão continuou “Mas hoje está fazendo bastante calor, então eu acho que o salmão seria muito melhor, parece mais leve e dá para você usar a cota de malha por baixo.”

“Agora sim uma opinião.” Sentei no colo dela “Obrigada amor...” lhe dei um beijo e depois ficamos nos olhando por longos segundos.

“Como consegue me fazer te amar mais a cada segundo?” Ela perguntou curiosa e eu ruborizei. “Como consegue ficar ainda mais linda quando está tímida?”

“Ai amor para, está me deixando sem graça.” Escondi meu rosto na curva do pescoço dela. “Nem sou tão bonita assim.”

“O quê?!” ela levantou meu rosto “Já se olhou no espelho Camz?”

“Todos os dias sua boba!” sorri

“Então olhou errado, olhe de novo!” ela levantou e me levou até o espelho da penteadeira, me abraçou por trás e apoiou o queixo no meu ombro e nós ficamos olhando nossos reflexos. “Está vendo meu amor? Não existe mulher mais linda nesse mundo que você.”

“Talvez uma certa branquinha de cabelos negros e olhos verdes.” Olhei os olhos dela através do espelho e ela ruborizou um pouco.

“Não, somos bonitas de maneiras diferentes.” Beijou minha bochecha “Nos completamos de todas as formas, somos um casal perfeito.”

“Acho que sim.” Acariciei seus braços em volta da minha cintura. Nesse momento fixamos nossos olhares em nossas imagens refletidas, e pelo tempo de um piscar de olhos vi a imagem de um rapaz e uma moça, no nosso lugar. Arregalei os olhos e abri a boca atônita, meu coração acelerou. Olhei para Lauren, ela possuía a mesma expressão.

“V-você também viu?” ela me olhou assustada.

“Vi, acho... Que eram eles.”

“No caso... Nós, no... Passado?” Ela franziu o cenho.

“Sim, Yuria e Ariandel.” Nos olhamos ainda um pouco assustadas e nos abraçamos apertado, se isso for verdade, e tudo indica que é, teremos uma missão nada fácil pela frente.

“Isso foi meio estranho.” Ela comentou fazendo carinho nas minhas costas.

“Foi, mas eu acho que foi para nos lembrar a nossa missão aqui.”

“Você tem razão meu amor.” Ela me olhou séria, mas logo sua expressão se suavizou e nos beijamos. “Mas não vamos pensar nisso por enquanto, não sabemos nada ainda sobre o que teremos de fazer, vamos esperar Yosefka voltar, sim?” Lo propôs.

“Sim, é melhor mesmo.” Lhe roubei um selinho “Vamos assistir à peça com a Sofi.” Ela sorriu, mas notei sua expressão ainda um pouco preocupada, só que decidi não tocar mais no assunto, eu devia estar do mesmo jeito, então me permiti me distrair com outras coisas por enquanto.

Lauren

Depois daquele episódio nada comum que tivemos diante do espelho, decidimos não tocar mais no assunto, claro que esperávamos a volta de Yosefka a qualquer instante, e teríamos que atender seu chamado quando o fizesse, mas se nos era permitido não nos preocuparmos com isso no momento, então não iríamos torturar nossos pensamentos com coisas que ainda nem aconteceram.

Encontramos com a família de Camila e o restante do pessoal, exceto Dinah, na frente do hotel, a pequena Sofia estava eufórica por poder ver a peça infantil, e seus pais e Consuelo estavam com as atenções todas voltadas para ela, apesar de Dona Sinuhe ter ficado preocupada com a ausência de Dinah, mas a convencemos de que ela nos encontraria lá. Dom Alejandro trouxe poucos guardas para acompanhá-lo na viagem, estranhei por que com a bolsa de ouro que lhe entreguei poderia ter trazido muito mais, acho que não quis esbanjar. Não era apenas Sofi que estava animada para ver a peça infantil, Camz parecia bem contente com isso também, acho que nunca vou me acostumar e deixar de ficar encantada com esse jeitinho lindo dela, tão inocente às vezes, e ao mesmo tempo tão inteligente e madura, e na cama me seduz como nenhuma outra jamais foi capaz.

Chegamos ao teatro bem perto da hora combinada, Normani foi nos receber já maquiada para a peça e para a surpresa, não minha e de Camila, que já sabíamos que havia algo acontecendo, mas de todos os outros, Dinah estava lá com ela.

“Di, então você já estava aqui filha.” Dona Sinuhe deu um beijo apertado na sua bochecha.

“Sim tia, cheguei cedo para ajudar Normani nos preparativos.” Ela respondeu um tanto receosa, com certeza estava mentindo.

“Não te vi sair.” Ally falou inocente “E olhe que acordei cedo. Pra falar a verdade nem vi quando voltou depois que se despediu de Normani.” Dinah nos olhou um tanto em pânico e logo Normani foi em seu socorro.

“A culpa foi minha, fiquei falando sobre a peça sem parar ontem e nem vimos o tempo passar. Não bastasse isso aluguei a pobrezinha mais um pouco e pedi que me ajudasse com a apresentação para Sofi.”

“Obrigada por ajudar Didi! Amo você!” Sofia pulou nos braços de Dinah nos fazendo ficar com caras de bobos com tanta fofura.

“Também amo você Sofi.” Ela abraçou a pequena apertado. “Então, vão se acomodando, os atores já estão quase prontos para começar.”

Dinah saiu andando com Sofia no colo e a seguimos. Logo todos foram se acomodando nas cadeiras da frente, já que éramos os únicos no teatro, apesar de ser uma peça infantil todo mundo quis ver, aliás, Sofi intimou todos a verem, engraçado que Sir Jonathan estava tão animado quanto ela também, além dos rapazes, Troy só estava ali para acompanhar Ally, os dois estavam tão melosos que podia dar até enjoo, se eu não soubesse que Camz e eu somos tanto quanto eles quando queremos, Vero e Lu eram outras cheias de açúcar, ao contrário do que pensei Dom Alejandro a tratou da mesma forma quando soube que as duas namoravam, o que me deixou bem feliz, talvez ele não surte tanto quando souber de Camila e eu.

A peça foi até divertida e nos rendeu boas risadas, o tema era bem estranho, uma esponja marinha que era amiga de uma estrela do mar e moravam no fundo do oceano, mas eram personagens bem doidos e em alguns momentos perdemos o fôlego de tanto rir, Camila ficou simplesmente apaixonada pela peça, acho até que gostou mais do que Sofi.

“Você fica muito linda com essa carinha risonha sabia?” sussurrei para Camz.

“Eu estou amando essa peça!” ela me olhou com os olhinhos brilhantes mais lindos que eu já vi, e eu senti meu coração se desmanchando.

“Eu te amo.” Falei sem som.

“Também te amo.” Ela falou da mesma forma e eu senti meu coração acelerar e meu rosto esquentar.

Ao final da peça os atores foram aplaudidos de pé por todos nós, principalmente Normani, que fez o papel de um esquilo, sim, um esquilo fêmea que mora no fundo do mar em uma redoma de vidro, não sei de onde esse povo tira tanta imaginação.

“Você gostou da peça Laur?” Sofia esticou os bracinhos para mim, dando a entender que queria que eu a pegasse no colo, assim o fiz.

“Eu adorei princesinha! E você?” saímos andando para cumprimentar e agradecer Normani e os outros atores.

“Eu amei, principalmente a parte que a esponja fica trancada na casa abacaxi dela e não consegue sair!” Ela deu uma risadinha fofa, eu não resisti e beijei sua bochecha rechonchuda. “Eu gosto muito de você.” Ela me olhou sorrindo e beijou minha bochecha, me deixando um pouco sem graça.

“Também gosto bastante de você pequenininha.”

“A Kaki também te adora, ela olha pra você do mesmo jeito que olha para o doce de banana.” Ela riu e uma Camila vermelha e desconcertada engasgou ao meu lado, Sofia e eu caímos na risada, além de todos que ouviram essa pérola, inclusive meus sogros. Agradecemos a Normani e Sofia não queria sair de perto dela um segundo, a pequena ficou encantada com a moça, talvez por nunca ter conhecido uma atriz antes. Mais tarde a família de Camz e o meu do pessoal foi assistir à peça principal da companhia de Normani, minha namorada e eu inventamos uma desculpa qualquer e não fomos, resolvemos ficar no hotel aproveitando enquanto Dom Alejandro não decidia ir para Navarra de vez, o que acredito que vai demorar um pouco, pois ele adorou o Condado de Bonfim e queria explorar cada cantinho do lugar. E foi exatamente o que aconteceu, passamos uma semana em Bonfim, mandei uma mensagem a Jauregui informando que iríamos atrasar mais um pouco e o motivo disso, o pai de Camila ficou receoso em nos fazer demorar ainda mais, mas eu disse a ele que já estávamos atrasados de qualquer forma, uma semana a mais uma a menos, não faria a menor diferença, além disso ele nunca esteve em Bonfim, tinha o direito de conhecer a cidade não?

Quem adorou isso, além de Camz e eu, é claro, foi Dinah, estava mais feliz que pinto no lixo, e nesses sete dias que passaram nós quase não a vimos, e quando vimos percebemos que apesar da expressão radiante, estava mais magra e com um pouco de olheiras, não quis nem imaginar o motivo. Dona Sinuhe e Ally ficaram preocupadas com ela, mas Dinah inventou que arranjou um bico no teatro para ganhar um dinheirinho antes de ir para Navarra, sei bem o bico que ela arranjou no teatro...

“Lolo, quer olhar pra mim!” Camz bufou irritada.

“Oi meu amor, deixa eu só terminar essa parte aqui.” Eu estava consertando um vestido dela que descosturou na cintura, ela queria que eu deixasse para lá, mas o vestido era novinho, não fazia sentido se livrar dele só por que soltou umas linhas. Aprendi a costurar com minha mãe, ela me fez aprender por que disse que não passaria o resto da vida consertando, ou fazendo os funcionários do Castelo consertarem minhas roupas, que rasgavam a todo momento, por que eles tinham mais o que fazer, pensando bem é algo bastante útil.

“É nosso último dia aqui, eu estou toda carente e com medo, e você aí costurando essa droga de vestido!” ela se jogou na cama extremamente aborrecida, ai essa carinha brava me deixa doida! “Até pedi para a Ally tomar conta do Rusto hoje, mas parece que você não está se importando nem um pouco!”

“Oh meu amorzinho, desculpa.” Deixei o vestido dela na mesa, subi na cama e beijei o seu pezinho lindo. “Eu só queria consertar seu vestido.” Ela me olhou ainda brava e eu beijei seu outro pé. “Desculpa vai?” fui subindo a camisola dela e beijei seu tornozelo, ela segurou o riso e eu segui subindo meus beijos pelas suas pernas.

“Não sei se te desculpo não.” Ela fez um biquinho adorável.

“E se eu te der um beijinho aqui?” beijei o joelho dela.

“Não sei.” Camz fez birra segurando o riso.

“E aqui? Se eu te der um beijinho aqui?” Subi sua camisola e lhe dei um beijo na coxa, ela arfou e sorriu, mas logo fingiu estar brava.

“Talvez Lady Jauregui, talvez.”

“Lady Jauregui? Onde foi parar o Lolo?” fiz bico e ela não aguentou e sorriu novamente.

“Depende do quê a Lolo vai fazer em seguida.” Ela fez a carinha, ai Deus, a carinha...

Deitei por cima dela e arrastei meus lábios na sua bochecha até chegar no ouvido “A Lolo fica para os momentos fofos, a Lauren vai te fazer gemer a noite inteira hoje.” Sussurrei com a voz bem rouca e a senti tremer embaixo de mim.

“Quero só ver.” Ela me desafiou.

“E você vai ver, aliás, vai sentir.” Pressionei o sexo dela com a coxa e Camila gemeu tão gostoso no meu ouvido e apertou minha minhas costas tão forte, que acabei gemendo junto. “Você vai gozar bem gostoso, várias vezes, a noite toda.” Dei um beijo molhado no pescoço dela.

“É o que eu mais quero, mas eu também quero te fazer gozar...” ela me virou na cama ficando por cima, me pegando totalmente de surpresa. “Na minha boca Lauren.” Nossa! Por essa eu não esperava, fiquei até nervosa.

“Tem certeza Camz? Não precisa fazer se não quiser.”

“Eu quero, quero provar você, conhecer todos os seus gostos e cheiros Laur...” Ela me olhava com um olhar predador, nunca me senti uma presa antes, e confesso que estava adorando me sentir assim diante dela, só para ela. “Cada pedacinho de você.”

“Camz...” ela colocou o dedo nos meus lábios me calando.

“Me chame de Karla essa noite.” Puta merda! Senti até um frio na barriga.

“T-tudo bem... Karla.” Gaguejei e ela segurou o riso.

“Boa menina.” Ela sentou nos meus quadris e foi subindo minha camisa lentamente, se curvando sobre mim e distribuindo beijos molhados e leves chupadas no meu abdômen, já sentia a umidade tomando conta da minha calcinha apenas com isso, Camila, ou melhor, Karla, tirou minha blusa completamente e passou as costas dos dedos suavemente sobre meus seios, com um sorrisinho tão safado que me deixou ainda mais ansiosa. Ela desceu me beijando intensamente e massageando meus seios de uma forma deliciosa, gemi na boca dela e segurei sua cintura apertado sua carne com força, ela gemeu e interrompeu o beijo me empurrando pelo ombros.

“Cam, digo Karla...” reclamei.

“Calma meu amor, eu vou dar tudo que você quer.” Ela levantou os quadris e tirou a camisola ficando apenas de calcinha em cima de mim, sorri acariciando suas coxas e ela deu tapinhas nas minhas mãos me fazendo solta-la e eu ri, o que essa danada pretende fazer comigo? Então ela sentou nas minhas coxas e abriu os botões da minha calça, colocando a mão sobre meu sexo por cima da calcinha, estimulando lentamente.

“Ah Karla!” sorri e arfei, mas ela não demorou muito nisso, logo tirou minha calça juntamente com a calcinha, então tirou a própria calcinha e sentou nos meus quadris novamente. “Oh amor...” Gemi baixinho com o contato entre nossos sexos, ela arfou e sorriu pegando meus braços e levando minhas mãos até seu bumbum.

“Sei que gosta dela, então aperta bem gostoso tá bom?” ela mal acabou de falar dei um belo aperto naquela bunda deliciosa, e ela gemeu alto “Isso, assim mesmo.” Ela fechou os olhos adorando meus apertos e os abriu exibindo suas íris negras de desejo, penetrando meus olhos verdes de uma forma que fez meu corpo inteiro esquentar ainda mais, eu estava quase pegando fogo em cima daquela cama, e o líquido brotava da minha intimidade incessantemente. Karla levou as mãos até meus seios e os massageou enquanto rebolava sensualmente esfregando nossos sexos encharcados, apertei a bunda dela ainda mais, com certeza meus dedos ficariam marcados ali, mas acho que ela não iria se importar nem um pouco com isso. Abri mais as pernas e forcei seu quadril para baixo, para aumentar o atrito, ela rebolou mais rápido e apertou meus seios.

“Oohh Karla, assim gostosa, rebola mais!” implorei.

“Assim?” ela deu uma rebolada mais vigorosa e as duas gememos alto e longamente, então ela sorriu maliciosa e começou a se esfregar mais rápido e com força, num vai e vem incessante, eu gemia e arfava, me abrindo o quanto eu podia para ela, aumentando cada vez mais o prazer que sentíamos.

“Ai amor, eu estou quase!” Avisei depois de várias reboladas, e ela conseguiu aumentar o ritmo “Puta merda Karla, Aawn!” gemi alto e segurei sua bunda, suas expressões de prazer só me deixavam ainda mais louca e excitada embaixo dela, nossas respirações ficaram mais rápidas, estávamos perto, ela abriu a boca em busca de ar e me olhou nos olhos, e foi nesse momento que explodimos num orgasmo fortíssimo, arqueando os corpos extremamente trêmulos, ela deitou por cima de mim e nossos quadris continuaram seus movimentos sozinhos, “Oh, isso, continua!” pedi segurando seu bumbum e ela continuou rebolando, se esfregando em mim o quanto podia, “Ai amor, assim, bem gostoso!” gemi e ela deitou me abraçou mais forte, seus seios roçando nos meus, me causando tanto prazer que não aguentei e gozei novamente junto com ela, até conseguirmos parar de nos mover. Karla permaneceu em cima de mim até que nossas respirações voltassem ao normal, quando isso aconteceu pensei que ela fosse se aninhar no meu corpo, mas em vez disso ela ficou de quatro sobre mim e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço, colo, e finalmente chupou meu seio esquerdo enquanto massageava o outro. “Camz...”

“Karla!” ela segurou meu mamilo entre os dedos e apertou perversa, me fazendo gemer de dor e prazer.

“Karla, Karla.” Repeti quase sem controle com aquela boca carnuda torturando meu seio da forma mais gostosa. Ela chupou meu seio direito o deixando completamente sensível, assim como o outro, já fazendo minha intimidade umedecer novamente. Então foi descendo seus beijos pelo meu abdômen, mordendo e chupando com vontade, eu me contorcia e gemia totalmente entregue, foi quando ela me fez sentir como se minha cabeça estivesse girando de tanto prazer, me dando a chupada na boceta mais gostosa que já recebi em toda minha vida. “Aaaah amor!” Segurei seus cabelos e ela me lambeu, começando da minha entrada até meu clitóris, o segurou entre os lábios e passou a língua rapidamente sobre ele, me abri mais para ela, então Karla introduziu dois dedos no meu canal me estocando rapidamente enquanto ainda me chupava, eu não conseguia dizer mais nada, apenas gemia a acariciava as costas dela com meu calcanhar, meu canal pulsou apertando os dedos dela, então minha namorada tirou os dedos e se dedicou totalmente a chupar meu clitóris da forma mais deliciosa e torturante que já tive o prazer de sentir, foi a minha morte... Gozei gemendo seu nome sem nenhum pudor “Karla Camila!” arqueei o corpo completamente sem ar, e ela me chupou até meu orgasmo, o mais longo que já tive na vida, se dissipar e sobrar apenas um sorriso bobo em meus lábios e uma respiração ofegante e satisfeita. Ela engatinhou até mim e desta vez se aninhou no meu corpo, nos enroscamos de uma forma que eu não sabia onde eu terminava e ela começava.

“Lo...” Ela me chamou com a voz rouquinha.

“Oi meu amor.” Minha voz saiu do mesmo jeito.

“Você é uma delícia!” Ela deu um risinho safado e beijou minha bochecha, nós rimos nos apertando mais em nosso abraço.

“Você é o amor da minha vida Camila.” A olhei nos olhos profundamente.

“E você é o amor da minha vida Lauren.” Nos beijamos calmamente e ela descansou a cabeça no meu peito, eu cheirei seus cabelos macios e ela acariciou minha cintura, até nos recuperarmos e começarmos tudo de novo.


Notas Finais


Sentiram falta de Norminah? Elas estão por aí, de vez em quando aparecem para nos tombar um pouquinho, e Camren mais fofíneas que nunca, e gostaram de Karlão botando quente? 😁
Mas elas nem imaginam o que as espera tadinhas. 😈😇😇😇


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