História Meu melhor amigo-Park Jimin - Coisas estranhas...

S/N ON✨

- Chegamos! -- Suga diz abrindo a porta de uma grande e bela casa. Desde que desembarcamos aqui em Los Angeles eu não falei nenhuma palavra, estava muito cansada e morrendo de dor de cabeça e o Yoongi dormiu o vôo inteiro. 

O que realmente me tranquilizou pois não precisei conversar sobre toda essa situação que está acontecendo. 

- você está bem? -- pergunto ao encara-lo e perceber que sua cara não é uma das melhores.

 - sim, eu estou bem querida! -- Seu sorriso forçado não me convence Mas não vou insistir, não consigo deixar alguém feliz hoje, acho que talvez nunca mais. 

Nós chegamos tarde o que deixaria qualquer pessoa na cansada e com muito sono, mas por mais que eu tente não consigo dormir, fecho os meus olhos e me vem o Jimin e o seu lindo sorriso. 

Não consigo parar de pensar em como ele está agora, talvez triste? Com raiva... Muita raiva. Só foi possível perceber o quanto o Jimin é importante para mim, quando cheguei aqui. Me senti vazia, como se apenas o meu corpo se encontrasse neste lugar... E meu coração e minha mente em Seoul... Com o Jimin. 

Como pude ser tão burra? Como pude deixar ele doente para ir naquele maldito baile? Acabei com minha vida quando resolvi não cuidar do único que realmente se importa e gosta de mim. Agora e para sempre me odeio.

🍁 (¬.¬)🍁

 - Bom dia! Min Yoongi se levanta de onde se encontrava e me cumprimenta.

 - bom dia. -- o respondo sem nenhum ânimo, estou cansada. E com uma náusea terrível que é piorada assim que vejo aquela mesa posta com umlindo e convidativo café da manhã.

 - está com fome? -- O mais velho pega uma colher da salada de frutas que tenho quase certeza que não foi preparada por ele.

 - Isso é bom! Onde está a empregada que preparou isso? -- o pergunto vendo seu rosto mudar de expressão.

 - Foi eu quem preparou o café para você senhorita S/n ! -- finalmente um sorriso doce em seus lábios rosados que não vi desde que cheguei.

 - Mentira? -- demonstro surpresa na voz o que o deixa chateado. -- achei que tivesse parado de cozinhar. 

 - por que duvida? Você sempre gostou da minha comida, então resolvi cozinhar. -- ele está tão mais fofo... Seus cabelos pouco desajeitados e seus olhinhos pequeninos me fascinam. 

- Vai cozinhar para mim para sempre? -- pergunto com um olhar pidão. 

- claro que não, contratarei uma empregada é lógico. -- ele sorri e eu faço bico -- mas quando eu tiver tempo cozinharei para você bae. -- termina apertando minhas bochechas. 

Antes de responder sinto a pequena quantidade de salada querer sair da minha boca. Corro até o banheiro do andar de baixo, entro me abaixando na altura da privada, começo a vomitar logo sentindo mãos segurando o meus cabelos.

- Você está melhor? -- Suga me pergunta preocupado. Apenas assinto por estar escovando os dentes.

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- Toma... Bebe! -- ele me dá um copo com água e senta ao meu lado da cama.

Fico de cabeça baixa, me sinto estranha me sinto como se estivesse com um buraco negro no peito, queria ver o Jimin, falar com ele, Já pensei em ligar pra ele, mas o que vou falar para ele? Tenho certeza que ele não me perdoaria põe ter escondido o que aconteceu, e por ter ido embora de Seoul sem se despedir dele, deixei ele insento da minha vida e agora sinto falta.

- Acha que serei uma boa mãe? -- pergunto baixo e realmente com vontade de sabera resposta.

- Claro princesa! Você cuidará bem dessa criança. -- ele leva sua mão até a minha barriga alisando-a leve e lentamente, seus olhos brilhavam e em sua boca continha um pequeno sorriso.

- por que tenho a impressão de que não vou conseguir... -- falo o olhando, já posso sentir meus olhos marejarem e minha garganta dá um nó.

- Eu te ajudarei a cuidar do nosso bebê. -- o encaro intensamente... Sem saber o que dizer, o filho não é dele... Por que ele disse isso? -- desculpa...eu só...

- Você sempre cuidou de mim, antes de ir embora, você é como um irmão mais velho para mim..

- Eu quero ser muito mais que um irmão para você -- suas mãos um pouco gélidas acariciam o meu rosto.

- Pensa no que você está falando.-- seguro seu pulso aproveitando o carinho que logo é cessado.

Ele respira fundo algumas vezes agora sem me encarar.

- Eu sei exatamente o que sinto por você. -- sua voz rouca se faz presente me causando arrepios.

- Não sei o que dizer... Desculpa. -- o encaro sem entender direito o que aconteceu aqui. Ele sempre cuidou de mim como um irmão, eu nunca o vi de outra maneira, ele é mais velho o que me fez criar essa visão mais protetora, e para piorar... Eu não sei o que ele viu em mim... Sou uma adolescente que não consegue chamar atenção de ninguém-- agora muito menos-- e o Yoongi me parece ser bem exigente no quesito mulher.

- Vamos apenas viver... Sei que você não esperava por isso e eu não achei que tivesse tanta coragem, mas... Diante de tudo que está acontecendo penso que você merece a verdade. -- ouço atentamente suas palavras. -- Eu sai de Seoul porque estava sentindo algo estranho por você, pensei que me afastando isso ia mudar, mas quando seu pai falou o que tinha acontecido, foi como se eu fosse o culpado, eu deveria ter ficado e ter te protegido, era o meu dever ficar de você, então voltei pra cuidar de você.

- Eu não sou a garota certa para você. -- falo olhando para os meus pés, nem sei o que dizer diante de tudo isso.

- Eu tenho certeza que é. -- ele me encara de um jeito indescritível, sem querer me pego encarando sua boca e por que estou fazendo isso?

Encosto nossos lábios os tornando um só, o beijo era calmo e quente, ele puxa minha nuca aprofundando mais o beijo, e eu? Não consigo parar...

Com delicadeza sou deitada na cama pelo maior que fica em cima de mim, seu gosto é extremamente prazeroso, nunca tinha o sentido. Suas mãos passeiam pelo meu corpo entrando por entre a camisa que estou usando me causando mais uma vez uma onda de arrepios por entrarem em contato direto com minha pele.

- Min... -- sussurro enquanto sinto suas sucções e mordidas pela pele sensível e exposta do meu pescoço. Seus toques e movimentos continuam me fazendo perceber que ele não ouviu minha clemência.

- Suga não! -- falo um pouco mais alto vendo o mesmo parar e me olhar assustado.

- Desculpa.. Desculpa eu perdi controle... Eu... Eu não queria fazer isso... Me perdoe. -- diz ele já em pé e com as mãos na cabeça em sinal de frustração.

- tudo bem...-- falo sentando-me novamente.

- Não! Eu deveria ter me controlado, não podia ter feito isso e muito menos dizer o que sentia, desculpa. -- ele sai do quarto...me deixando um pouco talvez espantada com toda a situação.

'O que aconteceu aqui?'

Fico sem saber o porquê de tudo isso estar acontecendo, o Suga me beijou depois de praticamente ter se declarado... Estou completamente perdida.

SUGA ON💀

- O que você fez Yoongi? -- me autoquestiono.

Ela não é como as vadias que eu costumo usar e jogar fora, tenho que pensar bem dá próxima vez, mas não consegui me controlar, ter a boca dela tão perto da minha, Não consegui me conter.

A minha vontade era toca-la, sentir seu gostinho, poder fude-la, mas tenho que ir com calma, não quero que ela fuja por senti medo de mim.

Deito-me na cama e encaro o teto, tudo está fluindo como o planejado, só falta me livrar do Jimin.

Me levanto da cama, preciso do celular da S/n, ela o deixou comigo, isso implica a confiança que ela tem em mim e que não posso de maneira alguma desperdiçar.

Pego-o na minha jaqueta e entro na caixa de mensagens.

" Chimchim💝"

Ela ainda o chama assim? Que meigo, respiro fundo antes de começar a digitar a mensagem que mudará a vida de várias pessoas. Incluindo a minha.

Depois de enviada o celular praticamente ganha vida, várias mensagens chegam em segundos, além das ligações é claro. Desligo o aparelho.

- Você vai ser só minha S/n.

JIMIN ON🌷

- Eu não acredito! -- Grito mais de uma vez, estou raiva, muita raiva, como lea pode me trocar pelo Yoongi, não...não, ela não faria isso só pode ser coisa daquele desgraçado.

Ela não iria embora desse jeito, e essa mensagem não tem nenhum sentido, ela não está gostando dele.... Não está!

Eu preciso dela, não posso viver sem a minha pequena.

- Filho! Você precisa se alimentar. -- ouço a voz do meu pai mas não faço questão de olha-lo.

- Eu não quero comer... Eu quero a S/n. -- falo me levantando da cama.

- Eu falei com o pai dela mas ele não me disse para onda a levou. -- indagou recolhendo os cacos do meu celular que fora jogado na parede instantes atrás.

- Isso é ridículo! -- Pragejo esmurrando a parede, enconsto minha cabeça na mesma e me sento no chão, meus olhos já não suportam mais chorar, minha cabeça a todo instante parece que vai explodir, entudo que olho vejo algo da S/n e isso está acabando comigo, acho que não vou suportar.

Fico horas na mesma posição, sentado sbraçado com minhas pernas usando meus joelhos como travesseiros.

Resolvi tomar um banho. Esfriar o corpo e talvez a mente.

 Termino banho e me deito na cama.

KIM NAMJOON ON

- Senhora... -- chamo a mulher pela terceira vez e mesmo assim ela ainda continua com sua bronca.

- Eu te mandei vigia-la e agora você não sabe o que aconteceu! Lembre-se de que não terei piedade de sua amada mamãe, agora dê um jeito de descobrir onde ela está. -- e desliga.

Eu odeio estar a mercer de alguém, mas é pela minha mãe, então farei de tudo.

S/n Não vai a escola à 4 dias, falei com a colega dela, acho que se chama Yumi, a mesma não soube me responder e disse que estava muito preocupada com a amiga e blá blá blá. Clássico.

Estou agora em frente a casa da S/n, esperando alguém aparecer para eu possa obter alguma informação.

Depois de tempos esperando finalmente alguém chega na casa... Uma mulher, muito linda, a espero sair e saio do carro com uma siringa com um remedinho que me ajudará, começo então a segui-la.

Em uma rua deserta vejo a oportunidade perfeita de atacar, chego mais perto e a seguro forte tampando sua boca para evitar seus gritos, seus movimentos desesperados são cessados assim que aplico o líquido em sua veia com uma certa Dificuldade.

KRISTEEN ON 🌸

Abro meus olhos com uma dificuldade tremenda, encaro o lugar onde me encontro, um lugar sujo e com pouca iluminação, tento me mover só então percebo que estou amarrada a cadeira na qual estou sentada.

- Finalmente acordou! Achei que tivesse te matado. -- alguém fala logo se revelando, um homem alto com cabelos tingidos, roupas sociais e um sorriso estranhamente meigo contando com suas covinhas em suas bochechas.

- Quem é você e o que você quer? -- pergunto me mexendo na cadeira afim de me soltar, o que foi em vão.

- eu só quero te fazer umas perguntas, não vou te machucar. -- e mais uma vez sorri.