História Meu vira-lata(Romance gay) - Hospital....

(Narrado por Viny)

Bom, eu sou Viny, sou esse que ta ai na foto, mas não quero falar muito de mim, já passei por tantas coisa “pow”, que nem gosto de lembra dessas paradas. Caralho, eu tava com uma dor de cabeça da porra, pensei que ontem eu iria ser pega, mas não foi dessa vez, acordei, quando me virei na cama, não sentir nada, droga, a onde tava aquele idiota, será que ele foi embora. Me levantei e fui caminha por aquele local, que era a minha casa, quando cheguei na cozinha....... Caraca, o pet tinha feito um café da manhã da po.....

Audustos – Bom dia...

Viny – Caraca, quem diria que o pet sabe fazer alguma coisa.

Augustos – E ne, já que você não pensa muito, nem poderia imaginar.

Viny(sentando para comer) – Nem quero discutir, quero é comer isso logo.

Augustos – Mais que delicado você.

Viny (com a boca cheia de comida) – Nossa, cara, mas ta muito bom, pelo menos uma coisa tu sabe fazer com essa tuas mãos de.....

Augustos – Olha o que tu vai falar, vira-lata. Parece que nunca comeu.

Viny – Faz muito tempo que não como bem assim pow, mas tu tem que ir embora logo.

Augustos – Nossa, sou tão incomodo assim.

Viny – Claro que sim, só sabe me chatear e incomoda com esse teu jeito mandão.

Augustos – Quero ir embora daqui.

Viny – Calma cara, também não é assim.

Augustos – Quero ir, agora!

Viny (se irritando ) – Caraca cara, eu tenho vontade de da... Um tiro bem na tua cara.

Augustos(se aproximando) – E não faz porque?

Augustos – Por que eu... Eu... Eu ..... Vamos logo(Falou pegando pelos braços dele)

Nossa cara, como ele me deixava irritado com pequenas coisa, aahh! Fui logo levando ele para a rua.

Viny – Tchau.

Augustos  – Você não vai me deixar em um local que eu conheça?

Viny – Não é a minha obrigação.

Augustos – Seu, seu, seu..... Ahhhh!

Eu me lembro que estava brigando no meu da rua com o Gustavo, quando do nada eu apago, sem saber o por que, mas o que aconteceu? Quando eu acordei estava deitado numa maca de um hospital, tinha alguém me olhando com uma expressão de preocupação, meus olhos foram abrindo lentamente.

Viny – Pet?...

Augustos (se aproximando dele) – Meu Deus, você me deixou preocupado.

Augustos – O que aconteceu?

Augustos – Você foi atropelado, já faz dois dias.

Viny – Dois dias?

Augustos – Sim, pensei que você fosse.... Morre.

Viny – E você não foi embora.

Augustos – Não podia deixar você assim.

Viny – Valeu mano, serio.

AUGUSTOS – De nada vira-lata(falou com um meio sorriso)

Viny – Cara, mas eu to morrendo de fome.

Augustos – Eu acho que tenho algo aqui.

Nós ficamos juntos comendo, ele tinha preparado algo pra ele comer e acabou dando pra mim, nossa mais sem brincadeira pow, ele sabia cozinha muito bem esse merda, eu admito que fiquei um pouquinho, só um pouquinho feliz em ver que ele ainda estava ali, e que não iria embora. Passou mais dois dias ainda, e eu não aguentava mais fica naquele hospital, então fui embora, me dei alto, vocês precisavam ver a cara que pet fez, muito engraçada, aquela cara enfezada. Bom, não demorou e nós chegamos no meu galpão que estava limpo de mais por sinal, droga, ele tinha que mexer em tudo, eu ainda estava com os braços no gesso, só por isso que não bati nele.

Augustos – Bom....

Viny – O que?

Augustos – Agora eu vou embora.

Viny – Como assim?

Augustos  – Você já está bem, está em casa.

Viny – Não!.... E que, você pode ficar por um tempo se quiser.

Augustos – Não sei.

Viny – Eu preciso de você, não consigo pegar em nada.

Augustos – Então repeti de novo isso (disse com um sorriso)

Viny – Caralho cara, tu é muito chato mano, eu não já falei.

Augustos – De novo.

Viny – Eu preciso de você pet.

Nessa hora ele me deu um abraço, não gostei muito não dessa porra, só deixei por que estava com o braço no gesso, não pude fazer nada.