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História Meu vizinho - Sonho


Escrita por: MinniePower e jiminoppa

Notas do Autor


Olá, gente linda!! Vocês sentiram saudades dessa fanfic maravilhosa da MinniePower? Bem, eu sim, e nem sei dizer o quanto ~~
Esse capítulo é um especial que a unnie fez baseado em um sonho (maravilhoso) dela, leiam com muita paixão, viu?!
Ela não pode postar então eu estou aqui no lugar dela, mas quando ela voltar da viagem, ela escreve um recado nas notas finais. ^^
Está tão bom que já li mais de três vezes hehe ~~

Capítulo 28 - Sonho


Fanfic / Fanfiction Meu vizinho - Sonho

Pode ter sido a escuridão do quarto, ou o vento forte soprando pelas janelas, ou apenas sua mente que o fez acordar no meio da noite. HanBin estava exausto, claro, ele faria qualquer coisa pra voltar no trem da Terra dos Sonhos, mas ele não conseguiu. Ele apenas ficou olhando para o teto, desenhando formatos indefinidos com seus dedos pelo ar, mesmo estando tão escuro que ele não conseguisse enxergar o quarto bem.


Então sua respiração chamou a atenção dele. Um assobio tão suave que quase foi inaudível, saído pelo seu nariz, o barulho de suas pernas movendo sobre os lençóis da cama, e seu “hmm” inconsciente. HanBin se virou na sua direção, encarando suas costas, e notou que as costas da sua blusa estava quase toda no seu pescoço, talvez por causa dos seus hábitos enquanto dorme. Usando os dedos delicadamente, ele traçou sua espinha, notando você se inclinar em resposta e um sorriso brotou nos lábios dele.


Por causa do ar-condicionado quebrado, suor havia brotado na sua pele, os lábios dele encostaram na sua pele nua e ele sentiu o gosto salgado, do qual ele não se importou. Ele firmou seu aperto no seu quadril exposto, ele admirou cada pedaço da sua pele e o quanto ela é macia. Devagar ele tocou a tattoo na sua barriga. Ele poderia não ver mas ele sabia exatamente onde se encontrava depois de tanto ver e glorificar a cada vez que vocês faziam amor. 


“Bae”, ele sussurrou no seu ouvido, desejando que você estivesse acordada.


Ele esperou. Segundo após segundo, mas você não moveu um músculo. Ele riu disso, quebrando o silêncio da noite. Ele se perguntou o que você devia ter feito durante o dia, já que te encontrou tirando um cochilo no sofá quando chegou em casa. Então porquê você estava dormindo tão profundamente?


Segurando pela sua cintura, ele puxou seu corpo de encontro ao dele. Com o cheiro do seu cabelo quase o enlouquecendo. Uma mistura de mel e baunilha. Encostando o nariz no topo da sua cabeça, ele sorriu mais abertamente.


“Bae”, ele tentou mais uma vez, e de novo novo nenhum movimento.


Ele juntou seu cabelo gentilmente para o lado, para que pudesse deixar uma boa vista da base do seu pescoço.


Então seus olhos, finalmente, se abriram. “Binnie, o que você está fazendo?”


Foi a vez dele não responder, apenas um “hmm” como resposta. Ele continuou a te observar e passou o dedo pelo seu pescoço e um sorriso esperto apareceu nos lábios dele. Ele poderia contar quantos fios de cabelo tinham em sua nuca, e ele soprou bem ali, fazendo com que você soltasse o ar pelos seus lábios abertos.


Ele beijou o comprimento do seu ombro e depois encostou a testa nele, fazendo com que a respiração dele contra suas costas te causasse arrepios. Você sentia os lábios dele entreabertos, até que ele murmurou “Você é a criação mais bonita de Deus.” 


Você virou seu corpo de frente para ele, inspecionando ele um pouco antes de dizer, “E você precisa dormir porque tem uma viagem para ir logo pela manhã.”


Os olhos dele estavam meios fechados mas os lábios bem separados um do outro, mas ele ainda te deu um sorriso. “Quem se importa, eu não me importo de dormir durante o vôo se eu puder passar algumas horas admirando essa beleza bem na frente dos meus dois olhos.”


Depois do que pareceu um século, você finalmente colou seus lábios nos dele. A sede dele por você finalmente poderia ser saciada e ele se permitiu derreter no seu beijo. Ele abriu os olhos devagar conforme abria os lábios para aprofundar o beijo. HanBin viu uma das mais bonitas imagens sua; olhos fechados e o cabelo mais bagunçado impossível. Se você pudesse ver o que ele via, iria odiar a imagem com todo o coração, mas pra ele, ele desejava ver isso todos os dias ao acordar.


Devagar, passou a língua pelo seu lábio inferior, recebendo um delicado “hmm” de aprovação seu e finalmente pode provar de cada canto da sua boca. De repente, tudo parou. A boca dele ficou apenas alguns centímetros afastada da sua, e você percebeu que ele esteve observando você durante todo o beijo.


“Porra.”, ele respirou, “Eu te amo demais.”


“Prove.”


“Ah, bae, eu vou provar.”


Dessa vez, ele beijou você. Com força. Sem provocações, nem mesmo uma brecha de sorriso que ele sempre te dava. Apenas os lábios dele prestes a te explorar mais uma vez. Sentindo as mãos dele na base da sua blusa, levantando e mostrando sua barriga, você suspirou sem conseguir controlar por não saber o que podia acontecer. Ele passou os polegares em ambos os ossos do seu quadril, se sentindo satisfeito pelo pequeno som saído dos seus lábios, os quais você tentava esconder.


Ele desceu os beijos pelo seu pescoço e parou na sua clavícula, passou a língua e recebeu o mesmo suspiro em resposta. Sem perder tempo, desceu um pouco mais, deixando um beijo no seu umbigo e amando como sua barriga se contraiu em resposta.


Você não poderia contar nos dedos quantas vezes vocês fizeram amor, e não teve uma delas que ele tenha ignorado a rosa tatuada na sua pele.


Ele beijou o centro da rosa maior, fazendo seus dedos se agarrarem nos cabelos dele desejando por mais. E ele tá deu mais, descendo a língua pelas rosas menores que desciam em direção a sua perna.


“Ah.”, você murmurou, rapidamente usando as costas da mão para cobrir sua boca com vergonha. Mas ele puxou seu braço pra baixo, e quando você olhou para ele, ele tinha os olhos em você. “Eu quero ouvir você.”, ele simplesmente disse.


Tão rápido quanto respirar seu short de dormir foi arrancado de sua pele, e ao não ver calcinha pelo caminho o rosto dele recebeu um tom vermelho. Tendo aquele orgulho masculino, ele não deu o prazer que você esperava, ele escolheu dá atenção as suas pernas, bem perto do local onde você ansiava ser tocada por ele.


Ele te olhou com tanta falsa inocência nos olhos e perguntou, “O que você quer que eu faça, bae?”.


Lutando para ter controle sobre si mesma, você entrou no jogo dele e respondeu, “Me faça gritar seu nome.”


Confirmando com a cabeça e não te dando um segundo a mais pra respirar, a língua dele já atacou seu clitóris formando círculos e levando o resto de controle aí você tinha sobre sua mente embora. Por instinto, suas pernas tentaram se fechar, mas HanBin tinha os braços presos a elas com força, impedindo que isso acontecesse.


Ele lambeu de baixo a cima, e cima, e cima, até encontrar outra vez o ponto de nervos responsáveis por tanto prazer, o prendendo entre os dentes e balançando a cabeça da esquerda para direita. Causando milhares de arrepios pela sua espinha.


“HanBin.” seu gemido chegou aos ouvidos dele, fazendo ele querer ouvir mais de você. Fazendo ele querer de dar mais e mais prazer. Ele empurrou um dedo pra dentro de você, movendo dentro e fora. Girando e curvando. Ele nem mesmo percebeu como seus dedos se curvaram todas as vezes que seus olhares se encontravam. 


Sem demora, dois dos dedos dele estavam dentro de você. Sua respiração falhava todas as vezes que os dedos se curvavam para bater na sua parede. Querendo encontrar o local certo pra te dá prazer, sem saber que tudo o que fazia já estava proporcionando isso.


Você notou, mesmo que quase fosse imperceptível, o movimento do quadril dele contra o colchão, tenta encontrar o próprio prazer durante a brincadeira que ele mesmo fazia contigo. “Bae”, você prendeu os dedos com mais força no cabelo dele quando ele encontrou o local exato, o fazendo curvar o dedo vezes repetidas no mesmo local.


Ele se afastou por um momento e você pode ver seu próprio líquido ligando os lábios dele. Uma imagem bem familiar, já que ele adorava te dá esse tipo de prazer, seja quando você precisa, ou quando ele quer, sem esperar nada em troca.


As estocadas dele contra o colchão se tornaram mais perceptíveis, como os dedos dele dentro de você mantendo o ritmo. Procurando mais prazer para si própria, você apertou seus seios sobre a camisa, os lábios presos entre os dentes. Ele assistiu isso com admiração e aumentou os movimentos.


HanBin viu você traçar seus dedos em volta do mamilo até você perder a paciência e embrenhar as mãos para dentro da camisa. “HanBin, HanBin, HanBin.”, você repetia como louca, e na sua mente só havia ele e apenas ele.


Você sentiu que estava próximo, então esperou que atingisse todos os seus membros. Quando finalmente veio, você prendeu seus calcanhares nas costas dele e sua coluna formou um perfeito arco, com a boca bem aberta e apenas soltando sílabas quebradas do nome do HanBin. 


Ele sentou e se manteve olhando seu corpo de acalmar por um minuto ou dois, amando como suas veias estavam sendo mostradas a seu lábios tremendo. Ele nunca viu algo tão beirando a perfeição. Vendo você assim apenas pelas sensações causadas pelos dedos e língua dele, o deixou louco. 


Ainda com os olhos em você, ele botou a mão pra dentro da calça segurando a ereção e mordendo os próprios lábios, com o polegar espalhando todo o pré gozo pela cabeça.


Mesmo com a iluminação no quarto estando fraca, você conseguia ver a mancha molhada na calça dele. “Porra.”, ele sussurrou baixo. Você viu ele movimentar a mão pra cima e pra baixo mais rápido, e pra sua surpresa gemendo mais alto que você.


Finalmente, você rastejou pela cama até ele, que só percebeu sua aproximação pelo peso exercido no colchão.


“Mh. Ah, ah.” Então ele abriu os olhos, revezando o olhar entre você e a mão dele dentro da calça. Ele engasgou quando você baixou a calça dele. Ele sentiu quando seus dedos seguraram os deles, os tirando do pênis dele.


“Me deixe terminar.”, você disse esperando que ele não negasse como na última vez, te impedindo de fazer algo tão gostoso. Felizmente, ele concordou.


Provocando, você pousou um beijo na cabeça, botando certa pressão, causando um grunhido de raiva saído da boca dele. Usando a unha para arranhar a veia lateral. Levando um susto quando ele elevou os quadris contra seus lábios, melecando seus lábios e queixo com o pré gozo. 


“Porra.”, ele estava preste a dizer mais quando você botou a cabeça dentro da sua boca. Você colocou ele dentro da sua boca, centímetro por centímetros. Ele não percebeu o quão alto e longo os gemidos estavam saindo da boca dele, com o rosto encarando o teto, de dando uma imagem perfeita do pescoço dele.


Você resolveu usar as mãos para ajudar no que não cabia na sua boca. “Não pare, por favor.” ele implorou. Mas você parou. Fazendo ele te olhar esperando que algo acontecesse, mas você permaneceu assim.


Entendendo o que você sugeriu, ele se moveu. “Sua.Boca.É.Boa.Pra.Caralho.” ele falou entre cada estocada, levando a mão até o seu cabelo sem puxar, ainda mostrando carinho.


Então você tentou algo interessante. Esperando o momento certo, seus dentes morderam de leve a cabeça, fazendo a mão, antes gentil, puxar seus cabelos com força. “Jesus Cristo.” ele gritou quando você sentiu o gozo na sua garganta. 


Valeu a pena quando você sentiu o carinho no seu rosto, puxando o seu de encontro ao dele sem ambos dizer nada. Você botou a mão no peito dele, sentindo o coração bater contra a palma da sua mão e não controlou o sorriso involuntário. 


“O quê?” ele perguntou sorrindo também. “Eu acho que nunca amei tanto alguém.” você disse com os olhos fugindo dos dele. Mas ele te puxou pelo queixo, e você viu aquele sorriso no canto do lábio dele. Tão ele.


“Eu nunca vou amar alguém esse tanto, como amo você.”



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