Ele era meu.
Seria esse, até então, um defeito de minha parte?
Querê-lo apenas para mim, eternamente, sem medidas, sem distâncias... Aquela possessão, aquela necessidade, aquele desejo sem proporções... Poderia estar entrelaçado a algo a mais, alguma extensão em minha personalidade?
Eu o queria. Agora. A cada segundo. Eu o queria por inteiro. Parecia-me quase doentio o quão fortemente eu o desejava.
Meu ciúme... Ah, ele me incendiava. Minha insegurança tomava conta de mim tornando-me, novamente, uma garotinha. Àquela altura do campeonato, éramos apenas eu e ele. Juntos. Competindo um pelo coração do outro.
Só espero que, no final, ainda estejamos inteiros.
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