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História Minha Gata - Quem não tem cão, caça com gato II


Escrita por: _StandByMe

Notas do Autor


Oieeee
Como prometido, postei no domingo :p
Td bom com vcs? Huh?


Enfim galera, boa leitura!

DID U SEE MY CHIFRE? Kkkkkkkkkk cês vão entender dps que lerem <3

Capítulo 2 - Quem não tem cão, caça com gato II


Fanfic / Fanfiction Minha Gata - Quem não tem cão, caça com gato II

Jimin ' P.O.V 

 

Novamente fui trabalhar hoje, tédio total. Bom, pelo menos ganho dinheiro e consigo comprar o que eu quero. Falando nisso, estava pensando em onde há um petshop por aqui para eu poder comprar um bicho de estimação para Rosé. 

 

Desde aquele episódio na minha casa, ela não me ligou mais. Botei na minha cabeça que Rosé só não me ligou porque o aniversário dela é hoje e a mesma quer que eu a surpreenda de alguma forma. Mas não estou certo que seja isso, por mais que ela seja assim, ou era. Só não quero sair magoado... 

 

No meu caminho de volta para casa, encontrei um lugar que acredito ser uma loja de animais, por ter casinhas de gato e potes de areia na frente, com alguns felinos. Nunca tinha visto esse lugar antes, deve ser novo. O local era rústico, aparentava ser escuro, algo ali me intrigava. Mas como eu sou corajoso - ou curioso mesmo - entrei.

 

O lugar estava repleto de gatos, no momento em que eu entrei todos me olharam, como se eu fosse anormal, sei lá, era uma sensação esquisita. 

 

— Oi. - digo, mas não havia ninguém lá ainda. — Olá! - elevei um pouco o tom da minha voz.

 

De repente, um homem muito esquisito aparece, com um semblante sério e assustador. 

 

— Olá. - disse, sério. — Posso ajudar?

 

— Sim, é... - fiquei um pouco apreensivo, mas acabei não ligando. — Quero escolher um gato para dar de presente à minha namorada. - dei um sorriso, tentando ficar menos nervoso.

 

— Você não escolhe um gato, ele escolhe você, sentem que você precisa de ajuda, que algo bom ou ruim pode acontecer...

 

Ficamos em silêncio durante alguns segundos, não entendi muito bem o que ele disse, como assim eu preciso de ajuda? O que pode acontecer de ruim?

 

Subitamente um deles sobe em cima do balcão, na nossa frente.

 

— Parece que ela gostou de você. - ele sorriu.

 

Cara, até o sorriso dele é sinistro.

 

— Ah, que bom. - sorri de canto e então acariciei a gata. — Vou levá-la.

 

— É toda sua. - ele diz sorrindo. 

 

Sorri de volta, ainda receoso com a gentileza do homem. Pus minha mão no bolso retirando a carteira.

 

— Oh não! Não precisa pagar por ela. - barrou minha mão impedindo de retirar o dinheiro. 

 

— É de graça? - perguntei, confuso.

 

— Com certeza. - sorri novamente.

 

— Tudo bem... - fiz uma cara desconfiada e peguei a gata no colo, ía saindo daquele lugar sinistro, até que ele diz alguma coisa.

 

— Ah, o nome dela é Lisa, boa sorte. 

 

Estranhei seu tom de voz, mas ignorei, apenas acenando um tchau com a mão.

 

Chegando em casa, ponho a gata no chão que rapidamente corre até a cozinha, e retiro meus sapatos. Será que ela está com fome? A encarei, a mesma apenas miou olhando diretamente para mim, como se dissesse algo. Que esperta, como ela sabe que a cozinha é onde tem comida? Ah, ela deve ter sentido cheiro. Acabei rindo internamente. Fui até ela, dando um carinho em sua cabeça.

 

— Olá, Lisa. - sorri para ela, que apenas miou.

 

A gata é muito bonita, parece que é de raça, e aquele homem nem me cobrou nada. Estranho.

 

Dei comida a ela e pedi um almoço para mim. Não vale à pena cozinhar para uma pessoa só. 

 

Daqui a algumas horas seria o aniversário da Rosé, vamos comemorar em um restaurante no Centro, tomara que me deixem entrar com a gata. Tomei banho, então pus a toalha ao redor da minha cintura deixando meu peitoral à mostra. Aquela gatinha me olhou, tombou a cabeça para o lado e, por algum motivo eu estava me sentindo envergonhado, como se fosse uma pessoa me olhando e não um ser irracional. 

 

Peguei minhas roupas e fui me trocar no banheiro mesmo. Mas o que que eu estou fazendo agora?

 

Acabando de me arrumar, botei meu perfume, arrumei o cabelo e me olhei no espelho. É, eu estava apresentável. 

 

— Lisa, - chamei-a. — vem cá. - sorri.

 

Ela veio rapidamente em minha direção. Peguei-a do chão e coloquei em meus braços. 

 

— Vou te levar para sua dona, huh? - fiz carinho. — Ela vai ser legal com você. - a gata mia para mim. 

 

Chegando lá, cumprimento algumas pessoas conhecidas, alguns me perguntaram o porquê de estar com uma gata e eu disse que era surpresa. 

 

Rosé estava lá, sorrindo, abraçando os amigos e recolhendo os presentes de cada convidado, colocando no canto da mesa onde estavam sentados. Ao perceber que nossos olhos se cruzaram, sorri para ela, mas a mesma não retribuiu. Andamos um até o outro, então a abracei, com cuidado para não machucar a gata. 

 

— Feliz aniversário, amor.

— Obrigada. - respondeu friamente.

 

Não entendi a sua atitude, mas preferi ignorar.

 

— Ela se chama Lisa - digo e sorrio. — Para você. - estendo a gata à ela.

 

— Precisamos conversar.

 

Rapidamente meu sorriso se desfez.

 

Ela simplesmente ignora meu gesto e puxa meu braço, nos levando até um canto onde não havia ninguém por perto. 

 

— O que houve? - perguntei, preocupado.

 

Ela olha fixamente para mim e respira fundo.

 

— Aconteceu uma coisa e... Aish... 

 

— O que foi? - perguntei, mais preocupado ainda.

 

Ela me olhou receosa, como se quisesse contar algo que havia mantido em segredo. Me veio à mente todas as coisas que poderiam ter acontecido para que ela esteja agindo desse jeito. 

 

Rosé fitava o chão. Estava com medo de me contar alguma coisa? 

 

— Antes nós éramos inseparáveis, sempre conversávamos e eu... - parou de falar de repente.

 

Esse silêncio me deixava desconfortável, precisava falar algo.

 

— Ei, pode me dizer o que quiser. - digo gentilmente, sorrindo para ela. 

 

Então me olha, finalmente.

 

— Por que você tem que ser assim? - indagou, com certo tom de aborrecimento.

 

Ela estava com raiva?

 

— Assim como?

 

— Gentil. Fica mais difícil de dizer... - começou a ficar nervosa. — É melhor você ir embora. 

 

A olhei confusa e a mesma tenta sair de perto de mim, então pego rapidamente o pulso dela. Como assim, gentil não é uma coisa boa? Como deveria tratá-la?

 

— Por que eu deveria ir embora? É seu aniversário hoje. Você não fala comigo há dias. Sinceramente, me fala o que está acontecendo, por favor?! - comecei a ficar um pouco irritado.

 

— Eu te traí! - elevou um pouco a voz de nervosismo, fazendo algumas pessoas nos olharem. Soltou minha mão que segurava seu pulso. — Eu fiquei com outra pessoa.

 

BANG

 

Sou realmente um grande babaca. Depois dela até ter mencionado outro nome enquanto estávamos nos beijando, de ter agido estranho esses dias... Eu dizia a mim mesmo que não era nada, para eu me sentir melhor, mas não adiantou... Como eu não pensei nisso? Como eu pude ser tão idiota? 

 

Depois dela ter proferido tais palavras, eu fiquei ali, na inércia, olhando para o chão, desconsolado. Eu a amava... Como ela pôde ter feito isso comigo?

 

Rosé olhava para os lados, tentando disfarçar com um sorriso, como se estivesse tudo bem.

 

— Por quê? - perguntei quase sussurrando, incrédulo. 

 

— Eu... Me apaixonei por outro. 

 

Não, não estava tudo bem. Esse sentimento... Meu coração estava pesando, eu só queria... Acabar com esse momento. 

 

— É para mim? - perguntou, apontando para o animal que estava no meu colo. 

 

Em questão de segundos, a gata mia, raivosa, e arranha Rosé, tirando grunhidos de dor da mesma.

 

—  Aish! O que há com esse gato?! - alteou um pouco a voz, com raiva.

 

—  Era para você, mas... - respirei fundo e a encarei. — Mudei de ideia. Aliás, não é macho, é fêmea. E não é qualquer gata, ela é minha gata. 

 

Rosé me olhou boquiaberta, com indignação.

 

Tentei ser forte e então, dei de costas para ela, caminhando até a porta. 

 

— Acabou! - disse ela. — Jimin!

 

Apenas fiz um sinal de tchau com as mãos e saí logo em seguida, a ignorando.

 

Chegando em casa, coloquei Lisa no chão e deitei com tudo na cama. Eu estava cansado. Não de exaustão, mas de tudo, da vida. 

 

Abracei o travesseiro com força, não sabia se sentia raiva ou tristeza. Um relacionamento de tantos anos acabar desse jeito, com traição. O fato dela ter ficado com outro, dormido, sei lá, não me afetou tanto quanto ela ter me dito que tinha se apaixonado por ele. Isso para mim foi como se enfiasse uma faca no meu coração, me dediquei tanto à ela, para no final ser chifrado? 

 

Eu sinceramente, eu... Aish! 

 

Soquei o travesseiro, uma, duas , três vezes.

 

— Seu idiota... - disse a mim mesmo.

 

Até que finalmente escorre uma lágrima pelo meu rosto.

 

De repente, a gatinha sobe na minha cama e vem até mim. Ela se esfrega na minha barriga, como se quisesse consolo também. Acabei sorrindo, acariciando a pequena Lisa. Ter um bichinho de estimação não é tão ruim, não sinto-me tão sozinho. Ao menos, sei que ela não vai me trair.

 

Fiquei na cama por horas, e Lisa não saía perto de mim. Será que ela sente o que eu estou passando mesmo? Ela sentiu que algo ruim ía acontecer? Não não, isso é só uma coincidência, Jimin, não seja estúpido. Bom, mais do que já é.

 

Meu celular começa a tocar, faço um esforço enorme para sair da cama e pegá-lo na sala. 

 

Era o Yoongi. Droga, esqueci que a gente ía sair hoje. 

 

— Alô. - ele diz. Pelo seu tom, pude perceber que ele estava um pouco irritado. 

 

— Oi cara. - respondi, e respirei fundo. — Não sei se vou poder ir no show. - digo triste.

 

— Por quê? O que aconteceu? - indagou preocupado, não estava mais aborrecido.

 

— Eu não me sinto bem hoje... - sentei no sofá.

 

— Ah Jimin. - bufou. - Vai ser bom para você sair e espairecer um pouco, você só estuda. - tentou me convencer. — Mas espera, você não estava na festa da Rosé? 

 

— Estava.

 

— "Estava"? - perguntou incrédulo. — Por que não está mais? 

 

— Ela... - tentei dizer.

 

Mas à partir do momento em que eu proferir aquelas palavras, isso vai se tornar real. Essa dor, vai ser real.

 

— Aish! - acabei bufando de raiva, passando a mão no cabelo.

 

— Tudo bem, não precisa me dizer por agora, huh? Mas você tem que ir ao show! - tentou me animar. — Seja lá o que tiver acontecido, saiba que seu amigo Min Yoongi estará aqui para te ajudar. Bom, só hoje, depois vou viajar e então só vamos conversar via internet. 

 

Yoongi sempre me animava. Ele é um amigo de verdade para mim, desde crianças, sempre brincou comigo quando ninguém mais brincava, eu o ajudava nas lições de casa, e ele era muito preguiçoso. Ainda é, na verdade.

 

— E então? Não vai dizer não ao seu melhor amigo, né? 

 

— Tudo bem. - suspirei. — Eu vou. 

 

Ele deu um pequeno grito de alívio, que me fez sorrir.

 

— Te vejo mais tarde então. - desligou.

 

Sei lá, esse show pode me fazer bem. Escutar músicas, estar com pessoas, e sair com meu melhor amigo. Eu tinha que tirar esse peso do coração. Ou será dos chifres? 

 

Ri nasalado com a piada que pensei. Sério que eu cheguei a isso?

 

Fui tomar um banho, vesti uma roupa confortável e me perfumei. Eu estava triste mas... Também não posso andar por aí todo desarrumado, afinal era um show. 

 

Já estava escurecendo. Comi um pequeno cacho de uva, dei comida à Lisa e saí de casa. O show era longe, então tive que andar um pouco e depois pegaria um táxi. Chegando no local, havia muita gente e algumas fãs seguravam cartazes com algum nome escrito, mas não consegui enxergar. Olhei para os lados procurando Yoongi, então mandei uma mensagem perguntando onde estava. Ele não respondeu mas nem precisou, logo o vi sentado na frente de um bar, o mesmo veio com um sorriso no rosto até mim e me abraçou brevemente. 

 

— E aí, Jimin? - disse empolgado. 

 

— Oi Yoongi-hyung... 

 

Ele percebeu minha animação e logo ficou sério. 

 

— Tudo bem com você? 

 

Não respondi, apenas fitei o chão, quieto. 

 

— Vamos amigo. - colocou os braços em meus ombros e me levou em direção onde estava sentado. 

 

Então sentamos um do lado do outro.

 

— Soju, por favor. - disse fazendo um sinal com os dedos indicando o número dois para o garçom, que assentiu. Logo voltou a atenção em mim. — Se não quiser me dizer o que aconteceu, tudo bem, apenas saiba que estou aqui para te ouvir e quebrar a cara da pessoa que te deixou assim. 

 

Sorri de soslaio, então o encarei. 

 

— Eu sou um idiota. - digo finalmente. 

 

— Conta outra novidade. - disse irônico, tomando um gole de soju que o garçom tinha acabado de servir. Ele percebeu que eu estava falando sério e me encarou. — O que foi, cara? 

 

Depois de alguns segundos em silêncio, consegui dizer.

 

— Rosé me deu um pontapé na bunda. 

 

Ele abriu a boca várias vezes, parecia que estava indignado. 

 

— Aquela piranha... - olhou para baixo por um momento, com raiva, até perceber que tinha xingado ela. — Desculpa Jimin, mas eu... Ah, sinceramente... Quem ela pensa que é!? - gritou. 

 

— Ela... Me traiu, hyung...

 

— O quê? 

 

— E tem mais... - respirei fundo. — Afirmou estar apaixonada por outro cara... 

 

— Cara, você está na merda. - ele diz, espontaneamente.

 

— Pois é... Não basta levar um pontapé na bunda mas também tem que ser chifrado. - digo rapidamente, indignado.

 

Ficamos alguns segundos em silêncio, dessa vez ele não gritou, não ficou aborrecido e nem me disse nada, apenas me abraçou. Aquele simples gesto me reconfortou, me fez sentir melhor. 

 

— Não vou deixar que fique deprimido por causa daquela... -se conteve. — Pessoa sem escrúpulos. 

 

Desfizemos nosso abraço, após ouvir o que ele disse.

 

— O quê? Sem escrúpulos? - ri brevemente do que ele falou. 

 

— É assim que eu quero que você fique. - sorriu. — Agora vamos, daqui a pouco começa o show. Mas primeiro, beba! - me serviu um pouco daquela bebida. — One shot! 

 

Quer saber? Que se dane.

 

Bebi, fazendo uma careta pela bebida ser forte, ele deu um soco no ar rindo da minha cara e logo fomos em direção ao palco com toda aquela multidão. 

 

Ouvimos um pouco de música, comemos alguns petiscos e bebemos um pouco. O rosto do meu amigo já estava ficando rosado, então tentei convencê-lo a parar de beber, demorou, mas consegui. Disseram que o artista principal chegaria daqui a pouco, mas ele já se atrasou uma hora e meia, algumas pessoas estavam indignadas e começaram a reclamar, xingar, querendo o dinheiro de volta. 

 

Subitamente, um homem sobe ao palco, fazendo com que várias pessoas pensassem que era o tal artista mas na verdade não era. Pude ouvir a galera decepcionada.

 

— Infelizmente, nosso grande artista não poderá comparecer ao evento por motivos pessoais, espero que todos entendam. - pronunciou aquele homem.

 

Várias pessoas começaram a vaiar e a jogar coisas nele.

 

— Por favor. - o homem tentou tranquilizá-los. — Em vez disso, aceitaremos jovens cantores a vir aqui no palco, para o divertimento de todos. E mais uma vez, peço perdão a todos pelo inconveniente.

 

— Viemos aqui para ver ele! - uma fã gritou, fazendo com que várias outras fizessem o mesmo. 

 

— Por favor, alguém? - tentou ignorá-las, desviando das coisas que jogavam enquanto vaiavam. 

 

Yoongi começa a me cutucar.

 

— O que foi? - perguntei.

 

— Você não disse que sempre sonhou em cantar? Aí sua chance. - sorriu, apontando para lá, fazendo bico.

 

— Está louco? E se eu gaguejar? E se eu cair? - Yoongi revirou os olhos. — E se eu gaguejar e cair e todos rirem da minha cara? - falei, um tanto rápido demais.

 

— "E se, E se, e se"! - me imitou. — Jimin. - respira fundo e pousa as mãos em meu ombro. — Você não tem que ter medo de tentar, tem que ter medo de não conseguir.

 

— O quê? - indaguei, não entendendo o que ele estava falando.

 

— Falei errado, a frase não é essa.

 

Acabei rindo da reação que ele fez. 

 

— Quis dizer que, é melhor tentar e ver se conseguiu, do que não tentar e nunca saber. 

 

Por incrível que pareça, até que fazia sentido o que ele disse.

 

— Entendeu? - me olhou com esperanças de que fosse um "sim".

 

— Entendi. - digo.

 

— Ótimo. 

 

Nos encaramos um pouco, até que Yoongi me empurra para frente.

 

— Tá esperando o que, huh? Anda, vai logo! - me empurrou de novo.

 

— O quê? Agora? - perguntei, descrente. 

 

— Não, quando o mar pegar fogo. - disse ironicamente. — Claro idiota, vai! - me leva até na frente do palco. — Ele vai cantar! - gritou.

 

Então todos olharam para mim. Senti todo meu corpo tremer, minha cabeça estava ficando gelada aos poucos e comecei a suar. 

 

Vieram alguns seguranças e me ajudaram a subir no palco. Todos que estavam gritando pararam e direcionaram seus olhares para mim. O homem que havia se apresentado há poucos, me deu um microfone e me desejou boa sorte. 

 

Meu coração disparava a cada segundo que se passava, as luzes se voltaram todas para mim e se intensificavam mais a cada momento. 

 

O que eu estou fazendo? 

 

Olhei para meu melhor amigo, ele deu um sinal positivo com as mãos e disse algo que não pude escutar mas consegui ler seus lábios. 

 

" Acredite em você mesmo, Jimin. Fighting!" 

 

Então recuperei o fôlego, respirei fundo e então, coloquei o microfone perto de minha boca. 

 

— Olá, me... meu... - gaguejei. — Meu nome é Jimin, e cantarei... 

 

Meu Deus o que eu posso cantar? Rápido, todos estão te olhando, Jimin! 

 

Ah! Já sei! Aquela música que ouvi há esses dias.. Como era o nome?

 

— We don't talk anymore. 

 

Pude ouvir Yoongi gritando e fazendo movimentos com as mãos. Acabei rindo de canto.

 

Olhei para trás e assenti para o Dj. A música começa a tocar e as primeiras palavras saíram de minha boca. Comecei a fechar os olhos para não encarar toda aquela multidão, mas depois de um tempo todo aquele sentimento ruim, toda aquela angústia e nervosismo sumiram e só me veio... A paz, a harmonia. Era incrível o que a música me fazia sentir. Não pude me conter, então comecei a dar pequenos passos de dança e quando vi, já estava envolvido na música. 

 


Notas Finais


Volteeeeeiiiii
Nossa que empolgação né? Nem parece que já é madrugada... Sorry por postar essa hora, mas a ansiedade grita mais alto OOOOO <foi a ansiedade gritando, n eu>

Espero que tenham gostado, não se esqueçam de comentar e favoritar para colaborar no desenvolvimento da fanfic (pq me deixa tipo muito feliz).

Um beijo e um queijo! Até o próximo domingo!

Link da música que meu mega blaster power híper super ultimate cantou: https://youtu.be/RbctNBlXBJc

(Revisado)


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