1. Spirit Fanfics >
  2. Minha Pequena >
  3. Terremoto - Capítulo Único

História Minha Pequena - Terremoto - Capítulo Único


Escrita por: Mizuki20

Notas do Autor


Eeei galera, então... Estou trazendo mais uma one pra vocês. Se tiver algum erro me perdoem. Enfim, boa leitura, espero que gostem. bjo bjo.

Capítulo 1 - Terremoto - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Minha Pequena - Terremoto - Capítulo Único

- Sakura... Eu quero que você se toque.

Ela atendeu meu pedido enquanto quicava em cima de mim, Sakura começou a chupar os seus dedos, descendo logo para os seus seios, ela os massageava lentamente e enquanto ela brincava com os seus mamilos me olhava sedutoramente e mordia os lábios, isso me dava mais tesão e me fazia prender a respiração.

- Sakura...

Lentamente ela desceu os dedos até sua intimidade e com movimentos circulares começou a aumentar a pressão em cima de mim, ela jogou a cabeça para trás e aumentou o ritmo dos movimentos. Ah como aquilo me deixava louco. Sakura apoiou-se em minhas coxas, ela queria mais rápido, ela queria mais forte, ela queria mais fundo. Eu me sentei fazendo a parar os movimentos e me encarar com suas duas esmeraldas, me dando um sorriso bobo ela saiu de cima e começou a virar para ficar de quatro. Como eu amava essa mulher, ela sabia exatamente o que eu queria em todos os momentos. Depois de algum tempo fazendo movimentos de entra e sai, Sakura arqueou as costas me indicando que ela havia chegado ao seu ápice, alguns segundo depois foi minha vez de chegar ao ponto máximo. Deitei ao seu lado a abraçando.

- Sasuke, precisamos levantar. – Ela disse tentando se soltar do meu abraço.

- Não, vamos ficar aqui na cama hoje.

- Você esqueceu que temos uma mini Uchiha pra cuidar.

- É impossível da minha pequena. – Disse me levantando e a puxando junto – vem, vamos tomar banho.

O sexo matinal ficou comum quando decidimos ter outro filho, mas, desde quando ela descobriu que estava grávida seu desejo aumentou e desde então tem sido todo dia. Ela dizia que precisava de mais uma pessoinha para servir de modelo, mas, ambos sabíamos que ela estava brincando, ela sentia mesmo era falta de cuidar de alguém já que nossa filha Sarada estava ficando independente e dizia querer um irmão para que ela ficasse com minha empresa e o irmão com a empresa da mãe, Sarada preferia a advocacia em vez da moda e dizia que eu não podia ter dois cargos, que eu estava sendo muito egoísta, e mesmo que tivéssemos um menino seria ela que ficaria com a minha em presa. Depois um banho demorado e com mais algumas brincadeirinhas, saímos do mesmo e alguns minutos depois escutamos batidas na porta.

- Papai... Mamãe... – Sakura foi abrir a porta enquanto eu colocava o resto da roupa.

Eu passava pelo closet olhando as roupas da minha mulher e sentindo seu perfume, para uma estilista famosa, ela sempre se vestia de forma simples e com elegância. Ouvi passos pelo quarto e quando saí lá estava ela, minha pequena Sarada, como sempre usando um pijama de personagem, dessa vez o bob esponja, e trazia seu bichinho de pelúcia, um elefante que demos para ela assim que nasceu e demos o nome de Herbie, quer dizer, eu não dei nome algum e sim Sakura, ela falou que não seria legal um elefante se chamar sem nome, aí o nome apareceu.

- Mamãe disse que é pra você descer para nos ajudar a cortar o bolo.

-Bolo? Mas você só faz dez anos daqui a dois meses. – Ela me encarou, ela ia me retrucar.

- Papai, não é só em aniversário que comemos bolos.

- Tem razão.

Peguei-a no colo e foi quando parei pra pensar em como ela está ficando pesada. Chegamos à cozinha e a mesa do café estava como de costume, a única diferença era o bolo, um bolo com uma cobertura exageradamente cheia de glacê... Ou chantilly? Sei lá né, sou advogado e não confeiteiro. Sakura veio toda sorrindo.

- Vem amor, sente-se aqui. – Seja o que for não fui eu.

- Ahn... Sakura...

- Não – Ela balançou as mãos no ar – Eu já vou explicar.

- Já sei, sentiu desejo de comer bolo com café de novo? É normal, você está grávida.

- Não é isso. – Sinto que vem coisa.

Será que ela fez algo errado ou algo que pense que não vou gostar?

- Venha querida, já arrumei seu café. – Os olhos de Sarada brilharam com a palavra arrumaram e mais ainda com a palavra café, oh menina pra comer.

- Então Sasuke – É agora – eu estou no quinto mês de gestação e já podemos saber o sexo do bebê.

- Sim, eu se, passei por isso com você. Você está nervosa, não é? Quer que te acompanhe no ultra? Eu posso avisar ao Itachi que não vou hoje.

- Eu já fiz o ultrassom. – Parei o que estava fazendo e vi Sakura morder o lábio inferior.

- E por que não me avisou? – Ela devia saber que isso também é importante para mim.

- Queria descobrir de um jeito diferente.

- O que quer dizer com isso? Você foi à sua médica, mas ainda não sabe? – Estou confuso.

- Papai a tia Ino sabe se é um gatão ou gatona. – Francamente – Ela me disse. – Sakura dava pequenas risadas.

Sarada tem que parar de conviver com a Ino.

- Como a Ino sabe e nós não?

- Eu pensei nisso dentro do consultório, pedi a Tsunade para contar a Ino em vez de mim e pedi para que ela fizesse um bolo e recheasse rosa para menina ou azul pra menino.

- Pera, a Ino que fez o bolo? – Santo Cristo. Não vou comer isso não.

Agora eram as duas que riam de mim.

- Ela não cozinha mal. – Aham tá.

Lembro como se fosse ontem, Ino fez todo mundo para no hospital com um estrogonofe verde que ela dizia que era receita de família.

- Vou fingir que você não disse isso. – Sakura fez bico – Como quer fazer isso?

- Ué, é só cortar o bolo pai. – Sakura olhou para Sarada com os olhos semi fechados.

- Sarada, você não pode responder nenhum de seus pais assim, está bem? – Ela começou a fazer círculos na mesa enquanto Sakura falava.

- hm... Estou bem sim.

- Sarada, preste atenção em sua mãe. – Falei em um tom rude.

- Está bem? – Ela nos olhava, mas não respondia – Está bem?

- Ué vocês disseram que eu não podia responder.

Minha esposa fechou a boca para não rir, era por isso que ela não respeitava tanto esses meses pra cá, qualquer coisa que falávamos ela ameaçava a rir ou a chorar.

- Sarada, chega. – Aumentei o tom de voz e ela se encolheu.

- Está bem, não vou responder mais.

- Ótimo agora vamos cortar essa gororoba. – Peguei a espátula.

Minha pequena veio para o nosso lado e ao mesmo tempo partimos o bolo e antes mesmo da fatia sair eu pude ver o azul no bolo. Meu coração disparou, eu ia ter um menino, cara, eu ia ter um menino, eu ia poder levar ele pra jogar futebol e ensinar andar de bicicleta, já que a mini Uchiha aprendeu sozinha. Eu e Sakura soltamos a espátula e tampamos os ouvidos.

- AAAAAH... Mamãe olha é o Satoru.

- Satoru?

- Sim, esse vai ser o nome dele.

- Não sei não minha filha. – Olhei a hora.

- Depois discutimos o nome, vai se arrumar para aula mocinha. E Sakura... – Ela estava chorando.

- Temos um casal Sasuke, somos sortudos.

- Eu sei meu amor, obrigado, você é uma mulher incrível.

- Não fiz o filho sozinha, obrigado também.

Dei um beijo em sua testa e a fiz comer, enquanto subia para acabar de arrumar nossa filha pra aula. Minutos depois, dentro do carro Sarada ainda tentava convencer Sakura de deixá-la escolher o nome para o irmão, ela deu diversas opções de nome, mas quando percebeu que Sakura não ia deixar sugeriu até João berinjela, o que resultou em um castigo até o fim do dia.

- Sarada você não pode nem brincar com isso. – Disse a ela olhando pelo retrovisor – Vai que ele nasce com cara de berinjela.

-Sasuke! – Assustei-me

-hm?

- Essa superstição é em relação ao desejo que as mulheres sentem na gravidez e não com o nome.

- Ah! – Olhei para cima fazendo uma cara de pensador, mas logo voltando os olhos a pista. – ah sim, tem razão.

Ela me olhou com uma cara tipo “sério mesmo?”.

- Vai, deixa ela escolher o nome. – disse quase sussurrando.

Ela suspirou se dando por vencida, fazer o que ela não resiste ao bonitão aqui.

- Okay.

Parei o carro em frente à escola, Sakura desceu para acompanhar minha pequena até a entrada, mas logo fechou a cara quando viu a professora do 4° ano, que era justamente o ano em que nossa filha estava eu já podia ver minha esposa amaldiçoando a Karin, apertei a buzina e toquei o pulso fazendo sinal em relação à hora. Ela beijou a testa da pequena e veio em minha direção deixando a mini Uchiha com a professora. Enquanto eu olhava Sarada de longe escutei ela bater forte a porta do carro.

- Para! – ahm?

- Parar com?

- De olhar para a Karin. – Ciumenta... Para de ser tão ciumenta... A música veio à cabeça.

- Não estou olhando para ela. – Dei partida no carro

- Por que a professora da dela tinha que ser sua ex?

- Da pra esquecer isso, eu tinha dezessete anos.

- E está com trinta e cinco agora, que diferença faz? – Ela não disse isso.

- A diferença é que estou com você há dezesseis anos. – Disse em um tom rude, me arrependendo na mesma hora.

Ficamos calados o resto do caminho e quando parei no estacionamento da empresa dela e da Ino, ela não dirigiu sequer um olhar em minha direção.

- Vou te pegar para almoçar.

- Almoço com a Ino hoje. – Estou lascado mesmo.

Antes que ela pudesse sair do carro a puxei, segurei seu rosto de uma maneira que ela fizesse biquinho de peixe, ela me encarou brava, aquele verde de seus olhos me hipnotizava.

- Me desculpe, fui grosso com você, eu sei que tive outras mulheres antes de você, mas depois que te conheci só tive olhos para você e a cada dia meu amor por você só aumenta, são dezesseis anos Sakura, dezesseis, e nunca errei com você então para de paranoia.

E quando a soltei ela me beijou, um beijo calmo e apaixonado.

- Pode me pegar as 13h00min amor. – E com um sorriso no rosto saiu do carro.

...

Mais tarde dentro da empresa, Itachi e eu tentávamos fechar acordo com os advogados das empresas Hyuuga para dividir o lucro da área de informática, já que as duas empresas colaboraram para a criação do novo produto quando os quadros na sala de reuniões começaram a cair das paredes, era um tremor simples, nada demais para a nossa cidade, porém, um tremor mais forte veio logo em seguida.

Meu corpo tremia com a adrenalina que passava pelo meu corpo, meu coração estava completamente acelerado, estávamos no 9° andar o que deixava tudo mais apavorante, mas minha mente não estava em mim, eu pensava em Sakura, Sarada e no meu bebê o tempo todo, minha doce Sakura, devia estar tão assustada quanto eu. Senti uma mão me puxar para debaixo da mesa, alguns segundos depois o tremor passou e pude ouvir os gritos do outro lado da porta e eu esperava que todos estivessem bem. Arrastei-me para fora da mesa.

- O que deu em você? – Itachi perguntou. – Chamei você várias vezes antes de te puxar.

- Eu estava pensando em Sakura.

- Precisa ligar pra ela, vou lá fora ver como tudo está.

- Okay.

Peguei o celular do bolso, olhando a sala em volta, tudo estava uma bagunça, disquei o número e olhando pela janela eu pude ver os prédios indo abaixo no centro da cidade, demorei para raciocinar o que estava acontecendo.

“O número para o qual você ligou não está recebendo ligações.”

E sem esperar corri para o lado de fora da sala, os elevadores estavam fora do ar então desci as escadas o mais rápido que pude e fui direto para o estacionamento pegar o carro, sem para de ligar um segundo para minha esposa.

“O número para o qual você ligou está fora de área ou desligado.”

Dentro do carro eu ligava para Sakura descontroladamente.

“[...] fora de área ou desligado.”

- Foda- se. – Acelerei o carro, eu tinha que ter certeza que ela estava bem.

Não demorou muito para as ruas se entupirem de carros e o transito ficar parado, larguei o carro onde estava, Sakura não estava longe, a força de vontade me fez correr o mais rápido que eu conseguia, tudo aos meus redor estava uma bagunça, prédios com rachaduras, automóveis colididos, pessoas correndo sem rumo. Eu podia sentir o frio na barriga, tive vontade de chorar quando mais uma vez o celular não chamou.

Parei abruptamente quando vi o edifício e ao redor dele, várias ambulâncias e carros da polícia indo e vindo de todas as saídas e entradas possíveis. O edifício estava ameaçando desmoronar e a polícia passou a faixa amarela na entrada dele. Eu olhava ao redor e não via seus cabelos rosados em lugar algum, olhei os feridos sentados, olhei para aqueles que corriam para se abraçar e nada, ela não estava ali. Eu sentia o mundo parar de girar.

- Sakura. – Gritei o mais alto que pude.

Fiquei na ponta dos pés para conseguir ver por cima de todas aquelas pessoas, mas eu ainda não a via.

- Sakura. – Gritei mais uma vez.

Lágrimas rolavam desesperadamente pelo meu rosto.

- Sasuke.

Virei-me e foi quando o mundo voltou a girar, ela estava sentada dentro de uma ambulância com uma mascara de oxigênio no rosto. Corri para abraça-la.

- Você e o bebê estão bem? – Perguntei temendo algo ruim.

- Estamos bem, só fiquei com falta de ar por causa da correria e do tumulto. – Ela me deu um sorriso, mas eu sabia que ela estava assustada.

- Eu pensei que tivesse acontecido algo ruim, você não atendia o telefone. – Disse abraçando ela de novo.

- Ele estava desligado por conta de uma reunião.

- Onde está Ino?

- Foi pegar as crianças. – Por um instante fiquei tranquilo.

E foi nessa hora que o mundo parou de girar novamente, meu celular tocou e na tela aparecia o número da Ino.

- Sasuke. – Ela estava chorando – você precisa vir aqui pra cá, mas sem a Sakura.

- Por quê? – Eu temia a reposta.

- Sasuke... – O choro se tornou mais desesperado. – Ai meus deus – ela começou a soluçar. – Estão tirando os corpos...

- Estou indo.

A frase que Ino não conseguiu terminar não saía da cabeça, por um segundo não conseguia dizer nada, não conseguia raciocinar, então a ficha caiu.

- Sakura. – Eu a olhei, mas não conseguia inventar uma desculpa para que ela.

- Eu vou junto.

- Onde?

- Pegar minha filha Sasuke. – Ela aumentou o tom de voz.

- Não, não. – Fique aqui na ambulância para eles te levarem ao hospital pra saber se está tudo bem mesmo.

- Eu “tô” gravida, não sou uma inválida. – ela se levantou – anda logo, vamos.

- Mas não da pra você andar tanto.

- São quinze minutos daqui até lá. – O tom de voz dela só aumentava.

- Mas...

- O que você está escondendo? – Ela gritou.

Não consegui responder, não tinha certeza do que tinha acontecido, meus olhos se encheram de lágrimas ao pensar no pior e Sakura ficou com uma expressão abatida.

- Eu... Eu vou com você.

...

Foi somente quando cheguei à escola que pudemos ver o estrago de verdade, parte da escola havia sido destruída por conta de um caminhão que tinha colidido com o edifício. Olhei para o lado e Sakura se mantinha mais forte que eu. Olhávamos por todos os lados a procura de Ino com as crianças, mas não a achamos. Cortamos a multidão e chegamos na ponta, pelo menos uns vinte de corpos de crianças estavam estendidos sobre o gramado da frente. Então a vimos, Ino estava sentada no chão com um dos braços abraçando Inojin e outro fazendo carinho na Sarada que estava deitada no chão.

- Sarada. – Saí correndo em direção aos três.

Ajoelhei-me ao lado da minha filha, suspirando aliviado quando a vi acordada, ela estava fraca e com vários ferimentos, mas estava acordada. Quando Ino me viu imediatamente abraçou seu filho com o outro braço mais forte do que antes, ele estava pálido e sem se mexer e ela chorava descontroladamente, Sakura tentou confortar a amiga, em vão, Ino tinha perdido seu filho.

Ao mesmo tempo Sarada tinha perdido a consciência, seu pulso estava fraco, eu gritei por ajuda, mas ninguém parecia ouvir em meio aquele caos. Levemente bati minhas mãos em sua bochecha e ela recuperou a consciência e gemeu de dor.

- Papai, mamãe. – Sakura pegou em suas mãos.

- Fique quieta minha pequena, eu vou buscar ajuda.

Levantei-me e quando fui correr para chamar algum paramédico ela me chamou e nesse instante eu soube que não poderia deixa-la, eu me ajoelhei de volta, pois eu sabia o que aquilo significava.

- Convença... a ... a mamãe. – Sua voz estava sem energia e mal saía.

Eu balancei a cabeça em negativa e rapidamente limpei as lágrimas do meu rosto, eu não podia deixa-la, ela estava assustada e eu tinha que ficar aqui.

- Você vai ficar bem, só fique quieta minha pequena.

Por favor, fique bem, eu daria tudo, daria minha vida por ela. Eu queria tirar a dor que ela estava sentindo mais do que qualquer coisa. Eu daria tudo para estar no lugar dela.

- Mãe... Canta... – E em lágrimas ela cantou um trecho de Part II, que era a música que ela mais gostava.

Ela criou forças e encostou à mão na barriga da mãe, o vermelho escuro apareceu em seus lábios.

- Satoru...

E com um sorriso no rosto ela fechou os olhos.

Eu rapidamente olho seu rosto e corpo e ponho a mão no pescoço sentindo para sentir a pulsação e nada, não havia nada. Eu tentei reanima-la e tentei tanto por tanto tempo, até Sakura parar e dizer que eu não poderia trazê-la de volta, eu desabei em lágrimas. Eu tinha perdido minha pequena. Sarada era parte da minha vida e não merecia, ela não merecia partir.


Notas Finais


Muahahahaha sim sou mal.
Então, o que acharam??


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...