História Minhas canetas (poesias) - Aceite 2 *Bônus*

Oh amor irresponsável,
Que me aprisionastes nessa prisão sufocante,
Oh ilusão  amigável,
Prefiro acreditar em ti,
Essa crença é empolgante!
Você me ama realmente?
Diga isto com tuas palavras mais extravagantes...
Me deixe claro que gosta de mim,
Que corresponde à esse amor,
Porque eu estou aprisionada,
Na prisão que eu mesma criei,
Oh amor inevitável,
Seu olhar é tão sedutor,
Merda! Fui pelo seu olhar seduzida!
E agora, o que fazer?
Eu me acorrentei,
E à ti me aprisionei,
Porém meus olhos eu fechei,
E permaneci muito tempo com eles fechados,
Agora não sei distinguir mais,
Se eu inventei,
Ou se é real,
Esse amor infelizmente,
Não terá um belo final...
Oh amor extravagante!
Você fugiu de mim,
Sem me deixar me confessar,
Sem me dar o tempo necessário,
Para ao menos conseguir raciocinar...
Oh! Amor impressionante!
Eu só queria que aos seus olhos,
Que são tão sedutores,
Tu me vistes como uma ser única e inteligente,
Oh! Eu realmente queria isso,
Todos me classificaram como inteligente,
E você que era o único que eu queria,
Que pensasse isso de mim,
Que notasse que eu não tiro apenas notas altas,
Aos teus olhos eu era ignorante,
Apenas mais uma arrogante,
Oh amor chocante!
Seu tempo era curto demais,
E eu não pude te acompanhar,
Prometa que não me esquecerá,
Prometa que mesmo eu sendo seca e fria,
Mesmo eu não me confessando,
Você não me esquecerá!
Porque você foi embora,
Sem ao menos se despedir,
Sem uma única palavra proferir,
E eu fico apenas com as tristes lembranças,
Em que brevemente estivemos juntos
Mesmo vagamente,
Eu não irei te esquecer,
Meu mais ilusório amor...