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História Mon Salut - Capítulo Quatro: Desistindo


Escrita por: jmoutsold

Notas do Autor


Oi queridinhas, para as notas iniciais não ficarem grandes, eu deixarei o recado nas notas finais mas eu não posso deixar de explicar para vocês algumas coisas sobre a fic... então lá vai:

•Não esperem muito de Adrianette nessa fic por mais que eu queira/e faça uma aproximação deles na fic (O foco é Marichat)
•Sobre a questão da Ladybug aparecer ou não, eu só digo uma coisa, quando ela aparecer é sinal de que a fic está na reta final.
•Mon Salut terá segunda temporada, e nela eu irei focar mais no lado heróico dos personagens já que nessa primeira temporada o meu objetivo é desenvolvimento do romance e dos personagens.
•A primeira temporada terá no maximo 30 capítulos
•Nessa fanfic, os personagens estão no segundo ano do ensino médio, com a faixa de idade de 16/17 anos
• O capítulo não era para acabar agora mas eu achei que se continuasse ia ficar grande demais, me digam qual é o tamanho que vocês curtem que eu vou tentar tornar ele padrão.

Capítulo 4 - Capítulo Quatro: Desistindo


– Ei gente – Nino anunciou sua chegada acompanhado de Adrien se sentando na mesa das garotas.

– Oi bombomzinho – Chloé se chegou para perto de Adrien e por incrível que pareça isso não incomodou muito a azulada.

– Oi garotas... Marinette – Adrien deu ênfase no nome da menina que mais parecia estar no mundo da lua.

– Ahh... Oi gente – Sorriu

A cabeça de Marinette estava em outro lugar, melhor dizendo em outra pessoa. A que estava sentada do outro lado do pátio, a azulada se perguntava se agora era o momento certo de ir falar com Alya, o medo a consumia e se sua melhor amiga realmente não quisesse mais falar com ela? Assim sem mais nem menos. Deus. Nunca havia sido tão difícil tomar coragem, a mestiça estava tão nervosa com sua situação com Alya que ao menos dava importância para o garoto loiro sentado à sua frente, que ainda a encarava.

Adrien pensava em se aproximar de Marinette, como amigo, mas tudo parecia tão difícil. Primeiro, Chloé sempre estava agarrada a ele e segundo, ele não queria parecer falso, tentar beija-la a noite e ao dia ser um ombro amigo? Isso soava baixo até mesmo para ele.

– Mari, você está escutando? – Questionou a loira a sua nova amiga.

Chloé estava radiantemente feliz com a presença de Marinette, agora sem Alya no caminho as duas poderiam finalmente ser amigas, se isso não atrapalhasse ela e seu relacionamento com Adrien, claro. Chloé nunca havia tido uma amiga de verdade e a mestiça parecia ser uma grande concorrente ao título, tinha sim Sabrina, mas a ruiva estava mais para uma faz tudo do que para aquelas melhores amigas dos filmes.

– Hmm... Claro – Mentiu.

– Hmm... Claro. Aff Mari, as vezes você fica no mundo da lua – Reclamou a loira.

– Claro. Desculpa, mas fala o que vocês estavam falando?

– O pai do Adrien – Chloé agarrou mais o braço do loiro que ficou sem graça demais para negar o toque da amiga. – Vai dar um super festão de inauguração da sua nova coleção de inverno e o Adrien estava nos chamando. E a gente vai certo?

– Uau... Claro, conte conosco Adrien – Mari sorriu, e notou que pela primeira vez havia conseguido se referir ao garoto sem gaguejar ou ficar com as bochechas de tom escarlate.

– Essa festa vai ser massa cara, você poderia pedir seu pai para me deixar tocar né? – Nino disse animado para o amigo.

– Até parece né Nino, isso é festa de gente classuda ninguém vai gostar dessa sua música brega – Sabrina caçoou do moreno ao seu lado, o deixando visivelmente constrangido.

– Tenho certeza que sua música é ótima Nino – A azulada o confortou e Chloé se surpreendeu com o olhar de admiração de Adrien para a sua amiga e decidiu elogiar o moreno também, por mais que concordasse com Sabrina.

– Cala a boca Sabrina. A música do Nino é a melhor!!!

Todos da mesa por um instante olharam para a loira surpresos e um tanto constrangidos pela forma como a loira tratou a amiga.

– Valeu Chloé... Eu acho – Disse Nino, ainda constrangido, voltando a comer seu lanche.

–Relaxa Chloé, tenho certeza que Sabrina não falou por mal – Adrien tentou amenizar o clima que havia se instalado na mesa.

– Mas ela tem que escutar bombomzinho, ninguém liga para opinião dela – Chloé tentou deitar sua cabeça no ombro de Adrien, mas o mesmo levantou fingindo que estava se alongando, como se tivesse acabado de acordar.

Marinette riu da situação, Chloé sempre tentava ir para cima de Adrien, mas o mesmo sempre inventava algo para sair do rastro da loira. Chegava a ser divertido aos olhos de Marinette.

– Ok pessoal, eu vou fazer uma coisa. Nos vemos na sala – A azulada disse se levantando.

– Pra onde vai?? – Chloé perguntou.

– Vou tentar falar com Alya – Marinette se viu envergonhada sem saber o motivo.

– Pra que Marinette?? Somos amigas agora, você não precisa dela – A loira segurou o braço da azulada, um tanto desesperada de perder a amiga.

– Elas também são amigas Chloé. Boa sorte Marinette – Disse Adrien.

– Vejo vocês na sala – Sorriu.

Marinette se desvinculou da loira e caminhou em direção ao outro lado do pátio. Suas mãos soavam e suas pernas tremiam, era como se ela estivesse no lugar de uma frágil cabra caminhando para o abatedouro. Assim que a morena notou Marinette em sua frente bufou, pronta para sair dali e arrastar Nathaniel junto.

– Espera por favor! – Marinette pediu a amiga.

– O que cê quer em Marinette? – Alya se levantou com Nath ao seu lado.

– Eu só quero entender Alya, por favor, somos melhores amigas!! Eu lhe dei um tempo, mas eu preciso saber o por que vocês estão assim comigo. – Marinette implorou.

– Eu não tenho nada para explicar para você Marinette, sinto muito que isso que você carrega debaixo do seu cabelo não funcione bem. Só saia do meu caminho. 

Raivosa, Alya saiu em direção a sala de aula deixando o ruivo sem reação e a azulada com lágrimas nos olhos.

– Espera Nath – Marinette disse ao ver que o ruivo começaria a caminhar em direção a sala de aula, acompanhando o caminho que a morena fez segundos atrás.

– Eu sinto muito Mari, mas não dá para te ajudar. Você sabe como a Alya é quando está com raiva – O ruivo riu fraco.

– Eu sei Nathaniel, mas eu não consigo entender. Só me fale o que está acontecendo... por favor – Marinette deixou algumas lágrimas escorrerem pelo seu rosto.

– Não chora okay? – Nathaniel abraçou a amiga. – Só faz assim, passa lá em casa hoje à tarde que eu vou dar um jeito de levar a Alya para vocês conseguirem se revolver.

– Obrigada – Marinette fungou ainda abraçada com o amigo.

– E dê uma checada no Chat Blog, talvez você encontre respostas lá. 

Foi a última coisa que o ruivo disse antes de deixar a mestiça lá completamente confusa, o que Chat Noir tinha a ver com as duas? Será que Marinette havia feito alguma merda no layout do ChatBlog e por isso sua amiga estava tão irritada? Mas ela mal havia tocado no computador naquele dia.

Marinette resolveu parar de criar especulações e resolveu acessar o blog pelo seu celular. 

Marinette Cheng – Pátio do Colégio Françoise Dupont | 11:36 PM 

Com o coração acelerado e as mãos suando, pus a url que eu sabia de cor na ferramenta de busca do google. Após uns segundos, pela droga da internet lenta do celular, o site foi aberto. Ao observar o layout senti mais uma vez falta de Alya, a dois dias atrás estávamos nos três juntos criando esse designer, que tinha ficado incrível. Ainda com lágrimas nos olhos procurei pela última atualização de Alya e assim que bati o olho desejei nunca ter encontrado.

GAROTA DO CHAT NOIR

Falaaa galera, a caixa de entrada do meu e-mail está lotada de perguntas que vocês fizeram questionando sobre minha última postagem, aquela da garota de cabelos azuis no alto da torre de Paris com o nosso Chat (Clique aqui para ver as fotos), então hoje eu vim esclarecer tudo para vocês.

SIM, eu infelizmente conheço essa garota da foto e estou pronta para dizer para vocês mas não nesse post, estou tentando digerir as fotos ainda, o que eu posso deixar claro para vocês é que ela é sim uma estudante do Colégio Françoise Dupont!!! E eu sei que as fotos estão de má qualidade e que mal dar para ver o rosto da garota, mas podem ter certeza que eu sei quem ela é, e as fotos não são montagem. Eu mesma as tirei e a má qualidade é por conta do zoom da câmera do meu celular.

De qualquer jeito farei um post mais elaborado contando tudo para vocês então por isso eu criei um e-mail justamente para vocês mandarem suas perguntas, por que eu tirarei todas!!

Até a próxima chatneators!! 

E-mail: [email protected]

Que droga era aquela? Como a minha melhor amiga poderia ter coragem de fazer isso comigo? Talvez ela não fosse tão minha amiga assim, ou então simplesmente havia parado de ser e eu, como sempre, não havia caído na real. Mesmo irritada, agradeci que as fotos tiradas por Alya não dessem para ver meu rosto, por eu estava deitada no colo de Chat nas imagens. Aquela droga de posição nos fazia parecer íntimos, como se fossemos, se dependesse de mim nós nunca seríamos íntimos. E naquele momento entendi o motivo da minha vida estar péssima, e me senti mal por Alya, eu era sua melhor amiga e ele o garoto que ela gostava. Realmente, eu era péssima.

Garota do Chat Noir. Só de pensar, esse nome me causa enjoo, eu não era garota de ninguém. Eu me odiei naquele instante, me odiei por ter conhecido Chat Noir, me odiei por pensar nele mais tempo que devia e me odiei por Alya achar que eu queria algo com Chat. Eu não queria nada com aquele estúpido, eu o odeio.

– Mariii! – Chloé veio até a mim, e eu ainda com os olhos carregados de lágrimas a olhei. – Por que você tá chorando? Ela fez algo com você??? Eu vou falar com meu pai, relaxa Marinette ela vai pagar por tu...

Sem deixar Chloé terminar eu a abracei, deixando as lágrimas que antes eu segurava rolarem por meu rosto. Eu não entendia o porquê de Chloé estar tão legal comigo, do jeito dela, mas eu gostava disso. E gostava de Chloé, mesmo que se me dissessem isso a três dias atrás eu achasse impossível. 

Agradeci silenciosamente por ela estar do meu lado. Eu conhecia Nathaniel desde o quarto ano, mas mesmo assim ele e Alya não me deixaram explicar o que aconteceu, nem ao menos me disseram o porquê de terem me afastado. Chloé se desvinculou no abraço e me puxou, sem saber para onde íamos a segui.

– Me espera aqui

Foi a única coisa que Chloé me disse antes de sair e me deixar sozinha no banheiro feminino. Sem saber o que fazer, me encostei na pia e voltei a chorar, me lembrando o jeito que Alya me tratava e daquelas malditas fotos que estavam espalhadas na internet agora.

– Eiii, para de chorar – Depois de alguns minutos, Chloé voltou com sua nécessaire nas mãos.

– Me desculpe.

– Só fica calma tá? – Chloé tirou um daqueles pentes que esquentam, que eu era doida para ter, da nécessaire e conectou na tomada a deixando esquentar. – Você ta horrível agora, você já não tava muito legal antes mas agora... Cristo.

Apenas dei de ombros, eu realmente não me importava.

– Quer me falar o que aconteceu? 

Definitivamente não.

– Alya não quis falar comigo – Decidi não mentir sobre tudo.

– Eu já falei Mari, ela é ridícula. Não sei porque você não esquece ela logo, eu achei que fosse sua amiga – Chloé disse enquanto passava corretivo nas minhas olheiras. 

– Você é minha amiga – A assegurei da verdade. – Mas eu achava que Alya também era, de qualquer jeito vou tentar falar com ela depois da aula.

Essa revelação foi suficiente para Chloé não falar mais nada e ficar perdida em seus próprios pensamentos, agradeci por que eu também queria ficar perdida nos meus. Chloé continuou tampando as imperfeições da minha pele e quando veio até a mim com uma paleta de sombras rosas, eu neguei mesmo agradecida, depois de uma longa discussão sobre o uso de sombras para levantar o olhar, Chloé acabou desistindo e começou a passar sua escova alisadora em meu cabelo.

Na hora da saída, resolvi não passar em casa e ir direto para a casa de Nath a fim de poder falar com ele antes de Alya chegar, pegando meu celular, decidi ligar para avisar mamãe.

– Oi filha – Sua voz calma chiou do outro lado da linha assim que a chamada foi atendida.

– Oi mãe, tô ligando para avisar que não vou para casa agora, vou passar na casa do Nath antes.

– Fazer o que lá? Você sabe que semana que vem começa suas provas, por que não deixa isso para final de semana ein?

Suspirei.

– Vou estudar para física mãe – menti – sabe como eu sou péssima em física, Nathaniel vai me ajudar.

– Sendo assim, tudo bem. Não quer vir em casa comer algo antes de ir?

– Não precisa mãe...

–  Tá bom então querida. Não chegue tarde, antes das seis horas eu quero você em casa.

– Pode deixar

Depois disso a ligação foi finalizada.

Eu nunca havia mentido tanto para mamãe, em dois dias eu devo ter extrapolado o número de mentiras que eu a conto por ano. Eu preciso por minha cabeça no lugar. Pensar em tudo que aconteceu na minha vida nos últimos três dias me deixava confusa, perdi minha amizade de anos, o garoto que eu jurava ser péssimo no fim era só meio ruim e a menina que me odiava hoje teme em perder minha amizade. 

Estava tão perdida em meus pensamentos que por um instante me esqueci para onde ia, mas meus pés me guiaram facilmente para frente da casa de Nathaniel. Com as mãos suadas e as pernas tremulas eu toquei a campainha de sua casa, rezando silenciosamente para que Alya ainda não tivesse chegado. 

Depois de alguns instantes presumi que Nathaniel não tinha chegado ainda. Ótimo. Eu pareceria uma desesperada, correndo atrás dele implorando por sua amizade. Suspirei pensando em o que fazer, dar a volta por todo seu quarteirão a fim de matar o tempo até ele chegar passou por minha cabeça. E então decidida a seguir a minha melhor ideia, eu abandonei sua casa virando na esquina mais próxima que eu sabia que daria na rua detrás de sua casa.

Fiquei cansada rápido, eu havia me esquecido como o quarteirão da casa de Nath era grande e aquela rua parecia não ter fim, mas graças a deus teve e eu me encontrei novamente em frente à sua casa. Antes de tocar a campainha novamente, tive que apoiar minhas mãos em meu joelho e abaixar minha cabeça, eu estava hiperventilando com uma caminhada de quinze minutos. 

Depois de acalmar minha respiração, limpei o suor da minha testa e voltei a apertar a campainha de sua casa só que agora diferente da outra vez, a porta foi aberta me dando a visão de um ruivo, diferente de Nathaniel, sem camisa. Era seu irmão mais velho, não tão velho assim para Nathaniel, Nathan.

– Ei Nathan! – Tentei parecer animada.

– Entra aí Marinette.

Nathan liberou minha passagem e eu entrei na casa que eu conhecia muito bem, pude notar que na sala de Nathan havia mais dois garotos que supus ser seus amigos.

– Nathaniel não está – Disse voltando a se sentar no sofá enquanto observava os dois outros garotos em uma partida de futebol no videogame.

– Eu não sabia – suspirei. – Posso esperar por ele aqui? – Perguntei mesmo sabendo a resposta.

– Claro, eu achei que vocês eram da mesma turma... 

– E nós somos, eu nem notei que ele ainda não havia saído, ele deve pensar que eu passaria em casa antes de vir.

Provavelmente – sorriu. – Eu estava tentando fazer algo para comer antes de você chegar mas sou um péssimo cozinheiro... Você quer tentar?

Ri. – Desculpa, mas tô na mesma que você.

– Marinette, seus pais são donos de uma padaria... – Nathan disse desconfiado.

– Eu só sei fazer cookies – Respondi rapidamente e os garotos ao lado de Nathan notaram minha presença.

– Esses são Scott e Martín. Caras, essa é Marinette, amiga de Nathaniel.

– Eaí!! – Eles disseram em coro e eu apenas sorri em resposta. Satisfeitos, eles voltaram seus olhos para o jogo.

Nathan se levantou, entediado de ficar olhando para tela da TV e me chamou com a cabeça enquanto caminhava em direção a cozinha.

– Eu estou tentando fazer salmão – Nathan me amostrou o peixe mergulhado em vários temperos, não parecia apetitoso, mas mesmo assim meu estômago gritou por um pedaço.

– E como estamos indo? – Me aproximei tocando no peite com meu dedo.

– Me diz você.

– Bom, eu acho que você deveria ter tirado as escamas, a pele, a cabeça, a nadadeira e... você sabe, isso não me parece em nada com os que minha mãe faz – Nathan gargalhou e eu o acompanhei.

– Por que você não faz algo que acompanhe suas limitações culinárias? – Sugeri.

– Eu estava tentando inovar Marinette, eu não achava que seguir uma receita da internet fosse tão difícil.

– Eles não avisaram sobre as escamas e todo o resto? – Arqueei uma de minhas sobrancelhas.

– Naaaaaaah

Nathan resolveu desistir da empreitada gastronômica e pegou alguns pães e uma geleia de morango em sua geladeira. Agradeci quando ele me ofereceu, e sem poder negar, eu aceitei. Eu mal havia notado com quanta fome eu estava até por os sanduiches feitos por Nathan na boca e acreditar que aquela era a melhor refeição que eu já comera. 

Eu, Nathan, Scott e Martín conversamos enquanto saboreávamos nossos sanduiches e por um momento eu me esqueci o que eu tinha ido fazer ali. Depois de Scott perder, e tentar de todo jeito arranjar um motivo para sua derrota, foi a vez de Nathan, que também saiu derrotado. Quando me ofereceram o controle eu neguei educadamente, não querendo parecer amostrada ou algo do gênero, eu sabia o quanto era boa no videogame, então por isso deixei Martín se vangloriar, como se fosse um jogador profissional.

Uns dez minutos de paz depois, a porta foi aberta mostrando a figura de Nathaniel com uma expressão que eu não consegui deduzir. Ele olhou para mim e pareceu estar surpreso de eu estar lá com uma reação estranha no rosto, eu me perguntei se ainda éramos tão amigos assim já que eu estar na sua casa, hoje, parecia incomum para ele.

– Oi Mari... – Nathanel limpou a garganta parecendo estar desconfortável, eu não sabia se era por mim ou pelos amigos de seu irmão. – Eu não sabia que vinha tão cedo.

Eu senti que estava incomodando.

– Eu posso voltar outra hora... eu realmente tenho umas coisas parar fazer e... 

Dei uma pausa para ver se Nathaniel falaria alguma coisa para me parar, mas então notei que era isso que ele queria. Me proibi de chorar ou de ficar triste novamente, me abaixei ao lado da porta e peguei minha mochila.

– Tchau meninos – forcei um sorriso e parece que foi o necessário para ser convincente.

Sai pela porta da casa de Nathaniel me sentindo humilhada, ele havia pedido para eu ir lá, eu não tinha me oferecido para isso. Era hora de parar de sempre ficar me humilhando pela amizade deles, se Alya entendeu tudo completamente errado e não queria ouvir minhas explicações, eu não poderia fazer nada. Estava mais na mão dela do que nas minhas, eu não poderia continuar correndo atrás de todas as pontas soltas como se a causa do mundo ir mal fosse minha. Se eles não queriam falar comigo talvez Chat Noir realmente tivesse certo. Eles não eram realmente meus amigos.


Notas Finais


Então gente, desculpa a demora, sério. O enem é amanhã mas como eu sei que sou um lixo e não vou conseguir passar, eu escrevi ao invés de estudar, eu sei que to sumida mas pretendo postar com mais frequência a partir de agora. Eu to sem internet então to postando pelo celular (o que é horrível), em fim (ufa) me diga se gostaram do capítulo, me dá mais gás para continuar.

Ahhh, o capítulo não foi revisado, nem esse nem o anterior desculpem de verdade mas eu escrevo morrendo de sono, e depois da a maior preguiça de ler e concertar os erros mas eu prometo de dedinho fazer isso até segunda.

Me digam o que acham dessa amizade Chloenette ou Marhloé????? E dessa coisa da Alya ta toda doida por causa de um amor platônico???
Uma coisa a gente tem que concordar, o Nathaniel ta pisando na bola mesmo... :/

Bom, até a próxima, deixem dicas, elogios ou críticas nos comentários, serão todos bem vindos. ♥️♥️


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