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História "Monster- Imagine BTS, Kim Namjoon Temporada 1" - I


Escrita por: MAD106 e Yaaax

Notas do Autor


OOOEEEE!!
Espero que gostem dessa nova fic!!
Boa leitura!
Eu tenho outras fics também!! Se quiserem dar uma olhadinha, vão para meu perfil que as histórias vão estar lá!!
Bjs da Omma (meu apelido)😙😙

Capítulo 1 - I


Fanfic / Fanfiction "Monster- Imagine BTS, Kim Namjoon Temporada 1" - I

____(S/N)'s POV

- Aahh! Que raiva daqueles filhas da puta! Que em vez de me capturar na floresta, me deixava perdida por lá mesmo!- grito de raiva, mas provavelmente ninguém me escutaria.

Ouço a porta se abrir... Eu estava amarrada em uma cela, e lá era um lugar frio e sombrio.

Vejo a silhueta de um homem, em suas mãos vejo um chicote.

- Olá! Acho que a menininha se perdeu, não é mesmo?!- Começa a gargalhar

- Me solte, seu filho da mãe!- Grito para ele

- Oh! A garota quer dar ordens por aqui, não é mesmo?!- ele fala e solta um sorriso sinistro. Ele vem até mim, e já consigo ver seu rosto e seu corpo direito por um pouco de iluminação que vinha da janela com barras de ferro para nenhum que estava preso lá pudesse ter a oportunidade de fugir. Por minha vez, estava com minhas mãos amarradas por correntes na parede, meus pés também estavam amarrados com cordas - estes não amarrados na parade -. Ele veio até minha frente e falou com uma voz rouca:

- Saiba, que eu...- falou "eu" bem alto e me deu uma chicotada em minha coxa.

Diante da chicotada, grito de dor.

- Quietinha!- sussurrou enquanto dava um mínimo sorriso de canto de rosto.- Saiba que eu é que dou as ordens por aqui! Então, me respeite, sua vadia!- Me deu uma outra chicotada, só que dessa vez foi em minha barriga

Me contorço de dor, ele me olha e sorri cínico.

- Vejo que já aprendeu que não deve gritar por aqui!- seus sorrisos estavam me irritando, era como se ele achasse que tem superioridade ou algo do tipo. Um doente mental, psicopata, psicótico, não descarto a ideia. - A garota aprende rápido.- fala sua última frase.

Ele sai daquela cela em que eu estava e eu começo a chorar silenciosamente, não querendo estar mais ali um segundo da minha vida.

~Voltando no tempo~ ~Em casa~

- Que chatice!- Falo me trancando em meu quarto me jogando na cama

Minha mãe bateu na porta pedindo para eu abrir.

Eu abri a porta para ela. Ela entrou, eu me sentei na cama e ela sentou ao meu lado. Ela falou:

- Filha, nós iremos acampar essas férias!

- Quando?

- Amanhã mesmo! Amanhã que começa as férias!- ela fala- Então vá arrumar as suas coisas. O acampamento é no sítio de sua tia avó, e você sabe que ela é rica pra caramba. Então não espere um sítio pequeno. Mas com trilhas no meio de uma floresta que tem por lá!- continua ela.

Ela sai do meu quarto e eu comecei a arrumar minha mala.

Eu gostava de ficar sozinha, sem ninguém me atrapalhando. Meu irmão só sabe me irritar. Ele tem 14 anos e eu tenho 18. Meus pais acreditam mais nele do que em mim. Então, qualquer coisa que eu fizer, ele vai lá e conta pros meus pais uma história completamente diferente, constrangedora ou para deixar meus pais bravos, mas tudo é invenção dele. Resumindo: Vivemos em pé de guerra.

~No dia do acampamento~

Estávamos já no carro a caminho do acampamento.

Coloquei meus fones de ouvido e coloquei no volume máximo, ignorando todos aqueles que me perturbavam.

Demorou pra caramba pra chegarmos lá e o Guilherme - cujo meu irmão - não parava de falar comigo, ou pelo menos tentar falar. Eu não respondia nada pra ninguém.

Eu só comia, mexia no celular e escutava minha música em paz.

Montamos as barracas. Ainda era de manhã. Essa foi a primeira vez que eu fui acampar naquele lugar. Tinha umas trilhas pela floresta. E lá era realmente gigante! E como eu sou muito curiosa, eu queria explorar. Mas quando eu estava para entrar, meu pai grita pra mim dizendo:

- Hey, moçinha! Pode voltar para cá, somente mais tarde iremos caminhar pelas trilhas!

Eu bufei e voltei obedecendo meu pai. Os meus pais estavam sentados em cadeiras em forma de uma rodinha  conversando com meus tios avós. Guilherme estava em sua barraca provavelmente fazendo coisas implícitas com suas mãos, rio de meu pensamento, já que meus pais deram uma lição de moral nele outra vez em que o flagraram fazendo isso.

Decido ir lá na barraca dele pra ter uma companhia - odeio o Guilherme, porém não tinha sinal para celular e a única coisa que me restou fazer, foi conversar uma vez na vida com ele. Me arrependi amargamente de ter entrado naquela maldita barraca, a cena que eu presenciei por lá, provavelmente é uma das cenas mais nojentas que eu já vi na minha vida.

- Não aprendeu com o sermão do pai e da mãe?- começo a rir.

Ele pulou de susto com a minha voz se fazendo presente no local, tampou seu membro com sua mão e começou me xingar de tudo quanto que é nome.

- Vai se ferrar!- ele se levanta já vestido e vai para fora da barraca em direção aos nossos pais. Fico observando de longe.

- Pai, a S/N não para de me encher o saco!

- Pelo o jeito, o filho de vocês ainda não aprendeu a lavar as mãos antes de fazer "aquilo".- Falo rindo de braços cruzados.

- S/N! Pare! Sempre é você quem começa às brigas com seu irmão!- Minha mãe fala.

- Vocês só podem estar de brincadeira, vão se catar.- Falo para eles e saio caminhando para as trilhas da floresta. Não é possível que eles não me levem na brincadeira uma vez sequer.

Entro naquela trilha e começo a andar perdidamente.

~Depois de algumas horas andando~

Já estava de tarde e eu estava com muita fome, porém eu estava perdida e não podia voltar. Eu tinha certeza absoluta que eu tinha andado mais que quatro quilômetros.

Vejo uma construção mais para a frente. Parecia uma casa, mas não uma casa comum, era uma mansão. Eu cheguei a pensar que era a casa de meus tios avós. Mas esse pensamento não existia mais em minha cabeça quando um pano foi colocado em minha boca e em meu nariz.

Ao respirar daquilo que continha no pano, eu desmaiei na hora.

~Algumas horas depois~

Acordo amarrada. Só com minhas peças íntimas.

- Onde estou?!- com a visão ainda turva e a memória ainda não totalmente recuperada, falo baixo, sussurrando para mim mesma.

A porta de o que se parecia uma cela se abre revelando dois homens.

- A princesa acordou!- Um deles fala.

- Quem são vocês?- Pergunto para eles com a maior raiva que tinha dentro de mim.

- Desculpe não nos apresentar!- O mesmo que falou comigo se pronuncia novamente.- Eu sou Park Jimin e o meu amigo aqui se chama Min Yoongi. Mas pode me chamar de Jimin e pode chamar ele de Yoongi.

Min Yoongi.

- Prazer!- O tal de Yoongi fala indiferente.

- Prazer seu rabo. Por que vocês me trouxeram aqui?- Falo para eles, que se entreolharam com a resposta que eu dei para eles.

- Primeiro, você deve nos obedecer em tudo. Segundo, você deve ter respeito para com nós. Terceiro, você foi raptada para fazer tudo o que nós e nosso chefe mandar, como qualquer outra mulher que trouxemos para cá. Então não ache que seja especial, docinho. - Yoongi fala

- Não pensem que eu vou obedecer vocês!- encaro profundamente eles.- Quando eu sair daqui, eu juro que eu vou fazer de tudo para acabar com a raça de vocês.

- Vejo que ela é bem arisca!- Jimin fala sorrindo olhando para Yoongi.

- Vamos chamar o chefão aqui pra te ensinar a lição!- Yoongi fala e eles dois saem da cela

~Voltando ao presente~

- Aahh! Que raiva daqueles filhas da puta! Que em vez de me capturar na floresta, me deixava perdida por lá mesmo!- grito de raiva, mas provavelmente ninguém me escutaria.

Ouço a porta se abrir... Eu estava amarrada em uma cela, e lá era um lugar frio e sombrio.

Vejo a silhueta de um homem, em suas mãos vejo um chicote.

- Olá! Acho que a menininha se perdeu, não é mesmo?!- Começa a gargalhar

- Me solte, seu filho da mãe!- Grito para ele

- Oh! A menininha quer dar ordens por aqui, não é mesmo?!- ele fala e solta um sorriso sinistro. Ele vem até mim, e já consigo ver seu rosto e seu corpo direito por um pouco de iluminação que vinha da janela com barras de ferro para nenhum que estava preso lá pudesse ter a oportunidade de fugir. Por minha vez, estava com minhas mãos amarradas por correntes na parede, meus pés também estavam amarrados com cordas - estes não amarrados na parade -. Ele veio até minha frente e falou com uma voz rouca:

- Saiba, que eu...- falou "eu" bem alto e me deu uma chicotada em minha coxa.

Diante da chicotada, grito de dor.

- Quietinha!- sussurrou enquanto dava um mínimo sorriso de canto de rosto.- Saiba que eu é que dou as ordens por aqui! Então, me respeite, sua vadia!- Me deu uma outra chicotada, só que dessa vez foi em minha barriga

Me contorço de dor, ele me olha e sorri cínico.

- Vejo que já aprendeu que não deve gritar por aqui!- seus sorrisos estavam me irritando, era como se ele achasse que tem superioridade ou algo do tipo. Um doente mental, psicopata, psicótico, não descarto a ideia. - A garota aprende rápido.- fala sua última frase.

Ele sai daquela cela em que eu estava e eu começo a chorar silenciosamente, não querendo estar mais ali um segundo da minha vida.

Continua》》


Notas Finais


Espero que tenham gostado!!
Obrigada por lerem!
Me desculpem qualquer erro de português
Até o próximo Cap.!!
Bjs da Omma😙😙


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