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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo I- Confusão.


Escrita por: Lugh-wolf

Notas do Autor


Na última temporada de Moonligh Shadow, Stiles e Danny saem de Beacon Hills em busca de uma nova vida na tentativa de esquecer o passado e suas magoas. Stiles encontra Derek gravemente ferido após fugir de um combate contra Peter. Stiles ajuda Derek a retornar a Beacon Hills pois se sente em dívida por ele ter salvo sua vida, ao mesmo tempo que sente um forte sentimento de carinho gratidão e preocupação pelo lobo, no retorno a cidade eles são perseguidos por Kate que quer a todo custo levar Derek.
Stiles se une a seus amigos para regatar o lobo e com a ajuda de todos ele consegue, voltando a Beacon Hills, sua antiga cidade deixando suas magoas de lado. Stiles se vê cada vez mais envolvido com Derek e descobre que seus sentimentos pelo lobo vão além da gratidão, Derek também começa a descobrir seus sentimentos por Stiles, os dois se encontram confusos e lutam contra seus sentimentos.
Cansados de suas derrotas e de terem seus planos frustrados por Scott e seu bando Kate e Peter decidem unir forças e formam sua própria “alcateia” determinados a destruir Scott e seus amigos, Peter conta com a ajuda de uma misteriosa aliada. Depois de elaborarem seu plano maléfico, Peter sequestra a mãe de Scott Stiles e todos os amigos e entes queridos da alcateia de Scott, exigindo um combate entre as duas alcateias onde o vencedor ganharia tudo, Derek fica inconsolável e sente culpa ao ver que Stiles foi levado dele sem ele poder ter a chance de revelar seus verdadeiros sentimentos, pois Derek havia o rejeitou quando Stiles o procurou e revelou seus próprios sentimentos.
Todos sabiam que tudo isso não se travava de uma armadilha e de que não teriam a menor chance de vencer, então Scott e seus amigos elaboram um plano de resgate seguido de um ataque surpresa e para isso contam com a ajuda de velhos amigos.
Durante o combate final pedadas são inevitáveis, Stiles na tentativa de salvar seus amigos coloca sua vida em perigo, o que o leva a morte, mas o garoto consegue voltar a vida com a ajuda de um misterioso ser, Derek reencontra Stiles que ainda se encontrava gravemente ferido e num combate entre vida e morte. Deaton revela a Derek que ele era o único capaz de salvar a vida do garoto o transforando em um lobo através da força do amor que ele sentia por Stiles.
Derek consegue transformar Stiles em lobo, e se torna um tipo especial de alfa verdadeiro transformando Stiles e seu beta. Peter foge e Kate morre salvando a vida dele. Ele busca a ajuda de sua misteriosa aliada e descobre que ele não passou de um boneco manipulado por ela. Peter é sacrificado, e uma nova ameaça é trazida a Becon Hills.
Allison é trazida de volta a vida, e uma poderosa bruxa é trazida de outra dimensão por um ser misterioso e juntos eles têm a missão de combater essa nova e poderosa ameaça, tendo um profundo interesse em Scott e seus amigos, uma nova batalha está prestes a começar. Siga agora a sequência de Moonlight Shadow em Moonlight Shadow II Alfa Beta Ômega.

Capítulo 1 - Capítulo I- Confusão.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo I- Confusão.

Scott dirigia o velho Jeep azul de Stiles, ele havia pedido o carro emprestado ao amigo para fazer sua viagem com Kira, pois achou que a viagem seria longa demais e desconfortável para ser feita de moto.

            Scott recordava da noite de amor que teve com sua amada, de seus últimos momentos juntos. Ele sente um nó na garganta e um aperto no coração, pois a saudade já mostrava sua presença. Scott se perguntava quanto tempo mais ele teria que ficar longe de Kira.

            Por mais que ele compreendesse sua situação isso não mudava o fato de que tanto ela quanto ele sofriam com a separação e a distância, seu coração não suportava mais tudo isso, ele apenas queria ser feliz poder amar e ser amado.

            Parecia que a vida insistia em lhe negar a chance de ser feliz e de poder amar, primeiro com Allison seu grande e primeiro amor, agora com Kira, Scott começava a se questionar se não estaria fadado a ter uma vida solitária e sem amor, se afinal esse não era realmente seu destino. Scott volta a si no momento em que o velho jeep faz um estranho ruído e para de funcionar, bem próximo a divisa de Beacon Hills com Hill Valley.

            Scott – Só pode ser brincadeira.

            O garoto desce do Jeep irritado levantando a tampa do capo para examinar e tentar descobri qual era o problema e se tinha solução, fumaça sobe do motor do carro.

            Scott – Stiles você precisa de um carro novo, essa banheira está com os dias contados pelo jeito.

            Scott pega uma lanterna para enxergar melhor e depois de vários minutos de irritação e frustração ele encontra o problema dando graças a Deus que seus poucos conhecimentos de mecânica tenham sido o bastante para resolve-lo.

            Ele fecha o capo do carro desliga a lanterna e entra no jeep dando partida no contato ligando o veículo ele respira aliviado. Scott já ia retomar sua viagem de volta a Beacon Hills quando ouve gritos vindo da floresta.

             – Socorro... Scorro...

            Scott dá um pulo de dentro do carro e tenta localizar de que direção vem os pedidos de socorro.

             – Socorro.... socorro... Tem alguém ai?

            Scott entra na floresta a procura da pessoa que pedia socorro desesperadamente, a voz parecia pertencer a uma mulher.

            Scott – Onde você está?

             – Socorro por favor me ajude!

            Scott ouve nitidamente o som dos gritos de socorro e corre na direção do local de onde ele pareciam vir, ele corre desesperado imaginando a que tipos de perigos a dona daquela voz estava submetida, ele invade um lugar da floresta onde a mata era menos densa e logo vê uma figura usando um estranho manto com um capuz vermelho, Scott se aproxima dela.

            Scott – Calma eu sou Scott McCall, vim para ajudá-la.

             – Scott é você?

            A mulher se vira e abaixa o capuz revelando sua identidade, Scott sente seu coração gelar e seu corpo formigar ao ver quem era ela, não era possível ele só poderia estar louco ou aquilo tudo era um sonho, lagrimas corriam pelos olhos de Scott, sua voz quase que não saia ao pronunciar o nome da garota.

            Scott – Allison?

            Allison – Scott?

            Allison corre na direção de Scott, ele fica ali parado estático, suas pernas estavam bambas, sua respiração falhava parecia que ele ia ter uma crise de asma, seu rosto estava pálido sem sangue, seus sentidos falhavam, ele apenas sente o impacto do corpo de Alisson contra o dele quando a garota o agarra e o abraça, o que o faz perceber que a garota a sua frente era real, que não se tratava de um delírio de um devaneio de sua mente.

            Scott – Allison, é você realmente? Mas como? Como isso é possível? meu Deus só posso estar ficando louco. Mas eu estou te sentindo, isso não pode ser uma ilusão!

            Allison –  Sou eu Scott... Sou eu!

            Allison aperta Scott desesperadamente em seus braços, os dois choram descontrolados tomados por suas emoções, a garota parece tão confusa e desesperada quanto ele, ela tenta falar, mas sua voz não consegue sair ela começa a ficar ofegante agora parecia que era ela quem iria ter uma crise respiratória, a garota cai nos braços de Scott.

            Scott – Alisson! Calma Alisson, respire fundo.

            Allison estava ofegante nos braços de Scott ele levava a mão a cabeça parecia sentir muita dor, sangue escorria de seu nariz.

             Allison – Socorro... Socorro... Eles estão vindo... Eles estão vindo...

            Alison cai inconsciente nos braços de Scott.

            Scott – Allison! Alisooooon           .

            Os gritos desesperados de Scott ecoam pela floresta de Beacon Hills, O garoto não sabia o que fazer, ele pega Alisson em seu colo e volta pelo caminho que havia feito o mais rápido possível sem entender o que estava acontecendo, o caminho parecia longo e demorado.

            Scott volta para estrada e logo a frente avista o velho jeep que ele havia abandonado com as portas abertas, ele corre em sua direção com a garota em seus braços. Ao chegar ele coloca Alisson no banco do passageiro e a prende com o cinto de segurança, ele a observa seus sinais vitais pareciam fracos.

            Scott da a volta  e entra no veículo e dando partida no contato ele sai cantando os pneus, desesperado ele pega seu celular vai na lista de contatos e liga para sua mãe.

            Scott – Alo mãe...

            Melissa – Scott meu filho você já voltou?

            Scott – Sim estou na estrada que vai para Beacon Hills!...

            Melissa –  Ótimo preciso que você venha ao hospital é urgente...

            Scott – Mãe eu preciso de ajuda, é a Alison ela está viva, mas ela desmaiou!...

            Melissa – Como?...

            Scott – É a Allison mãe, é a Allison!

            Melissa – Calma Scott fala devagar eu não estou entendendo...

            Scott – É a Allison mãe, ela está viva, eu a encontrei vagando pela floresta de Beacon Hills...

            Melissa – Ai meu Deus!...

            Scott – Eu a encontrei ela estava perdida na floresta, ela desmaiou!...

            Melissa – Isso é impossível!...

            Scott – Eu sei mas ela está aqui!...

            Melissa – Isso é loucura, não pode ser verdade!...

            Scott – É verdade eu juro...

            Melissa – Você tem certeza disso?...

            Scott – Mãe, ela está aqui sentada ao meu lado. Ela desmaiou!

            Melissa – Oh meu Deus, você chamou uma ambulância?

            Scott – Não estou com o carro do Stiles, estou há caminho do hospital. 

            Melissa – Você está vindo?

            Scott – Sim estou há caminho, logo devo chegar.

            Melissa – Ótimo eu te encontro na recepção.

            Scott – Mãe espera...

            Scott estava desesperado não sabia o que fazer, havia tentado falar com sua mãe, mas no fim só a deixou mais confusa e desesperada do que ele, ele pega seu celular novamente e faz uma nova ligação.

            Melissa desliga o celular e sai correndo em direção ao hospital, John e Clark  correm a trás dela sem entender nada.

John – Melissa me espere.

Logo eles chegam a recepção do hospital. Todos estavam ofegantes Jenna a recepcionista leva um susto ao perceber a correia e a agitação.

Jenna – Melissa o que houve?

Melissa – Jenna, o Scott já chegou?

Jenna – Não, ele não apareceu por aqui. Aconteceu alguma coisa com ele?

John – Calma Melissa, fique calma, Jenna você pode pegar um copo de agua por favor.

Jenna – Sim claro só um minuto.

John segura as mãos de Melissa que estavam geladas, ela estava pálida e ainda ofegante, Jenna logo retorna com o copo de agua, Melissa o toma em um gole só, e aos poucos vai se acalmando.

John – Está tudo bem? Você está mais calma?

Melissa – Sim estou, me desculpe sair daquele jeito.

John – Tudo bem, mas você pode me dizer o que está acontecendo?

Melissa – É a Allison.

John – Então foi o corpo dela que retiraram do tumulo dos Argents? Meu Deus só alguém doente da cabeça para fazer uma crueldade dessas, como vamos falar isso para o Cris?

Melissa – Não você não entendeu, ela está viva.

Agora é John quem fica pálido e sem entender nada.

John – Mas como? Como isso é possível? A garota morreu há pouco mais de um ano.

Melissa – Eu não seu sei John, Scott me ligou e me disse que há encontrou na floresta e que ela havia desmaiado, parece que ainda está inconsciente, eles estão vindo para cá.

John – O que faremos?

Melissa – Precisamos avisar ao Cris, ele precisa vir para cá.

John – E como vamos dizer a ele que a filha dele que está morta há mais de um ano foi encontrada vagando pela floresta?

Melissa – Não podemos fazer isso, não antes de termos certeza, podemos dizer que é algo relacionado há violação do túmulo e pedir para que ele venha até aqui. 

John – Boa ideia farei isso.

Melissa – Oh John, eu tenho medo de que o Scott tenha ficado louco, ele passou por muita pressão ultimamente.

John – Por favor Melissa, Você por acaso não acha que ele ia arrancar o corpo da garota do tumulo e traze-lo para o hospital?

Melissa – Sinceramente, eu não sei o que achar dessa história toda, isso me parece loucura, e uma pessoa no estado de loucura é capaz de qualquer coisa.

John – Não vamos tirar conclusões precipitadas, vamos esperar Scott chegar e ver o que realmente está acontecendo.

Derek estava sonolento quase dormindo, ele estava deitado com a cabeça no peito de Stiles enquanto o garoto acariciava sua cabeça eles assistiam Star Wars o retorno do Jedi Stiles comia pipoca e ao perceber que Derek havia cochilado ele dá tapa em sua cabeça.

Derek – Ei isso doeu.

Diz o lobo empurrando Stiles de lado já de cara amarrada.

Stiles – Pensei que havíamos combinado de assistir um filme, lembra?

Derek – É, tínhamos, mas me deu sono, confesso que não sou muito fã de Star Wars, e com você fazendo carinho na minha cabeça.

Stiles – Se você não gosta podemos ver outro.

Derek – Não é que eu não goste, inclusive eu li os livros que por acaso são bem melhores, só não é o meu gênero favorito.

Stiles – A é me esqueci que você é uma traça de biblioteca. Prefiro ver os filmes não tenho muita paciência para leitura.

Derek – Na verdade você não paciência com muitas coisas.

Stiles – Como assim?

Derek – Nada não Stiles, vem cá e me abraça.

Derek puxa Stiles para junto de seu corpo e o abraça enquanto acaricia seus cabelos.

Stiles – Me desculpa pelo tapa.

Derek – Não, doeu muito acho que foi com a força de um lobo.

Stiles – Serio, desculpa.

Derek – Só se você me der um beijo.

Stiles – Isso está me parecendo chantagem.

Derek – Aprendi com o mestre.

Stiles dá um beijo em Derek, acariciando seu rosto, sua mão desliza até o peito do lobo.

Stiles – É tão bom ter momentos assim com você.

Derek – Vamos ter muitos momentos assim juntos, tantos que você vai enjoar.

Stiles – Duvido muito, bem se Star Wars não te agrada vamos ver o que podemos assistir.

Stiles levanta da cama e vai na direção estante abre uma gaveta e olha os DVDs tentando escolher algum.

Stiles – Bom tenho o Homem aranha, Batman, Superman o Retorno, Batman versos Superman, Dr. Estranho.

Derek – Mas esse filme ainda não está no cinema?

Stiles – Sim, esse é gravado do cinema.

Derek – Esquece, deve estar com uma péssima qualidade.

Stiles – Vou esperar sair uma versão melhor e ver se baixo na internet.

Derek – Tive uma ideia melhor, poderíamos ver ele no cinema.

Stiles – Serio? Você iria comigo ao cinema?

Diz Stiles com um sorriso de orelha a orelha e os olhos brilhando.

Derek – Claro, e por que não? Se sairmos agora dá tempo de pegar a última sessão, eu estou de carro.

Stiles – Não sei se é uma boa ideia, seu carro é muito chamativo, temos que ser discretos lembra.

Derek – Bom essa é uma exigência sua.

Stiles – É só por enquanto eu prometo, até resolvermos nossos problemas, por falar nisso como está Brendan?

Derek – Está melhor, deixei ela dormindo quando sai.

Stiles – E o que você disse a ela?

Derek – A verdade.

Stiles –  Você contou para ela?

Derek – Não, não toda a verdade, disse que viria vê-lo.

Stiles – A sim entendi, então que filme você quer ver?

Derek – Coloca quer um, a gente não vai assistir mesmo, vem cá.

Diz Derek com um sorriso safado no rosto enquanto passa a mão na cama.

Stiles – Então deixa o Star Wars mesmo.

Stiles pula na cama nos braços de Derek eles rolam pela cama e caem no chão entre risos, Stiles fica deitado em cima de Derek.

Derek – Sua cama é muito pequena.

Stiles – É melhor, assim podemos ficar bem juntinhos.

Stiles beija Derek, mas o lobo o interrompe.

Derek – É melhor tomar cuidado, seu pai pode chegar a qualquer momento.

Stiles – Ele trabalha hoje, e temos a super audição lembra.

Derek – Mas não temos super velocidade, estamos muito à vontade.

Stiles ia dizer algo quando a campainha toca, Stiles levanta em um pulo só procurando sua camiseta.

Derek – Você está esperando alguém?

Stiles – Não, depressa vista a camiseta e fecha o zíper da calça, eu vou ver quem é.

Diz Stiles jogando a camiseta para Derek enquanto calçava os tênis e arrumava os cabelos saindo do quarto, Derek veste a camiseta e se senta na poltrona a tempo de Stiles retornar ao quarto acompanhado e Malia, Derek faz uma cara de espanto, não muito diferente da de Stiles.

Derek – Malia como vai?

Malia – Olá Derek, que surpresa, não esperava ve-lo aqui.

Derek – É vim fazer uma visita para o John e para Stiles.

Stiles – É mas meu pai não estava e eu estava vendo um filme.

Derek – Sim Star Wars.

Malia – Ah Star Wars.

Derek – Sim você gosta?

Diz Derek fechando o zíper de sua calça deixando Stiles ainda mais nervoso.

Malia – Não, na verdade não sou muito fã, mas como Stiles gosta acabamos vendo todos juntos, o que não fazemos por quem gostamos não é mesmo?

Derek – Verdade.

Malia – Como está a Brendan?

Derek – Está melhor, deixei ela descansando em casa, por isso ela não veio.

Malia – Que bom, assim que puder vou ir la fazer uma visita, é que meu pai anda muito no meu pé com medo de que eu fuja da cidade.

O celular de Stiles toca.

Stiles – Alô. Scott? Allison o que? Espera aí Scott fala devagar, não estou entendendo, Malia e Derek estão aqui vou por no viva voz.

Scott – A Allison está viva.

Todos ali presentes fazem cara de espanto ao mesmo tempo que não entende nada.

Stiles – Como assim Scott a Allison está viva? Você andou bebendo tequila lá no México? Não to entendendo nada que confusão é essa?

Scott – Não Stiles eu não bebi, já não basta minha mãe achar que estou louco, to enviando uma foto.

 Stiles recebe uma imagem pela caixa de mensagens e a abre, todos  ficam espantados ao verem que a foto era de Allison.

Malia – Meu Deus é a Allison!

Derek – Mas como isso é possível?

Stiles – Ela está viva? Não vai me dizer que estes é um daqueles lances de necrofilia?

Scott – Ela está viva, só está desmaiada.

Stiles – Sim deve estar, se não estaria em decomposição ou seria uma caveira coisas do tipo.

Scott – Stiles quer parar de fazer piada!

Stiles – Desculpa, estou tão nervoso quanto você, onde você a encontrou?

Scott – Na floresta de Beacon Hills.

Stiles – E o que você estava fazendo na floresta? Você não deveria estar no México?

Scott – Eu estava voltado para casa, e a sua banheira velha deu problema no meio da estrada...

Stiles – Ei não fala assim do meu carro.

Scott – Quer parar de me interromper!

Stiles – Desculpe essa foi a última vez.

Scott – Seu carro deu problema, eu desci para arrumar e quando ia voltar ouvi gritos pedindo socorro na floresta, fui ver o que era e a encontrei. No começo eu pensei que estava ficando louco, mas ela veio na minha direção me abraçou e em seguida desmaiou.

Stiles – Mas como isso é possível? Ninguém volta dos mortos, ninguém levanta do tumulo para esticar as pernas.

Scott – Me diga você que já fez isso.

Stiles – Olha até hoje eu estou tentando entender como eu fiz isso.

Derek – Precisamos leva-la ao Deaton.

Malia – Só ele pode explicar uma loucura dessas.

Scott – Deaton não está na cidade. Estou levando ela pro hospital.

Stiles – Mas como você leva uma pessoa que morreu a mais de um ano ao hospital?

Scott – Sei lá Stiles, ela me parece bem viva, e como ela desmaiou, foi a única ideia que tive.

Derek – Calma Scott, leve ela ao Hospital nós te encontramos lá.

Scott – Tudo bem, vejo vocês lá.

Scott desliga o telefone todos se encaram em silencio sem entender nada.

Stiles – Estamos fazendo o que aqui ainda, depressa para o batmóvel o Scott precisa de nós.

Melissa estava mais calma mas andava de um lado para o outro preocupada com Scott tentando entender tudo o que estava acontecendo Clark falava no rádio com a central buscando alguma nova informação, enquanto John observava Melissa sem saber o que fazer.

John – Calma Melissa, ficar andando de um lado para o outro não vai resolver nada.

Melissa – Se alguém me pedir calma mais uma vez hoje eu vou surtar.

John – Melissa cal... ele já deve estar chegando.

Melissa – Ele devia ter pedido uma ambulância, não sabemos qual é o estado dela, meu Deus do o que eu estou falando ela está morta.

John – Não sabemos se ela está morta.

Melissa – Como não? Nós fomos ao enterro dela há uma ano atrás lembra? Meu medo é que meu filho entre por aquela porta com um cadáver nos braços.

Melissa aponta para a porta no exato momento em que ela se abre, ela leva um susto pensando que era Scott mas é Cris quem entra, ela respira aliviada enquanto ele se próxima.

Cris – Olá Melissa, olá John, desculpe a demora vim o mais rápido que pude, mas o que está havendo?

Melissa – É que... é que...

John – Deixa que eu explico Melissa você ainda está muito nervosa. Cris fui notificado a pouco de que houve um denuncia vinda do cemitério, sobre a violação de um túmulo que pertence a sua família.

Cris – Foi o túmulo de Kate? Foi Peter?

John – Não Cris, não foi o tumulo de Kate.

Antes que John pudesse dizer mais alguma coisa a porta da recepção se abre por ela entram Stiles, Derek e Malia, Melissa quase tem um enfarto.

Derek – O Scott já chegou?

Malia – E a Allison? Como ela está?

Cris – Alison? O que tem a Alison? Por acaso o Scott roubou o corpo de minha filha? Ele está maluco?

Clark – Senhor, fui notificada de que Peter Hale acaba de sair da UTI.

Derek – Peter? O que Peter faz aqui?

A porta da recepção se abre novamente, Scott entra no lugar com Allison em seus braços todos ficam chocados e de boca aberta com a cena, Cris fica estático sem reação ao ver sua filha nos braços de Scott, cambaleando e com lágrimas escorrendo por seu rosto, ele se aproxima de Scott e cai de joelhos em sua frente, ele acaricia o rosto e os cabelos da sua filha, que parecia estar dormindo como uma criança.

Cris – É minha filha... ela está quente... está respirando... ela está viva.

Scott – Sim Cris ela está.

Diz Scott com lágrimas escorrendo de seus olhos, Malia sorri e abraça Stiles também com lagrimas em seus olhos Melissa repete o gesto e abraça John que estava ao seu lado.

COTINUA...

 


Notas Finais


Lugh – Olá Stiles quanto tempo sentiu minha falta? Oi? Ei Stiles eu to falando com você! Da para parar de e ignorar, que coisa feia, afinal o que foi que eu te fiz?
Stiles – Você realmente quer que eu responda, seu traidor.
Lugh – Que bicho de mordeu?
Stiles – Será que tenho que te lembrar do acordo que você quebrou, de me deixar livre e em paz?
Lugh – Que eu me lembre o combinado foi eu terminar a história e eu terminei.
Stiles – Se terminou o que eu to fazendo aqui?
Lugh – Bem você estra aqui para acompanhar a continuação de sua história.
Stiles – Será que eu preciso te lembrar de que nunca fui a favor dessa loucura.
Lugh – Ah Sty não seja um lobo mau comigo, afinal hoje é um dia muito especial para nós dois.
Stiles – O que tem de especial hoje?
Lugh – Hoje começamos nossa nova aventura, nossa nova história.
Stiles – E eu deveria estar feliz por isso?
Lugh – Poxa que ingrato escolhi até um dia especial para começar a sua história afinal hoje é quarta.
Stiles – E o que tem de especial na quarta?
Lugh – Consultei a tabela planetária dos astros e vi que quarte feira é o dia de mercúrio o astro que influencia nos assuntos da comunicação, da inteligência, da escrita, da criatividade e das viagens, achei um bom dia para começarmos nossa aventura.
Stiles – Não vai me dizer que você é um daqueles hippies, ou adepto daqueles movimentos new age?
Lugh – Não necessariamente, embora ache filosofias de vida bem interessantes.
Stiles – Lá vem você com suas loucuras de novo, to até imaginando o que me espera. Você é um lunático isso sim.
Lugh – Para descobrir você terá que acompanhar nossa história.
Stiles – E por acaso eu tenho alguma escolha?
Lugh – Sempre temos escolhas Stiles, é claro que nem sempre elas são agradáveis.
Stiles – Não me venha com essa sua filosofia barata. Onde você leu isso na porta de algum banheiro? Ou no para-choque de algum caminhão.
Lugh – Ah para Stiles deixa de ser um lobo amargo!
Stiles – Lobo amargo?
Lugh – Sim, afinal o título de lobo azedo já tem dono.
Stiles – Ta vendo porque não gosto de você.
Lugh – T-T


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