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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo X- Segundas Intensões.


Escrita por: Lugh-wolf

Notas do Autor


Desculpem a demora em postar alem da correia que ta sendo esse fim de ano, não tenho tido muitas ideias ultimamente alias até tenho só não to sabendo elaborar. Mas vamos indo rs rs.

Capítulo 10 - Capítulo X- Segundas Intensões.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo X- Segundas Intensões.

Cris, Scott, Lydia e Marie seguia em direção a casa dos Argent, depois da difícil tarefa de convencer Marie a entrar no carro pois a agarota ficou apavorada ao ver o estranho veículo dizendo que preferia ir a cavalo ou a pé. Eles pararam em um restaurante onde Cris pediu comida para viagem, Lidya tentou convence-lo a comerem la, mas Cris achou melhor não expor Marie ao novo mundo tão depressa, sendo assim seguiram direto para casa.

Cris – Entrem meninos, fiquem a vontade vou esquentar o almoço.

Scott Lydia e Marie ficam na sala.

Lydia – Então o que achou do passeio de carro?

Marie – Embora tenha me assustado quando vi, achei muito confortável e rápida essa carruagem sem cavalos.

Scott – Ainda bem que a gente veio no carro do Cris e não no de Stiles.

Lydia – Por falar nisso, por que você se lembrou do Stiles Marie?

Marie – Eu não sei, achei ele familiar, aliás todos vocês, mas por alguma razão que não sei lembrei o nome dele.

Cris – Coloquei a comida para esquentar, quer conhecer seu quarto Marie?

Marie – oui s'il vous plaît, sim por favor

Cris segue o corredor e sobe as escadas seguido dos jovens, ele abre a porta do quarto de Allison e eles entram. Marie observa o ambiente a sua volta, ha coriosidade e facinio em seu olhar, ela vai até a cama e pega um urso de pelucia e o abraça. Scott se sente emocionado ao estar novamente no quarto que era de Allison o lugar lhe trazia lembrança e  antigos sentimentos.

Scott– Você gostou do urso?

Marie – Sim gostei muito.

          Scott – Eu dei ele a Allison, foi o primeiro presente que dei a ela, peguei em uma máquina em um de nossos encontros.
Marei – Je suis désolé, me desculpe...

Diz Marie colocando o urso de volta na cama.

Marie – Aqui é o quarto de sua filha?

Cris – Sim este foi o quarto de Allison.

Marie – É melhor que não fique aqui, pelo visto é um lugar importante para o senhor, não quero tirar nada do lugar.

Cris – Tenho certeza de que minha filha não se importaria, por favor fique aqui.

Marie – Se não houver problemas para o senhor tudo bem.

Cris – Então está decidido. Bem vamos comer.

Scott – Não se incomode conosco Cris.

Cris – Comprei comida para o suficiente para todos.

Lydia – Então vamos comer, e depois vamos ao parque sair um pouco.

Cris – Acho melhor deixarmos o passeio para outro dia, estou muito cansado e acredito que Marie também.

Marie – Eu posso ir com eles?

Cris – Não sei se é uma boa ideia, afinal tudo é novo e estranho para você, pode ser perigoso.

Marie – Sei como me defender.

Scott – Eu não tenho dúvidas disso, deixa ela ir com a gente Cris, eu trago ela de volta.

Lydia – Eu também vou estar lá e ajudo a cuidar dela.

Marie – Eu não sou nenhuma criança sei me cuidar.

Todos ficam sem graça com o comentário de Marie.

Cris – Pelo jeito você tem muito em comum com Allison, ela adorava me questionar, tudo bem, mas primeiro vamos comer.

Os Jovens saem e Cris fecha a porta do quarto.

John e Melissa entram na cozinha eles ainda discutem sobre os fatos recém descobertos.

Melissa – Os peritos não encontraram mais nada fora do comum na fábrica?

Diz Melissa abrindo a geladeira e pegando uma garrafa de agua e laranjas para preparar um suco.

John – Encontraram algumas armas, roupas, equipamentos, maletas com diferentes quantias de dinheiro, mas de incomum só os artefatos como tapeçarias, peças em cerâmica com aquelas escrituras estranhas.

Melissa – O que será que tudo isso significa?

John – Vai ver Peter gostasse de colecionar artigos de arte.

Melissa – Não sei se isso é a cara dele, se ele estava com esses objetos é por algum motivo, algum interesse.

John – E sobre as estranhas marca?

Melissa – Foi o que disse, no relatório do legista diz que as marcas do braços e a da testa foram cortes causados por algum objeto perfurocortante, já a marca do peito parece ter sido feita por ferro em brasa.

Melissa serve suco a John.

John – Será que algum dos capangas dele tem algo a ver com isso?

Melissa – Acredito que a teoria do Stiles pode estar certa, e que ele foi vítima de algum tipo de ritual.

John – Não sei se acredito nisso.

Melissa – E por que não? Esqueceu que quase fomos vítimas de um sacrifício a dois anos atrás. Quando Jennifer queria nos soterrar embaixo daquela arvore.

Melissa para um instante e fica pensativa.

John – O que foi?

Melissa – Se foi um sacrifício será que ela não tem algo a ver com isso, afinal, nunca a encontraram.

John – Sim a encontraram sim, ela foi morta teve sua garganta dilacerada pelo que parecia ser garras de um animal.

Melissa – Não sabia disso.

John – Não cheguei a comentar, pois como ela havia morrido e não nos representava riscos, e também logo em seguida surgiu nossos outros problemas com os doutores do medo as quimeras e a besta, acabei esquecendo desse detalhe.

Melissa – Será que foi um lobisomem quem a matou?

John – Com certeza foi um, agora quem é que não sabemos até hoje.

Melissa – Peter, Deucaleon, Doutores do medo, quimeras, bestas, meu Deus quantas coisas esses garotos já enfrentaram.

John – É por isso que são tão fortes.

Melissa – Mas são só garotos. Tenho medo do que possa vir daqui pra frente, afinal alguém fez aquilo com Peter com algum objetivo, e isso pode no fim estar relacionado há nossos garotos.

John – Vou dobra a segurança e deixar a delegacia em alerta, precisamos descobri quem está por trás de tudo isso.

Melissa – Por favor John faça isso.

John – E sobre aquele outro assunto?

Melissa – Qual?

John – Nós.

Diz John colocando o copo sobre a mesa se aproximando de Melissa, ele acaricia seus cabelos e rosto e a beija.

Melissa – Desculpe John, os últimos acontecimentos me deixaram com a mente muito ocupada, nem pensei a respeito.

John – Tudo bem, eu entendo, mas o que você acha?

Melissa – Em nossa última conversa concordei em falar a verdade, mas fico pensando se esta é uma boa hora, os meninos têm novos problemas para resolver, será que aceitariam nossa relação? Será que isso não pode influencia-los?

John – Não vejo o porquê, afinal são assuntos totalmente diferentes.

Melissa – Mas o estresse e a preocupação podem mudar a forma como ele reajam a novas questões. E Stiles e Derek? Te contaram alguma coisa?

John – Não, nada, e o mais estranho é que Stiles anda por ai com Malia e Derek com Brendan, sinceramente eu não to entendendo mais nada.

Melissa – Será que você não teve uma impressão errada a respeito de Stiles e Derek?

John – Não sei, pode ser, mas acho que Stiles teve uma crise de ciúmes quando viu Brendan com Derek, pelo menos foi o que me pareceu.

Melissa – Você já pensou em conversar com ele a respeito?

John – Sim, mas como você eu acho que esses novos problemas podem afetar a forma com que ele trate tudo a sua volta.

Melissa – É temos que ter cuidado.

John – Bem tenho que ir, o dever me chama.

Melissa – Vá la meu herói, e mantenha a paz e a ordem nessa cidade.

Diz Melissa abraçando John e o beijando, ele sorri.

John – Manter a paz e a ordem em uma cidade onde toda hora fenômenos sobrenaturais acontecem é uma tarefa quase impossível.

Melissa – Sei que você da conta.

John – Até mais e pense a respeito do que combinamos.

John beija Melissa se despedindo e parte em direção a delegacia.

Stiles estaciona seu carro em frente a casa dos Martin e desce junto de Juliet.

Juliet – Obrigado por me trazer, eu sempre te incomodando.

Stiles – Não se preocupe, não é um incomodo fico feliz de saber que você está bem.

Juliet – Entre, que tal tomarmos um suco.

Stiles – Claro será um prazer.

Stiles entra e acompanha Juliet, Adalind e Natalie estavam na sala vendo Tv.

Natalie – Ola Stiles como vai. Juliet onde está Lydia?

Juliet – Foi acompanhar a amiga que estava internada.       

Adalind – Oi Sty que bom te ver.

Stiles – Olá garotas, fico feliz em vê-las também, e Renard como está?

Natalie – Está bem, socado no quarto dele em frente ao computador como de costume.

Juliet – Vou até a cozinha pegar umas bebidas.

Juliet deixa a sala e vai em direção a cozinha.

Natalie – Sente-se por favor, e como está John?

Stiles – Bem trabalhando como sempre.

Natalie – Fico feliz que você tenha se recuperado, ficamos em choque quando recebemos a notícia de que você havia morrido, John mais ainda, que bom que no final deu tudo certo

Stiles – Que bom que todos nós saímos com vida daquela loucura toda.

Juliet retorna da cozinha trazendo uma jarra de suco e serve a todos.

Adalind – Nosso irmão disse que assim que você chegasse que deveria procura-lo.

Juliet – Stiles você pode esperar um minutinho eu já volto, vou ver o que o mala do meu irmão quer.

Stiles – Tudo bem.

Juliet sai da sala e vai em direção ao quarto de Renard.

Juliet – Adalind disse que você queria me ver?

Renard – Como foi no médico?

Juliet – Nada de mais, ele disse que eu estava com uma leve anemia, e um pouco desnutrida, disse apenas para me alimentar melhor.

Renard – Você não mostrou a marca a ele não é mesmo?

Juliet – Claro que não. Como eu iria explicar que uma marca parecendo de ferro em brasa apareceu misteriosamente em meu peito?

Adalind entra no quarto e se reúne aos irmãos ouvindo a conversa.

Renard – Você fez bem.

Juleit – Tem uma coisa, Scott e seus amigos estavam no hospital, foram ver uma amiga e Peter aquele homem que sequestrou Natalie e os outros.

Adalind – Encontraram ele? Prenderam ele?

Juliet – Não. Ele está internado e em coma, ele tem a mesma marca que eu tenho no peito, e nos braços e testa as marcas Alfa Beta e Ômega.

Adalind –  Então foi ele o primeiro sacrifício.

Renard – O que significa que ele estava junto dos Lycans.

Juliet – Pelo visto sim.

Adalind – Então se eles estão por perto, devemos fugir.

Renard – Não, se eles sabem que estamos aqui, seria arriscado demais fugir, precisamos tomar cuidado e de aliados.

Juliet – Bem vou dispensar Stiles.

Renard – Ele está aqui?

Juliet – Sim veio me trazer o encontrei no hospital, ele veio me deixar e vai encontra os amigos no parque da cidade.

Renard – Isso é uma ótima oportunidade.

Adalind – Oportunidade de que?

Renard – De nos aproximarmos, de criar vínculo com eles, nós também iremos.

Juliet – Não acredito que você quer usa-los para nos defender.

Renard – Não temos outra escolha, ou você por acaso quer enfrentar os lycans sozinha?  Vamos encontrar nossos novos amigos no parque afinal está um lindo dia.

Renard se levanta e junto de suas irmãs vai a sala.

Renard – Olá Stiles, como vai?

Stiles – Bem e você?

Renard – Estou ótimo, minha irmã me disse que você está indo ao parque ver seus amigos podemos ir com você? Afinal não tivemos a oportunidade de agradecer a Scott e aos outros por salvarem nossa tia.

Stiles – Claro, quanto mais melhor. Vamos?

Juliet – Vem com a gente tia, tá um lindo dia.

Natalie – Não querida obrigado, deixa isso para os jovens, e amanhã voltam as aulas tenho que preparar meu material. Stiles mande lembranças minha a Allison.

Stiles – Na verdade é Marie-Jeanne.

Natalie – Ah Sim verdade, que história mais confusa.

Todos se despedem de Natalie e acompanham Stiles.

Bonnie servia suco a Lugh enquanto Andy e Pedro mexiam em seus celulares, e beliscavam suas fatias de bolo.

Bonnei – Meninos vocês querem largar esses celulares por um instante, a ideia de sair para passear no parque se trata de sair e passear no parque e não ficar grudados em aparelhos.

Pedro – Só mais um minuto to no meio de uma batalha de ginásio.

Bonnie – Batalha de ginásio?

Lugh – Tem um ginásio Pokémon aqui?

Fala Lugh já pegando seu celular.

Pedro – Tem sim e vários pokestops.

Bonnie – Meninos eu já falei para vocês não ficarem jogando esse jogo, ele é perigoso.

Andy – O que tem de perigoso em Pokémon Go.

Bonnie – Será que tenho de lembra-los de que vocês quase foram atropelados um dia desses por andarem por ai com o celular na mão andando como um bando de zumbis. Você andam tempo demais na realidade virtual.

Lugh – Prometemos maneirar um pouco.

Bonnie – E você Lugh anda usando muito roupas pretas isso não é bom.

Andy – É verdade parece que vive em um luto constante... ai meu Deus me desculpe Lugh, eu não pensei antes de dizer, por favor me perdoe.

Lugh – Tudo bem Luck sei que foi se querer. É que sempre gostei de preto, não é só uma cor que representa luto, lembre-se que sacerdotes e padres também usam, é uma cor que representa o mistério a autoanálise, a sabedoria o oculto.

Bonnie – Mas tudo em demasia pode não ser bom. O uso excessivo do preto resulta em melancolia, tristeza, medo e depressão.

Andy – Faça como eu Lugh.

Pedro – O que ser um arco-íris ambulante? 

Andy – Ai Pedro o que você entende de moda?

Pedro – Ei aquele ali não é o Scott?

Lugh – É mesmo, ei oi Scott!

Lydia – Scott aquele menino ta te chamando.

Scott olha na direção de Lugh e reconhece o garoto lembrando do que sua mãe havia dito a respeito dele.

Scott – Vamos lá preciso averiguar uma coisa, e essa é uma boa oportunidade.

Marie e Lidya acompanham Scott.

Scott – Olá Lugh, como vai? Oi pessoal.

Andy – Oi Scott, tudo bem.

Pedro – E a e como vai.

Dizem Pedro e Andy com a cara grudada em seus celulares.

Lugh – Essa aqui é Bonnie Benett minha tia.

Scott – Prazer Scott McColl.

Bonnie – O prazer é todo meu.

Scott – Essas são minhas amigas Lydia Martin e Allison, quer dizer Marie-Jeane Argent.

Todos se cumprimentam.

Bonnie – Vocês são amigos de Lugh?

Scott – Na verdade nos conhecemos a pouco tempo, minha mãe cuidou dele enquanto ele estava no hospital ela se chama Melissa.

Bonnei – A sim me lembro dela, aquela enfermeira simpática.

Scott – Seu sobrenome é Benett, a senhora é parente da professora Emily?

Bonnie – Sim Emily era minha irmã e mãe de Lugh, você teve aulas com ela?

Scott – Sim no primeiro ano do ensino médio. Sinto muito pela perda, ela era uma excelente pessoa.

Bonnei – Obrigado, depois que ela e o marido faleceram fiquei com a guarda de meu sobrinho Lugh e seus amigos, eles são alunos de intercambio viram do Brasil, também vou assumir as aulas de minha irmã começo amanhã no colégio de Beacon Hills.

Scott – A senhora vai gostar de lá.

Lydia – Olha Scott, Liam chegou.

Ao ouvir o nome de Liam Andy larga seu celular, e procura por todos os lados. Ele se aproximava do grupo carregava uma mochila e alguns equipamentos de lacrosse acompanhado por  Brett Lori Mason e Corey.

Liam – E a e pessoal como vai?

Andy – Olá Liam que bom te ver!

Liam – Olá, qual seu nome mesmo?

Andy – Me chamo Andy mas os íntimos me chamam de Luck, nós estudamos algumas matérias juntos no colégio.

Liam – Sim me lembro de você alias de vocês, os alunos novos, entraram quase no fim do semestre.

Pedro – Menos eu, eu vou começar amanhã então você é o famoso Liam.

Liam – Famoso?

Andy – Claro, o melhor jogador e capitão do time acho que devo ter comentado algo, não é mesmo Peechan.

Liam – Prazer em conhece-los, bem estes são nossos amigos, Brett Lori Corey e Mason, também estão em nossa turma acho que vocês já os conhecem então.

Brett – Lori e eu não, nós também começaremos amanhã no colégio. prazer Brett.

Lugh cumprimenta Brett e fica fascinado com o garoto segurando sua mão.

Pedro – Já pode soltar Lugh, o garoto tem outras pessoas para cumprimentar.

Lugh fica totalmente sem jeito e soltando a mão de Brett rapidamente olhando de cara feia para Pedro.

Em seguida Stiles acompanhado por Juliet Adalind e Renard se aproxima do grupo todos novamente se apresentam, Derek chegava logo atrás.

Bonnie – Prazer em conhecer todos vocês pelo visto são um grupo bem unido. Fico feliz de meu sobrinho e seus amigos conhecerem pessoas assim, afinal eles são novos por aqui e não tem muitos amigos.

Scott – O prazer é nosso, é sempre bom fazer novos amigos.

Bonnie – Por favor juntem-se a nós, estávamos fazendo um piquenique.

Scott – Não queremos incomodar acredito que a maioria aqui já almoçou.

Bonnie – Por favor eu insisto tem bastante comida aqui e tem mais uma cesta em meu carro, quero conhecer meus novos alunos.

Diz Bonnie se referindo há Brett, Lori, Liam, Corey e Mason. Ela estende mais duas tolhas e grupo de divide, obviamente Andy puxa Liam para seu lado e os garotos se reúnem a ele o que deixou Lugh feliz  pois Brett o garoto novo  estava junto a eles também, Pedro observava a reação dos amigos capitando os sinais no ar de uma forma que só ele era capaz.

Bonnie – Bem vou pegar a outra cesta no carro.

Derek – Vou comprar algumas bebidas em um dos quiosques, você deseja algo mais Bonnie.

Bonnie – Não está ótimo, Derek não é mesmo.

Derek – Sim, você pode me ajudar Stiles?

Stiles – Claro.

Stiles sai com Derek juntos vão em direção aos quiosques pegar bebidas, Bonnie vai em direção ao carro pegar a outra cesta de piquenique. Renard puxa Scott para um canto mais reservado.

Renard – Gostaria de agradece-lo por ter salvo nossa tia.

Scott – Não foi nada, sou eu é quem agradeço pois sem a sua ajuda e a de suas irmãs não teríamos conseguido salvar a todos.

Renard – Minhas irmãs e eu nunca fomos bons em fazer amizades, ainda mais depois de termos nos transformado, mas quero que saiba que podem contar conosco.

Scott – Digo o mesmo Renard, conte comigo e com nossos amigos.

Scott cumprimenta Renard que tinha um sorriso satisfeito em seu rosto, enquanto isso os grupo se divertiam entre risos distribuindo os petiscos Andy buscava todas as formas possíveis de agradar Liam.

Andy – Toma Liam, experimenta essa torta que eu fiz.

Pedro – Pensei que Bonnie tivesse comprado?

Andy – Não, essa não! Essa fui eu quem fez.

Liam – Hum está uma delícia, você cozinha bem pelo jeito.

Andy – Uma velha receita de família, quer refrigerante?

Andy abre uma latinha de refrigerante, que se espalha por toda a parte molhando a camisa de Liam e a toalha.

Andy – Ai meu Deus me desculpe! Sou uma desastrada mesmo, pode tirar a camiseta eu levo para casa lavo e depois te entrego!

Liam – Não foi nada, não se preocupe ta calor daqui a pouco seca.

Corey – Liam por que Hayden não veio?

Pergunta Corey com sua carinha de inocente e a boca cheia de torta enquanto Andy fuzila o garoto com um olhar.

Liam – Ela saiu com a irmã, parece que foram visitar um parente.

Bonnie abre o porta-malas do carro quando ouve a voz vindo de trás dela.

Lugh – Quer ajuda com a cesta?

Bonnei – Tudo bem querido... Você, o que faz aqui aconteceu algo?

Diz Bonnie ao ver o estranho brilho azul nos olhos de Lugh, percebendo que não se travava de seu sobrinho a sua frente.

Lugh – Gosto muito de reunião entre amigos.

Bonnie – Que coincidência Scott e seus amigos estarem aqui no parque, justamente depois de você me sugerir vir aqui com os garotos.

Lugh – Pois é, a vida é cheia de coincidências.

Bonnie – Você sabia não é mesmo? Sabia que eles estariam aqui. Você pode ver o futuro?

Lugh – Sim eu tenho os dons da profecia, mas neste caso digamos que induzi este encontro, cochichei a ideia nos ouvidos de uma certa ruiva que é muito intuitiva.

Bonnie – A Banshee não é mesmo, fico pensando se cada ato seu não tem uma segunda intenção por de trás.

Lugh – Ora Bonnie assim você me ofende, a flor foi um presente sincero. Só queria que você conhecesse nossos futuros aliados, afinal vamos todos lutar juntos. Então o que achou deles?

Bonnie – Acho que é cedo demais para julgar, mas aparentemente são boas pessoas.

Lugh – São sim, acredite em mim, embora ache melhor ficar de olhos neles, especialmente em nossa convidada ressurgida dos mortos.

Bonnie – Marei-Jeanne, porquê?

Lugh – Não sabemos quem a trouxe de volta a vida e o porquê, e quando fui vê-la no hospital descobri que ela estava protegida por algum tipo de magia muito poderosa, e não era qualquer tipo de magia era magia negra. Uma magia tão poderosa que nem mesmo eu fui capaz de quebrar e revelar.

Bonnie – Mais uma preocupação pelo visto.

Lugh – Bem tenho que ir, só vim para dizer um oi e ver como estavam as coisas por aqui. Até mais.

Bonnie – Espere...

Os olhos de Lugh voltam ao normal ele parece confuso por um instante.

Lugh – Vim ajudar com a cesta.

Bonnie – Obrigado querido.

Bonnei entrega a cesta a Lugh, fecha o carro e juntos eles voltam a se reunir com o grupo. Logo que voltam encontram Scott, Stiles, Liam, Brett, Mason, Corey,Renard e Pedro que estavam mais afastados do grupo, praticando lacrosse, eles lançavam bolas uns para os outros com seus tacos.

Scott – Ei Lugh vem pra cá, vem jogar com a gente.

Lugh se aproxima do grupo.

Lugh – Melhor não nunca fui bom com esporte.

Scott – Não se preocupe é só pra gente se divertir.

Brett – É vem cá vai ser divertido, segura.

Brett joga um taco para Lugh, que o segura todo sem jeito e se junta ao grupo, eles vão jogando as bolas uns para os outros com seus tacos, todos estavam se divertindo, Lugh e Pedro encontravam um certa dificuldade, mas se divertiam assim mesmo.

Scott – Tive uma ideia podíamos fazer um treino mais elaborado, como no campo, Lugh e Brett vocês formam uma defesa Pedro você fica na baliza e o resto forma uma fila e vai tentando marcar.

Liam – Legal.

Liam pega sua mochila e tira de dentro dela algumas peças montando uma pequena baliza improvisada.

Pedro vai para a baliza enquanto Brett e Lugh formam uma defesa os demais formam uma fila Scott era o primeiro. Andy apita e Scott corre na direção da defesa ele se lança contra Lugh o derrubando, o garoto leva um susto com a queda e com o impacto, Scott cai por cima dele.

Lugh – Ai essa doeu, ei o que você ta fazendo?

Scott – Desculpe, que perfume é esse que você tá usando?

Lugh – Não me lembro peguei o primeiro que vi na penteadeira e passei.

Scott se levanta e estende a mão para Lugh.

Scott – Desculpe, está tudo bem? Você se machucou?

Lugh – Estou bem podemos continuar.

O garotos continuam seu treino de lacrosse enquanto os outros ficam sentados observando, rindo e conversando e assim aquela agradável tarde vai chegando ao fim.

CONTINUA...



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