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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XV- Quebra-cabeça.


Escrita por: Lugh-wolf

Capítulo 15 - Capítulo XV- Quebra-cabeça.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo XV- Quebra-cabeça.

Stiles se revira em sua cama, em um sono pesado e perturbado entre sonhos e lembranças que vinham a sua mente. Ele se recorda da noite em que foi sequestrado, a mesma noite em que revelara seus sentimentos a Derek, em seguida vem em suas memorias a noite em que ele e seus amigos foram resgatados por Scott e Derek que formaram um grupo de resgate, ele se lembra da luta, dos tiros da fuga da perseguição.

Lembra de quando ele se separa de seus amigos atraindo a atenção dos Berserkers para dar aos outros a chance de fugirem, lembra de sua luta contra a criatura, de seu pavor quando sentiu as mãos do monstro em sua garganta o sufocando tomando seu ar. Lembra da escuridão que o tomou, lembra de sua morte.

Stiles se via novamente naquele momento de escuridão, onde uma mulher lhe apareceu dizendo ser sua mãe e que ela estava ali para busca-lo, ele lembra de sua relutância de sua resistência e de sua desconfiança, lembra da insistência e da irritação daquela mulher que após ver que não o havia conseguido convence-lo a ir revelou sua verdadeira identidade. Uma mulher ruiva vestindo um longo vestido vermelho e armadura, com um enorme par de asas.

Stiles – ... Eu não vou com você a lugar algum...

–  E quem disse a você que estou te pedindo? Você vem, querendo ou não.

A mulher aponta sua espada para Stiles e parte em sua direção Stiles já ia se preparando para fugir quando um forte clarão seguido do som se uma explosão lança a mulher para longe.

 – Que golpe baixo, não esperava isso de você Hildr, usar a forma da mãe do garoto para persuadi-lo e enganá-lo, isso é baixo demais até para você.

Diz um homem que aparece no local, ele vestia uma armadura dourada e segurava um estanho bastão também dourado, o bastão tinha asas na extremidade superior, sua pele era morena seus cabelos curtos em um tom de azul, ele também possuía um par de asas.

Hildr – Como ousa seu maldito, eu vou levar o garoto você não vai me impedir!

 – Gostaria de ver você tentar Hildr.

A mulher ergue a espada e corre na direção do homem, e o ataca com a arma ele se defendo com o bastão, uma nova explosão de luz acontece lançado a mulher novamente para longe.

           – Você realmente quer iniciar um combate aqui? Desista Hildr está alma não pertence ao seu lado.

          Hildr – Um dia farei você pagar por essa humilhação. Irei apenas porque tenho outras almas para colher, almas de seus amigos garoto.

          Diz Hildr apontando sua espada para Stiles, em seguida ela abre as asas e parte na direção do céu escuro.

           – Vá e mande um recado para sua escoria, diga que essa guerra não termina hoje, que eles terão o que merecem, e que vou adorar chutar o traseiro do seu mestre e mandá-lo de volta ao inferno!

Stiles se revira em sua cama, sua respiração estava agitada, várias imagens lembranças tomam sua mente de forma desordenada e aleatória, ele sente o toque de uma mão sobre se braço e acorda sentando assustado e ofegante.

Scott – Calma sou eu, o que houve? Teve um pesadelo?

Stiles – Acho que sim, ou uma lembrança talvez.

Scott – Parecia algo horrível, do que se trata?

Stiles – Do dia em que morri, ou quase morri. O tempo em que fiquei inconsciente vi coisas ou sonhei com coisas estranhas.

Scott – Como assim  que tipo de sonhos?

Stiles – Bem logo depois que apaguei, eu me vi em um lugar estranho, vazio onde apenas havia luz, uma mulher apareceu ele parecia com a minha mãe, e disse que era elá que tinha vindo para me buscar. Mas eu resisti não queria ir e não senti confiança nela, então ela se irritou e mudou de forma, uma mulher ruiva vestindo uma armadura ela tinha uma espada e asas...

Scott – Pera aí que loucura é essa? Sua mãe apareceu e era um anjo vestindo armadura?

Stiles – Não, não era minha mãe era alguém se passando por ela. Mas eu descobri, e ela queria me levar a força, mas alguém venho e a impediu.

Scott – E quem?

Stiles – Um cara, ele também vestia uma armadura só que dourada, ele tinha cabelos azuis e um tipo de cajado eu acho, ele lutou com ela, e a impediu de me levar.

Scott – Que coisa mais estranha, bem talvez tenha sido só m sonho a final.

Stiles – Será mesmo, me lembro que você havia me contado de um estranho sonho que teve com Alison e de repente Marie-Jeanne volta do mundo dos mortos.

Scott – É confesso que também suspeito disso.

Stiles – Não acho que sejam coincidências, talvez todos esses acontecimentos tenham alguma ligação.

Scott – Bem eu vim aqui exatamente para nós esclarecermos nossas dúvidas, Deaton voltou ontem ele disse que quer conversar com a gente, podemos aproveitar a oportunidade e relatar a ele os fatos recentes. Derek está indo para lá.

Stiles – Então o que estamos esperando?

Stiles se levanta animado de sua cama e corre em direção ao banheiro onde toma uma ducha e escova os dentes, vai até a cozinha onde toma uma xicara de café e serve outra para seu amigo, tudo tão depressa que Scott o observa sem entender a ansiedade do amigo.

Não demora muito e eles logo partem em direção a clica veterinária de Deaton. Ao chegarem no local eles vem o carro de Lydia estacionado em frente a clínica. Stiles tem uma expressão de decepção em seu rosto, Stiles estaciona seu carro.

Stiles – Lydia está aqui também.

Scott – E qual é o problema? Afinal é bom que todos saibamos o que Deaton tem a nos dizer, os outros só não vieram porque estão na escola.

Stiles – É que queria tratar do meu assunto e de Derek com Deaton, e com a Lydia lá não tem como, ela não sabe da verdade sobre a minha transformação.

Scott – Verdade, espera aí, Juliet, Adalind e Danny estavam presentes no momento em que você foi mordido. O Danny eu sei que está sobre aviso, mas e quanto a Juliet e a Adalind?

Stiles – Eu conversei com elas e pedi segredo.

Scott – Mas elas são primas de Lidya.

Stiles – Acredito que não devem ter contado nada a ela, se não ela já teria nos procurado para nos interrogar.

Scott – E se ela estiver guardando segredo por pedido delas?

Stiles – A Lydia guardando segredo? E também se ela soubesse de algo ela não insistiria em me empurrar para Malia, esqueceu do nosso encontro planejado por ela?

Scott – Tem razão, Bem melhor irmos.

Scott e Stiles descem do carro, Derek chega neste momento e estaciona próximo a eles, sai de seu carro e vai na direção de Scott e Stiels cumprimentando os dois formalmente, ele olha ao redor e ao notar que não havia ninguém por perto Derek agarra Stiles pela cintura e lhe dá um beijo de surpresa, assustando o garoto, que de início resiste, mas logo cai nos braços de seu amado.

Stiles – Você é louco, alguém poderia nos ver.

Derek – Relaxa Sty, se tivesse alguém por perto nós iriamos perceber, use seus sentidos.

Stiles – Estou aprendendo ainda.

Scott – De qualquer foram todo cuidado é pouco, se vocês ainda desejam manter esse romance em segredo.

Stiles – A Brendan não quis vir com você?

Derek – Não ela disse que ia sair com Lydia e Malia.

Stiles – Mas o carro da Lydia está aqui.

Derek – Ela acabou de passar lá em casa para buscar Brendan, estava acompanhada de Malia elas saíram, Lydia disse que Juliet e Adalind tinham vindo para cá, acho que Deaton ia continuar com o treino de Juliet ou coisa do tipo.

Stiles – Menos mal, assim podemos conversar com Deaton sobre nosso assunto.

Derek – Você acha isso uma boa ideia? Afinal elas são primas de Lydia.

Stiles – Elas estavam com a gente no dia em que você me mordeu, se elas fossem contar algo já teriam contado, e eu pedi segredo a elas.

Derek – Se você prefere assim por mim tudo bem.

Scott – Melhor irmos então, Deaton nos espera.

Scott Derek e Stiles se aproximam da porta de entrada da clínica, o cartas de fechado estava na porta, Scott toca a campainha, e logo Deaton atende e abre a porta os convidando para entrar.

Deaton – Olá rapazes como vão?

Scott – Estamos bem Deaton.

Stiles – E cheios de dúvidas.

Deaton – Bem posso imaginar, coisas muito estranhas andaram acontecendo por aqui.

Stiles – Espero que você possa nos ajudar a compreende-las.

Deaton – Espero que sim, é claro que dentro de minhas capacidades. Vamos para os fundos Juliet e Adalind estão nos esperando, quero falar com todos vocês.

Scott Stiles e Derek seguem Deaton até os fundos da clínica onde logo encontram Adalin e Juliet sentadas tomando chá, eles cumprimentam as garotas e Deaton os serve.

Stiles – Então você retomou seu treinamento?

Juliet – Sim, Deaton me ligou ontem e me disse que poderia vir hoje para continuar.

Stiles – E o que você tem ensinado a ela exatamente?

Deaton – Algumas técnicas de meditação, concentração e outras para ajudá-la a desenvolver a percepção.

Stiles – E como estão indo?

Juliet – Bem, aprendi a ter mais controle de minhas habilidades de Banchee e as outras.

Adalind – Isso é verdade desde que Juliet começou seu treino ela nunca mais teve crises.

Deaton – Ela aprende muito rápido na verdade.

Stiles – E por que a Lydia não treina junto com você?

Deaton – Por que as habilidades que estou ensinando a Juliet a controlar são diferentes das que Lydia possui, pelo menos algumas delas. Juliet é sensitiva, tem um grande poder de percepção e persuasão, o que torna suas habilidades um tanto quanto diferentes da de Lydia, deixando em comum apenas e predição quanto a morte e seu grito, embora ache que agora que compreendo melhor as habilidades de Juliet talvez eu possa ajudar Lydia também.

Stiles – Interessante, mas e quanto a outras questões que nos trouxe aqui hoje?

Deaton – Já chego lá, vamos tratar uma coisa por vez. Bem vocês devem se lembrar de que há algumas semanas atrás vocês trouxeram Juliet até mim para ajuda-la. Bem lembro que andei fazendo algumas pesquisas sobre as Banshees em busca de uma forma de ajuda-la, no mesmo tempo em que Morrell estava trabalhando em uma pesquisa de alguns pergaminhos e manuscritos antigos, o que me fez ir de encontro a ela, esta foi a causa de minha recente viagem.

Stiles – Sim me lembro você disse que alguns destes pergaminhos relatavam algo sobre as banshees, mas que ainda não haviam conseguido tradu-los.

Deaton – Exatamente, se bem me lembro na mesma época Derek havia sido resgatado após ser raptado por Kate, e que estava ferido e não conseguia se curar.

Derek – Sim, fui ferido pela lamina de uma espada, e você contou uma lenda sobre uma arma que havia sido forjada especialmente para matar lobisomens.

Deaton – Exatamente, uma arma forjada para matar Licaão na verdade.

Scott – Aquele rei que foi amaldiçoado e se transformou em lobisomem, segundo a lenda que Gerard me contou não é mesmo?

Deaton – Sim, mas a versão que contei foi diferente.

Derek – Sim após ser amaldiçoado Licaão se uniu aos druidas das trevas que o ajudaram a restabelecer a forma humana, depois disso ele adquiris a habilidade de se transformar de acordo com a sua vontade então ele decidiu se vingar de Zeus, destruindo sua criação mais amada a raça humana. Zeus vendo que Licaão espalhava o caos no mundo se uniu aos Deuses e pediu a Hefesto o ferreiro do olimpo para que fizesse uma arma e combinando os elementos certos ele criou a única arma capaz de matar Licaão, dando ela a seu filho e semideus Hercules junto com a missão de matar a besta, Hercules usa a arma e mata Licaão.

Deaton – Sim isso mesmo, Derek você deve se lembrar que naquela ocasião eu mencionei que estava estudando aqueles pergaminhos e com base nas traduções deles, haviam relatos de que uma antiga seita druida havia descoberto uma forma de forjar uma arma que seria capaz de matar um lobo. Mais tarde quando revi os documentos e revisei sua tradução notei que a arma criada havia sido forjada para matar o “rei dos lobos”.

Stiles – Então isso reforça o relato da lenda de Licaão.

Deaton – Sim exatamente.

Scott – Mas segundo a lenda ele morreu não é mesmo?

Deaton – Sim ele morreu, foi morto pela espada, mas Licaão havia deixado descendentes, três filhos na verdade. Depois de sua derrota e de sua morte, a família de Licaão foi destronada e banida junto com sua corte seus druidas e sacerdotes.

Mas um de seus descendentes um de seus filhos jurou vingar a morte de seu pai e restabelecer seu reinado, ele se juntou ao que restou da corte de seu pai e juntos criaram uma sociedade secreta que denominaram de Lycans, o jovem filho de Licaão herdou a habilidade de se transformar como seu pai, alguns dizem que ele desposou uma de suas sacerdotisas umas das druida negra, e com ela teve filhas uma linhagem mista onde nasciam  Lobos e mulheres dotadas de habilidades sobrenaturais, entre elas a predição da morte.

Stiles – Como uma banshee.

Deaton – Isso mesmo. Você se lembra de quando me perguntou o porquê de Lydia não ter havia se tornado uma loba ao ser mordida e ter se tornado uma banshee?

Stiles – Sim me lembro, nunca entendemos o porquê.

Deaton – Bom com base nestas descobertas eu formulei uma teoria. Digamos que essa lenda seja real, e que o filho de Licaão realmente desposou uma druida negra e com isso misturou uma raça de metamorfo com uma de feiticeiros, seguindo essa linha de pensamento nem todos os descendentes se desenvolveram, mas ainda assim eram descendentes desta mistura, então digamos que um destes descendentes fosse mordido por um lobisomem. O que poderia acontecer?

Stiles – Se tornaria ou um lobo ou uma “banshee”

Deaton – Ou os dois, é o que acho que a Juliet é, já que ela possui as duas habilidades.

Scott – É como se fosse um gene recessivo que fosse ativado e se tornasse dominante após a mordida, causando um tipo de mutação.  

Juliet – Mas ainda assim eu não consigo me transformar sempre, são raras as vezes.

Deaton – Mas ainda assim você consegue, mesmo que raramente.

Stiles – Bom isso explica o caso da arma que mata lobisomens, da origem das banshes, mas não explica o porque de Peter estar em coma com marcas estranhas pelo corpo, de Marie-Jeanne ter voltado a vida não.

Deaton – Bom quanto o retorno de Marie-Jeanne não tenho ideia de como isso aconteceu, mas quanto a Peter, ele pode ter algum envolvimento com estas lendas, já que ele as pesquisava.

Derek – Como assim?

Deaton – A arma que ele usou contra você, vem de estudos com bases nestas lendas e não é só isso. Como disse antes estava pesquisando os pergaminhos que Morrell me enviou, ela viajava pela Irlanda onde eles foram encontrados, ela não conseguiu respostas por lá mas um velho aldeão de um antigo vilarejo disse a ele para procurar um sacerdote na Grécia que talvez pudesse ajuda-la. Foi por isso que viajei, fui de encontro a ela, e juntos fomos procurar esse sacerdote, foi graças a ele que traduzimos o restante dos pergaminhos, mas ainda falta uma parte, e o mais interessante é que Peter possuía uma cópia de todos os pergaminhos que Morrell me enviou, bem como artefatos relatando as mesmas lendas, descobri isso quando examinei as fotos que o Sheriff me enviou, as escritas são as mesmas.

Stiles – Então tudo isso se baseia em uma lenda antiga sobre um rei que virava lobisomem.

Deaton – Não é só isso Stiles, se essa lenda estiver certa, ele foi o primeiro lobisomem. O que deu origem a toda a espécie. Mas pode haver mais por de trás disso tudo, lembre-se de que faltam textos para traduzir.

Scott – Mas não faz sentido, ele não morreu?

Deaton – Sim ele morreu, mas segundo os relatos, seu descendente não só prometeu vinga-lo como levar em frente o seu legado, cirando uma sociedade secreta com interesses aos quais desconhecemos. Há vários destes manuscritos escritos em latim grego, alguns usando símbolos do alfabeto rúnico. Tentamos traduzir os manuscritos que faltavam mas tudo o que conseguimos foram números, e três símbolos gregos...

Stiles – Deixa eu ver se eu adivinho Alfa, Beta e Ômega.

Deaton – Isso mesmo, os mesmos símbolos que apareceram no corpo de Peter segundo eu soube, o que reforça ainda mais as minhas suspeitas do envolvimento dele nisso tudo.

Stiles – Aos poucos esse quebra cabeça começa a fazer sentido. Você disse que na tradução desses pergaminhos aparecem números?

Deaton – Sim números, algarismos romanos para ser mais exato, isso depois de traduzidos.

Stiles – Um código talvez, como código binário.

Deaton – Não exatamente, já que nos manuscritos há sequencias de números entre um e nove, e várias combinações entre esses números.

Stiles – Se usaram algum código para escrever algo nesses manuscritos, então seja lá o que for é algo que desejavam esconder e muito bem.

Scott – Ainda assim não consigo entender a lógica por trás dessas lendas.

Deaton – Não sabemos ao certo, mas suspeito que talvez ou essa antiga seita ainda exista, ou talvez ela tenha ressurgido, quando procurei o sacerdote na Grécia tudo o que ele conseguiu me dizer a respeito dos pergaminhos  que não conseguimos traduzir, foi que eles se trava de uma antiga profecia.

Derek – Mas então o que eles querem?

Stiles – Se isso se trata de uma profecia e tem uma seita por trás do que está acontecendo, então o objetivo dessa seita é que essa profecia se cumpra.

Scott – Mas depois que Peter foi encontrado e Marie-Jeanne retornou mais nada aconteceu, e não sabemos se essa seita realmente existe.

Stiles – Ainda não aconteceu nada, mas pode acontecer, e alguém fez aquilo com Peter, e aquilo me pareceu ser algum tipo de ritual.

Derek – E seja lá quem for, se estava ao lado de Peter não estava bem-intencionado.

Stiles – E seja lá quem for, se fez aquilo com Peter então só pode ser pior que ele.

Deaton – Vou tentar descobrir uma forma de traduzir os pergaminhos que faltam, talvez as respostas estejam neles.

Scott – E quanto a Marie-Jeanne? Você tem alguma ideia de como ela retornou a vida?

Deaton – Olha Scott, não tenho ideia de como ela pode ter voltado a vida, mas com certeza foi por meio de algo sobrenatural.

Stiles – Será que essa suposta seita não fez isso?

Scott – Mas nem sabemos se essa seita realmente existe.

Stiles – Mas possa ser que sim, e se ela é formada por druidas negros e sacerdotes é bem capaz que tenha o poder para fazer isso.

Scott – Mas porque a trariam de volta?

Stles – Vai lá saber Scott, se nem sabemos se eles existem e muito menos o que eles querem.

Derek – Bem se essa seita ou grupo, ou seja, o que for existe eu não sei, mas alguém fez aquilo com Peter, e por algum motivo. O que me faz pensar se de alguma forma não estamos envolvidos nisso e se não corremos perigo.

Deaton – Vocês não notaram nada de diferente na cidade ultimamente?

Stiles – Fora os últimos acontecimentos envolvendo Peter não.

Scott – Bem a minha mãe me disse que no dia em que Derek havia sido internado que havia um garoto no hospital e que ele estava à beira da morte mas se curou misteriosamente.

Stiles – E você sabe quem é esse garoto?

Scott – Sim Lugh, é aquele garoto que encontramos no parque com os amigos e a tia no fim de semana lembra?

Stiles – E porque você não me disse nada?

Scott – Não me lembrei, mas pedi pro Liam e os outros ficarem de olhos neles na escola.

Stiles – Bem que eu achei estranho aquele garoto magrelo derrubar o Brett e o Tommy, no treino.

Derek – Para mim pareciam apenas crianças normais.

Stiles – A maldade se esconde por de trás do que a gente menos espera, o que pode parecer inocente pode não ser, temos que ter cuidado não podemos confiar em ninguém.

Deaton – Tenho que concordar com Stiles, não sabemos quem fez o que fez com Peter, e muito menos se há alguém por trás do retorno de Marie-Jeane. Todo cuidado é pouco.

Continua...



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