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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo V- Allison?


Escrita por: Lugh-wolf

Notas do Autor


oi pessoal, olha eu aqui de novo, desculpa a hora é que esse capítulo foi um pouco complicado para desenvolver, nossa quase que não sai, obrigado mais uma vez por sua companhia. Bjs

Capítulo 5 - Capítulo V- Allison?


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo V- Allison?

Scott observa Allison sentado da poltrona, ele a vê dormindo tranquilamente imaginando o que se passava em sua mente, se ela estava consciente, o que ela pensava, se estava sonhando, ele ainda tentava entender tudo o que estava acontecendo.

Se perguntava como seu antigo amor havia voltado a vida, e por mais que tentasse chegar a uma conclusão a uma explicação lógica ele não conseguia, afinal a lógica nunca seria capaz de explicar os fatos recém acontecido, Scott perguntava se tudo isso não se passava de um sonho, se ele não acordaria a qualquer momento tendo que enfrentar novamente a dura realidade que foi a perda de Alisson, em meio a seus questionamentos, preocupações e a exaustão Scott cai no sono.

A porta do elevador se abre Lugh sai no quarto andar, os corredores estavam praticamente vazios exceto por um quarto que tinha dois policias na porta e alguns enfermeiros que andavam pelo local, Lugh se esconde na área das escadas para não ser notado.

Lugh – Visibilia et absconditus est.

Lugh pronuncia um encantamento, e aos poucos seu corpo vai ficando translucido até desaparecer por completo, depois de ocultar sua presença Lugh segue seu caminho na direção do quarto em que os dois policiais faziam a guarda, ele passa pelos dois homens que não notam sua presença e entra no local.

Lugh caminha na direção de um dos leitos que era ocupado por um homem, ele se aproxima e o observa, o homem estava inconsciente usava aparelhos para respirar, Lugh desabotoa a camiseta do homem e vê o símbolo marcado como ferro em brasa em seu peito.

Lugh – Beta. Por mais ambicioso e ganancioso que você fosse essa era sua verdadeira alma sua verdadeira essência, sempre o segundo. Você foi um menino muito mal.

Diz Lugh acariciando o rosto de Peter.

Lugh – Eles precisam descobrir a verdade.

Lugh coloca a mão no peito de Peter, o símbolo no peito dele começa a brilhar.

Lugh –  Sacramentum hoc revelatum est.

Ao pronunciar as palavras novos símbolos aparecem no corpo de Peter, um na testa outro em seu pulso esquerdo e outro em seu pulso direito, em forma de cicatrizes feitas por cortes.

Lugh – Espero que eles sejam espertos o bastante para descobrir.

Lugh sai do quarto e anda pelos corredores em direção ao elevador, ele  se esconde na área das escadas e se certifica de que não havia ninguém por perto.

Lugh – Ex absconderam, visibilibus.

Ao pronunciar as palavras o corpo de Lugh novamente toma forma e vai reaparecendo, do translucido a uma cor solida, ele se dirige ao elevador e aperta o botão que leva ao último andar, a porta se abre Lugh entra e em seguida a porta se fecha novamente.

Derek , Brendan, Stiles e Malia logo chegam ao restaurante que fica em frente ao hospital eles procuram um lugar na área externa do restaurante, Derek ajuda Brendan a se sentar e senta a seu lado, Stiles repete o gesto de cavalheirismo com Malia, o garçom se aproxima e entrega cardápios para que os clientes escolham seus pedidos.

Brendan – Eu vou querer, frango frito arroz feijão uma salada de alface com tomate e salada de maionese e uma cerveja.

Stiles – Bom vou querer Nuggets arroz feijão salada alface e batatas frita e uma Coca.

Derek – O mesmo que o garoto.

Malia – Carne assada, arroz feijão, salada de maionese, e um guaraná.

O garçom anota os pedidos e sai, logo retorna trazendo as bebidas, fazia um lindo dia de sol haviam poucas nuvens no céu e a temperatura estava agradável, o grupo parecia animado e conversava enquanto esperava o almoço chegar.

Brenda – Derek me disse que você está fazendo faculdade Stiles.

Stiles – Sim estou cursando administração.

Malia – Pensei que você fosse entrar na polícia.

Stiles – Essa era minha vontade antes, mas aconteceram muitas coisas e eu mudei de ideia, na verdade escolhi administração por falta de opção e ideia, pensei que se não gostasse poderia mudar de curso no próximo semestre.

Malia – E o que pretende fazer agora?

Stiles – Na verdade não sei, quando voltei a cidade a vontade de entrar na força policial retornou, mas com atuais acontecimentos não sei se posso.

Derek – E por que não?

Stiles – Não sei se vai ser uma boa ideia agora que sou parte lobo, e recém transformado, preciso aprender a controlar isso, e sei que nesta área estarei exposto a tensão violência e tudo o que pode me deixar fora de controle.

Derek – Estou aqui para te ajudar com isso. Posso ensina-lo a se controlar.

Stiles – Sei disso, mas acredito que isso levara algum tempo, me lembro de como foi difícil para Scott, Liam e Malia. Por hora achei melhor trancar a faculdade e depois decidir o que fazer.

Brendan – É uma boa ideia. E você Malia o que tem feito?

Malia – Bem depois que terminei o colégio, resolvi fazer uma viagem conhecer alguns lugares, passei uma boa temporada no México, inclusive encontrei com Kira por lá passei um tempo com elas e as Skniwalkers.

Brendan – Me lembro de tê-las encontrado lá.

Malia – Olha devo confessar de que o treinamento delas é jogo duro.

Brendan – Posso imaginar, por isso elas são guerreias tão poderosas.

Melia – Isso é verdade, se tem alguém que pode ajudar Kira com seu problema de controles com certeza são elas.

Stiles – Talvez eu devesse me juntar a Kira em seu treinamento.

Derek – Não seja exagerado Stiles, você não está sendo possuído pelo espirito de uma raposa.

Stiles – Nunca se sabe, até agora a causa de minha transformação é um mistério.

Malia – Não vejo grande mistério em sua transformação, afinal você foi mordido por Scott e a mordida de um Alfa causa isso.

Derek e Stiles se olham sem graça tentando disfarçar. Afinal poucos sabiam a verdadeira história sobre a transformação de Stiles,

Stiles – É que estou preocupado com minha primeira lua cheia.

Derek – Eu estou aqui, já disse que vou te ajudar nisso.

Malia – É Stiles, você tem todos nós ao seu lado para te ajudar.

Lydia – É poderíamos fazer uma festa do pijama na próxima lua cheia para ficar de olho em você.

Diz Lydia se aproximando do grupo e cumprimentando a todos, ela puxa uma cadeira e se junta aos seus amigos.

Stiles – Por que para você tudo tem que acabar em festa?

Lydia – O que quero dizer é que você não precisa passar por isso Sozinho, olá para você também Stiles.

Stiles – Que bom te ver estava com saudades.

Lydia – Eu também, de todos vocês. Vocês têm notícias de Allison?

Stiles – Ainda não Melissa disse que faltam os resultados de alguns exames, que aparentemente ela não tem nada de grave, mas os médicos ainda não sabem a razão dela está inconsciente.

Derek – Isso me lembra de que tenho ver o estado de Peter, preciso saber o que fazer com ele.

Lydia – O que tem o Peter? Encontram ele?

Stiles – Sim, ele também está internado aqui e também está inconsciente.

Lydia – Será que o caso de Allison tem algo a ver com Peter.

Stiles – Nos perguntamos o mesmo, mas até agora não temos respostas para isso, aliás pra muitas outras perguntas.

Lydia – Quanto a Allison fiquei surpresa quando soube, não acreditei, na verdade não acredito até agora por isso vim ver com meus próprios olhas.

Stiles – Também me custou acreditar se eu não tivesse visto Allison nos braços de Scott com meus próprios olhos eu não acreditaria. Quando Scott me ligou me contando achei que ele estivesse bêbado ou louco.

Malia – Não sei por que a dificuldade em acreditar, afinal estamos em Beacon Hills.

Brendan – Verdade, esse lugar me parece mais o triângulo das bermudas.

Derek – Não se esqueçam que aqui é o farol do sobrenatural.

Stiles – Bem se alguém me disse que neste lugar existia lobisomens, Kanimas Banshees ou coisa do tipo a alguns anos atrás eu acharia loucura mas vejam só eu sou um lobo agora.

Derek – Nada como uma experiência vivida para mudar nossas opiniões e crenças.

Stiles – E Juliet e os irmãos como estão?

Lydia – Estão bem, chamei eles para virem, mas como Juliet estava um pouco indisposta resolveram ficar fazendo companhia a ela, aqueles três são muito unidos.

Stiles – Normal afinal são trigêmeos, mas o que Juliet tem?

Lydia – Ela anda indisposta um pouco fraca minha mãe e eu insistimos em leva-la ao médico, mas ela não quer ir.

Stiles – Vou até lá depois fazer uma visita.

Lydia –  Vá sim, tenho certeza de que era irá adorar, ela gosta muito de você.

Malia – Bem eu vou ao banheiro antes que a comida chegue.

Brendan – Vou com você parece que a cerveja já ta fazendo efeito.

Lydia – Eu vou junto preciso retocar minha maquiagem.

Stiles – Por que vocês garotas sentem vontade de ir no banheiro todas juntas?

Lydia – Ciosas de garotas, não espero que você entenda.

Derek – O universo feminino e seus mistérios.

Stiles – Quer que eu peça algo para você Lydia?

Lydia – Um suco de laranja, com adoçante por favor, preciso fazer uma dieta acho que engordei um pouco nessa viagem que fiz.

Malia – Ai para, você está ótima.

Stiles – Ótima é pouco no universo de Lydia Martin.

Lydia – Você realmente me conhece Sty.  

As garotas se levanta e vão em direção ao banheiro, Malia ajuda Brendan que ainda andava com um pouco de dificuldade.

Stiles – Isso é estranho.

Derek – O que é estranho?

Stiles – Você, eu e nossas ex-namoradas sentados juntos esperando o almoço, isso me parece um encontro de casais, daqui a pouco estaremos indo no cinema juntos ou coisas do tipo.

Derek –  Que eu saiba Malia e Brendan não estão juntas para isso ser um encontro de casais, está mais para uma reunião de amigos.

Stiles –  Tenho a impressão de que elas não veem as coisas da mesma foram que nós, pra mim é evidente de que Brendan ainda está interessada em você, e que ela ainda tem esperanças.

Derek – Assim como Malia.

Stiles – Que situação essa nosso, nós dois juntos aqui com nossas ex-namoradas.

Derek – Eu estou em desvantagem, afinal Lidya também está aqui, e se Juliet estivesse aqui seriam três ex-namoradas suas.

Stiles – Eu nunca namorei com a Lydia e só fiquei uma vez com Juliet ou melhor duas.

Derek – É Stiles você anda destruindo muitos corações, fazer o que se você é irresistível.

Diz Derek sorrindo, se divertindo com a situação.

Stiles – Isso não tem graça, estamos em um mato sem cachorro.

Derek – E quem precisa de cachorro quando se é um lobo?

Stiles – O senhor anda muito engraçadinho hoje.

Derek – É que estar com você melhora o meu humor.

Stiles – E por acaso eu sou algum palhaço?

Derek – Não é que você me faz feliz.

Stiles – Mesmo com o sarcasmo e as infantilidades?

Derek – Stiles sem o sarcasmo não é Stiles, e quanto as infantilidades é natural na sua idade, gosto de você exatamente do jeito que você é, foi assim que você me conquistou.

Stiles fica corado e com um sorriso tímido em seus lábios, mas logo disfarça se ajeitando na cadeira quando nota que seu pai se aproximava.

John – Olá rapazes.

Derek – Olá John.

Stiles – Oi pai.

Derek – Quer pedir algo para comer?

John – Obrigado Derek, mas já almocei.

Derek faz sinal para o garçom e quando ele se aproxima pede mais uma cadeira, o garçom a traz e John se senta a mesa, em seguida o garçom retorna trazendo os pedidos.

John – Alguma notícia de Allison?

Stiles – Sem novidades até o momento, estamos esperando dar o horário de visitas para poder vê-la.

Malia e Brendan lavavam as mãos na pia enquanto Lydia escolhia qual era a melhor cor de batom para usar.

Lydia – E então Malia como andam as coisas com o Stiles.

Malia – Eu não sei dizer.

Lydia – Como assim, vocês eram tão apaixonados?

Malia – Acho que ele mudou comigo, parece meio indiferente. Toda vez que tento me aproximar dele ele recua, eu não devia ter ido embora, ele nunca foi de acordo, acho que deve estar chateado comigo.

Lydia – Já tentou conversar com ele?

Malia – Ainda não, não quero que ele se sinta pressionado.

Brendan – Te entendo garota.

Lydia – Problemas com Derek?

Brendan – Acho que não rola mais química entre a gente, fiquei longe muito tempo, não devia ter ido embora, antes de ir ele me sugeriu de nós morarmos juntos, mas eu fiquei com medo na época e resolvi dar o fora, fui uma idiota.

Lydia – Meninas que desanimo é esse?

Brendan – Eu acho que ele está com outra garota, ele ficou fora a noite toda disse que ia na casa do Stiles, mas acho que ele não quis dizer a verdade.

Malia – Não não Brendan, é verdade, eu encontrei com ele na casa de Stiles.

Brendan – É talvez tenha sido só uma impressão.

Lydia – Acho que vocês andam muito desanimadas isso sim. Vocês devem pegar pesado se desejam ter os seus homens de volta.

Lidya mexe em sua bolsa procurando algo e em seguida tira dois batons dela.

Lydia – Esse é para você Malia, e Brendan essa cor vai ficar ótima em você aposto de que quando Derek ver esses seus lábios carnudos em destaque que ele não vai resistir ao desejo de beija-lo, e Stiles ao ver essa cor em sua boca com certeza vai querer beijá-la.

Brendan – Nunca fui muito fã de maquiagem.

Malia – Eu também não?

Lydia – Vocês por acaso já foram líderes de torcida do time de futebol? Ou a garota mais popular da escola, ou miss Beacon Hills? Não precisam responder eu já sei a resposta, afinal Malia passou anos no mato na forma de lobo, e você Brendan essa sua fixação por armas obviamente vem da sua necessidade de demonstra que você está no controle, e isso provavelmente deve ter vindo de frustrações em antigos relacionamentos mal sucedidos, vão por mim, homens adoram ser seduzidos.

Ouvindo os concelhos de Lydia imediatamente as garotas passam seus novos batons.

Lydia – Ótimo, vocês estão perfeitas, eu as beijaria se fosse um garoto, bem meninas vamos, e cabeça erguida pois não há nada mais sensual do que uma boa postura, é uma pena vocês não estarem de salto.

Animadas as garotas saem do banheiro e se juntam a mesa, cumprimentando John, Danny e Ethan que chegaram nesse meio tempo o celular de Stiles toca

Stiles – Alô... como?... Já estamos indo para ai!

John – O que houve Stiles?

Stiles – É a Allison parece que ela acordou e fugiu.

John – Como assim?

Stiles – Melissa me disse que Scott estava no quarto com ela, que ela acordou confusa e transtornada, que Scott tentou conte-la mas ela o nocauteou e fugiu.

John – Vamos pra lá!

Todos se levantam gaitados da mesa.

Derek – Brendan por favor pague a conta nós voltamos assim que ver o que houve.

Diz Derek entregando seu cartão a Brendan ele e os demais correm na direção do hospital.

A porta do elevador se abre Lugh sai de dentro do elevador e segue em direção a escada que dá acesso ao terraço ele anda mais a frente ficando bem próximo do beiral, ele retira um molho de chaves de seu bolso e desse molho ele retira um chaveiro dourado na forma de um pequeno bastão com duas asas em uma de suas extremidades.

Ele segura o objeto em sua mão direta com seu braço esticado, um estranho círculo aparece em sua volta contendo os símbolos das doze casas do zodíaco distribuídos próximos a sua borda na região mediana do círculo se distribuía os símbolos dos dez planetas do zodíaco, e um símbolo em seu centro, o círculo se movimenta girando no sentido horário.

Lugh – Cetro sagrada que abre os portais das doze dimensões, manifeste seu poder revele sua verdadeira forma. Virga sacrarum rationes aperit foribus duodecim ostendere veram manifestet.

O estranho objeto que antes parecia um pequeno chaveiro muda de forma e de tamanho crescendo na mão de Lugh.

Lugh – Está na hora de você acordar mon cher. Que a alma adormecida sob o corpo amaldiçoado desperte neste momento e tome consciência de seu verdadeiro ser.

Uma forte luz toma conta do estranho círculo junto com uma forte rajada de vento, aos poucos tanto a luz quanto o ventou vão enfraquecendo até cessarem.

Lugh – Volte a sua forma oculta. Vestra abscondita est modum.

O cetro volta a brilhar e a mudar de foram reduzindo o seu tamanho e voltando a ser um simples chaveiro o círculo em volta do garoto se apaga. Lugh coloca seu chaveiro de volta no molho de chaves e volta a porta de entrada, ele desce as escadas e para em frete ao elevador ele aperta o botão do segundo andar, a porta se abre ele entra seus olhos brilham novamente voltando a sua cor natural, o garoto acorda assustado sem entender o que fazia naquele lugar.

Scott cochilava sentado na poltrona com seu celular nas mãos, ele não resiste ao sono afinal fazia dias que o garoto não dormia direito, desde de a noite do resgate de seus amigos. Allison continuava inconsciente, mas estava em um sono inquieto, sua face e movimentos de seu corpo revelavam que ela estava tendo um pesadelo, o monitor cardíaco dispara anunciando a drástica mudança nos batimentos cardíacos, Allison se debate na cama ela abre os olhos se senta puxando o ar para dentro de seus pulmões com toda a força assim despertando.

A garota acorda assusta e atordoada em meio aquele ambiente desconhecido, a luz das lâmpadas segam a sua visão o estranho som do monitor cardíaco e dos aparelhos dentro do quarto parecem ensurdecedores, a garota fica apavorada e arranca os eletrodos e fios de seu peito bem como a mangueira do soror em seu braço de um pulo ela se levanta da cama.

Scott leva um susto e desperta ao perceber o movimento e barulho no quarto, ao ver o desespero e o descontrole de Allison ele tenta conte-la a abraçando por trás a garota se debate em seus braços tentando se libertar.

Alison – Me solte! Me solte! me libérer, imbecile !

Scott – Calma Allison! Calma sou eu, sou eu!

A garota se debate com mais força ainda Scott quase não consegue segura-la, ela pisa com força no pé de Scott e o acerta no nariz com seu cotovelo, Scott solta Allison cambaleando para trás e cai no chão com seu nariz sangrando.

Desesperada a garota sai correndo do quarto na direção do corredor um enfermeiro tenta segura-la mas Allison o acerta em cheio deixando o pobre home caído e inconsciente no chão ela procura um lugar para onde fugir a porta do elevador estava aberta ela corre em sua direção  empurrando outro enfermeiro que estava na entrada para o lado e entrando a porta se fecha.

A garota entra em desespero ao perceber que se encontrava presa dentro daquele espaço confinado ela dá socos na parede do elevador na tentativa de encontrar uma forma de sair de sua prisão, ela cai atordoada e recua para trás se encolhendo, a forte luz ainda a incomodava ela se encolhe abraçando suas pernas.

A porta do elevador se abre, apavorada a garota sai para fora tropeçando e caindo no chão chorando desesperadamente, ela ergue sua cabeça e ve a escada a sua frente ela se levanta e sobe pelas escadas onde no final ela encontra uma porta  e a empurra com toda a força saindo para fora. Allison estava no terraço do prédio continuava a correr até que chega próxima do beiral, por pouco ela não consegue parar a tempo quase caindo do prédio.

Scott se levanta do chão ainda atordoado com o golpe que levou, ele sai correndo do quarto e vê quando Alisson empurra um enfermeiro e entra no elevador, ele corre para alcança-la, mas antes que ele consiga a porta do elevador se fecha. Melissa e Cris se aproximam deles confusos e sem entender nada.

Cris – O que aconteceu? Cadê a Allison, por que ela não está no quarto?

Scott – Eu não sei ela acordou desesperada e assustada, eu tendei segura-la e ela me acertou depois saiu correndo e fugiu!

Cris – Como você deixou isso acontecer?

Diz Cris segurando Scott pela gola de sua jaqueta e o empurrando contra a parede.

Melissa – Calma Cris! Cris, ela ainda está no hospital veja o elevador está subindo.

Cris solta Scott eles observam e vem que o elevador para no último andar. Cris larga Scott e corre em direção as escadas, seguidos por Melissa e por Scott que toma a frente de todos. Melissa pega seu celular e liga para Stiles enquanto continua subindo as escadas.

Melissa – Stiles venha depressa a Allison acordou e está fugindo... Ela acordou estava assustada Scott tentou conte-la mas ela o acertou e fugiu, venha de pressa chame todos precisamos de ajuda!

Scott é o primeiro a chegar no terraço ele abre a porta com um chute e invade o lugar, logo ele encontra Allison próxima ao beiral, ele se aproxima devagar e com cuidado ao notar que a garota ainda parecia nervosa.

Scott – Allison clama, por favor se fasta do beiral.

Allison – Se afaste de mim!

Scott – Calma Allison, sou eu o Scott, por favor sai daí vem pra cá.

Allison – Allison? Por que você fica me chamando de Allison? Quem é você?

A garota sente uma forte dor na cabeça levando suas mãos a ela.

Scott – Sou eu Allison, o Scott!

Allison – Eu não me chamo Allison meu nome é Marie Jeanne.

Cris – Allison filha!

Allison ergue sua cabeça e vê Cris uma forte emoção a toma

Allison – Pai?

Uma onda de pensamentos e sentimentos tomam contam da mente de Allison em meio a lembranças e uma forte dor em sua cabeça, Allison leva as mãos a cabeça atordoada e novamente cai desmaiada. Scott corre e a pega em seus braços a tempo de impedi-la de cair do terraço, Cris se aproxima correndo acompanhado de Melissa que vinha logo atrás.

Cris – Meus Deus ela desmaiou de novo. Allison minha filha acorde!

Scott – Cris ela disse que não era a Allison.

Cris – Como assim do que você está falando?

Scott – Ela disse que se chamava Marie, Marie Jeanne.

CONTINUA... 


Notas Finais


Stiles – Espera aí que confusão toda é essa? Deixa eu ver se eu entendi? Allison não é Allison, é Marie-Janne, que foi trazida por Lugh, que por acaso é você, quando foi que você entrou nessa história.
Lugh – Sim isso mesmo ou quase isso, mas não foi Lugh que a trouxe ele apenas ajudou ela a despertar, e Lugh bem é meu outro eu.
Stiles – Outro eu?
Lugh – Você nunca ouviu falar na teoria do multiverso, universos paralelos, outros eus?
Stiles – Não, nunca.
Lugh – Então fique ligado que nos próximos capítulos meu outro eu vai explicar isso.
Stiles – Bom saber que você está nesta história pois quando eu te encontrar por lá vou dar um soco na sua cara.
Lugh – Tadinho de mim ou melhor do meu outro eu, ainda bem que dentro do universo de nossa história nossos personagens ou melhor nossos outros eus não tem consciência de nossa existência.
Stiles – Como assim?
Lugh – Nós estamos na posição de observadores, estamos conscientes de tudo o que ocorre na história vemos todos os fatos, mas nossos outros eus não tem consciência de nós nem de nossa existência, é uma ideia de consciência cósmica em dimensões superiores, onde somos observadores e seres ao mesmo tempo.
Stiles – Cara você é estranhamente estranho.
Lugh – Eu sei é complicado de entender, basta você ver da seguinte forma, é como ver um filme em que nós somos os personagens, ao mesmo tempo que fazemos parte da história a observamos do lado de fora da realidade vivida. Como personagens não vemos o observador, mas como observadores vemos os personagens, mas na verdade somos os dois só que em diferentes níveis de consciência, é uma teoria bem avançada de mecânica e física quântica, leva um tempo para entender.
Stiles – Entendi, sua loucura atingiu aos níveis quânticos.


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