Derek Stiles John Malia e Lidya entram correndo na recepção do hospital, eles iam entrar direto na ala de internação e dos quartos, mas são barrados por Jenna que os chama do balcão já saindo atrás deles.
Jenna – Ei vocês! Aonde pensam que vão apreçados desse jeito?
John – Desculpe Jenna, fomos avisados de que Allison, a paciente que deu entrada aqui no hospital ontem a noite, havia acordado e que teve problemas então viemos ver o que aconteceu.
Jenna – Isso não dá a vocês o direito de entrarem aqui correndo como em uma maratona e entrarem em uma área restrita sem a autorização.
Stiles já ia dizer alguma coisa, mas John faz um gesto para que o garoto se cale, ele recua cruzando os braços de cara fechado.
John – Desculpe Jenna, não foi nossa intenção, é que estávamos desesperados.
Jenna – Sim pude notar, John eu entendo a preocupação de vocês, mas isso é um hospital, aqui existem regras a serem seguidas e se vocês entrassem desse jeito na ala dos paciente sem autorização e agitados como estão, a segurança seria acionada, e eu levaria uma bela de uma advertência, você que trabalha no setor público como eu sabe disso melhor do que ninguém.
John – Me desculpe mais uma vez, você sabe alguma coisa a respeito do ocorrido?
Jenna – Soube que a paciente, Allison Argent acordou desorientada e agitada que se descontrolou e agrediu um visitante e dois enfermeiros depois fugiu para elevador e foi parar no terraço. O pai da garota Scott e Melissa foram de encontro a ela e a aclamaram, neste momento estão retornando ao quarto onde a garota será sedada.
Lidya – Podemos entrar para vê-la?
Jenna – Ainda não é o horário de visitas, e dadas as circunstâncias do estado da paciente duvido muito que autorizem visitas para ela no momento.
Stiles – Mas nós queremos vê-la, queremos saber como ela está.
Dere – Calma Stiles, não adianta ficar nervoso.
Jenna – Sinto muito, vão ter que esperar por notícias.
John – Jenna por favor deixe-nos ao menos falar com Melissa.
Jenna – Tudo bem John, como você é o sherif você tem passe livre para entrar e sair daqui a qualquer hora, mas só você entra.
John – Obrigado Jenna, Meninos fiquem aqui, eu já volto com noticiam e tentem se acalmar, principalmente você Stiles, não vamos arrumar problemas para os funcionários entenderam?
Todos concordam com a cabeça menos Stiles, que ainda estava de braços cruzados e cara amarrada resmungando baixo.
John – Entendeu Stiles?
Stiles – Como quiser, embora eu ache um absurdo.
John – Eu já volto comportem-se.
Todos sabiam que a mensagem final de John na verdade era apenas para Stiles, John segue em frente indo em direção a área de internação e quartos dos pacientes.
Lugh pega seu celular e liga para seus amigos, o garoto ainda se encontra desorientado se perguntando o que fazia no último andar do prédio, onde estavam seus amigos e como e quando eles se separaram, o garoto estava aflito e preocupado, ele fala com sua amiga pelo celular.
Lugh – Luck, onde você e Peechan estão?
Andy – Estamos no segundo andar grupo de voluntariados lembra.
Lugh – Eu também estou no segundo andar onde fica o grupo?
Andy – Espera um minuto estou saindo... aqui, estou aqui olha pra trás.
Lugh olha para trás e vê a amiga saindo de uma sala no fim do corredor, ele corre em sua direção e a abraça tremendo de tão nervoso que estava, Luck abraça o amigo assustada sem entender nada enquanto tenta acalma-lo, Peechan sai para fora ao ver que Luck saiu agitada, umas das atendentes do lugar acompanha Peechan percebendo a agitação dos garotos.
Pedro – O que houve, O que você tem Lugh?
Berta – Lugh o que aconteceu você está bem? Está pálido, fique aqui vou pegar um copo de agua.
Lugh – Aconteceu de novo, eu apaguei.
Andy – Calma Lugh, está tudo bem, já passou.
Pedro – Quando você voltou a si você estava onde?
Lugh – Dentro do elevador, pelo visto eu estava no último andar. Quanto tempo eu apaguei dessa vez?
Andy – Acho que uns quarenta minutos.
Lugh – Meu Deus o que eu andei fazendo esse tempo todo?
Pedro – Você nos disse que tinha que resolver um problema, que era pra nós irmos na frente, notamos que você não parecia bem, que estava diferente mas fizemos o que Bonnie disse e deixamos você agir naturalmente.
Lugh – Quando foi isso?
Andy – Foi lá embaixo logo depois que nos despedimos de Scott e Melissa, Lembra?
Lugh – Eu não me lembro disso.
Pedro – Qual é a última coisa que você se lembra?
Lugh – Eu me lembro de estar conversando com vocês e com eles, depois nos despedimos e em seguida estávamos indo em direção ao elevador depois disso eu acordei dentro do elevador sozinho no último andar.
Andy – Não devíamos ter deixado você sozinho.
Pedro – Mas a Bonnie disse...
Andy – Eu sei o que a Bonnie disse Peechan, mas e se tivesse acontecido algo com lugh?
Pedro – Você tem razão, não podemos deixar ele sozinho.
Andy – Desculpa Lugh, não vamos mais te deixar sozinho.
Lugh – Não foi culpa de vocês, afinal fui eu quem pediu, apesar de não me lembrar disso, Meu Deus será que estou ficando maluco?
Andy – Não diga uma coisa dessas Lugh.
Pedro – É você está aqui, e está aparentemente bem, não deve ter acontecido nada.
Lugh – Comigo não, mas vai la se saber o que eu fiz enquanto não tinha consciência, será que eu machuquei alguém?
Pedro – Calma Lugh, você não é nenhum psicopata, tudo bem que tem esse problema, mas não deve ser nada grave.
Lugh – Como você pode garantir isso? Eu não me lembro do que fiz.
Berta que já havia voltado observa os garotos e a conversa.
Berta – Tome Lugh, beba um pouco de água.
Lugh pega o copo de agua suas mãos ainda tremiam, ele toma a agua e aos poucos vai se acalmando.
Lugh – Obrigado Berta.
Berta – Por nada Lugh, desculpe, mas eu não deixar de ouvir sua conversa com seus amigos, você poderia me dizer o que está acontecendo?
Lugh – Sim eu posso.
Berta – Espere vamos entrar na sala e nos sentar, venham.
Berta puxa o garoto pela mão e entram na sala do voluntariado eles vão a uma área onde ficava uma biblioteca improvisada todos puxam uma cadeira e se sentam em uma mesa redonda que tinha no lugar, Berta traz uma garrafa térmica com Chá de camomila e serve a todos.
Berta – Bebam eu costumo trazer uma garrafa de chá para tomar aqui, já que o médico me proibiu de tomar café, é camomila vai ser bom para nós.
Diz a mulher gentilmente enquanto enche alguns copos descartáveis e servindo os garotos, todos tomam um gole do cha quentinho praticamente juntos, Lugh toma seu chá de uma virada só.
Berta – Você quer falar a respeito do que está havendo?
Lugh – Isso começou alguns dias depois de meu acidente logo depois que sai do hospital, as vezes tenho alguns apagões, e me vejo em lugares que não tenho ideia de como cheguei, sem saber o que fazia ou como cheguei há esses lugares, perco noção total do tempo, e não me recordo de nada o que aconteceu.
Berta – Isso acontece com que frequência.
Lugh – Não sei, não tem uma frequência exata, aconteceu algumas vezes, acho que uma três vezes que eu me lembre, com essa é a quarta.
Berta – Sua tia sabe disso?
Lugh – Eu cheguei a comentar com ela uma vez, como das outra vezes não pareceu nada demais não quis preocupa-la.
Berta – Lugh você precisa conversar com ela e contar o que está havendo para ela.
Lugh – Sim eu sei vou fazer isso. Você acha que isso é grave?
Berta – Olha Lugh, não posso dizer afinal, não sou capacitada para avalia-lo.
Lugh – Mas você trabalha aqui no hospital, deve ter ouvido de algum caso como o meu.
Berta – Sim, alguns casos semelhantes.
Lugh – E o que você acha que eu tenho?
Berta – Não posso afirmar com certeza, como disse não sou uma profissional da área da saúde, mas pelo o que você descreveu pode ser algum, distúrbio mental ou comportamental, devido ao seu acidente, os exames que fizeram revelaram alguma coisa?
Lugh – Não, os médicos me disseram que não houve nenhum dano físico, que eu estava normal.
Berta – Então pode ser de fator mental ou emocional estresse pós traumático . Lugh você passou por uma grande perda, e uma grande mudança em sua vida, isso pode ser uma forma de sua mente lidar com tudo isso, você passou no psicólogo depois de que sai da internação?
Lugh – Não, não achei que fosse necessário, embora minha tia insistisse para que eu fizesse isso.
Berta – Se você quiser posso conversar com o Doutor Wes, ele é um dos chefes responsáveis aqui pelo hospital, ele pode conseguir uma vaga de encaixe para você no psicólogo , é claro se você quiser e sua tia permitir, mas peço que você pense a respeito, gostaria muito de ajuda-lo.
Lugh – Vou conversar com Bonnie a respeito e farei isso.
Berta – Tomem mais um pouco de chá, e vão para casa descansar.
Lugh – Mas viemos ajudar no voluntariado.
Andy – Lugh seu bem estar vem primeiro, é você quem está precisando de ajuda no momento.
Pedro – Verdade podemos vir outro dia.
Berta – Escute seus amigos, vá para a casa e descanse.
Lugh – Prefiro ficar aqui e manter minha mente ocupada, o artesanato me ajuda a relaxar.
Berta – Tudo bem, então vamos continuar de onde paramos?
Lugh – O que vocês estavam fazendo?
Pedro – Algumas flores com retalhos de pano, para entregar aos pacientes internados.
Andy – Sim olha só que coisa fofa.
Andy pega uma das flores que havia feito sobre a mesa e mostra para Lugh que observa o objeto na mão de sua amiga sem identificar sua forma.
Pedro – É, Luck criou sua própria arte abstrata, eu só não entregaria isso para uma criança, sabe poderia assusta-la.
Andy – Ah Peechan dá um tempo! Eu ainda estou aprendendo, ficou linda a minha flor, não é mesmo Berta?
Berta – Sim querida ficou linda.
Todos se olham e riem, pois nem mesmo Berta com toda sua gentileza conseguiu mentir de forma convincente o bastante para engana-los.
Berta – Bem vamos continuar?
Scott Melissa e Cris observam Allison em sua cama, por ordem dos médicos os enfermeiros haviam sedado a garota e a amarrado em seu leito, Cris ainda discutia com Scott tentando entender tudo o que estava acontecendo.
Cris – Como assim Marie-Jeanne?
Scott – Eu não sei Cris, foi o que ela disse, eu a chamei pelo nome mas ela disse que não se chamava Allison disse que era Marrie-Jeane.
Cris – Isso não faz sentido, Marie-Jeanne é nosso antepassado e morreu a quase duzentos anos, não faz sentido ela ter voltado a vida.
Melissa – Cris e por acaso faz algum sentido para você Allison ter voltado depois de um ano de sua morte.
Cris reflete sobre as palavras de Melissa e chega a conclusão que desde o início nada fazia algum sentido, e que as esperança de ter sua filha de volta não o fizera questionar a causa e a forma como Allison havia retornado.
Cris – Você tem razão, me desculpe Scott.
Melissa – Olhem ela está acordando.
Todos voltam sua visão para Allison a garota se mexia ele abre os olhos ainda atordoada, falando mole ela se mexia lentamente tentando se libertar, mas não consegue estava grogue devido a grande quantidade de sedativo em seu corpo.
Allison – Laissez-moi aller, s'il vous plaît, laissez-moi aller
Scott – O que foi que ela disse?
Cris – “Deixe-me ir por favor, deixe-me ir”, é francês.
Scott – Allison fala francês?
Cris– Ela conhece algumas palavras, mas não sabe falara francês, não com essa fluência e sotaque, essa não é Allison.
Marie – Por favor me soltem.
Scott – Você fala nossa língua?
Marie – Sim falo, estamos na América não é mesmo.
Cris – Marie-Jeanne se mudou para América após a fase colonial em uma província francesa aqui no país.
Scott – Você é Marie-Jeanne?
Marie – Sim sou eu, quem são vocês que lugar esse, e que coisas barulhentas são essas e que ficam acendendo e piscando a minha volta ?
Scott – São aparelhos eletrônicos, que há de errado com ela?
Cris – Scott se ela for realmente Marie-Jeane, ela é de outra época, ela não sabe o que são aparelhos eletrônicos ou se quer o que eletricidade.
Melissa – Meu Deus foi por isso que a garota surtou quando acordou, ela estava em um ambiente totalmente desconhecido e novo, é como se ela tivesse sido abduzida.
Cris – Eu me chamo Cris Argent.
Marie – Você é parente de meu marido, Henri Argent?
Cris – De certa forma sim, na verdade sou um descendente de sua linhagem você e Henri são meus antepassados.
Marie – Mas que loucura é essa do que você está falando?
Cris – Nós também estamos tentando entender tudo isso, mas tudo nos faz acreditar que você retornou de volta a vida quase duzentos anos após sua morte, sei que é difícil de entender, mas é o que parece.
Marie – Agora eu me lembro o dia em que morri, havia voltado a Paris alguns anos após a morte de meu marido, lembro que decidi voltar a minha terra natal era meu desejo morrer lá. Meus filhos já estavam crescidos e criados então tomei essa decisão. Mas como isso possível?
Cris – É o que todos nós estamos tentando descobrir, você se lembra de alguma coisa após a sua morte?
Marie – Não, me lembro apenas dos últimos dias de minha vida. Por favor agora você pode me soltar.
Cris – Você promete que ficara calma, e que não vai tentar fugir?
Marie – Oui, je promets.
Ao ver que a garota estava mais calma Cris atende seu pedido e a liberta das amarras. Scott da um passo a frentenado para impedir Cris com medo que Allison tenha uma nova crise, mas Melissa o segura pelo braço.
Melissa – Está tudo bem Scott, ela esta sedada, é uma dose forte não tem como ela fugir.
Cris desamarra os braços de Allison a garora toca seus pulso deviso ao descnforto.
Marie – Tudo isso me parece uma loucura, como posso ter voltado do mundo dos mortos, duzentos anos após minha morte, isso não faz o menor sentido para mim.
Scott – Para nenhum de nós na verdade.
Cris – Independente de qualquer coisa quero que você saiba que tem nosso apoio, de alguma forma somos parentes e acredito que você ira precisar de ajuda, é um novo mundo totalmente diferente e desconhecido para você.
Marie – Por que vocês me chamaram de Allison?
Cris – Porque você é idêntica a minha filha, ela também morreu a cerca de um ano, e soubemos a pouco tempo que o tumulo dela havia sido violado e seu corpo havia desaparecido.
Marie – Então se o corpo de sua filha desapareceu e eu voltei, provavelmente alguém o usou para me trazer de volta.
Scott – Mas como isso seria possível.
Marie – Não sei, talvez seja necromancia.
Cris – É claro, devia ter pensado nesta possibilidade.
Scott – O que é necromancia? Creio que tenha algo a ver com morte, pelo visto.
Cris – É um tipo de magia negra, popularmente é conhecida como um método de adivinhação de contato com espíritos. Mas engloba vários tipos de magias relacionado aos mortos, como ressurreição reencarnação, é uma pratica maligna e muito mal vista nos dias de hoje, mas que foi muito usada no passado por bruxos, feiticeiros vodu, sacerdotes.
Marie – Não é o tipo de magia convencional, e é muito difícil de ser feita exige o poder de um bruxo muito experiente, por acaso vocês sabem se há algum na cidade?
Cris – Não que eu saiba.
Scott – Bruxos? Pensei que caçadores, só lidassem apenas com criaturas sobrenaturais.
Cris – Lhe damos com tudo o que envolve o sobrenatural.
Marie – Você também é um caçador?
Cris – É um legado de família.
Marie – Na verdade nunca desejei um destino destes aos meus descendentes.
Cris – As vezes a vida não nos dá escolhas.
Marie-Jeanne parecia atordoada e sonolenta.
Melissa – Acho melhor deixarmos ela descansar. Allison, ou melhor Marie-Jeane deite-se querida você precisa descansar.
Marie – Acho uma boa ideia.
Melissa ajeita os travesseiros e cobre Marie-Jane com um cobertor, a garota sente suas pálpebras pesarem.
Cris – Vamos deixa-la descansar, mas por favor prometa-me que não irá fugir, eu quero ajuda-la afinal você é da família.
Marie – Bom e para onde mais eu iria? Não conheço ninguém, nem sei onde estou.
Cris – Assim que você melhorar eu te levo para casa.
Marie – Obrigado.
A garota cai no sono.
Melissa – Vamos sair daqui e deixa-la descansar, ela teve um dia difícil em tem muita informação para processar.
Cris – Não só ela.
John aparece na porta do quarto ele cumprimenta a todos e dirige a Melissa.
John – Então como Allison está?
Cris – Ela não é Allison, é Marie-Jeane, uma antepassada minha.
John – Como é que é?
Scott – To vendo que não vai ser nada fácil explicar tudo isso a todos.
Melissa – Bem independente de quem a garota seja ela está bem, foi sedada para se acalmar aparentemente está saldável, daqui a pouco vai trocar o turno dos médicos e todos teremos notícias do quadro clinico dela, vamos sair daqui.
John – Sim, é melhor vocês saírem e explicar essa história toda, tem uma turma lá fora querendo notícias e estão ansiosos e impacientes.
Scott – La vamos nós de novo.
Scott chega a recepção do hospital acompanhado Por Cris e por Melissa, todos esperavam ansiosos, por notícias e pela chance de poder ver Allison, e como o previsto tiveram uma grande dificuldade para poder compreender os fatos recém relatados, principalmente o fato Marie-Jeanne ter retornado e não Allison.
Após os esclarecimentos, parte do grupo foi embora pois as visitas a Allison ou melhor Marie-Jeane não haviam sido autorizadas, ficando no lugar apenas Scott, Cris, Derek, Malia Stiles.
Melissa – Pelo que conversei com os médicos Allison quer dizer Marie deve receber alta amanhã. Bem meu turno extra terminou, vou me trocar e já volto.
Derek – Preciso ir também, afinal no meio dessa correria deixamos Brenda sozinha no restaurante, Stiles Malia vocês querem uma carona até em casa?
Scott – Eu to com seu Jeep, eu trouxe para te devolver Stiles.
Stiles – Vou aceitar a carona de Derek, assim você pode voltar com sua mãe, amanhã passo na sua casa para pega-lo, até mais.
Scott – Tudo bem. Até mais.
Derek Malia e Stiles retornam ao restaurante, Brendan estava sentada esperando.
Derek – Desculpe pela demora, tivemos alguns problemas, no hospital.
Brendan – Não se preocupe, o pessoal do restaurante embrulhou a comida pra viagem, então está tudo bem com Allison, a encontraram?
Derek Stiles e Malia se olham.
Stiles – Não foi Allison quem voltou do mundo dos mortos, mas sua ancestral de duzentos anos atrás Marie-Jane.
Brenda – Como assim?
Stiles – Agora entendo a frustração de Scott ao explicar tudo isso.
Derek – Vamos eu te explico no caminho.
CONTINUA...
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