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História Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo IX- Mistérios.


Escrita por: Lugh-wolf

Capítulo 9 - Capítulo IX- Mistérios.


Fanfic / Fanfiction Moonlight shadow II Beta Alfa Ômega - Capítulo IX- Mistérios.

 Stiles dirige seu velho Jeep, Scott está com ele no banco do carona, eles vão em direção ao hospital como haviam combinado, um pouco antes de saírem da casa de Scott. Scott estava em silencio parecia tenso.

Stiles – O que foi? Algum problema?

Scott – Nada só estava pensando.

Stiles – Pode me dizer em que? Embora eu acredite que algo relacionado a nossa nova Allison.

Scott – Ela não é a Allison, temos que parar de vê-la dessa forma.

Stiles – Me desculpe, você tem razão.

Scott – Sim, eu estava pensando em Marie-Jeane.

Stiles – Não vai me dizer que se apaixonou a primeira vista por ela.

Stiles – Claro que não. Só estava pensando como será para ela, tipo de repente ela acorda em uma nova época em uma nova vida, tudo agora é diferente do que ele conhecia ou viva antes.

Stiles – E o que tem isso?

Scott – Você tinha que ver como ela agiu quando viu os aparelhos as luzes e sons no quarto do hospital, minha mãe acha que essa foi a razão dela ter surtado e se assustado.

Stiles – É faz sentido.

Scott – Acredito que não vai ser nada fácil, é outra realidade, e ela não tem nenhum conhecido para dar apoio a ela.

Stiles – Como assim? Ela tem a nós.

Scott – É diferente Stiles, somos estranhos para ela.

Stiles – Mas estranhos bem-intencionados e dispostos a ajuda-la, lembre-se disso, e ela sabe que Cris é parente dela, tipo um tratará neto de várias gerações mas ainda assim é parente dela.

Scott – Ela não me pareceu ser o tipo de pessoa que deposita confiança em alguém facilmente. E se ela não gostar de nós.

Stiles – Allison gostava de nós, talvez não muito no início mas no fim acabou gostando.

Scott – Já disse que ela não é Allison, são pessoas diferentes, com maneiras diferentes de pensar e de tempos diferentes.

Stiles – Por que ela não gostaria da gente? Eu gostaria de mim, se fosse para me conhecer.

Scott – Gostaria mesmo?

Stiles – Bem, talvez não no começo, mas depois de um tempo, você gostava de mim quando me conheceu?

Scott –  É, claro.

Stiles – Você está mentindo Scott.

Scott – Esqueci que você agora é um lobo.

Stiles – Não é por isso, na verdade não aprendi ainda a usar minhas habilidades, é que você mente muito mal.

Scott – Talvez eu não gostasse muito de você no começo.

Stiles – Posso saber o porquê?

Scott – Talvez por causa do seu humor sarcástico, leva tempo pra gente se acostumar com isso.

Stiles – É, talvez eu exagere um pouco as vezes, prometo que vou tomar cuidado com antiga versão da Allison.

Scott – Então é bom começar evitando piadas desse tipo.

Stiles – Desculpe, droga eu to ligado no automático.

Scott – Talvez eu esteja exagerando, você sabe como eu sou.

Stiles – Talvez não, você sabe como eu sou.

Scott – Eu só quero que ela saiba e sinta que pode contar com gente.

Stiles – Ela vai perceber isso com o tempo.

Scott – Assim espero. Você acha que deveríamos levar flores para ela?

Stiles – Scott será que seu interesse e sua preocupação com ela não está indo além de um gesto de caridade e amizade?

Scott – Claro que não eu só quero ser gentil.

Stiles – Agora é a minha vez de te dizer, ela não é a Allison.

Scott – Eu sei, não se preocupe.

Stiles – Só to te dizendo isso para você não criar expectativas, afinal numa situação como está é fácil confundir os sentimentos.

Scott – Não sinto nada por ela além de simpatia.

Stiles – É, e não se esqueça que ainda tem a Kira.

Scott – Você quer que eu me sinta mais culpado ainda?

Stiles – Tem razão, você está certo, me desculpe eu mesmo vou comprar flores para nova Allison, você sabe se perto do hospital há alguma floricultura.

Scott – Esquece, foi uma ideia idiota.

Stiles – Não foi não, foi ótima, quem não gosta de flores, bem talvez quem tenha alegria, ei espera um minuto o Derek nunca me mandou flores.

Scott – Não faz nem uma semana que vocês estão juntos.

Stiles – Faz sim, faz uma semana um dia e deixe me ver três horas. Você acha que eu devia mandar flores para ele.

Scott – O que você acha?

Stiles – É melhor não né, bem espero que ele me mande flores, ou chocolates, eu prefiro chocolates.

Scott – Você acha que eu devia mandar chocolates para ela?

Stiles – O que você acha?

Stiles – Melhor não.

Stiles – Que tal começarmos com o bom e velho aperto de mão, e o prazer em conhece-la isso nunca falha, acho que é valido em qualquer época e ocasião.

Scott – Tem razão.

Stiles – Mas antes limpe os dentes tem uma sujeirinha nos seus caninos.

Scott – Serio, mesmo?

Stiles – To de zoeira, relaxa Scott ela vai adorar você. Você é um rapaz bonito simpático, tem esse queixo atraente.

Scott – Você por acaso ta me paquerando?

Stiles – Claro que não, eu to dando um apoio moral, esqueceu que eu tenho um namorado, e um namorado muito gato.

Scott – Então você quer dizer que eu sou feio?

Stiles – Não você é lindo.

Scott – Você já se sentiu atraído por mim?

Stiles – Claro que não! E você?

Scott – Não! Claro que não.

Stiles – Eu acho que você está confuso e inseguro.

Scott – É deve ser isso. Ainda bem que chegamos esse papo tá ficando sinistro.

Stiles – Concordo, e vamos esquecer essa conversa também.

Diz Stiles entrando no estacionamento do hospital.

Scott – Será que ela vai se adaptar a esse novo mundo?

Stiles – Acho que sim, a gente ajuda ela, não dou uma semana com a gente e mudamos essa versão de Allison MS-DOS para uma versão nova Windows 10.

Stiles e Scott desceram do carro e foram na direção da entrada do hospital, logo ao entrarem eles encontram Cris andando de um lado para o outro ansioso, Lydia também estava lá sentada ao lado de Juliet.

Scott – Olá Cris, como está Allison, que dizer Marie?

Cris – Ela está bem, vai receber alta daqui a pouco.

Stiles – Olá Lydia olá Juliet.

Juliet – Olá Stiles, como vai? Estava com saudades.

Stiles – Eu também, soube que você não estava bem?

Jliiet – Estava meio indisposta, mas agora estou melhor.

Stiles – Vocês vieram visitar a outra Allison?

Lydia – Sim, também vim trazer Juliet ao médico, minha mãe insistiu muito mesmo contra a vontade dela e dos irmãos.

Stiles – Mas está tudo bem realmente?

Juliet – Sim, você sabe como Natalie é preocupada.

Cris – Já podemos entrar, a enfermeira disse que podem entrar até quatro pessoas, alguém quer vir comigo.

Lidya Scott e Stiles concordam em ir juntos.

Scott – Pessoal antes de irmos é bom lembrarmos que estamos indo ver Marie-Jeane, por isso vamos evitar comentário do tipo “ outra Allison, versão antiga da Allison, nova Allison, Allison jurássicas, estamos indo ver Marie-Jeane.

Cris – Acho uma boa ideia, afinal ela ainda está confusa.

Todos partem da recepção em direção a ala dos pacientes, ao chegar ao quarto encontram Marie sentada comendo uma sopa.

Lydia – Meu Deus ela é a cara da Allison.

Todos olham para Lidya com um olhar crítico.

Lydia – Eu não chamei ela de Allison, só disse que ela parecia com ela.

Marie-Jeane apena sorri e balança a cabeça.

Marie – Pelo jeito minha descendente era muito querida por você.

Cris – Sim ela era muito amada por todos nós.

Lydia – Sou Lydia Martin, fui melhor amiga de Allison, espero ser sua também.

Marie – Ravi de vous rencontrer.

Lydia – Ai ela fala francês ponto positivo. O Prazer é todo meu.

Marie – Desculpe ainda confundo as línguas deve ser algum efeito colateral de meu retorno inexplicável. Espero ser tão boa amiga quanto Allison foi para você.

Cris – Este aqui é Scott você já o conhece.

Marie – Me desculpe pelo seu nariz.

Scott – Não se preocupe, está tudo bem já melhorou.

Marie – Ainda bem pensei que havia quebrado seu nariz.

Cris – E este aqui é...

Marie – Stiles.

Stiles – Olá Marie, Cris seu danadinho por acaso andou falando de mim.

Cris – Na verdade não, eu se quer citei seu nome antes, Como você sabe o nome dele Marei?

Marie – Eu não sei, simplesmente me veio a mente.

Todos ficam intrigados com o fato de Marie-Jeanne, lembrar o nome de Stiles, mas ninguém comenta nada.

Cris – Tudo bem, não vamos nos preocupar com isso agora. Trouxe algumas roupas de minha filha para você, como vocês são parecidas acredito que vá caber.

Marie pega a sacola com as roupas a abre e retira algumas peças para olhar.

Marie – Merci beaucoup, pelo visto as mulheres dessa época podem usar calças.

Diz Marie examinado a peça de roupa em suas mãos e apontando para Lydia.

Cris – Desculpe me esqueci desse detalhe, não trouxe nenhum vestido, mas se você preferir eu posso buscar um em casa ou compra algum.

Marie – Não por favor, não se incomode, até prefiro calças, é que em minha época não era muito bem visto mulheres usarem calça, muitas vezes brigava com meu pai por causa disso. Não gosto muito de vestidos, são ruins e desconfortáveis na hora de correr e brigar.

Lydia – Acho que você e Allison tem muito em comum pelo jeito.

Cris – Depois que você terminar de comer pode se trocar e podemos ir embora para casa.

Marie – Eu já estou satisfeita, gostaria de um pouco de agua quente para tomar um banho, tem algum lugar onde eu possa esquentar um balde de agua?

Lydia – Bem se você já comeu venha comigo, vou te apresentar um novo amigo chamado chuveiro.

Marie – Quem é esse?

Todos sorriem da ingenuidade de Marie.

Lydia – Não é esse, mas o que, venham comigo eu te mostro e te explico.

Lydia puxa Marie pela mão e a leva em direção ao banheiro. Os rapazes saem do quarto e voltam em direção da recepção.

Stiles – É vamos ter que apresentar esse novo mundo a ela.

Ao chegarem na recepção Stiles e o outros se encontram com Derek, John e Melissa que conversava com Juliet.

Scott – Olá vieram ver a Marie?

Melissa – Também, mas viemos aqui por mais um motivo, Peter.

Scott – Verdade, tinha me esquecido de que ele estava aqui, aconteceu algo?

Melissa – Sim quero que vocês venham comigo quero mostrar algo.

Todos acompanham Melissa, Juliet os acompanha também, eles pegam o elevador e saem no quarto andar.

Scott – O que aconteceu?

Melissa – Prefiro que vocês vejam com seus próprios olhos.

Eles param em frente a porta do quarto onde Peter estava.

Melissa – John Derek vocês que já o viram fiquem aqui, afinal só podem entrar quatro pessoas.

John e Derek concordam enquanto os outros entram no quarto e vão em direção ao leito de Peter.

Scott – Ele ainda está inconsciente?

Melissa – Sim ele está em coma na verdade, seus sinais vitais ainda estão muito abaixo dos normais, consegui tirar a máscara de oxigênio, mas ele não mostrou muita melhora.

Stiles – O que é essa marca na testa dele?

Stiles é o primeiro a notar a cicatriz na testa de Peter.

Melissa – Era isso que eu queria mostrar, não estava ai até ontem, pedi para que me ligassem caso houvesse alguma mudança no estado dele, me ligaram já era de noite, me aviando de que haviam aparecido estranhas marcas no corpo dele vejam os pulsos dele.

Melissa vira os pulso de Peter com cuidado todos observam.

Melissa – Não são marcas normais foram feitas, as cicatrizes revelam que foram fitas através de cortes por algum tipo de objeto perfurocortante, e essa marcas na verdade são símbolos...

Stiles – Sim, são letras do alfabeto grego, Alfa na testa, ômega no pulso esquerdo e beta no pulso direito.

Melissa – E não é só isso vejam.

Melissa desabotoa a camisa de Peter revelando a última marca em seu peito, Juleit não consegue disfarçar seu espanto, levando suas mãos a boca e em seguia ao peito.

Juliet – Beta.

Melissa – Está tudo bem querida?

Juliet – Sim está, acho que me impressionei.

Diz a garota tentando disfarçar.

Melissa –  Esta é a única marca que se repete, mas essa é semelhante a de uma queimadura de ferro em brasa.

Scott – O que será que isso significa?

Stiles – Será que ninguém notou o mais óbvio? Peter é um Lobisomem, e lobisomens se curam, não ficam com cicatrizes.

Melissa – E não para por aí.

Scott – Tem mais?

Melissa – Vejam os olhos dele.

Melissa abre as pálpebras de Peter com cuidado.

Scott – Vermelhos, como os de um Alfa. Como se ele estivesse transformado.

Melissa – E não voltam ao normal, ficam assim o tempo todo.

Stiles – Eu desisto, definitivamente eu não entendo mais nada.

Scott – Acho que nenhum de nós.

Stiles – Será que Peter não foi vítima de algum tipo de sacrifício ou ritual?

Scott – Verdade, isso explicaria o fato dele não ter se curado das cicatrizes, e talvez até o retorno inexplicável de Marie, Cris e ela acham que a volta dela pode ter ocorrido através de algum tipo de magia, necromancia eu acho.

Stiles – Hum, qualquer coisa que derive da palavra necro não me parece algo bom.

Melissa – Quando ele foi internado eu passei aqui rapidamente para dar uma olhada, mas não pude examina-lo com muita atenção, mas quando recebi a notícia de que havia acontecido algo estranho entrei em contato com John e com Derek, John se encarregou de dispensar os policias que estavam de guarda e se prontificou a ficar no lugar deles, foi quando pude examinar Peter com mais atenção, isso foi quase agora, mas segundo as enfermeiras que o examinaram antes as marcas na testa e nos pulsos não estavam ai, John também tem algo a mostrar para vocês.

O grupo segue Melissa até a porta.

Derek – Vocês viram?

Stiles – Sim, as marcas alfa, beta e ômega estão gravadas no corpo de Peter, e seus olhos estão vermelhos como os de um alfa.

Melissa – John você pode mostrar aos garotos aquilo que nos mostrou?

John pega o celular em seu bolso e parece procurar algo enquanto fala.

John – Vocês devem se lembrar de nossa última aventura, na busca por resgatar Stiles e os outros depois do sequestro, naquela velha fabrica em Hill Valley não é mesmo?

Stiles – Sim foi há poucos dias, e duvido que algum de nós esqueça disso facilmente.

John – Pois bem, pedia para alguns amigos me manterem informados dos acontecimentos, os peritos encontraram alguns objetos estranhos no lugar.

John mostra algumas fotos.

Derek – A espada eu reconheço, foi com ela que Peter e feriu quando tentou me sequestrar.

Stiles – Me lembro disso, suas feridas não curavam, até que Deaton descobriu uma solução.

John – Segundo os peritos os outros objetos são de cerâmica e argila, neles há algumas escrituras, eles não conseguiram identificar em que língua estão escritas, mas os exames laboratoriais revelaram que são artefatos arqueológicos que datam de três mil anos antes de Cristo, os exames também revelam que a espada é aproximadamente da mesma data.

Stiles – Ninguém conseguiu traduzir os escritos?

John – Não nenhum perito, ou técnico da polícia tem noção de que língua seja essa, ou o que está escrito. Mas o FBI assumiu o caso dado o valor histórico das peças encontradas. Nenhum museu deu queixa de roubo, o que nos faz pensar que estas peças possam pertencer a algum colecionador em particular, mas ainda assim ninguém de queixa do roubo de algo desse tipo.

Scott – Primeiro Marie volta, depois Peter aparece em estado de coma e agora isso.

Derek – Me pergunto se todos esses eventos de alguma forma não possuem alguma ligação.

Stiles – É, mais um mistério nas listas de mistérios a serem resolvidos.

Melissa – Bem já mostramos tudo o que era importante, é melhor sairmos daqui para não chamarmos a atenção.

John – Vou pedir para que os policias retornem.

O grupo segue pelo corredor em direção ao elevador ainda discutindo o assunto.

Scott – Para mim tudo isso não faz sentido, por que Peter traria Marie de volta a vida, será que foi ele quem fez aqueles símbolos em seu próprio corpo?

Melissa – Não, pelo que a perícia nos revela foi outra pessoa, não sei notaram mas haviam marcas roxas embaixo dos cortes no pulso dele assim como no pescoço e nos tornozelos, o que nos faz imaginar que ele estava amarrado e que lutou para se libertar.

Stiles – Então tem outra pessoa por de trás de tudo isso. E alguém com muito poder.

Scott – Mas quem será?

Derek – Se há outra pessoa por detrás disso tudo isso significa que não estamos livres do perigo. Precisamos falar com Deaton, ele talvez possa ter alguma ideia do que isso tudo signifique, John você pode nos enviar essas fotos que nos mostrou?

John – Sim farei isso.

A porta do elevador se abre e o grupo sai, eles veem Cris Marie e Lydia na recepção. Marie parece espantada observando tudo a sua volta.

Scott – Já estão aqui?

Cris – Marie já recebeu alta, nós vamos para casa.

Scott – Posso acompanha-los?

Lydia – Também gostaria de ir, quero dar umas alinhas para minha nova amiga e ensinar a ela algumas coisinhas sobre a vida moderna.

Marie – Eu gostaria que Lydia fosse, ela é divertida e está me ensinando muitas coisas.

Cris – Tudo bem se você não estiver cansada.

Marie – Não, acho que já descansei muito durantes esses duzentos anos.

Lydia – O que vocês acham de irmos ao parque da cidade mais tarde? Está um lindo dia hoje, e a maioria vai voltar a rotina das aulas amanhã.

Stiles – Boa ideia.

Cris – Não prometo nada, Marie acaba de receber alta, acho melhor deixa-la descansar.

Scott – A gente acomoda ela em sua casa e depois decidimos.

Lydia – Vamos?

Juliet – Não sei se quero sair hoje.

Lydia – Tudo bem eu te deixo em casa, e depois vou para casa de Allison, desculpe Marie.

Stiles – Eu levo Juliet, já que Scott também vai para a casa de Cris ele pode ir com você, Derek você também vai ao parque?

Derek – Não sei, não quero deixar Brendan só em casa.

Stiles – Bom podemos ir todos. Como velhos amigos.

Derek – Tudo bem então.

Melissa – Desculpem garotos mas tenho que cuidar da casa.

John – E eu tenho que voltar ao trabalho, se você quiser posso deixa-la em casa Melissa.

Melissa – Sim eu aceito.

Cris – Vamos?

Stiles – Então para quem for ao parque nos vemos mais tarde. Vou ligar para os outros e avisar.

O grupo se despede e cada um segue seu caminho.

CONTINUA...



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