( Japão - Segunda Feira - 09h15AM )
O Dia era chuvoso, Nenhuma Criança Sequer Havia ido para a Escola, Pois ficou em Casa Claramente, Deixando A Vida Um Pouco triste, Como Sempre, A Morte caminhava pelas florestas Mais escuras e sombrias, A Vida estava Caminhando nos campos que continham Animais, Flores, Tudo de Bom, Um Com raiva e outra Feliz.
A Morte, Logo encontrando O Campo que vida estava, Ela Perceberá sua Presença, encarando O Mesmo e estendendo os Braços para que ele Não tocasse Nos Indefesos Animais.
- Morte! Vá embora! Deixe Os Animais e a Natureza em Paz! - Gritou, Vida.
- Não tenho Motivos Para Ir Embora Baixinha, Agora dê licença e me deixe fazer meu trabalho. - A Morte ria, em quanto se aproximava.
Vida, Com Medo, Fechou Os Olhos, Não Sairia da Posição que estava de Jeito nenhum, mais se sentiu ser Empurrada, e quando Olhou, "o" Morte havia a Empurrado com um Tronco, e Havia matado um cervo.
Vida Caiu nas Lagrimas, se aproximou do Cervo aos Poucos e colocou a cabeça do pobre Animal em seu colo, Já Caindo Ao Choro.
- Morte! Eu te Odeio! TE ODEIO! - Ela Berrava em quanto via a criatura Morta em seus Braços.
- Vida, Você é Incapaz de Proteger Ao Que Ama, Aceite Isto! Morreu! Já Era! - Resmungou Morte, Indo embora.
- M-Morte.. Eu te Odeio! Odeio Do Fundo do Meu coração! Nunca irei te perdoar! NUNCA! GUARDE ESSAS PALAVRAS! - Vida gritou, em quanto abraçava O Cervo.
Essas Foram as Ultimas Palavras da Vida, Até cair desmaiada No Chão de tanto chorar, em quanto As Gotas da Chuva caiam e deslizavam sobre seu Rosto.
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