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História My Angel - I'm right here.


Escrita por: confidentlove e idksuckers

Notas do Autor


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Capítulo 33 - I'm right here.


Fanfic / Fanfiction My Angel - I'm right here.

Emma’s POV On

Acho que tinha batido com a cabeça com bastante força, pois não estava acreditando que esse cara estava precisamente na minha frente. Ethan estava diferente, havia pintado parte do seu cabelo loiro, tinha um ar mais maduro, e o seu corpo se desenvolveu bastante deixando cada parte dele definido na perfeição, se não tivesse nessa situação eu juro que pegava... mentirinha, todos sabemos que meus pensamentos são daquele pau no cu do Bieber.

Ethan não estava só diferente de aspeto, o seu olhar era difícil de decifrar, ele já não me olhava com ternura ou carinho, mas sim com o seu olhar frio, um olhar que eu nunca tinha visto nele, ele estava diferente, e algo me diz que a chegada dele se deve a isso.

—Esqueceu de mim? — toda a preocupação de á pouco tinha sumido, e no seu lugar estava um olhar frio.

—Pode me explicar o que está acontecendo?— enruguei o nariz semicerrando os olhos, a presença dele realmente estava me deixando com mais medo e muito confusa.

—Visitar velhos amigos? — ethan sorriu maliciosamente fazendo todo meu corpo estremecer. — Sabe Emma... Você realmente pensou que se ia livrar de mim, assim tão fácil?— riu abafado, ele andava em minha volta até ficar atrás de mim, ficando perto do meu ouvido, onde depositou um beijo molhado, fazendo todo meu corpo suar frio. — Não me parece, princesa.

—Porquê você tá fazendo isso? Só porque eu terminei com você? — meus olhos marejavam e minha voz saia trêmula. — VOCÊ ME TRAIU PORRA!

— Isso não vem ao acaso. — o mesmo se colocou de novo na minha frente acariciando meu rosto.

— Quem é você? O que aconteceu com você, ethan? — minhas lágrimas caíam sem parar e minha voz era quase inaudível.

— As pessoas mudam. — o mesmo ficou sério encarando um ponto naquela sala, mas logo me encarou de novo sorrindo. — Eu mudei pra melhor.

— O que você quer? FALA LOGO PORRA. — mais um tapa é dado no meu rosto, fazendo o mesmo arder.

— Se eu não fico com você, entende que mais ninguém fica. — o mesmo me olhava com raiva. — Ainda pra mais, perdendo para meu inimigo.

—Inimigo?— meu olhar demostrava completa confusão.

—Sim. O teu amorzinho não contou pra você? — o mesmo ria sem parar.

— O que você tá falando?

— Bem, vamos contar a história, em. — o mesmo pegou numa cadeira e se sentou bem na minha frente, a única coisa que ele fazia era sorrir, e isso me dava medo, eu estava completamente chocada com o novo Ethan que estava na minha frente. — Depois que você acabou comigo eu fiquei destroçado, eu sentia que não era ninguém. Sabe, poderia demonstrar da maneira errada, mas eu gostava de você. — o mesmo me encarava com seus olhos vidrados. — Mas você me deixou. Você segui sua vida sem pensar como eu ficaria...

— COMO? — ethan deu um salto por conta do susto com o berro que eu tinha dado. — COMO VOCÊ FICARIA? VOCÊ ME TRAIU PORRA! COMO ACHA QUE EU FIQUEI ESSE TEMPO TODO? ME SENTINDO UMA ÍNUTIL.

— VOCÊ NÃO TÁ NA POSIÇÃO DE GRITAR VADIA. — o mesmo me deu um soco, fazendo meu corpo se impulsionar um pouco para trás. — Não deve ter ficado assim tão mal. Você tá dando pro Bieber, não é mesmo? — podia ver no seu olhar a sua dor, se fosse um tempo atrás eu iria ceder e pedir desculpa, tentando com que tudo ficasse bem, mas não agora, não depois de tudo.

— Confessa você não tá fazendo isso por mim. Confeça que isto é tudo por ele. — o mesmo me olhou com raíva e os seus punhos se fechavam. — Porquê você viu em mim uma maneira de o atingir. E acima de tudo, sabe quem ninguém me vai ter, como ele tem.— ele começou batendo palmas parecendo e com seu sorriso de deboche.

—Nossa! Ta ficando esperta, viu? — ele debochou. — Mas o que ele tem, eu já tive. Ele tá só comendo meus restos. — senti nojo ouvindo suas palavras.

— Seu plano não vai funcionar. Ele não tá nem aí para mim. — o mesmo me olhou sorrindo maliciosamente.

— Veremos. — ele piscou. — Sam leva ela pro porão.

—PORÃO? — eu estava assustada pra caralho, meu estomago se embrulhou pensando no que poderia acontecer mais, e como esta situação poderia piorar.

— Ups! Cabeça a minha. Como eu sou distraído.— disse batendo na cabeça como se tivesse esquecido de algo. — Sam pode contar a surpresa. — ele dizia tudo com sarcasmo, e com um sorriso enorme. 

—Simples. Como já deve ter topado, atingiremos o seu amorzinho usando você. — ambos sorriam e pareciam estar bastantes felizes com seu plano. — Quando ele vier correndo salvar a princesinha indefesa, ele irá morrer. — os dois fizeram um passo estranho, e um sorriso vitorioso estava estampado no rosto de Ethan, senti uma tontura me atingir e logo vi tudo escuro.

Eu estava com medo que ninguém me viesse buscar deste inferno. Mas eu não queria que Bieber viesse,  ele não podia arriscar sua vida por mim. Eu não me arrependo de o ter conhecido. Conhece-lo me fez ver uma parte do mundo que eu nem sabia da existência. Me fez questionar as coisas mais simples da vida. Me fez sentir livre e capaz de tudo.  Para amar é preciso muita coragem, só os covardes que não ninguém. Cada um se mata da sua maneira. Uns bebem, outros fumam, alguns se drogam e tem os que se apaixonam. O amor sempre vai ser uma das formas mais loucas de suícidio. Mas cabe a você decidir pelo que vale a pena morrer. E eu estava disposta a salvar a sua vida, pela minha. Ele poderia ser o mais errado de todos, mas eu não sinto muito por amá-lo.

 

Justin’s POV On

Eu ainda estava olhando para o celular tentando não acreditar que aquela era Emma, jogada em uma cadeira com vários ferimentos, a única coisa que a impedia de estar completamente nua era sua calçinha. Senti uma raiva enorme, vontade de socar tudo e todos. Emma estava sofrendo, ela não tinha culpa nenhuma,ela é uma garota indefesa no meio disso tudo, e estava pagando pelos meus problemas.

— Cara, o que é?— Chaz falou arrancando o celular de minhas mãos, mas logo sua expressão tinha mudado para uma totalmente séria, eu sabia que ele gostava bastante da Emma e que tinham uma relação muito próximo, tipo irmãos, como eu e os meninos. — Esse número é diferente do que eles usaram antes. — Chaz encarava o celular e logo o estendeu pra Ryan. — Ryan, rastrea essa porra.

—Até quando tu quer, é inteligente viado. — falei tentando amenizar um pouco a situação.

—Cala a boca idiota. — o apelido dado por ele me fez lembrar todas as vezes que Emma me chamava idiota quando estava estressada, mais uma vez a culpa voltou  me fazendo sentir ínutil por não conseguir ajudar ela. 

Ryan rastreava  o numero do celular, e só espero mesmo que dê certo pra logo ter Emma em meus braços, não tava aguentando nem mais um segundo sem ela, aquela garota dá comigo em maluco. Eu sei que já falei muitas vezes isto, mas eu não sou assim, esta garota está me mudando, eu estou confuso, eu só sei que nada de mal pode acontecer com ela, ou eu não me perdoaria por nada deste mundo.

—ACHEI CARALHO! — Ryan gritava com o celular na mão e pulando, nos fazendo tomar um susto. — EU ACHEI! SOU FODA DEMAIS! — sem pensar duas vezes todos corremos para ver o que ele tinha achado, no visor tinha um endereço. — Vão. Vos passo o endereço quando saírem. — essa era a esperança que tinhamos de recuperar ela, aquilo era música pros meus ouvidos.

Eu pisava fundo no acelerador, passando os sinais pra chegar o mais rápido possível, o endereço que Ryan nos havia dado era longe pra caralho, mas eu faria tudo pra tirar ela de lá. Quando dei conta, estavamos em uma rua deserta , não se via nehuma alma viva naquilo. Acho que esse filho da puta, realmente goste de se esconder bem.

Saímos dos respetivos carros, mas não sem antes pegarmos nossas armas. Chaz veio junto comigo, enquanto Chris, Jake e mais alguns Killers foram á volta daquele galpão, me encostei na minha Ferrari observando o local mais uma vez, aquilo parecia estar abandonado, mas uma coisa chamou minha atenção, um carro com um nome, mais precisamente ‘’The Falcons’’ escrito em pequeno, estavamos no sítio certo.

—O que me diz daquele carro preto? — falei pra vendo outro carro mais adiante, Chaz se chegou mais perto e depois sorriu pra mim.

— São eles. Vamos acabar com a festa desse filha da puta.
 

Emma’s POV On

Tinha se passado algum tempo e nem Ethan nem Sam mais entraram no local depois do ocorrido, estava começando a perder a única eperança que me restava, eu ia morrer essa era certa. Só me restava me lembrar de Justin e esperar que tudo fosse correr bem. Estava com meus pensamentos longe quando entram naquela pequena divisão do galpão.

— Então, princesinha? — Ethan falou, se direcionando a mim em passos lentos.

—Sério isso? Porque você mudou tanto?— lágrimas começaram a caír  de novo, ele apenas revirou os olhos e bufou.

— Vou falar de novo. As pessoas mudam. — ele disse simples e logo um sorriso brutou. — Agora cala a boca. Temos coisas mais interessantes a resolver. — eu já não sabia mais o que fazer, só conseguia pensar em Bieber, mesmo nessa situação era a única maneira de eu me ausentar de tudo isto, ele era minha única esperança.

Depois de me soltar, Ethan enfiou suas mão dentro de minha calcinha e apertou minha intimidade me fazendo gritar, eu estava tão assustada, naquele momento o único sentimento que eu expressava dele era nojo, apenas começei a chorar pensando em Justin. Ethan abriu meu sutiã e começou a chupar meus seios, tentei-me livrar dele, virando e me debatendo, mas ele era mais forte e logo me virou de novo para si apertando minhas bochechas, fazendo as mesmas doerem pela milésima vez naquele dia. Ele mordia meus seios, e era notável que aquilo lhe estava dando prazer, mas para mim não era desse jeito, pelo contrário, eu me sentia como um nada.

Em um momento de distração dele, consegui me levantar e correr até uma mesinha pegando num ferro que estava deixado pra lá, antes que eu o pudesse atingir, ele acerta um soco em minhas costas me fazendo deixar cair o ferro, e me pega pelos cabelos me arrastando por aquela sala, me jogou com tudo em cima de uma cama, fazendo minhas costas doerem, por conta de a cama ser velha e o colchão ser horrível.

—Ainda sou mais forte que você. — ele riu abafado. — E não sou tão burro quanto você pensa. — ele falou sorrindo maliciosamente, e se aproximando de novo.

Ele concerteza tinha uma arma junto dele, eu só precisava distrair ele, pra poder sacar a ela, eu tinha que fugir daquele sítio, eu tinha que tentar.

—Quer saber Ethan? — o mesmo me encarou sem entender, então me levantei e aproximei do seu ouvido deixando lá um beijo. — Fodasse o Bieber. — tentei soar o mais sexy possível, mas realmente aquela situação me dava repulsa. — Eu sei que você tem algo de bom pra me oferecer... — apontei pro meio de suas pernas fazendo o mesmo encarar o local, ainda espantado. — Bem.aqui.debaixo. — disse pausadamente enquanto deixava beijos em seu pescoço, pousando minha mão no local fazendo o mesmo arfar, e logo abri um sorriso vitorioso.

Não sei como vou fazer isso, mas preciso tentar.

 Joguei Ethan com toda a força que me restava naquela droga de colchão que tinha lá. Subi em cima dele tirando sua camisa, e comecei a beijar seu peitoral, aquilo estava me enjoando pra caralho, mas eu me esforcei pra que tudo desse certo, sentei em cima de seu pau coberto ainda pela cueca e começei rebolando, ele estava indo á loucura, mas a mim continuava me dando repulsa.

—Fique quietinho aí. — tentava soar o mais sexy possivel. — Eu tenho uma surpresa pra você. — ele sorriu e apertou minha bunda. — Fica aí quietinho, senão vai estragar o show.

—Você só pode estar tirando com minha cara? — por momentos ele parou e me encarou desconfiado

—Não bebé... — falei com uma voz de manha. — Na verdade eu sempre penso em  você... sempre pensando no dia em que correria de novo pros seus braços. — esse meu teatrinho merecia um oscar gente.

—Você tá blefando. — o mesmo se sentou na cama, me encarando feio.

—Estou falando sério. — fiz minha melhor cara de santinha. — Me desculpa pela reação de ao bocado, eu apenas fiquei espantanda com o seu regresso. — o deitei de novo na cama, depositando beijos por todo seu peitoral. — Mas eu realmente vi que você é muito melhor que Bieber. —mentirinha, você não presta.

Eu te amo. — depois de suas palavras me assutei um pouco, mas me mantive firme. — Eu quero você, agora.

—Agora você me tem. — peguei no sutiã que estava no chão e colocando em seus olhos, impedindo sua visão. — Não vale espreitar, senão estraga a surpresa, néném. — ethan começou passeando suas mãos em meu corpo,  me fazendo dar uma cara de repulsa, equanto eu beijava seu pescoço, peguei sua calça vendo sua arma lá, sem parar de beijar seu corpo a peguei.

—Parou porquê? — o mesmo fez uma cara triste.

—Pode olhar agora, filho da puta. — sem pensar duas vezes ele tirou o sutiã dos olhos e me olhou assustada, e depois encarou a arma que estava apontada em sua cabeça.— ele começou se mexendo. — Se gritar ou fizer alguma, eu vou atirar. — me levantei sem parar de mirar a arma pra sua cabeça.

— Calma Em, vamos conversar. — ele disse o apelido que ele me dera quando namoravamos, se fosse um tempo atrás eu me derretia ouvindo isso, mas não me afetava mais. Ele dava dois passos para a frente e eu dava para trás sempre com arma apontada pra si.

—AH! AGORA VOCÊ QUER CONVERSAR SEU FILHO DA PUTA?! EU NUNCA NA MINHA VIDA MATEI, MAS TÔ ABRINDO UMA EXCEÇÃO! — eu estava contente comigo mesma, estava soando tão confiante nas palavras que eu dizia, eu mesma me senti confiante. Mas ao mesmo tempo senti algo que nunca tinha sentido, vontade de matar, e isso me assustava um pouco.

Ethan ria alto, com se eu tivesse falando alguma piada, aquilo me deixava nervosa e ao mesmo tempo muito irritada.

— Você é fraca, não passa de uma patricinha fraquinha como sempre foi. — ele cuspiu as palavras em mim, mas eu não me rebaixaria tão fácil, pois eu  não sou mais aquela garota fraca que era antigamente, que tinha medo de tudo e todos, eu mudei. — Você sempre será fraca.

— Veremos. — presionei meu indicador no gatilho tremendo mas pronta para atirar, mas corpo foi envolvido por uns braços que penso que eram de Sam, ele envolveu um dos seus braços em volta do meu pescoço fazendo meu ar ser preso me incapacitando de respirar, ainda com a arma nas minhas mãos, tentei me virar e mirar a mesma pra Sam, que logo apontou sua arma na minha cintura, a empurrando forte contra a mesma me fazendo arfar de dor.

Larga a arma, vai ser melhor pra você, acredite. — Sam sussurou em meu ouvido.

—Nem pense. — dito isso foi ouvido um disparo, me fazendo expremer os olhos preparada pra sentir a dor e deixando cair a arma, me apercebi que não havia sido atingida, senti o corpo de Sam ficar mole atrás de mim, e pude perceber que meu corpo que estava coberto apenas pela calcinha e soutien, e se encontrava com algum sangue, tanto dos meus ferimentos como os de Sam.

— Acabou o show.— depois de finalmente ganhar coragem pra me virar, podia ver Sam que se encontrava no chão mas não estava morto, ele tinha tomado um tiro na perna e gritava alto, para minha infelicidade.

Depois de entender tudo que tinha acontecido naquele momento, pude perceber aquela  rouquidão tão conhecida por mim. Ele estava apenas a alguns metros de mim apontando aquela arma junto com Chaz e... sério que essa vagabunda tem que vir cheirando o seu cu? O que raios Cailtlin estava fazendo aqui também porra? Depois de meu olhar se voltar de novo para Bieber, esqueci de tudo em minha volta. Numa tentativa de correr em sua direção e abraçar ele, Ethan havia saltado para cima de mim e apontado a arma na mimha bochecha com bastante força.

—Ah caralho isso arde. — falei por conta de meus machucados, enquanto Sam se tentava levantar do chão e gemendo de dor.

—Como nos acharam? — Ethan falava ainda confiante.

—Vocês são burros demais cara. — Justin e Chaz riram. — Não destruiram o celular.

—VOCÊ NÃO DESTRUIU A MERDA DO CELULAR? — ethan gritava com sam, mas a única coisa que eu conseguia prestar atenção era nos olhos caramelo, ele estava cansado, eu só queria poder abraçar ele, só precisava do seu abraço, eu só queria seu abraço pra saber que tudo estaria bem, mas Ethan me impedia.

—Desculpa..er..eu.. — Sam falava com dificuldade por conta da dor. — O celular era novinho, porra. — se eu não tivesse quase morrendo, eu iria rir.

— Solta ela. —Justin mantinha sua postura firma tal como Chaz, que ainda apontava sua arma em direção a Ethan, Chaz piscou pra mim e eu sabia que ele tinha um plano, eu confiava neles.

—Eita porra, é aqui a festa? — Ryan entrou e logo sorriu. — Oh cara, quer ajuda? — ele perguntou pra ethan ao ver que o mesmo me segurava. Eu juro que um dia mato Ryan. Algo me diz que ele não havia ido lá muito com a minha cara. Deve ser por conta da barata nojenta ...ups sua namorada.

— Até eu mesmo ajudo. — Cailtlin disse com nojo,  tentando com que aquilo não fosse ouvido mas sem sucesso, revirei meus olhos.

JURA EMMA? MEU DEUS TÃO ESPERTA VOCÊ, VIU?

—Acaba com ela Ethan. — Sam falava, finalmente se levantando apoiado na mesa.

Podia se ouvir  altos tiros do lado de fora, como se tivessem travando uma batalha, conclui que fosse entre a gange dos meninos e a de ethan. Justin apenas me olhava, até que entendi aonde ele queria chegar, o olhei diretamente nos olhos e por aí já sabia o que fazer.

—Ethan me solta...— falei o mais meiga possível, mas ele n]ao se mexia.— Voce sabe que vai morrer né?

—Claro, eu e você temos contas para ajustar no inferno. — ele começou a subir e descer a arma na minha cintura, me fazendo estremeçer. — Sem contar que você me enganou, princesa. — poderia ver a cara de raiva de Justin.

—Acontece. — em um movimento rápido me consegui soltar dos seu braços e correr o mais rápido possível, quando ele se deu conta e tentou atirar em mim era tarde demais, Justin havia acertado um tiro em seu braço o fazendo cair no chão com dor, em seguida todos estam correndo até Ethan e Sam e pegando neles, aquilo me afetou um pouco, ver ethan sofrendo, mas fodasse foi merecido.

Depois de chegar a Justin, o abraçei com todas minhas forças, e logo o abraço foi retribuido, senti o seu cheiro maravilhoso, eu apenas chorava até meus olhos doerem, eu não queria nunca mais sair dos seus braços, eu me sentia segura.

— Levem eles pro galpão. — Justin disse seco, colocou suas maos no meu queixo e logo me forçou a olha-lo. — Está tudo bem.  — parei de chorar por um momento e o beijei, um beijo cheio de saudade e ternura, que foi retribuido do mesmo jeito.— Eu estou aqui.


Ele veio, eu estava perdendo a esperança, mas ele tinha vindo me buscar. Ele me salvou. Isso era meio clichê, mas ele realmente era o meu anjo.


Notas Finais




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