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História My Angel - Imagine Kim Taehyung (Em edição) - Busca pt.2


Escrita por: Chocollatte_

Notas do Autor


Olha só quem resolveu aparecer... exatamente, EU!!
Pelo amor de GD me perdoem pela demora, esses últimos dias foi muito corrido para mim e minha cabeça não conseguia processar nada. Mas agora, graças ao meu santo Yoongi minha imaginação voltou.

**Só uma coisinha assim por fora mas não menos importante: Eu ainda estou em um processo de tratamento dos danos causados pelo comeback do BTS**

Enfim, vamos ao capítulo que está grade como um pedido de perdão pela demora.

Boa leitura
Beijinhoss! 💕

Capítulo 22 - Busca pt.2


Fanfic / Fanfiction My Angel - Imagine Kim Taehyung (Em edição) - Busca pt.2

Dou uma olhada no primeiro endereço e seguimos em direção à casa.
Por sorte o primeiro dos "Lucas" da lista não morava muito distante de onde estávamos e por questão de poucos minutos nós chegamos. Não faço ideia do que fazer mesmo tendo os endereços. Como chegar na casa de alguém e simplismente esperar para que um Lucas abra a porta, no começo isso parecia tão simples.

Tae: O que exatamente faremos?- pergunta enquanto vira a chave do carro o desligando.

JK: Pela lógica bateríamos na porta e perguntamos por um Lucas.

S/n: Algo não parece certo.

JK: Se você não se sentir confortável fique aqui, eu e Taehyung podemos cuidar disso.

Tae: Mas só ela o conhece.

S/n: Você tem razão, irei com vocês.

Saímos do carro e fomos em direção à casa, tocamos a campainha e esperamos alguns instantes até que a porta seja aberta por um rapaz.

S/n: Bom dia, estamos procurando Lucas.

L: Sou eu, posso ajudar?

Tae: É ele?- o rapaz faz uma cara confusa assim que Tae me pergunta.

S/n: Não não. Isso vai ser mais difícil do que eu pensava.- me viro novamente para o rapaz- Desculpa o incômodo.

L: Sem problemas, eu acho.

JK: Então, tenha um bom dia.

Voltamos para o carro e deichamos o rapaz mais perdido que azeitona na boca de banguelo. Entramos no carro e eu pego uma caneta e risco o primeiro endereço.

S/n: Vamos para o próximo.

Nos dirigimos até o outro endereço informado no papel e a história se repete, fomos atendidos por um Lucas que não é o que estamos procurando.
Mais alguns endereços já se foram e ainda não o encontramos, algumas casas já estavam desocupadas e outras nem atenderam. Minha esperança ainda continua de pé e não posso desistir até encontrar minha filha e tê-la em meus braços. Seguindo para outra casa ouço meu celular tocar.

Celular On

S/n: Bom dia.

M: Bom dia senhorita, delegado Mark falando. Precisamos de você aqui na delegacia. Pode vir?

S/n: Claro, daqui alguns minutos estou aí.

Celular Off

Tae: Quem?

S/n: Delegado Mark nos quer na delegacia.

Dito isso, Taehyung muda o curso e segue para a delegacia onde Mark nos aguarda. Penso que ele deve ter encontrado alguma pista. Chegamos ao local e descemos do carro, entramos e aguardamos até a atendente nos anunciar para o delegado. Depois de alguns instantes entramos na sala de Mark.

M: Olá de novo. Sente-se.- o mais velho aponta para duas cadeiras postas em frente à sua mesa e eu e Tae nos sentamos.

S/n: Obrigada. Bom, qual o motivo de nossa presença aqui?

M: De acordo com as informações transmitidas pelo senhor Taehyung, um rapaz com as mesmas características descritas foi visto em uma agência de viagens através de uma câmera de segurança. Te chamamos aqui para você analisar as imagens e averiguar se é mesmo esse Lucas que tanto procura.

S/n: Okay, e onde estão as imagens?

O rapaz conecta um pendrive em uma televisão que se encontra em um dos cantos da sala e solta o vídeo. Em determinado momento ele para a imagem e aproxima a imagem que fica um pouco desfocada mas percebe-se claramente que é Lucas.

S/n: É ele, delegado Mark. O homem que sequestrou minha filha.

M: Ótimo, eu vou até essa agência e ver para onde ele pretende viajar. Tudo indica que se for para o Brasil, o próximo vôo sai apenas a noite e amanhã pela manhã.

S/n: Obrigada delegado Mark.- estendo a mão e ele a aperta em cumprimento- Qualquer notícia nos avise, por favor.

M: Pode deichar.

Saímos da delegacia e ficamos parados por um momento em frente ao carro, fico sem saber o que fazer depois dessa. Lucas planeja, provavelmente, viajar com Taeliang e eu ppr enquanto não posso fazer nada.

JK: Então,- ele quebra o silêncio- vamos continuar a procurar nos endereços?

S/n: Acho que não será mais preciso.

Tae: E se alguma dessas casas for a dele? Nunca se sabe.

JK: Então vamos continuar.

Concordamos e fomos para outra casa, tento por fim o mesmo resultado das demais, um Lucas que não é o que procuramos. Não podemos desistir de encontrar minha pequena, não agora que sinto que estamos tão perto.
Já passa do meio dia e, contra a minha vontade, paramos para almoçar. Vimos um restaurante pelo caminho e resolvemos entrar, como o mesmo é self-service fizemos nossos pratos. Para mim coloquei bem pouco pois estou sem apetite.

Tae: Você precisa comer direito.- diz ele quando me flagra apenas brincando com a comida.

S/n: Não estou com fome.

Tae: Eu sei o quanto está sendo difícil para você...- ele pega em minha mão que está sobre a mesa- Mas devemos ser pacientes, tenho certeza que encontraremos Taeliang.

Sorrio em resposta e volto minha atenção para minha comida que está toda no prato ainda. Aos poucos levo o garfo até a boca, só queria que minha filha estivesse comigo. Quando terminamos a refeição voltamos para o carro, está um dia nublado e frio, o contrário do dia anterior.

S/n: Kook, se você quiser pode ir descansar um pouco. Eu e Tae continuamos.

JK: Não vou desistir de procurar a pequena.- Jeongguk se parece com o Tae no quesito proteção e ajuda, ambos gostam de ajudar a todo custo e não medem esforços para tal ato, amo isso nas pessoas- Você ainda tem esse cover meu?- ele me tira de meus pensamentos.

S/n: O quê?

JK: Um cover que fiz, e é o toque de seu celular.- Jeongguk aponta para o aparelho e só então percebo que o mesmo está tocando.

Celular On

S/n: Alô.

HL: Oii amor, como está? Por que não foi à faculdade hoje?

S/n: Aconteceu algo e não pude ir hoje.

HL: O que houve?

S/n: Minha filha, ela foi sequestrada.

HL: Que horror. Quem faria isso?

S/n: Lucas, tenho certeza que foi ele.

HL: Lailla me perguntou agora sobre a pequena.~ sinto uma lágrima escorregar em meu rosto.

S/n: Eu, Taehyung e Jeongguk estamos tentando encontrá-la.

HL: E por que você não nos avisou? Podemos ajudar de alguma forma.

S/n: Não quero atrapalhar vocês.

HL: Não estará. Eu posso acompanhar vocês ou sei lá, o que vocês sabem sobre o caso?

Contei tudo o que sabemos e as informações que conseguimos.

S/n: Se você quiser podemos ir te buscar.

HL: Não precisa, eu vou de carro e Lailla acaba de dizer que vai comigo.

S/n: Okay, muito obrigada Hay. Vocês são demais.

HL: Ta bom, sem grude. Daqui a pouco estamos aí.

Celular Off

Eu nunca fui de ter muitas amizades, no tempo da escola eu tinha algumas amigas que podiam ser contadas nos dedos de apenas uma mão, eram amizades que não tinha barreiras. Achava isso até realmente precisar delas, quando descobri que estava grávida de Taeliang elas acabaram se afastando. Minha vida se resumia em estar entre as pessoas mas não pertencer a nenhum grupo, eu era a "estranha" na turma. Aqui as coisas mudaram muito e para melhor, assim que cheguei na faculdade consegui fazer muitas amizades e logo depois conheci Taehyung e os outros garotos que considero muito.

Tae: Então vamos esperar as meninas?- concordo com a cabeça.

S/n: Jeongguk está conversando com quem?- pergunto ao ver o rapaz no celular.

Tae: Acho que com Jin hyung.

JK: Exatamente- fala ao finalizar a ligação- ele e Heseok hyung vão nos ajudar. Como só S/n e Jin sabem como é esse Lucas então será melhor se procurarmos separados.

S/n: Tá, e você vai os buscar?

JK: Eles já estão vindo, acho que pegaram um taxi.

Estamos em frente ao restaurante que acabamos de sair e o pessoal provavelmente não vai demorar para chegar. Nesse último mês minha vida fez uma curva tão grande que acabou capotando e agora está de cabeça para baixo. Conhecer Taehyung foi a melhor coisa que aconteceu, mas logo depois Kwan voltou, teve o acidente, o encontro com Lucas e agora o sequestro. Na vida eu sempre procurei achar o lado bom para tudo que acontecia ao meu redor. Se o carro quebrou antes de sair foi bom, pois não quebrou no meio do caminho, por exemplo. Se ocorreu aquele acidente com Kwan foio lado bom foi ele se arrempeder. Mas não consigo encontrar nada de positivo nesse caso de Taeliang, só consigo pensar o pior.

Minutos depois Haylla e Lailla chegam e logo em seguida Jin e Hoseok. Eu, Tae e Jeongfuk saímos do carro e fomos cumprimentar os que acabaram de chegar. Eu dividi a lista de endereços em duas, para Lailla, Haylla, Jin e Hoseok nos ajudar com a procura e assim seguimos novamente para outra casa.

Acabamos a lista e infelizmente nada, todos eram realmente Lucas mas nenhum o que procuramos. Tae acaba de ligar para Jin mas tiveram o mesmo resultado que nós. Estou começando a perder as esperanças. Meu celular toca novamente.

Celular On

M: S/n, conseguimos rastrear cada número dessa lista que você nos deu. Poderia passar aqui na delegacia?

S/n: Claro. Estamos indo.

Celular Off

Tae: Era o delegado?

S/n: Sim, rastrearam os números. Vamos na delegacia.

Seguimos para o local e junto a nós o pessoal que estava em outro carro. Adentramos a delegacia e fomos chamados para a sala do delegado.

M: Dessa vez o exército está maior, sente-se por favor.

S/n: Obrigada. Bom, não sei se sabe mas eu e todo esse "exército" fomos aos endereços que conseguimos junto com os número de telefone e nada. Mas como sabe nem todos da lista que tem número haviam essa informação.

M: Foi bom o que fizeram, acabaram adiantando muito o processo. Podemos comparar o que achamos com onde vocês foram e assim eliminado os números que não são o que procuramos.

Entrego as listas para o delegado e o mesmo também tem uma com a informação do rastreamento, ele compara alguns endereços e risca os que se batem em ambas as listas. Vejo poucos nomes e me sinto aliviada pois não teremos mais tanto trabalho assim.

M: Bom, esses são os que sobraram. Vocês podem deichar esse trabalho conosco a partir de agora.

O telefone do mais velho toca e o mesmo o atende, é uma conversa formal e a expressão no rosto de Mark é leve, como se tivesse tido uma boa notícia. Aperto a mão de Taehyung e o mesml me olha com um sorriso.

M: Acho que isso não será mais necessário. Um de nossos detetives conseguiu entrar em contato com aquela agência de viagens e conseguiu que falassem qual o destino do rapaz. Ele comprou passagens para o Brasil com os nomes Lucas e Luana, provavelmente ele falsificou os documentos da menina para que possa viajar.

S/n: Que ótima notícia, e quando é o vôo?

M: Ele embarca hoje às 6 da noite. A partir das cinco vamos ao aeroporto e esperar até o rapaz chegar com sua filha. S/n, você também precisa estar lá.

S/n: Estaria mesmo se não precisasse. Obrigada delegado Mark.

M: Só estou cumprindo meu trabalho. Entramos em contato mais tarde.

Saímos da delegacia e fomos para minha casa. Mal posso esperar para ver minha pequena Taelinag de novo, se acontecer algo com ela eu não sei o que será de mim. Mesmo não sendo planejado ela deu um sentido novo e muito especial à minha vida, todos falavam em aborto ou em abandonar a criança quando a mesma nascesse mas eu não quis, como poderia fazer mal a um ser humano que se formou dentro de mim. Tive muitas dificuldades, cheguei a certo ponto que pensei em desistir de tudo, mas algo forte me dizia para continuar. O que senti quando vi aquele pequeno rosto inocente e doce pela primeira vez é inexplicável, me sentia aliviada por termos sobrevivido ao parto e muito feliz por finalmente conhecer o rosto da minha filha. Tão pequenina, não merece nada do que está acontecendo.
Já em casa, Taehyung me dá um abraço forte e um beijo na testa. Essa sensação proteção que ele me passa é muito boa. Não falei nada, apenas senti o calor de seus braços. Logo sinto mais braços à minha volta e percebo que todos que estavam comigo me abraçam também.

Tae: Eu disse que conseguiriam, vamos ter Taeliang de volta.- ele diz com um enorme sorriso "quandrado" no rosto.

S/n: Você tinha razão. Obrigada a todo mundo. Vocês são os melhores amigos que eu poderia ter.

HL: Que isso?! Não foi nada. A verdade é que te amamos e queremos ver você feliz.

L: Verdade. Ver uma pessoa tão alegre ficar triste é muito ruim.

Todos concordam com o que Lailla disse, nesse momento queria apenas fogos artifícios para soltar. Minha vida realmente mudou muito e o melhor foi que mudou para melhor. Ficamos conversando por um longo tempo, assistindo televisão e comendo, e nem percebemos o tempo passar. Já passa das quatro e daqui a pouco preciso estar no aeroporto para finalmente encontrar minha filha. Me despeço da maioria que insistiram em ir também ao aeroporto. Taehyung vai também para tomar um banho e logo depois volta para me buscar.
Subo ao banheiro e vou tomar banho. Alguns minutos depois acabo e visto uma roupa qualquer que peguei primeiro em meu guarda-roupa, um jeans preto, uma blusa cinza e um moleton também preto. Solto meu cabelo e calço uma sapatilha fechada. Depois de pronta desço para a sala e espero por Taehyung que já deve estar chegando com Jeongguk, que fez questão de ir. As horas parecem estar passando em câmera lenta, o que almenta minha ansiedade. Começo a andar para lá e para cá, em círculos, me sento novamente, e a essa altura a unha de meu polegar já não existe mais pois quando estou nervosa e ansiosa eu rou a unha do dedão, mania inexplicável que tenho. Finalmente a campainha toca e vou atender, abro a porta e vejo Taehyung parado em frente a ela. Passo por ele e tranco a porta atrás de mim, lhe dou um selinho e vou o puxando até o carro onde Jeongguk nos espera.

Tae: Hey- ele me para- Vamos manter a calma, você deve estar muuuuito ansiosa mas devemos ficar tranquilos. Hum?

S/n: Você tem razão- eu respiro fundo- Vou tentar me mater calma, prometo.

Tae: Agora que já respirou fundo podemos ir?

O puxo novamente sem responder nada e ouço risos dele, entro no carro e aceno para quem já está nele e espero Taehyung ligar o carro. Assim feito, nos dirigimos até o aeroporto.

JK: Vamos ver Taeliang de novo.- o rapaz cantarola nos fazendo rir.

Chegando no local ficamos esperando pelos policiais ainda no carro pois fora correríamos o risco de sermos vistos por Lucas. Do nada a porta de trás do carro é aberta e nos assustamos, olho rapdamente para trás e vejo o delegado Mark.

M: Me desculpem. Boa noite, estão aqui a muito tempo?

Tae: Acabamos de chegar.

M: Ótimo. Esperamos agora a chegada de Lucas.

JK: E qual o plano? Vamos correr atrás dele e pegar Taeliang.- diz ironicamente, Jeongguk parece não ir com a cara de Mark.

M: Se fosse para fazermos isso não esperávamos aqui no aeroporto.

O moreno revira os olhos e permanecemos em silêncio. Estou muito aflita, fico olhando para os lado e brincando com os dedos para me distrair. O celular do delegado toca e o mesmo atende rapidamente.

M: Vamos, o rapaz chegou e ele está com a menina. Falta alguns minutos para o vôo sair, teremos que ser rápidos.
Saímos do carro e adentramos o aeroporto, está muito movimentado e difícil achar apenas uma pessoa.

M: Vamos por aqui.

Nós o seguimos até um dos corredores de embarque, provavelmente o do vôo para o Brasil. Olhamos para todos os lados a procura de Lucas e logo uma voz feminina anuncia o embarque. Fico nervosa ao pensar que pode não dar tempo. Me viro e avisto Lucas e Taeliang, a pequena está em um carrinho dormindo. Uma lágrima escorre em meu rosto.

S/n: Ele está ali.- aponto para o rapaz e Mark segue a direção e logo o encontra também.

M: Deichem isso comigo, vou conversar com ele.

Em longos passos e delegado acompanha Lucas, eu, Taehyung e Jeongguk observamos de longe. Eles parecem conversar pacificamente, o que me alivia. Mark estica os braços para pegar minha filha, foi tão fácil, vejo que Lucas se meche e solta a mala mas ainda segura o carrinho da pequena. O rapaz move o braço e ouço o som de um tiro, Lucas estava armado e atirou em Mark. Todos no aeroporto se desespera e começam a correr, está tudo muito rápido e perdemos Lucas de vista. Tento lutar contra todos mas acabo sendo levada, sinto uma mão segurar forte a minha, Taehyung me puxa para um lugar menos aglomerado.

S/n: Onde está Jeongguk?

Tae: Foi chamar os policiais lá fora.

Nos encolhemos e esperamos o movimento se acalmar, o que era impossível. Quando consigo ter uma visão melhor do grande salão, vejo um carrinho mas não encontro Lucas e nem a Taeliang. Mark também não se encontrava mais.

S/n: Tae, cadê minha filha? Eu quero ela.

Tae: Não se preocupe, o local estava cercado, ele não vai longe. Mark foi atingido na perna, deve ter conseguido caminhar até lá fora.

Taehyung segura forte em minha mão e me guia pelo imenso aeroporto mas não sei para onde vamos, logo vemos vários policiais posicionados em um semicírculo e vemos também Lucas com Taeling em seu colo que ainda dorme. Ela dorme muito mas não é possível depois de toda essa confusão ainda estar adormecida.

L: Já falei que não vou dar a criança, ela é minha filha.- ele grita para os policiais e ainda está armado. Um dos policias pergunta porque ele quer tanto a menina- Ela me daria muita grana- ele responde- um casal queria adotar uma menina e eu iria vendê-la. Uma criança tão linda, seria um ótimo negócio.
Não acredito que ele só queria minha filha por conta do dinheiro. Ainda é traficante de crianças, merece apodrecer na cadeia. Tudo fica em silêncio e um pouco atrás de Lucas vejo Jeongguk.

S/n: O que Jeon Jeongguk vai aprontar? Ele pode se machucar.- susurro para Taehyung que faz uma expressão preocupada mas nada responde.

Aos poucos ele se aproxima e alguns policiais tentam tirar a atenção de Lucas o fazendo perguntas aleatórias. Jeongguk pula em cima de Lucas e o toma a arma, Taeliang vai ao chão junto com Lucas. O rapaz solta a menina e avança em cima de Jeongguk que segura a arma, os dois começam a brigar pelo objeto e um barulho ensurdecedor de tiro invade o ambiente. Paraliso diante da cena, Taehyung sai correndo em direção a Jeongguk e eu desabo em choro torcendo para não ter acontecido nada. Junto forças e corro atrás de Taehyung, quando me aproximo pego minha filha e vejo Lucas caído no chão junto a Jeongguk e ambos ensanguentados. Logo o maeknae se levanta e percebo que o tiro não foi nele, Taehyung o abraça e eu faço o mesmo. Os policiais verificam o estado de Lucas e o tiro atingiu seu baixo ventre, eles fazem um sinal com o polegar para baixo e assimilo o que aconteceu.

S/n: Eu nem sei como agradecer Kookie- me dirijo ao moreno- Você se arriscou para salvar minha filha.

JK: Não foi nada.

Eu o abraço novamente com Taeliang ainda em meu colo. Tento acordar a pequena mas sem sucesso, por mais que eu a balançasse ela não abria os olhos. O corpo de Lucas é retirado do local e acompanhamos os policiais até fora do aeroporto, lá encontramos Mark indo em direção a uma ambulância. Taehyung vai depressa atrás dele, fala alguma coisa e depois volta.

S/n: O que foi fazer?

Tae: Fui agradecer e desejar melhoras.- ele nos abraça e deposita um beijo em minha testa e outro na cabeça de Taeling- Agora acabou meu amor.

S/n: Felizmente.

JK: Podemos ir agora. Juro que quero um bom banho.- rimos e concordamos em ir.

Não sei o porque mas me sinto mal por Lucas ter morrido, a morte é muito fácil para alguém como ele. No caminho não solto Taeling nem pour um segundo sequer. Não vou deichar que nada aconteça com ela.
Paramos na casa dos meninos para deichar Jeongguk mas acabamos entrando. Fomos cumprimentamos e explicamos o que havia acontecido, Taeliang acorda e recebe vários mimos de todos nós. Taehyung me leva em casa e diz que quer passar a noite conosco, dou um banho na pequena que em baixo do chuveiro me conta tudo o que aconteceu nesse tempo com Lucas e que estava com saudade de mim e de Taehyung. Quando termino, tomo meu banho e em seguida deitamos nós três em minha cama, ficou um pouco apertado mas muito aconchegante. Me sinto muito aliviada e feliz por ter minha filha salva. Sinto meus olhos pesados e os fecho mas antes ouvindo um "Durma bem, meu anjo" de Taehyung.

Continua...


Notas Finais


Anteriormente eu havia pedido perguntas... bom, tive duas perguntas e agora as respostas:
Tenho 15 anos
O que me motivou a começar a escrever foi não ter nada o que fazer, só fui escrevendo algumas coisas e deu nisso. Mas o que me motiva a continuar a escrever é o carinho que recebo de vocês :3💕

Desculpa qualquer erro
Até o próximo


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