~Leiam as notas inciais~
Capítulo 15: Eu te odeio
Um bebê. Um pequenino bebê estava a vir,seu filho, sangue do seu sangue,a prova de seu amor com seu esposos,que,mesmo que falso,era tão importante quanto as vadias que levava para cama.
Seu filho.Sua sementinha.
Céus,aquilo era tão...bom. E mesmo que feito em uma situação errônea,era perfeito. Seu bebezinho perfeito.
Jimin estava grávido.Gravido de Jeon Jungkook e todo o resto que lhe acompanhava,a personalidade áspera e todo seu ciúmes incontrolável. Literalmente grávido de um babaca.Uma criança em corpo de adulto,um alguém infantil.
-Impossível...-Murmurou a matriarca da familia Park,em choque.Levando as pequenas mãos a boca enquanto um grito mudo lhe escapava a garganta.Céus estava tão arrependida,se pudesse voltar a tempo nunca teria prometido seu pequeno menininho a um brutamontes como o caçula dos Jeons.
Ambas as famílias encontravam-se na sala de estar dos Jeons,o cômodo fino brilhava riqueza a quem o olhasse. Kang segurava delicadamente a mão fria da esposa,acariciando com o polegar as costas de sua palma enquanto encarava qual quer lugar evitando o rosto do Jeon mais novo.
YangMi ao lado do marido derramava lágrimas de raiva,os soluços e enraivecidos as acompanhavam tornando o choro fino denso, os punhos cerrados sobre a mesa eram segurados pelas mãos maiores de JungSu,enquanto este fitava o filho mais novo decepcionado,chocado com tamanho imaturidade do rapaz de 19 anos. Ele não criará o Jeon assim,sempre lhe foi ensinado os valores de uma familia,e seus deveres para com seu esposo. Mas onde o foi parar tudo de bom?Sendo que engravidara Jimin e o traíra na mesma noite?
Aquele pequeno ser que crescia no interior do Park era motivo de alegria,uma felicidade mútua. Mas céus,não era o tempo certo.
-Um bebê...-Sussurou YangMin,abaixando a cabeça.Negava-se a oensar que uma ação tão horrendo quanto o adultério* forá proferido por seu filho-Você tem noção do que é isso,Jeongukk?UM BEBÊ!
-Mãe...-Silabou o moreno,aproximando-se de sua progenitora com dor. As palaras não saiam,não haviam desculpas,o erro já fora feito.-Me perdoe,omma.-Pediu,apoiando a destra no ombro da mais velha
-Achas que e a mim a quem deve perdão?!-Gritou,tendo os braços segurados por Jung,que olhava a morena aprenssivo.
-Amor...Querida,sente-se,por favor..-Puxou-a a seu colo,selando seus lábios doces.
-Eu não o criei assim...não crie...não..-Chorava sobre o ombro largo do marido,apertando o tecido azulado de sua camisa social. Logo,ao cessar do choro,virou-se a Hyuna,vendo a amiga tão distruída quanto si,saltou do colo do marido correndo ao outro lado da mesa,abraçando a amiga.-Hyuna..
-YangMi,esta tudo bem..o casamento será anulado e...-Caiu-se a chorar junto a morena, marrotando seus vestidos caros ao sentar-se no chão limpo.-Iremos subir,chamai-nos quando precisar-Anunciou a Park,levantando-se junto a YangMi subindo unidas ao segundo andar da enorme moradia.
Um trovão alto fora ouvido ao que apenas os homens ficaram a espreita da sala de jantar,a chuva densa que teimava que cair forte junto aos aos relâmpagos que clareavam o céu escuro,Jeongukk fitava os próprios ounhos sobre a mesa larga,desviando-se do olhar furioso de seu sogro e pai,seu sangue parecia borbulhar e vazar de suas veias a cada olhada decepcionada,seu peito contraia-se duramente quando pensava em Jimin no hospital.
-Não o quero perto de meu filho,Jungkook!-Berro o patriarca Park,cego pela raiva do Jeon.-Leve seu filho brutamontes para longe do meu,JungSu!!-Berrou novamente,levantando-se e batendo a mão pesada sobre a mesa,havendo m um estrondo por todo o comodo escuro. Jung o olhou compreensivo ao amigo,assentindo vagarosamente sob o olhar incrédulo do filho.
-Não me afastarei de Jimin!-Exigiu,levantando-se também. Olhando fundo nos olhos escuros do sogro,devolvendo o olhar com imensa intensidade.-Aquele bebê é meu filho também!-Lembrou ouvindo a risada seca do ruivo grisalho.
-E você se importa rapaz?!-Questionou o Park,fitando o mais jovem periogosamente
-Muito mais do que pemsa,senhor.
-CALE-SE JUNGKOOK!O próprio Jimin não o quer por perto.-Ditou seu pai,franzindo as sobrancelhas em uma só.
-Eu o amo,appa!-Disse. O suor frio que lhe escorria sobre a pele morena provava o quão estava nervoso,tinha medo. Medo de ser afastado dos filhos,medo de apesar de tudo,perder Jimin.
-O traiu,Jeongukk.-Lembrou Kang,cerrando os dentes e encarando o genro impiedosamente-Vá embora,não o quero em minha família,o acordo foi cancelado!Não me interessa se meu neto crescerá sem um pai,não interessa a falta que Soo e Choo sentiram de ti,será melhor do que o ter por perto magoando-os!
-ELES PRECISAM DE UM PAI!
-DE UM PAI,NÃO DE UM MULEQUE QUE NÃO SABE O QUE QUER DA VIDA! -Berrou Park,dando volta a mesa e segunrando o Jeon mais novo pelo colarinho do paletó caro.
-SOLTE-O,KANG!-Gritou JungSu,puxando o filho antes que o ruivo lhe esmurrase o rosto. Em um empurrão fez com que Jungkook caisse ao chão-E VOCÊ,JÁ BASTA!NÃO O CRIEI A SIM,JEONGUKK!VÁ PARA CASA,QUERO QUE ARRUME TODAS AS SUAS COISAS,IRÁ PARA LOS ANGELES MORAR COM SEU AVÓ, O MAIS RAPIDO POSSÍVEL!
(...)
-Uma semana depois-
Sentado ao cochoado macio do piano,observava a imensa janela a sua frente,os flocos grossos de neve cairem ao chão branco,formando um imenso tapete por todo o jardim.A flores que por ali floresciam na primavera eram ausentes,o perfume doce de rosas ja não existia mais.
Jimin dedilhou os dedinhos gordinhos pelo piano da familia,ouvindo bem o fino tornarsse grosso com o tocar de seus dedos.Estava de volta a mansão Park,sairá de seu apartamento com as crianças,as lembranças do local o lembravam ao moreno que,no momento,estava ao outro lado do mundo em uma casa de campo em Los Angeles.
Uma semana havia se passado,e o Park amaria dizer que estava tudo bem,que estava seguindo em frente,mas como?Como seria capaz de mentir para si mesmo um sentimento tão..distante?Foi tirado de seus eternos e tão frequentes receios ao assento ao ladi ser ocupado pelo figura sonolenta de Choo,os olhinhos inchados entregavam o estado tristonho do pequeno,Jimin sentia seu pequeno coração quebrar-se ao ver seu garotinho tão magoado quanto si.
-Omma?-Chamou o menino,colocando a palma fofa sobre a maior do ruivo-Sabe tocar?
-Sei sim,amor.Quer ouvir?-Perguntou na tentativa de animar a criança,que assentiu dando um sorriso de canto. O ruivo sorriu voltando a cabeça ao instrumento,buscou no fundo de sua mente as notas certas uma velha canção,que aprenderá.-Esta chamasse 4'OClock.-Disse ao moreninho,inicianda música com as notas calmas. Seguindo-se assim por minutos,e ao fim da canção virou o tronco a Choo, e se surpreendeu ao achar k olhos do filhos repletos de lágrimas.-Choo!O que foi querido?-Exclamou preocupado levantando-se do banco e pegando o menino no colo,não ddeixando de soltar um sorrisinho ao notar o pijama de pezinhos que a criança usava,mas logo seu sorriso se desfez,dando lugar a uma careta preocupada ao ver o choro do filho se intensificar e logo só o restar berros de tristeza-Aiggo bebê,o que foi hum?
-E-Eu..-Fungou forte,tenta do parar as lágrimas -E-Eu sinto tanta omma!!
-Tanta o que?Dor?!-O ruivo apertou mais o filho,começando a se desesperar
-Saudade!-Respondeu o pequeno,esfregando os punhos nas pálpebras-Eu quero o appa aqui!!
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